sábado , 21 dezembro , 2024

Tyrese Gibson Faz de Tudo Para Salvar Filho em Filme de Ação da Netflix

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Tyrese Gibson é um nome que começou a ressoar bastante em Hollywood principalmente na última década, quando participou ativamente das franquias ‘Transformers’ e ‘Velozes e Furiosos’, ambos com papéis que cativaram o público quase que imediatamente. Mas antes desse sucesso todo, Tyrese participou de vários filmes de ação com uma pegada um pouco mais genérica, como ‘Ruas Sangrentas: O Acerto Final’, produção de 2006 que já foi até mesmo exibido na grade da tv Record anteriormente e que, nos últimos dias, tem feito bastante sucesso no catálogo da Netflix, mantendo-se firme e forte no Top 10 da plataforma.



Otis, também conhecido como O2 (Tyrese Gibson) saiu da prisão há pouco tempo, mas já conseguiu um emprego como segurança de um estabelecimento. Certo dia, a pessoa que deveria substitui-lo na função se atrasa, o que acaba bagunçando seu horário, uma vez que seu primo, Lucky (Larenz Tate, que vai estar na cinebiografia de Michael Jackson) esquecera de buscar Junior (Henry Hunter Hall, da minissérieOlhos Que Condenam‘) na escola. Como bom pai que é, O2 vai buscar o filho do jeito que está, mas, no caminho, cai nas graças da golpista Coco (Meagan Good, de ‘Shazam! Fúria dos Deuses‘), e seu carro acaba sendo roubado com Junior dentro. Agora O2 terá que juntar U$100 mil dólares para pagar o resgate do filho, e terá muito pouco tempo para isso, o que fará com que ele tenha que reviver comportamentos que pensara ter deixado para trás em sua vida.

Resumidamente, ‘Ruas Sangrentas: O Acerto Final’ é aquele típico filme de ação com um herói cheio de defeitos em busca de redenção, que tem que enfrentar um monte de brucutus e de desafios que se interpõem em seu caminho até o objetivo final, que é ser um cara comum. Dramaturgicamente, não traz nada de novo, e até mesmo reforça certos estereótipos comuns à época de sua realização, mas que hoje causam certa estranheza.

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De todo modo, o forte de ‘Ruas Sangrentas: O Acerto Final’ são mesmo as cenas de ação, dignas de Hollywood, com perseguição e tiroteio à mão armada em plenas ruas de Los Angeles, no melhor estilo bang-bang, e sequência de cenas de assalto a banco remetendo à clássica história de Bonnie e Clyde. Soma-se a isso a boa atuação de Tyrese Gibson, que imprime tanto raiva o suficiente na hora de brigar com os malvados quanto doçura na hora de lidar com Coco ou com seu filho, convencendo nesse papel de herói a contragosto.

Ruas Sangrentas: O Acerto Final’ é um filme de ação genérico, que mistura elementos estereotipados cinematograficamente dos submundos de qualquer centro urbano: drogas, polícia, mulheres bonitas duas-caras, homens tatuados mal-encarados, armas para todos os lados e um herói que não queria estar nesse papel, mas que se coloca disposto a enfrentar a tudo isso em prol de um objetivo nobre (no caso, a libertação de seu filho). Não é um filme empolgante pela sua história, mas sim pela sua feitura, por entregar cenas de ação e de perseguição que prendem a atenção e que, com razão, ajudaram a catapultar a carreira de Tyrese Gibson ao estrelato de hoje.

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Janda Montenegrohttp://cinepop.com.br
Escritora, autora de 6 livros, roteirista, assistente de direção. Doutora em Literatura Brasileira Indígena UFRJ.

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Tyrese Gibson é um nome que começou a ressoar bastante em Hollywood principalmente na última década, quando participou ativamente das franquias ‘Transformers’ e ‘Velozes e Furiosos’, ambos com papéis que cativaram o público quase que imediatamente. Mas antes desse sucesso todo, Tyrese participou de vários filmes de ação com uma pegada um pouco mais genérica, como ‘Ruas Sangrentas: O Acerto Final’, produção de 2006 que já foi até mesmo exibido na grade da tv Record anteriormente e que, nos últimos dias, tem feito bastante sucesso no catálogo da Netflix, mantendo-se firme e forte no Top 10 da plataforma.

Otis, também conhecido como O2 (Tyrese Gibson) saiu da prisão há pouco tempo, mas já conseguiu um emprego como segurança de um estabelecimento. Certo dia, a pessoa que deveria substitui-lo na função se atrasa, o que acaba bagunçando seu horário, uma vez que seu primo, Lucky (Larenz Tate, que vai estar na cinebiografia de Michael Jackson) esquecera de buscar Junior (Henry Hunter Hall, da minissérieOlhos Que Condenam‘) na escola. Como bom pai que é, O2 vai buscar o filho do jeito que está, mas, no caminho, cai nas graças da golpista Coco (Meagan Good, de ‘Shazam! Fúria dos Deuses‘), e seu carro acaba sendo roubado com Junior dentro. Agora O2 terá que juntar U$100 mil dólares para pagar o resgate do filho, e terá muito pouco tempo para isso, o que fará com que ele tenha que reviver comportamentos que pensara ter deixado para trás em sua vida.

Resumidamente, ‘Ruas Sangrentas: O Acerto Final’ é aquele típico filme de ação com um herói cheio de defeitos em busca de redenção, que tem que enfrentar um monte de brucutus e de desafios que se interpõem em seu caminho até o objetivo final, que é ser um cara comum. Dramaturgicamente, não traz nada de novo, e até mesmo reforça certos estereótipos comuns à época de sua realização, mas que hoje causam certa estranheza.

De todo modo, o forte de ‘Ruas Sangrentas: O Acerto Final’ são mesmo as cenas de ação, dignas de Hollywood, com perseguição e tiroteio à mão armada em plenas ruas de Los Angeles, no melhor estilo bang-bang, e sequência de cenas de assalto a banco remetendo à clássica história de Bonnie e Clyde. Soma-se a isso a boa atuação de Tyrese Gibson, que imprime tanto raiva o suficiente na hora de brigar com os malvados quanto doçura na hora de lidar com Coco ou com seu filho, convencendo nesse papel de herói a contragosto.

Ruas Sangrentas: O Acerto Final’ é um filme de ação genérico, que mistura elementos estereotipados cinematograficamente dos submundos de qualquer centro urbano: drogas, polícia, mulheres bonitas duas-caras, homens tatuados mal-encarados, armas para todos os lados e um herói que não queria estar nesse papel, mas que se coloca disposto a enfrentar a tudo isso em prol de um objetivo nobre (no caso, a libertação de seu filho). Não é um filme empolgante pela sua história, mas sim pela sua feitura, por entregar cenas de ação e de perseguição que prendem a atenção e que, com razão, ajudaram a catapultar a carreira de Tyrese Gibson ao estrelato de hoje.

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