sábado , 21 dezembro , 2024

Últimos dias para assistir ao MAIOR sucesso da carreira de Tom Cruise na Netflix

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Na última década, Hollywood apostou na tendência de reviver franquias de 30, 40 anos atrás trazendo de volta os atores originais da época. Ver de novo os heróis da infância da geração passada tomando as telas aflorou na nostalgia dos fãs e rendeu bilheterias astronômicas para diversos estúdios.

Em Top Gun: Maverick, que vai ser excluído da Netflix no dia 21 de Agosto, Tom Cruise retorna ao papel que o lançou ao estrelato em um filmaço envolto pela simplicidade de seu roteiro e pela dificuldade de suas cenas de ação, que cativa os fãs do original e conquista com extrema facilidade a nova geração.



Tom CruiseA trama gira em torno de Maverick (Tom Cruise), o herói da aviação americana, que agora trabalha como piloto de testes. Em tempos de drones e aviações controlados por robôs, ele dedica seus dias a provar que o fator humano ainda é fundamental na hora de pilotar um jato. O problema é que ele se envolve em uma confusão com um superior dada sua displicência e acaba sendo mandado para ensinar tudo o que sabe para os pilotos da Top Gun conseguirem resolver uma missão tática praticamente impossível em território de um dos inimigos dos EUA.

O roteiro é bem cíclico, com o Maverick se mostrando um excelente piloto, desafiando autoridades, sendo punido e dando um jeito de sair por cima o tempo todo. Mas por mais que possa parecer cliché, a história é bem desenvolvida para criar situações perfeitas para que Tom Cruise dê o seu melhor e roube os holofotes em cenas grandiosas e espetaculares de tirar o fôlego.

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Tom Cruise

Falando em Tom Cruise, o homem está ‘soltinho’ como Pete Maverick. A arrogância sedutora do personagem é elevada ao máximo, mostrando que mesmo já sendo um piloto experiente, certas coisas nunca mudam. E agora há o diferencial de colocar o protagonista como professor de uma turma de jovens, mas experientes, pilotos. Sua dinâmica com a molecada é divertidíssima, principalmente nas lições iniciais. E até mesmo o conflito do filme, entre ele e Rooster (Miles Teller), que tinha tudo para ser o auge do cliché, prende a atenção de forma interessante.

Cruise pilota moto, avião e barco enquanto tenta conquistar seus alunos, seus superiores, seu velho novo amor e até mesmo o público. É uma entrega muito bem-vinda do ator que aprendeu a pilotar caças de verdade para gravar cenas aéreas.

Tom CruiseEntão, grande parte das corridas, lutas e piruetas aéreas vistas no filme foram feitas pelo próprio ator. É aquilo: as cenas pareceram reais porque são reais. Em tempos nos quais o excesso ou mau uso de CGI afetam Hollywood como uma praga, é um deleite ver cenas de ação sem medo de serem espetaculares por parecerem falsas. É curioso como nessa época em que a tecnologia pode criar qualquer criatura numa tela, um teste de pilotagem bem dirigido possa ser mais fascinante que uma briga de gigantes alienígenas ou criaturas mágicas parrudas trocando sopapos.

E como disse anteriormente, apesar da simplicidade da trama, as cenas de ação são grandiosas. O nível de dificuldade de direção de certos momentos é altíssimo, mas muito bem executado por Joseph Kosinski. O diretor usa e abusa de sequências complexas que fazem o público se sentir dentro do próprio avião, o que faz aumentar a adrenalina a cada acrobacia, mergulho ou perseguição.

Tom CruiseE vale um adendo: a parte técnica desse filme é digna de aplausos. A mixagem de som de Top Gun: Maverick te passa a velocidade e a profundidade das acrobacias aéreas, o que é fundamental para criar a intensidade das cenas de ação. É um ótimo trabalho e merece ser conferido em salas de melhor qualidade sonora, como Imax, 4DX e afins.

Tom CruisePor fim, vale ressaltar que a história se sustenta por si. Mesmo sendo uma sequência e trazendo momentos nostálgicos para os apaixonados pelo longa original, quem nunca assistiu a Top Gun: Ases Indomáveis (1986) em momento algum se sentirá deslocado na trama ou perderá algum detalhe capital da história.

É um dos poucos casos em que uma franquia é revivida após várias décadas em que o novo filme consegue superar o original. E assim, com Tom Cruise no auge e muito amor pela intensidade do universo em questão, Kosinski presenteia o público com um dos melhores filmes da carreira de Cruise. Corre assistir.

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Na última década, Hollywood apostou na tendência de reviver franquias de 30, 40 anos atrás trazendo de volta os atores originais da época. Ver de novo os heróis da infância da geração passada tomando as telas aflorou na nostalgia dos fãs e rendeu bilheterias astronômicas para diversos estúdios.

Em Top Gun: Maverick, que vai ser excluído da Netflix no dia 21 de Agosto, Tom Cruise retorna ao papel que o lançou ao estrelato em um filmaço envolto pela simplicidade de seu roteiro e pela dificuldade de suas cenas de ação, que cativa os fãs do original e conquista com extrema facilidade a nova geração.

Tom CruiseA trama gira em torno de Maverick (Tom Cruise), o herói da aviação americana, que agora trabalha como piloto de testes. Em tempos de drones e aviações controlados por robôs, ele dedica seus dias a provar que o fator humano ainda é fundamental na hora de pilotar um jato. O problema é que ele se envolve em uma confusão com um superior dada sua displicência e acaba sendo mandado para ensinar tudo o que sabe para os pilotos da Top Gun conseguirem resolver uma missão tática praticamente impossível em território de um dos inimigos dos EUA.

O roteiro é bem cíclico, com o Maverick se mostrando um excelente piloto, desafiando autoridades, sendo punido e dando um jeito de sair por cima o tempo todo. Mas por mais que possa parecer cliché, a história é bem desenvolvida para criar situações perfeitas para que Tom Cruise dê o seu melhor e roube os holofotes em cenas grandiosas e espetaculares de tirar o fôlego.

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Falando em Tom Cruise, o homem está ‘soltinho’ como Pete Maverick. A arrogância sedutora do personagem é elevada ao máximo, mostrando que mesmo já sendo um piloto experiente, certas coisas nunca mudam. E agora há o diferencial de colocar o protagonista como professor de uma turma de jovens, mas experientes, pilotos. Sua dinâmica com a molecada é divertidíssima, principalmente nas lições iniciais. E até mesmo o conflito do filme, entre ele e Rooster (Miles Teller), que tinha tudo para ser o auge do cliché, prende a atenção de forma interessante.

Cruise pilota moto, avião e barco enquanto tenta conquistar seus alunos, seus superiores, seu velho novo amor e até mesmo o público. É uma entrega muito bem-vinda do ator que aprendeu a pilotar caças de verdade para gravar cenas aéreas.

Tom CruiseEntão, grande parte das corridas, lutas e piruetas aéreas vistas no filme foram feitas pelo próprio ator. É aquilo: as cenas pareceram reais porque são reais. Em tempos nos quais o excesso ou mau uso de CGI afetam Hollywood como uma praga, é um deleite ver cenas de ação sem medo de serem espetaculares por parecerem falsas. É curioso como nessa época em que a tecnologia pode criar qualquer criatura numa tela, um teste de pilotagem bem dirigido possa ser mais fascinante que uma briga de gigantes alienígenas ou criaturas mágicas parrudas trocando sopapos.

E como disse anteriormente, apesar da simplicidade da trama, as cenas de ação são grandiosas. O nível de dificuldade de direção de certos momentos é altíssimo, mas muito bem executado por Joseph Kosinski. O diretor usa e abusa de sequências complexas que fazem o público se sentir dentro do próprio avião, o que faz aumentar a adrenalina a cada acrobacia, mergulho ou perseguição.

Tom CruiseE vale um adendo: a parte técnica desse filme é digna de aplausos. A mixagem de som de Top Gun: Maverick te passa a velocidade e a profundidade das acrobacias aéreas, o que é fundamental para criar a intensidade das cenas de ação. É um ótimo trabalho e merece ser conferido em salas de melhor qualidade sonora, como Imax, 4DX e afins.

Tom CruisePor fim, vale ressaltar que a história se sustenta por si. Mesmo sendo uma sequência e trazendo momentos nostálgicos para os apaixonados pelo longa original, quem nunca assistiu a Top Gun: Ases Indomáveis (1986) em momento algum se sentirá deslocado na trama ou perderá algum detalhe capital da história.

É um dos poucos casos em que uma franquia é revivida após várias décadas em que o novo filme consegue superar o original. E assim, com Tom Cruise no auge e muito amor pela intensidade do universo em questão, Kosinski presenteia o público com um dos melhores filmes da carreira de Cruise. Corre assistir.

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