Muita gente não reparou que há um furo de roteiro bem grande durante a jornada do vilão Riot para chegar aos EUA.
Em entrevista ao GameSpot, o diretor Ruben Fleischer respondeu sobre como o simbionte vilão, trocando de corpos para sobreviver, ficou preso ao mesmo mesmo hospedeiro após um período de seis meses.
“A ideia era que Riot estava usando a força de vida de quem ele pegava, e então ele foi pulando de hospedeiro enquanto os consumia e encontrava novos hospedeiros para carregá-lo além em sua jornada… É, essa é uma boa pergunta. Essa é uma das nossas poucas – eu realmente espero – quebras de lógica do filme. Mas precisávamos de um salto temporal para mostrar a decaída de Eddie, e essa foi a única coisa que não fez sentido”
Na cena em questão, Riot fica controlando uma senhorinha idosa por cerca de seis longos meses, algo que fez muitos fãs questionar os motivos desse fato.
Crítica | Venom – Não é um desastre (mas por pouco) (Nota: 6.0)
“Um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel se torna o centro das atenções quando Eddie Brock (Tom Hardy) se torna o hospedeiro do simbiótico alienígena Venom. Como jornalista, Eddie vem tentando derrubar o notório fundador da Life Foundation, o gênio Carlton Drake (Riz Ahmed) – e essa obsessão arruinou sua carreira e o relacionamento com sua namorada, Anne Weying (Michelle Williams). Ao investigar um dos experimentos de Drake, o alienígena Venom se funde com o corpo de Eddie e de repente ele tem superpoderes incríveis, assim como a chance de fazer o que ele quiser. Sombrio, distorcido, imprevisível e alimentado pela raiva, Venom deixa Eddie lutando para controlar habilidades perigosas que ele também acha poderosas e inebriantes. Uma vez que Eddie e Venom precisam um do outro para conseguir o que procuram, eles se tornam cada vez mais interligados – onde Eddie acaba e Venom começa?”