segunda-feira , 23 dezembro , 2024

10 Comédias Românticas mais Românticas

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Como já advertia o Ministério da Saúde: “Fazer listas. Fazer listas é muito perigoso”. Ou teria sido um romancista??? Enfim, sei, estou correndo risco de vida fazendo listas sobre cinema. Principalmente começando com as 10 melhores comédias românticas da minha vida – sei, vou começar a usar colete a prova de balas!

10. Mensagem Para Você



Gente, eu vi esse filme uma única vez! E foi logo na semana de Estreia. Tem o mérito de ter sido o primeiro filme – pelo menos o primeiro com repercussão – a falar de relações amorosas via internet. Na vida real, o personagem de Tom Hanks, proprietário de uma super-livraria, e Meg Ryan, dona de uma pequena loja de livros infantis, se odeiam. Mas, nos e-mails, eles se amam! A história é uma delícia! As cenas relacionadas à internet podem não surpreender tanto hoje, mas, na era pré-banda larga, foi genial.

9. Como se Fosse a Primeira Vez

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Quando o leão-marinho vomitou em cima de uma das personagens, disse: “esse filme vai ser um horror!” Mas não se enganem! Ele é fofo! Esse início parece estar lá só para enganar o público. Se a história da mulher que se esquece do ocorrido no dia anterior nos angustia, as tentativas de Adam Sandler de conquistá-la são impagáveis! A história se equilibra muito bem entre o drama e o cômico. As armações de Sandler para reconquistar a personagem de Drew Barrymore todos os dias seguram muito bem a primeira metade do filme. Só não aconselho aos homens que já namoram ou são casados a muito tempo de assisti-lo junto com suas companheiras: elas vão reclamar que você nunca mais deu se quer uma pétala de rosas!

8. Do Que As Mulheres Gostam

Se em Como se Fosse a Primeira Vez sua mulher vai ficar reclamando de como nos últimos dez anos você não abriu a porta do carro, com Do que as Mulheres Gostam ao menos você entenderá como a cabeça delas funciona! O filme é uma cônica sobre o universo dessas tão complicadas mulheres, que preferem descobrir que transaram com um gay do que levar um fora do ficante! Vai entendê-las! Para os homens, melhor que o romance, é sentir-se como um invasor do universo feminino. Depois de assistir ao filme, podemos dizer: entramos no banheiro feminino! Ok! Ok! Não perguntei para nenhuma mulher se as histórias procedem, mas o filme é bem convincente! Vale também por ver Mel Gibson em sua fase pré-cineasta-profeta. Você, novamente meu amigo homem, corre o risco de escutar da boca de sua namorada a piada infame: “Ah, um filme do MEU Gibson!”

7. Uma Linda Mulher

Tenho um trauma com esse filme. Demorei anos para vê-lo! Na verdade, só o assisti uns dois anos atrás na Quinta no Cinema, no SBT. A história virou clássica! Acho que é mais por isso que coloquei na lista. Sabe como é: as pessoas querem ver os clássicos na lista. Sim, sim, esse filme já é clássico, apesar de a Julia Roberts continuar um pedaço! Mais do que o executivo que se apaixona por uma prostituta – sinceramente Olavo e Bebel, da novela Paraíso Tropical interpretaram o papel bem melhor, e em horário nobre! – o filme vale por ser uma dos grandes papais de Julia Roberts. Não é o que mais gostei, mas ainda sim é saboroso!

6. Alguém Tem que Cede

É mais que um romance. É A comédia! Talvez uma das mais divertidas dessa lista! Não só pela história do homem na idade do lobo namorando uma ninfeta! Nem apenas pela disputa que vem em seguida, onde o mesmo cinqüentão luta contra um jovem médico pelo amor da mãe da ninfeta! Mas, principalmente, pelas atuações de Jack Nicholson e Diane Keaton. Eles protagonizam a melhor cena (cômica) de sexo na idade madura de todo cinema! Uma delícia!

5. Tudo Acontece em Elizabethtown

O filme de Cameron Crowe é mais do que uma excelente seleção musical. Um executivo (Orlando Bloom) volta para a cidade natal para o enterro do pai e se apaixona por uma aeromoça (Kirsten Dunst) – e que aeromoça! O diretor coloca situações tristes, como um velório, na fronteira entre o cômico e o lírico. Destaca-se no elenco Susan Sarandon, como a viúva odiada pela família do marido. Uma das seqüências mais emocionantes é a viagem de Bloom pelo interior dos Estados Unidos lançando as cinzas de seu pai ao vento. Tudo acompanhado de uma trilha sonora bem pop!

4. Simplesmente Amor

Uma maneira de medir a criatividade de uma comédia romântica é ver o que o diretor vai inventar para o casal terminar junto. Simplesmente Amor já merece entrar na lista porque conta várias histórias de amor, e todas com uma solução bem criativa. Sim, ele é mais do que a primeira produção americana na qual Rodrigo Santoro teve fala! Os “causos” são romances singelos, divertidos e cativantes. Tem amor de tudo quanto é jeito: amor na infância, amor no trabalho, amor entre estrangeiros, tem até amor no poder! Sim, o primeiro-ministro inglês se apaixona por uma plebéia! O filme tem outro mérito: no fim, não há uma união de todas as tramas. Não sei o porquê o diretor optou por esse fim. Mas, entre não unir as histórias e forçar um final, é melhor deixar cada um em seu canto. Ele se saiu bem. Afinal, não se pode faze chover sapos todos os dias no cinema!

3. Abaixo o Amor

Não chega a ser lisérgico. Poderíamos chamar de psicodélico. Ou, simplesmente, um visual anos 50 animal! Mais que uma produção de artes excelente, o filme tem ótimas atuações, uma história de amor com reviravoltas, uma romance adorável e uma crônica sobre o comportamento da década de 50 e da nossa década! As cenas são bem resolvidas e as piadas tem o time preciso. Mais do que o suficiente para um terceiro lugar.

2. Um lugar chamado Notting Hill

Chegou a hora de confessar: eu já chorei vendo comédia romântica! – e foi nessa!! Muitos falam que elas são fúteis, alienantes, lixo cultural, previsíveis. Isso tudo vai depender do diretor. Mas, no caso do nosso segundo lugar, esses adjetivos cabem perfeitamente. Logo no começo, sabemos que o casal vai se separar no meio do filme e no fim ficarão juntos, ricos e felizes! Mas dentro do máximo estereotipo, o filme emociona e mantém o ritmo. E não é só: a história prende, Julia Roberts está muito bem e Hugh Grant está em ótima performance. Ah, tem mais uma coisa: a trilha sonora é ótima. Principalmente a música She. É justamente quando ela toca, no final do filme, que eu choro. Pelo menos, até a última vez foi assim…

1. Embriagado de Amor

Se até agora você só fez me xingar pelas escolhas, agora você terá mais um motivo. Ou, se você acha toda comédia romântica um lixo, assista o meu primeiro lugar.

Não se trata de uma comédia romântica qualquer. Nem de um filme qualquer. Poucas pessoas para quem sugeri o filme gostaram. De fato, não é fácil a digestão. Entretanto, é o único dessa lista que digo com tranqüilidade: aqui se fez arte!

O filme conta a vida de Barry Egan, que se apaixona pela personagem de Emily Watson, sofre pressões no trabalho e da penca de irmãs, se envolve com máfia do disque-sexo, e compra potes de pudim para fazer uma viagem.

Mais que uma história inusitada, Paul Thomas Anderson dá status de arte para a comédia romântica. Do enquadramento ao som, da fotografia às atuações (foi com esse filme que passei a respeitar Adam Sandler), tudo impecável! Pegue a trilha sonora: ela ora parece ir contra tudo que está na tela, ora parece reforçar o que assistimos.

O filme é incompreendido, mas não incompreensível. Vale conferir! E por favor, não me matem se não gostarem! Se quiserem, podem encher minha caixa de e-mail com listas!

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Como já advertia o Ministério da Saúde: “Fazer listas. Fazer listas é muito perigoso”. Ou teria sido um romancista??? Enfim, sei, estou correndo risco de vida fazendo listas sobre cinema. Principalmente começando com as 10 melhores comédias românticas da minha vida – sei, vou começar a usar colete a prova de balas!

10. Mensagem Para Você

Gente, eu vi esse filme uma única vez! E foi logo na semana de Estreia. Tem o mérito de ter sido o primeiro filme – pelo menos o primeiro com repercussão – a falar de relações amorosas via internet. Na vida real, o personagem de Tom Hanks, proprietário de uma super-livraria, e Meg Ryan, dona de uma pequena loja de livros infantis, se odeiam. Mas, nos e-mails, eles se amam! A história é uma delícia! As cenas relacionadas à internet podem não surpreender tanto hoje, mas, na era pré-banda larga, foi genial.

9. Como se Fosse a Primeira Vez

Quando o leão-marinho vomitou em cima de uma das personagens, disse: “esse filme vai ser um horror!” Mas não se enganem! Ele é fofo! Esse início parece estar lá só para enganar o público. Se a história da mulher que se esquece do ocorrido no dia anterior nos angustia, as tentativas de Adam Sandler de conquistá-la são impagáveis! A história se equilibra muito bem entre o drama e o cômico. As armações de Sandler para reconquistar a personagem de Drew Barrymore todos os dias seguram muito bem a primeira metade do filme. Só não aconselho aos homens que já namoram ou são casados a muito tempo de assisti-lo junto com suas companheiras: elas vão reclamar que você nunca mais deu se quer uma pétala de rosas!

8. Do Que As Mulheres Gostam

Se em Como se Fosse a Primeira Vez sua mulher vai ficar reclamando de como nos últimos dez anos você não abriu a porta do carro, com Do que as Mulheres Gostam ao menos você entenderá como a cabeça delas funciona! O filme é uma cônica sobre o universo dessas tão complicadas mulheres, que preferem descobrir que transaram com um gay do que levar um fora do ficante! Vai entendê-las! Para os homens, melhor que o romance, é sentir-se como um invasor do universo feminino. Depois de assistir ao filme, podemos dizer: entramos no banheiro feminino! Ok! Ok! Não perguntei para nenhuma mulher se as histórias procedem, mas o filme é bem convincente! Vale também por ver Mel Gibson em sua fase pré-cineasta-profeta. Você, novamente meu amigo homem, corre o risco de escutar da boca de sua namorada a piada infame: “Ah, um filme do MEU Gibson!”

7. Uma Linda Mulher

Tenho um trauma com esse filme. Demorei anos para vê-lo! Na verdade, só o assisti uns dois anos atrás na Quinta no Cinema, no SBT. A história virou clássica! Acho que é mais por isso que coloquei na lista. Sabe como é: as pessoas querem ver os clássicos na lista. Sim, sim, esse filme já é clássico, apesar de a Julia Roberts continuar um pedaço! Mais do que o executivo que se apaixona por uma prostituta – sinceramente Olavo e Bebel, da novela Paraíso Tropical interpretaram o papel bem melhor, e em horário nobre! – o filme vale por ser uma dos grandes papais de Julia Roberts. Não é o que mais gostei, mas ainda sim é saboroso!

6. Alguém Tem que Cede

É mais que um romance. É A comédia! Talvez uma das mais divertidas dessa lista! Não só pela história do homem na idade do lobo namorando uma ninfeta! Nem apenas pela disputa que vem em seguida, onde o mesmo cinqüentão luta contra um jovem médico pelo amor da mãe da ninfeta! Mas, principalmente, pelas atuações de Jack Nicholson e Diane Keaton. Eles protagonizam a melhor cena (cômica) de sexo na idade madura de todo cinema! Uma delícia!

5. Tudo Acontece em Elizabethtown

O filme de Cameron Crowe é mais do que uma excelente seleção musical. Um executivo (Orlando Bloom) volta para a cidade natal para o enterro do pai e se apaixona por uma aeromoça (Kirsten Dunst) – e que aeromoça! O diretor coloca situações tristes, como um velório, na fronteira entre o cômico e o lírico. Destaca-se no elenco Susan Sarandon, como a viúva odiada pela família do marido. Uma das seqüências mais emocionantes é a viagem de Bloom pelo interior dos Estados Unidos lançando as cinzas de seu pai ao vento. Tudo acompanhado de uma trilha sonora bem pop!

4. Simplesmente Amor

Uma maneira de medir a criatividade de uma comédia romântica é ver o que o diretor vai inventar para o casal terminar junto. Simplesmente Amor já merece entrar na lista porque conta várias histórias de amor, e todas com uma solução bem criativa. Sim, ele é mais do que a primeira produção americana na qual Rodrigo Santoro teve fala! Os “causos” são romances singelos, divertidos e cativantes. Tem amor de tudo quanto é jeito: amor na infância, amor no trabalho, amor entre estrangeiros, tem até amor no poder! Sim, o primeiro-ministro inglês se apaixona por uma plebéia! O filme tem outro mérito: no fim, não há uma união de todas as tramas. Não sei o porquê o diretor optou por esse fim. Mas, entre não unir as histórias e forçar um final, é melhor deixar cada um em seu canto. Ele se saiu bem. Afinal, não se pode faze chover sapos todos os dias no cinema!

3. Abaixo o Amor

Não chega a ser lisérgico. Poderíamos chamar de psicodélico. Ou, simplesmente, um visual anos 50 animal! Mais que uma produção de artes excelente, o filme tem ótimas atuações, uma história de amor com reviravoltas, uma romance adorável e uma crônica sobre o comportamento da década de 50 e da nossa década! As cenas são bem resolvidas e as piadas tem o time preciso. Mais do que o suficiente para um terceiro lugar.

2. Um lugar chamado Notting Hill

Chegou a hora de confessar: eu já chorei vendo comédia romântica! – e foi nessa!! Muitos falam que elas são fúteis, alienantes, lixo cultural, previsíveis. Isso tudo vai depender do diretor. Mas, no caso do nosso segundo lugar, esses adjetivos cabem perfeitamente. Logo no começo, sabemos que o casal vai se separar no meio do filme e no fim ficarão juntos, ricos e felizes! Mas dentro do máximo estereotipo, o filme emociona e mantém o ritmo. E não é só: a história prende, Julia Roberts está muito bem e Hugh Grant está em ótima performance. Ah, tem mais uma coisa: a trilha sonora é ótima. Principalmente a música She. É justamente quando ela toca, no final do filme, que eu choro. Pelo menos, até a última vez foi assim…

1. Embriagado de Amor

Se até agora você só fez me xingar pelas escolhas, agora você terá mais um motivo. Ou, se você acha toda comédia romântica um lixo, assista o meu primeiro lugar.

Não se trata de uma comédia romântica qualquer. Nem de um filme qualquer. Poucas pessoas para quem sugeri o filme gostaram. De fato, não é fácil a digestão. Entretanto, é o único dessa lista que digo com tranqüilidade: aqui se fez arte!

O filme conta a vida de Barry Egan, que se apaixona pela personagem de Emily Watson, sofre pressões no trabalho e da penca de irmãs, se envolve com máfia do disque-sexo, e compra potes de pudim para fazer uma viagem.

Mais que uma história inusitada, Paul Thomas Anderson dá status de arte para a comédia romântica. Do enquadramento ao som, da fotografia às atuações (foi com esse filme que passei a respeitar Adam Sandler), tudo impecável! Pegue a trilha sonora: ela ora parece ir contra tudo que está na tela, ora parece reforçar o que assistimos.

O filme é incompreendido, mas não incompreensível. Vale conferir! E por favor, não me matem se não gostarem! Se quiserem, podem encher minha caixa de e-mail com listas!

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