quarta-feira , 20 novembro , 2024

10 Filmes Recentes que Você Nem Sabia que Tinham Sido Lançados!

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Muito se fala sobre a magia do cinema. E ela pode ter diversos significados para cada pessoa. Um dos aspectos mais interessantes, no entanto, é o poder de certos filmes em se tornarem lendas de nossos tempos, resistindo muito ao passar dos anos, apresentados de geração para geração, sendo abraçados por grande parte do público. Veja por exemplo o caso de ícones como Cantando na Chuva, Casablanca e O Mágico de Oz. Ou no caso de produções um pouco mais recentes, que tal alguns dos primeiros blockbusters de todos os tempos, Tubarão, Star Wars e De Volta para o Futuro. Esses fenômenos de aceitação continuam acontecendo, é só olhar para os filmes de Christopher Nolan e Quentin Tarantino. Em 2022 tivemos casos de filmes que foram verdadeiros tsunamis também, vide o novo Batman e Top Gun: Maverick.

Mas para tudo existe uma contraparte, e se certos filmes conseguem ganhar uma fama absurda, chegando até mesmo aos não adeptos do cinema e fazendo parte da cultura pop, mesmo para os que não assistiram ao filme, existe também o caso oposto. Filmes que apesar do imenso talento envolvido, seja um diretor renomado ou alguns dos maiores atores da atualidade, terminam passando tão em branco que se tornam obscuros até mesmo para cinéfilos mais experientes. É deste segundo caso, que não deixa de ser um fenômeno igual, que iremos adereçar aqui nessa nova matéria. Confira abaixo dez filmes recentes que você nem sabia que tinha sido lançados.



Lila & Eve – Unidas Pela Vingança

A rainha Viola Davis está arrebentando atualmente em cartaz no sucesso A Mulher Rei – que já desperta falatório de possíveis prêmios, em especial para a atuação da protagonista e pode vir a render uma nova indicação ao Oscar para a estrela. Imagina se algum filme pudesse juntar o talento de Davis com o da musa Jennifer Lopez, realizando um dueto único nas telas? Bem, nem precisa imaginar mais, porque esse encontro de fato ocorreu e muitos sequer tomaram conhecimento. Foi há sete anos, neste thriller que é uma espécie de Desejo de Matar (1974) com uma dupla feminina.

Renascida do Inferno

Outra atriz que está no auge de sua popularidade atualmente, seja por ter assinado a direção do thriller de prestígio Não se Preocupe, Querida – ou toda a controvérsia ao redor dos bastidores do filme -, Olivia Wilde já está nessa estrada artística há muitos anos. Hoje, o nome da jovem atriz e cineasta é bastante badalado, mas também há sete anos ela lançava um projeto de terror de alto conceito que passou batido pela maioria. Wilde estrelava como uma cientista de uma equipe que inadvertidamente abre um portal para o inferno e termina possuída.

Sem Retorno

O nome do astro Ryan Reynolds é um dos mais quentes na atualidade para superproduções de ação. Apenas em anos recentes, o ator protagonizou projetos como Esquadrão 6, Alerta Vermelho, Free Guy, O Projeto Adam e Dupla Explosiva (e sua sequência). É indiscutível que sua sorte mudou mesmo quando conseguiu se redimir, através de seu próprio esforço, ao tirar do papel o filme Deadpool como deveria – que igualmente já rendeu uma continuação e uma terceira parte está sendo produzida agora no MCU. Antes desse divisor de águas, porém, Reynolds protagonizou esse thriller de ação e ficção científica do diretor Tarsem Singh, sobre um milionário moribundo que através de um experimento revolucionário transfere sua consciência para um corpo mais jovem e saudável – o de Reynolds. Você conhecia?

Lugares Escuros

A esta altura ninguém tem qualquer dúvida sobre o starpower de Charlize Theron, uma das estrelas mais poderosas de Hollywood. Produtora, vencedora do Oscar, badalada em filmes prestigiados e grandes blockbusters, tudo o que falta mesmo para ela é assumir a direção de um longa. Nos últimos tempos, Charlize parece estar em todos os lugares ao mesmo tempo: seja dublando duas vezes Morticia nas animações da Família Addams, seja em participações na Marvel (em Doutor Estranho 2) e na série de sucesso The Boys, ou seja em filmes da franquia Velozes e Furiosos (na qual atualmente grava sua terceira participação). Em breve lançará também as sequências de Old Guard e Atômica. Mas olhando para um passado recente, de menos de dez anos atrás, a união com a autora Gillian Flynn (Garota Exemplar) parecia ser a certeza de um suspense único e memorável. Não foi bem assim. Afinal, você já tinha ouvido falar de Lugares Escuros?

Regressão

Continuamos pelos thrillers gélidos que contém em seu elenco alguns dos rostos mais famosos de Hollywood. Aqui, o tópico da vez é a jovem estrela Emma Watson, a eterna Hermione da franquia Harry Potter. A atriz fez sua estreia nas telas no primeiro filme da série, selecionada a dedo para o papel feminino protagonista ainda menininha. Desde então, tentava pelas beiradas se estabelecer em outros papeis, afinal Harry Potter não duraria para sempre. Assim, logo após o fim da saga, Watson tratou de emplacar em sucessos como: As Vantagens de Ser Invisível, Bling Ring – A Gangue de Hollywood, Noé, o recente Adoráveis Mulheres e, principalmente, no blockbuster A Bela e a Fera. Mas a tentativa da atriz em um suspense meio terror não seria, digamos, muito feliz. Isso porque poucos ficaram sabendo do lançamento de Regressão, escrito e dirigido pelo chileno Alejandro Amenábar – de Preso na Escuridão e Os Outros -, o qual atuou ao lado de Ethan Hawke.

O Bom Dinossauro

A Disney hoje é um estúdio colosso, que engloba propriedades bilionárias como por exemplo a Marvel, a LucasFilm (franquias como Star Wars e Indiana Jones, por exemplo), além de todo o acervo da extinta 20th Century Fox. Antes disso tudo, o estúdio era conhecido por suas animações, verdadeiros marcos da sétima arte, que sempre se tornavam ícones culturais, desde que Branca de Neve e os Sete Anões foi lançado lá em 1937. Ou seja, não é comum que a Disney lance um filme em animação que passe tão em branco que não caia no conhecimento geral. É raro, mas acontece. Foi justamente o caso com este O Bom Dinossauro, provavelmente um dos filmes mais esquecidos e obscuros da parceria Disney / Pixar.

Evereste

Um filme baseado em eventos reais trágicos, de uma magnitude digna de uma superprodução, bancada por um grande estúdio (a Universal Pictures) e um dos elencos mais renomados da década passada, era para ter sido um dos longas mais badalados e famosos dos últimos anos, um verdadeiro rolo compressor. Mas o desastre de uma equipe de escaladores no topo do Evereste ocorrido em 1996, dirigido pelo mesmo cineasta islandês de Vidas à Deriva e o recente A Fera (atualmente em cartaz), resultou num blockbuster de mais de US$55 milhões de orçamento mais rapidamente esquecido dos últimos tempos. Nem mesmo os talentos de gente como Jake Gyllenhaal, Josh Brolin, Keira Knightley, Sam Worthington, Jason Clarke, Robin Wright, Vanessa Kirby e Emily Watson foi o suficiente.

Jem e as Hologramas

Quando pensamos em desenhos animados que marcaram toda uma geração da década de 1980, os que vêm logo à mente são He-Man, Caverna do Dragão, Thundercats e As Tartarugas Ninja. Para as meninas, além de She-Ra, em um aspecto menos conhecido existia Jem e as Hologramas. Criado por Christy Marx, o desenho falava sobre um grupo de amigas colegiais que secretamente faziam sucesso numa banda de pop rock fenômeno sem que ninguém as reconhecesse. Era o princípio das identidades secretas dos super-heróis, aqui aplicada ao mundo do entretenimento. O desenho se tornou cult e fez certo sucesso, durante 1985 até 1988. Mas trinta anos depois, quando quase ninguém lembrava mais dele, foi quando decidiram fazer sua versão para o cinema de carne e osso. Resultado: você soube?

A Origem do Dragão

Esse talvez seja desconhecido até mesmo para os maiores fãs do lendário lutador e ator Bruce Lee. Quando pensamos em Lee lembramos logo de seus maiores trabalhos no cinema, em especial Operação Dragão (1973). E quando falamos na biografia do astro no cinema, a que se destaca ainda hoje é Dragão – A História de Bruce Lee, lançada exatos vinte anos depois de seu citado grande trabalho. Essa permanece como a biografia definitiva de Lee nas telas, mas o que muitos podem não saber é que um novo projeto do tipo, contando parte de sua trajetória nos anos 1960, e usando a estética semelhante a dos filmes do ator, foi lançado. Em especial, o longa, que completa seis anos em 2022, narra o duelo lendário e controverso entre um jovem Bruce Lee e o mestre do kung fu Wong Jack Man. Você já tinha ouvido falar?

Bruxa de Blair

Em Hollywood é quase impossível um filme fazer tremendo sucesso e se tornar febre sem que os produtores almejem fazer dele uma franquia e continuar sua história. Mesmo que o filme em questão não peça uma sequência. Ainda mais quando tal produção faz parte de um gênero específico e mais comercial, como digamos, o terror. Tente fazer esse exercício e pensar em um filme de terror de muito sucesso que não tenha gerado uma continuação. Com o fenômeno A Bruxa de Blair (1999), pioneiro no subgênero do found footage moderno ocorreu justamente isso. Poderia ter parado no filme original, mas logo no ano seguinte os produtores tratam de lançar a atrocidade conhecida como A Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras (2000), que nem de longe lembrava o original. Esse entrou para a história como um dos piores de todos os tempos. Porém, mais insignificante ainda foi a tentativa de um reboot há exatos seis anos, que muitos sequer ouviram falar e que tentou reviver sem sucesso o estilo found footage. A desgraça foi tanta que hoje o filme tem até mesmo outro título: A Maldição de Blackhills – Bruxa de Blair 3.

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Muito se fala sobre a magia do cinema. E ela pode ter diversos significados para cada pessoa. Um dos aspectos mais interessantes, no entanto, é o poder de certos filmes em se tornarem lendas de nossos tempos, resistindo muito ao passar dos anos, apresentados de geração para geração, sendo abraçados por grande parte do público. Veja por exemplo o caso de ícones como Cantando na Chuva, Casablanca e O Mágico de Oz. Ou no caso de produções um pouco mais recentes, que tal alguns dos primeiros blockbusters de todos os tempos, Tubarão, Star Wars e De Volta para o Futuro. Esses fenômenos de aceitação continuam acontecendo, é só olhar para os filmes de Christopher Nolan e Quentin Tarantino. Em 2022 tivemos casos de filmes que foram verdadeiros tsunamis também, vide o novo Batman e Top Gun: Maverick.

Mas para tudo existe uma contraparte, e se certos filmes conseguem ganhar uma fama absurda, chegando até mesmo aos não adeptos do cinema e fazendo parte da cultura pop, mesmo para os que não assistiram ao filme, existe também o caso oposto. Filmes que apesar do imenso talento envolvido, seja um diretor renomado ou alguns dos maiores atores da atualidade, terminam passando tão em branco que se tornam obscuros até mesmo para cinéfilos mais experientes. É deste segundo caso, que não deixa de ser um fenômeno igual, que iremos adereçar aqui nessa nova matéria. Confira abaixo dez filmes recentes que você nem sabia que tinha sido lançados.

Lila & Eve – Unidas Pela Vingança

A rainha Viola Davis está arrebentando atualmente em cartaz no sucesso A Mulher Rei – que já desperta falatório de possíveis prêmios, em especial para a atuação da protagonista e pode vir a render uma nova indicação ao Oscar para a estrela. Imagina se algum filme pudesse juntar o talento de Davis com o da musa Jennifer Lopez, realizando um dueto único nas telas? Bem, nem precisa imaginar mais, porque esse encontro de fato ocorreu e muitos sequer tomaram conhecimento. Foi há sete anos, neste thriller que é uma espécie de Desejo de Matar (1974) com uma dupla feminina.

Renascida do Inferno

Outra atriz que está no auge de sua popularidade atualmente, seja por ter assinado a direção do thriller de prestígio Não se Preocupe, Querida – ou toda a controvérsia ao redor dos bastidores do filme -, Olivia Wilde já está nessa estrada artística há muitos anos. Hoje, o nome da jovem atriz e cineasta é bastante badalado, mas também há sete anos ela lançava um projeto de terror de alto conceito que passou batido pela maioria. Wilde estrelava como uma cientista de uma equipe que inadvertidamente abre um portal para o inferno e termina possuída.

Sem Retorno

O nome do astro Ryan Reynolds é um dos mais quentes na atualidade para superproduções de ação. Apenas em anos recentes, o ator protagonizou projetos como Esquadrão 6, Alerta Vermelho, Free Guy, O Projeto Adam e Dupla Explosiva (e sua sequência). É indiscutível que sua sorte mudou mesmo quando conseguiu se redimir, através de seu próprio esforço, ao tirar do papel o filme Deadpool como deveria – que igualmente já rendeu uma continuação e uma terceira parte está sendo produzida agora no MCU. Antes desse divisor de águas, porém, Reynolds protagonizou esse thriller de ação e ficção científica do diretor Tarsem Singh, sobre um milionário moribundo que através de um experimento revolucionário transfere sua consciência para um corpo mais jovem e saudável – o de Reynolds. Você conhecia?

Lugares Escuros

A esta altura ninguém tem qualquer dúvida sobre o starpower de Charlize Theron, uma das estrelas mais poderosas de Hollywood. Produtora, vencedora do Oscar, badalada em filmes prestigiados e grandes blockbusters, tudo o que falta mesmo para ela é assumir a direção de um longa. Nos últimos tempos, Charlize parece estar em todos os lugares ao mesmo tempo: seja dublando duas vezes Morticia nas animações da Família Addams, seja em participações na Marvel (em Doutor Estranho 2) e na série de sucesso The Boys, ou seja em filmes da franquia Velozes e Furiosos (na qual atualmente grava sua terceira participação). Em breve lançará também as sequências de Old Guard e Atômica. Mas olhando para um passado recente, de menos de dez anos atrás, a união com a autora Gillian Flynn (Garota Exemplar) parecia ser a certeza de um suspense único e memorável. Não foi bem assim. Afinal, você já tinha ouvido falar de Lugares Escuros?

Regressão

Continuamos pelos thrillers gélidos que contém em seu elenco alguns dos rostos mais famosos de Hollywood. Aqui, o tópico da vez é a jovem estrela Emma Watson, a eterna Hermione da franquia Harry Potter. A atriz fez sua estreia nas telas no primeiro filme da série, selecionada a dedo para o papel feminino protagonista ainda menininha. Desde então, tentava pelas beiradas se estabelecer em outros papeis, afinal Harry Potter não duraria para sempre. Assim, logo após o fim da saga, Watson tratou de emplacar em sucessos como: As Vantagens de Ser Invisível, Bling Ring – A Gangue de Hollywood, Noé, o recente Adoráveis Mulheres e, principalmente, no blockbuster A Bela e a Fera. Mas a tentativa da atriz em um suspense meio terror não seria, digamos, muito feliz. Isso porque poucos ficaram sabendo do lançamento de Regressão, escrito e dirigido pelo chileno Alejandro Amenábar – de Preso na Escuridão e Os Outros -, o qual atuou ao lado de Ethan Hawke.

O Bom Dinossauro

A Disney hoje é um estúdio colosso, que engloba propriedades bilionárias como por exemplo a Marvel, a LucasFilm (franquias como Star Wars e Indiana Jones, por exemplo), além de todo o acervo da extinta 20th Century Fox. Antes disso tudo, o estúdio era conhecido por suas animações, verdadeiros marcos da sétima arte, que sempre se tornavam ícones culturais, desde que Branca de Neve e os Sete Anões foi lançado lá em 1937. Ou seja, não é comum que a Disney lance um filme em animação que passe tão em branco que não caia no conhecimento geral. É raro, mas acontece. Foi justamente o caso com este O Bom Dinossauro, provavelmente um dos filmes mais esquecidos e obscuros da parceria Disney / Pixar.

Evereste

Um filme baseado em eventos reais trágicos, de uma magnitude digna de uma superprodução, bancada por um grande estúdio (a Universal Pictures) e um dos elencos mais renomados da década passada, era para ter sido um dos longas mais badalados e famosos dos últimos anos, um verdadeiro rolo compressor. Mas o desastre de uma equipe de escaladores no topo do Evereste ocorrido em 1996, dirigido pelo mesmo cineasta islandês de Vidas à Deriva e o recente A Fera (atualmente em cartaz), resultou num blockbuster de mais de US$55 milhões de orçamento mais rapidamente esquecido dos últimos tempos. Nem mesmo os talentos de gente como Jake Gyllenhaal, Josh Brolin, Keira Knightley, Sam Worthington, Jason Clarke, Robin Wright, Vanessa Kirby e Emily Watson foi o suficiente.

Jem e as Hologramas

Quando pensamos em desenhos animados que marcaram toda uma geração da década de 1980, os que vêm logo à mente são He-Man, Caverna do Dragão, Thundercats e As Tartarugas Ninja. Para as meninas, além de She-Ra, em um aspecto menos conhecido existia Jem e as Hologramas. Criado por Christy Marx, o desenho falava sobre um grupo de amigas colegiais que secretamente faziam sucesso numa banda de pop rock fenômeno sem que ninguém as reconhecesse. Era o princípio das identidades secretas dos super-heróis, aqui aplicada ao mundo do entretenimento. O desenho se tornou cult e fez certo sucesso, durante 1985 até 1988. Mas trinta anos depois, quando quase ninguém lembrava mais dele, foi quando decidiram fazer sua versão para o cinema de carne e osso. Resultado: você soube?

A Origem do Dragão

Esse talvez seja desconhecido até mesmo para os maiores fãs do lendário lutador e ator Bruce Lee. Quando pensamos em Lee lembramos logo de seus maiores trabalhos no cinema, em especial Operação Dragão (1973). E quando falamos na biografia do astro no cinema, a que se destaca ainda hoje é Dragão – A História de Bruce Lee, lançada exatos vinte anos depois de seu citado grande trabalho. Essa permanece como a biografia definitiva de Lee nas telas, mas o que muitos podem não saber é que um novo projeto do tipo, contando parte de sua trajetória nos anos 1960, e usando a estética semelhante a dos filmes do ator, foi lançado. Em especial, o longa, que completa seis anos em 2022, narra o duelo lendário e controverso entre um jovem Bruce Lee e o mestre do kung fu Wong Jack Man. Você já tinha ouvido falar?

Bruxa de Blair

Em Hollywood é quase impossível um filme fazer tremendo sucesso e se tornar febre sem que os produtores almejem fazer dele uma franquia e continuar sua história. Mesmo que o filme em questão não peça uma sequência. Ainda mais quando tal produção faz parte de um gênero específico e mais comercial, como digamos, o terror. Tente fazer esse exercício e pensar em um filme de terror de muito sucesso que não tenha gerado uma continuação. Com o fenômeno A Bruxa de Blair (1999), pioneiro no subgênero do found footage moderno ocorreu justamente isso. Poderia ter parado no filme original, mas logo no ano seguinte os produtores tratam de lançar a atrocidade conhecida como A Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras (2000), que nem de longe lembrava o original. Esse entrou para a história como um dos piores de todos os tempos. Porém, mais insignificante ainda foi a tentativa de um reboot há exatos seis anos, que muitos sequer ouviram falar e que tentou reviver sem sucesso o estilo found footage. A desgraça foi tanta que hoje o filme tem até mesmo outro título: A Maldição de Blackhills – Bruxa de Blair 3.

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