domingo , 22 dezembro , 2024

11 Filmes Franceses Imperdíveis do Festival Varilux Em Casa

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Com a permanência das salas de cinema fechadas desde da segunda quinzena de março, os distribuidores e festivais estão apostando forte no mercado de Vídeo On Demand e plataformas de streaming. No último dia 28 de abril, o Festival Varilux de Cinema Francês lançou a sua programação totalmente online. Com a proposta de promover a cultura francesa no Brasil, a seleção é composta pelas obras das edições anteriores. 

De 28 de abril até 29 de agosto, 50** filmes de diversos gêneros estarão disponíveis a partir de  um cadastro gratuito no site. Para te ajudar a decidir por onde começar, o CinePOP preparou um ranking das melhores produções ofertadas. A seleção foi realizada com base na votação dos espectadores franceses no site Sens Critique, uma mistura de Rotten Tomatoes e IMDB, totalmente francês. 



Destacamos 11 obras, no entanto, segue abaixo todos os filmes em cartaz pela ordem de maior a menor nota (ao lado de cada título) dos usuários do Sens Critique:

** Após a edição desta lista o festival anunciou a redução do catálogo e novos filmes, mas permanecemos com a listagem original.

Assista também:
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1 – Inocência Roubada (Les Chatouilles, 2018) – 7,3  

Lançado no Festival de Cannes 2018, Andréa Bescond se envolveu profundamente neste projeto. Ela não apenas co-escreveu e co-dirigiu o filme com o marido Eric Métayer, mas também deu vida à protagonista Odette. Adaptada de sua peça de mesmo nome, a história é baseada em sua própria experiência como vítima de abuso infantil. Sem apelar para o melodrama, ela tenta apresentar como o trauma lhe deixou marcas, além de mostrar como a dança e a psicoterapia ajudaram a liberar sua dor.

2 – Abril e o Mundo Extraordinário (Avril et le Monde truqué, 2015) – 7,2

Se você se encanta pelas animações do estúdio Ghibli, deve conferir esta produção de steampunk, em outras palavras, de ficção especulativa com a voz de Marion Cottilard. Nesta aventura científica, ambientada em 1941, o mundo é completamente diferente daquele dos livros de história. Napoleão V governa a França e, nos últimos 70 anos, os estudiosos desaparecem misteriosamente, privando a humanidade de suas invenções. Assim, a adolescente Avril (Cottilard) e mais três companheiros partem numa jornada em busca dos seus pais, ambos cientistas desaparecidos. 

3 – A Raposa Má (Le Grand Méchant Renard et autres contes, 2017) – 7,1

Indicados ao Oscar pela animação Ernest e Célestine (2012), Benjamin Renner e Patrick Imbert retornam a parceria nesta fábula animal em três atos. Com humor e belos traços, eles apresentam uma raposa que pensa ser uma galinha; um coelho que age como uma cegonha; e um pato que deseja substituir o Papai Noel. Apesar do antropomorfismo da obra, não se engane, este não é um filme apenas para as crianças. 

4 – Cyrano Mon Amour (Edmon, 2019) – 7,1

Conhecido no cinema francês por sua atuação, Alexis Michalik (Alerta Lobo, 2019) aventurou-se na direção e roteiro para contar a história do nascimento da mais famosa obra do poeta e dramaturgo francês Edmond Rostand. Comparado pela crítica como uma versão francesa de Shakespeare Apaixonado (1998), o filme acompanha a aflição e busca de inspiração do artista antecedente à concepção do clássico Cyrano de Bergerac, publicado em 1897. Tal como acompanhamos o seu processo, é possível admirar as belezas e tradições da Paris do século XIX. 

5 – Graças a Deus (Grâce à Dieu, 2019) – 7,1

Comandado por François Ozon (Swimming Pool – À Beira da Piscina, 2003), o drama é baseado na recente condenação do cardeal Philippe Barbarin, de Lyon, por ocultar a conduta criminosa do padre Bernard Preynat. Na trama, três homens se unem para desmantelar o esquema de silêncio que protege o padre que abusou deles décadas atrás. Ganhador do prêmio do júri do Festival de Berlim 2019, o filme explora também os efeitos do caso sobre os sobreviventes e suas famílias. 

6 – O Menino da Floresta (Le Jour des corneilles, 2012) – 7,1

O que acontece no encontro da criança selvagem com o mundo civilizado? Com um pegada de Mogli: O Menino Lobo (2016), esta animação conta a história de um garoto criado no coração da floresta pelo seu pai tirânico que o impede de explorar além dos limites da selva. Como todo bom filho, entretanto, um dia ele desobedece o pai e conhece a jovem civilizada Mano. Na versão original, a voz do pai é interpretada por Jean Reno (O Profissional, 1994).

7 – Astérix e o Segredo da Poção Mágica (Astérix: Le Secret de la potion magique, 2018) – 6,9

Os franceses amam Asterix, ele é um ícone cultural. A série humorística sempre parodia a sociedade francesa contemporânea por meio de seus estereótipos e regionalismos. Esta é a décima adaptação dos quadrinhos para o cinema, na qual Asterix e Obelix partem pelo mundo com o druida Panoramix em busca de um jovem talentoso para transmitir o tal segredo da poção mágica. 

8 – Amor à Segunda Vista (Mon inconnue, 2019) – 6,8

Terceiro filme do parisiense Hugo Gélin, esta comédia romântica trabalha com a premissa do “e se?”. O roteiro faz a vida do casal protagonista virar completamente, quando o marido acorda em uma realidade alternativa, na qual ambos nunca se encontraram. O filme aborda o dilema de um dos cônjuges ter que sacrificar sua própria ambição para que o outro tenha sucesso. Será que este debate já é um clichê romântico? Vide o sucesso da premiada performance de Glenn Close em A Esposa (2018), o tema segue em discussão.

9 – Astérix e o Domínio dos Deus (Astérix : Le Domaine des Dieux, 2014) – 6,8

Antecedente ao filme supracitado, esta é a primeira versão de Asterix em 3D. O filme precedente Asterix e os Vikings (2006) ainda seguia o padrão dos desenhos em duas dimensões. Neste episódio, o imperador César está determinado a acabar com a aldeia gaulesa e planeja absorver os moradores da cultura romana, construindo uma propriedade próxima à vila para iniciar uma nova colônia românica. 

10 – Um Gato em Paris (Une vie de chat, 2010) – 6,8

A sexta animação da nossa lista foi indicada ao Oscar 2012, mas perdeu a estatueta para o produção da Paramount Rango (2011). A obra tem uma estética elegante do suspense investigativo, tal como em A Pantera Cor-de-Rosa (1963) e Inspetor Clouseau (1968), ao mesmo tempo que nos remete às obras As Bicicletas de Belleville (2003) e O Mágico (2010), ambos do cineasta Sylvain Chomet. Nesta aventura, um gato ajudante de um ladrão é a única de salvação da pequena Zoe para livrar-se de um ameaçador gângster.

11 – Através do Fogo (Sauver ou périr, 2018) – 6,7

A partir do talento de Pierre Niney, visto nos papéis principais de Yves Saint Laurent (2014) e Frantz (2016), a história de um bombeiro, marido e pai de Paris ganha contornos comoventes. Inspirada em fatos reais, a produção é um caloroso relato sobre heroísmo e amor, conduzido por um bombeiro vítima de uma casualidade no momento do ofício e os seus consequentes entraves pessoais. 

Daqui para frente é com vocês: 

Os Cowboys (Les Cowboys, 2015) – 6,5

Primeiro Ano (Première Année, 2018) – 6,5

Um Amor Impossível (Un amour impossible, 2018) – 6,4

A Parição (L’Apparition, 2018) – 6.3

A Noite Devorou o Mundo (La nuit a dévoré le monde, 2018) – 6,3

Finalmente Livres (En liberté!, 2018) – 6,3

Lulu, crua e nua (Lulu femme nue, 2014) – 6,3

O Poder de Diana (Diane a les épaules, 2017) – 6,3

A Viagem de Fanny (Le Voyage de Fanny, 2016) – 6,2

O Mistério de Henri Pick (Le Mystère Henri Pick, 2018) – 6,2 

O Novato (Le Nouveau, 2015)  – 6,2

Quem Você Pensa que Sou (Celle que vous croyez, 2019) – 6,2

A Excêntrica Família de Gaspard (Gaspard va au mariage, 2018) – 6.1

Na Cama com Victória (Victoria, 2016) – 6,1

O Filho Uruguaio (Une vie ailleurs, 2017) – 6,1

Marvin (Marvin ou la belle éducation, 2017) – 6,0

O Retorno do Herói (Le Retour du héros, 2018) – 5,9

O Último Suspiro (Dans la brume, 2018) – 5,9

Um Instante de Amor (Mal de pierres, 2016) – 5,9

De Carona para o Amor (Tout le monde debout, 2018)  – 5,8

O Imperador de Paris (L’Empereur de Paris, 2018) – 5,8

O Reencontro (Sage Femme, 2017) – 5,8

A Busca do Chef Ducasse (La Quête d’Alain Ducasse,2017) – 5.7

Meu Bebê (Mon bébé, 2019) – 5,7

Luta de Classe (La Lutte des classes, 2019) – 5,6

A Vida de Uma Mulher (Une vie, 2016) – 5,6

Carnívoras (Carnivores, 2018) – 5,5 

Jornada da Vida (Yao, 2019) – 5,5

As Filhas do Sol (Les Filles du soleil, 2018) – 5,4

Normandia Nua (Normandie nue, 2018) – 5,4

Rock’n’ Roll: Por Trás da Fama (Rock’n’ Roll, 2017) – 5,3

O Doutor da Felicidade (Knock, 2017) – 5,2 

Gauguin: Viagem ao Taiti (Gauguin – Voyage de Tahit, 2017) – 5,2

Branca como a Neve (Blanche comme Neige, 2019) – 5,2

A Revolução em Paris  (Un peuple et son roi, 2018) – 5,1

A Última Loucura de Claire Darling (La Dernière folie de Claire Darling, 2019) – 5,1

Tour de France (Tour de France, 2016) – 5,1

Vidas Duplas (Doubles vies, 2019) – 4,9

Tal Mãe, Tal Filha (Telle mère, telle fille, 2017) – 4,2

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Letícia Alassë
Crítica de Cinema desde 2012, jornalista e pesquisadora sobre comunicação, cultura e psicanálise. Mestre em Cultura e Comunicação pela Universidade Paris VIII, na França e membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Nascida no Rio de Janeiro e apaixonada por explorar o mundo tanto geograficamente quanto diante da tela.

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Com a permanência das salas de cinema fechadas desde da segunda quinzena de março, os distribuidores e festivais estão apostando forte no mercado de Vídeo On Demand e plataformas de streaming. No último dia 28 de abril, o Festival Varilux de Cinema Francês lançou a sua programação totalmente online. Com a proposta de promover a cultura francesa no Brasil, a seleção é composta pelas obras das edições anteriores. 

De 28 de abril até 29 de agosto, 50** filmes de diversos gêneros estarão disponíveis a partir de  um cadastro gratuito no site. Para te ajudar a decidir por onde começar, o CinePOP preparou um ranking das melhores produções ofertadas. A seleção foi realizada com base na votação dos espectadores franceses no site Sens Critique, uma mistura de Rotten Tomatoes e IMDB, totalmente francês. 

Destacamos 11 obras, no entanto, segue abaixo todos os filmes em cartaz pela ordem de maior a menor nota (ao lado de cada título) dos usuários do Sens Critique:

** Após a edição desta lista o festival anunciou a redução do catálogo e novos filmes, mas permanecemos com a listagem original.

1 – Inocência Roubada (Les Chatouilles, 2018) – 7,3  

Lançado no Festival de Cannes 2018, Andréa Bescond se envolveu profundamente neste projeto. Ela não apenas co-escreveu e co-dirigiu o filme com o marido Eric Métayer, mas também deu vida à protagonista Odette. Adaptada de sua peça de mesmo nome, a história é baseada em sua própria experiência como vítima de abuso infantil. Sem apelar para o melodrama, ela tenta apresentar como o trauma lhe deixou marcas, além de mostrar como a dança e a psicoterapia ajudaram a liberar sua dor.

2 – Abril e o Mundo Extraordinário (Avril et le Monde truqué, 2015) – 7,2

Se você se encanta pelas animações do estúdio Ghibli, deve conferir esta produção de steampunk, em outras palavras, de ficção especulativa com a voz de Marion Cottilard. Nesta aventura científica, ambientada em 1941, o mundo é completamente diferente daquele dos livros de história. Napoleão V governa a França e, nos últimos 70 anos, os estudiosos desaparecem misteriosamente, privando a humanidade de suas invenções. Assim, a adolescente Avril (Cottilard) e mais três companheiros partem numa jornada em busca dos seus pais, ambos cientistas desaparecidos. 

3 – A Raposa Má (Le Grand Méchant Renard et autres contes, 2017) – 7,1

Indicados ao Oscar pela animação Ernest e Célestine (2012), Benjamin Renner e Patrick Imbert retornam a parceria nesta fábula animal em três atos. Com humor e belos traços, eles apresentam uma raposa que pensa ser uma galinha; um coelho que age como uma cegonha; e um pato que deseja substituir o Papai Noel. Apesar do antropomorfismo da obra, não se engane, este não é um filme apenas para as crianças. 

4 – Cyrano Mon Amour (Edmon, 2019) – 7,1

Conhecido no cinema francês por sua atuação, Alexis Michalik (Alerta Lobo, 2019) aventurou-se na direção e roteiro para contar a história do nascimento da mais famosa obra do poeta e dramaturgo francês Edmond Rostand. Comparado pela crítica como uma versão francesa de Shakespeare Apaixonado (1998), o filme acompanha a aflição e busca de inspiração do artista antecedente à concepção do clássico Cyrano de Bergerac, publicado em 1897. Tal como acompanhamos o seu processo, é possível admirar as belezas e tradições da Paris do século XIX. 

5 – Graças a Deus (Grâce à Dieu, 2019) – 7,1

Comandado por François Ozon (Swimming Pool – À Beira da Piscina, 2003), o drama é baseado na recente condenação do cardeal Philippe Barbarin, de Lyon, por ocultar a conduta criminosa do padre Bernard Preynat. Na trama, três homens se unem para desmantelar o esquema de silêncio que protege o padre que abusou deles décadas atrás. Ganhador do prêmio do júri do Festival de Berlim 2019, o filme explora também os efeitos do caso sobre os sobreviventes e suas famílias. 

6 – O Menino da Floresta (Le Jour des corneilles, 2012) – 7,1

O que acontece no encontro da criança selvagem com o mundo civilizado? Com um pegada de Mogli: O Menino Lobo (2016), esta animação conta a história de um garoto criado no coração da floresta pelo seu pai tirânico que o impede de explorar além dos limites da selva. Como todo bom filho, entretanto, um dia ele desobedece o pai e conhece a jovem civilizada Mano. Na versão original, a voz do pai é interpretada por Jean Reno (O Profissional, 1994).

7 – Astérix e o Segredo da Poção Mágica (Astérix: Le Secret de la potion magique, 2018) – 6,9

Os franceses amam Asterix, ele é um ícone cultural. A série humorística sempre parodia a sociedade francesa contemporânea por meio de seus estereótipos e regionalismos. Esta é a décima adaptação dos quadrinhos para o cinema, na qual Asterix e Obelix partem pelo mundo com o druida Panoramix em busca de um jovem talentoso para transmitir o tal segredo da poção mágica. 

8 – Amor à Segunda Vista (Mon inconnue, 2019) – 6,8

Terceiro filme do parisiense Hugo Gélin, esta comédia romântica trabalha com a premissa do “e se?”. O roteiro faz a vida do casal protagonista virar completamente, quando o marido acorda em uma realidade alternativa, na qual ambos nunca se encontraram. O filme aborda o dilema de um dos cônjuges ter que sacrificar sua própria ambição para que o outro tenha sucesso. Será que este debate já é um clichê romântico? Vide o sucesso da premiada performance de Glenn Close em A Esposa (2018), o tema segue em discussão.

9 – Astérix e o Domínio dos Deus (Astérix : Le Domaine des Dieux, 2014) – 6,8

Antecedente ao filme supracitado, esta é a primeira versão de Asterix em 3D. O filme precedente Asterix e os Vikings (2006) ainda seguia o padrão dos desenhos em duas dimensões. Neste episódio, o imperador César está determinado a acabar com a aldeia gaulesa e planeja absorver os moradores da cultura romana, construindo uma propriedade próxima à vila para iniciar uma nova colônia românica. 

10 – Um Gato em Paris (Une vie de chat, 2010) – 6,8

A sexta animação da nossa lista foi indicada ao Oscar 2012, mas perdeu a estatueta para o produção da Paramount Rango (2011). A obra tem uma estética elegante do suspense investigativo, tal como em A Pantera Cor-de-Rosa (1963) e Inspetor Clouseau (1968), ao mesmo tempo que nos remete às obras As Bicicletas de Belleville (2003) e O Mágico (2010), ambos do cineasta Sylvain Chomet. Nesta aventura, um gato ajudante de um ladrão é a única de salvação da pequena Zoe para livrar-se de um ameaçador gângster.

11 – Através do Fogo (Sauver ou périr, 2018) – 6,7

A partir do talento de Pierre Niney, visto nos papéis principais de Yves Saint Laurent (2014) e Frantz (2016), a história de um bombeiro, marido e pai de Paris ganha contornos comoventes. Inspirada em fatos reais, a produção é um caloroso relato sobre heroísmo e amor, conduzido por um bombeiro vítima de uma casualidade no momento do ofício e os seus consequentes entraves pessoais. 

Daqui para frente é com vocês: 

Os Cowboys (Les Cowboys, 2015) – 6,5

Primeiro Ano (Première Année, 2018) – 6,5

Um Amor Impossível (Un amour impossible, 2018) – 6,4

A Parição (L’Apparition, 2018) – 6.3

A Noite Devorou o Mundo (La nuit a dévoré le monde, 2018) – 6,3

Finalmente Livres (En liberté!, 2018) – 6,3

Lulu, crua e nua (Lulu femme nue, 2014) – 6,3

O Poder de Diana (Diane a les épaules, 2017) – 6,3

A Viagem de Fanny (Le Voyage de Fanny, 2016) – 6,2

O Mistério de Henri Pick (Le Mystère Henri Pick, 2018) – 6,2 

O Novato (Le Nouveau, 2015)  – 6,2

Quem Você Pensa que Sou (Celle que vous croyez, 2019) – 6,2

A Excêntrica Família de Gaspard (Gaspard va au mariage, 2018) – 6.1

Na Cama com Victória (Victoria, 2016) – 6,1

O Filho Uruguaio (Une vie ailleurs, 2017) – 6,1

Marvin (Marvin ou la belle éducation, 2017) – 6,0

O Retorno do Herói (Le Retour du héros, 2018) – 5,9

O Último Suspiro (Dans la brume, 2018) – 5,9

Um Instante de Amor (Mal de pierres, 2016) – 5,9

De Carona para o Amor (Tout le monde debout, 2018)  – 5,8

O Imperador de Paris (L’Empereur de Paris, 2018) – 5,8

O Reencontro (Sage Femme, 2017) – 5,8

A Busca do Chef Ducasse (La Quête d’Alain Ducasse,2017) – 5.7

Meu Bebê (Mon bébé, 2019) – 5,7

Luta de Classe (La Lutte des classes, 2019) – 5,6

A Vida de Uma Mulher (Une vie, 2016) – 5,6

Carnívoras (Carnivores, 2018) – 5,5 

Jornada da Vida (Yao, 2019) – 5,5

As Filhas do Sol (Les Filles du soleil, 2018) – 5,4

Normandia Nua (Normandie nue, 2018) – 5,4

Rock’n’ Roll: Por Trás da Fama (Rock’n’ Roll, 2017) – 5,3

O Doutor da Felicidade (Knock, 2017) – 5,2 

Gauguin: Viagem ao Taiti (Gauguin – Voyage de Tahit, 2017) – 5,2

Branca como a Neve (Blanche comme Neige, 2019) – 5,2

A Revolução em Paris  (Un peuple et son roi, 2018) – 5,1

A Última Loucura de Claire Darling (La Dernière folie de Claire Darling, 2019) – 5,1

Tour de France (Tour de France, 2016) – 5,1

Vidas Duplas (Doubles vies, 2019) – 4,9

Tal Mãe, Tal Filha (Telle mère, telle fille, 2017) – 4,2

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Crítica de Cinema desde 2012, jornalista e pesquisadora sobre comunicação, cultura e psicanálise. Mestre em Cultura e Comunicação pela Universidade Paris VIII, na França e membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Nascida no Rio de Janeiro e apaixonada por explorar o mundo tanto geograficamente quanto diante da tela.

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