quinta-feira, abril 18, 2024

As 10 Melhores Músicas de Selena Gomez

Selena Gomez começou sua carreira como uma das estrelas-mirins do Disney Channel, alcançando fama mundial ao interpretar Alex Russo na adorada série ‘Os Feiticeiros de Waverly Place’.

Entretanto, além de sua carreira como atriz (que vem ganhando novas camadas, principalmente com o protagonismo na aclamada ‘Only Murders in the Building’), Gomez também tem sólido sucesso no cenário musical – já tendo lançado três álbuns com a banda The Scene e outras quatro produções solo (incluindo o recente ‘Revelación’, que a levou de volta às raízes latinas).

Dona de hits como “Lose You to Love Me”“Fallin’ Down”“A Year Without Rain”, a artista completa 30 anos no dia de hoje, 22 de julho. E, para celebrar seu aniversário, montamos uma breve lista elencando suas dez melhores canções. Para tanto, não estamos levando em consideração faixas em que Gomez foi escalada como artista convidada (como “Taki Taki”“Wolves”).

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

10. COME & GET IT

Álbum: Stars Dance

Se os primeiros álbuns já começavam a colocar Selena Gomez no centro dos holofotes, “Come & Get It” viria para eternizar sua carreira em escala mundial. O lead single de ‘Stars Dance’, seu primeiro álbum solo, marcou uma drástica mudança em sua identidade sonora e, apesar de ser manter fiel ao electropop e ao synth-pop de músicas anteriores, apostou fichas no bhangra e nas referências a Bollywood para um espetáculo fonográfico e visual que, certamente, permanece na memória como uma de suas canções mais icônicas.

9. A YEAR WITHOUT RAIN

Álbum: A Year Without Rain

Não deixe de assistir:

Em ‘A Year Without Rain’, segundo álbum de Selena Gomez com The Scene, a artista continuou a explorar a identidade que calcava desde sua estreia oficial no mundo fonográfico – e uma das canções que mais caiu no gosto do público foi a ótima balada “A Year Without Rain”. Trazendo referências inclusive do Eurodance, a track fala de um amor que, quando se vai, deixa um sentimento de vazio insuportável. Como se não bastasse,

8. NATURALLY

Álbum: Kiss & Tell

Em 2009, Selena fez seu début com o bem recebido ‘Kiss & Tell’, aliando-se com a banda The Scene para exaltar o poder do electropop com canções que ficariam marcadas na cultura pop e na memória de sua crescente legião de fãs. “Naturally”, dessa maneira, é uma das melhores representantes dessa era inicial da performer, discorrendo sobre um relacionamento que se desenrola com facilidade e com alegria – marcado pelo uso narcótico de sintetizadores e de um refrão bastante chiclete. A canção, inclusive, seria relançada em ‘A Year Without Rain’.

7. RING

Álbum: Rare

Seis anos depois de Revival, a artista voltou imbatível com o que podemos apenas encarar como a melhor entrada de sua discografia – o íntimo, sexy e poderoso Rare, que conta com uma das melhores faixas de sua carreira. “Ring” é um flerte com suas raízes latinas que move-se através de uma sensual e envolvente batida (e apostas em vocais que oscilam entre o contralto e o soubrette).

6. BANG BANG BANG

Álbum: When the Sun Goes Down

OK, pode ser honesto: você não esperava ver “Bang Bang Bang” ocupando o sexto lugar da nossa lista. Apesar de não ter o mesmo sucesso comercial de outras músicas desta lista, a faixa merece estar aqui por inúmeras razões, seja pela produção infundida com electro-disco (cortesia de nomes como Toby GadPriscilla Hamilton), seja por representar uma das primeiras inflexões da artista em uma roupagem mais atrevida e ousada, além de vir acompanhada de referências aos anos 1980 em uma mistura retrô, contemporânea e nostálgica, ao mesmo tempo.

5. HANDS TO MYSELF

Álbum: Revival

Facilmente uma das músicas mais icônicas de Selena Gomez, “Hands to Myself” foi lançada como terceiro single de ‘Revival’ e logo se tornou um sucesso gigantesco, tanto crítico quanto comercial. Cada elemento da faixa funciona com perfeição, desde a produção característica de Max Martin aos sensuais versos assinados pela cantora. Influenciada pelo estilo de nomes como Prince, a canção mistura dance-popsynth-pop em um mergulho diferente do que já tínhamos visto até então na carreira da artista, falando abertamente sobre desejos sexuais e demonstrando um amadurecimento lírico bastante envolvente.

4. LOSE YOU TO LOVE ME

Álbum: Rare

Gomez encontrou um árduo amadurecimento identitário em 2014 e, desde então, a artista vem nos prometendo mais um compilado de rendições íntimas, bastante pessoais e marcados com uma sinestesia única. E, semanas antes da estreia de seu próximo álbum, Gomez nos entregou “Lose You To Love Me”, uma triste balada de autorreconhecimento e purgação que é pautada em incríveis metáforas líricas e uma ambiência ecoante.

3. SURVIVORS

Álbum: Revival

A década de 2010 foi marcada por inúmeras mudanças no cenário musical – e uma dessas mudanças foi o ressurgimento do electro-dancesynth-pop como estampa do cenário mainstream. E, enquanto diversos artistas de mantinham atados às tendências, Gomez fez a mesma coisa com ‘Revival’ – e com a subestimada “Survivors”. A belíssima e comedida produção dialoga perfeitamente com as rendições vocais da cantora e apenas acrescenta a uma antêmica narrativa de superação de obstáculos.

2. SOBER

Álbum: Revival

Em uma das muitas pérolas perdidas de ‘Revival’, nos deparamos com a impecável construção de “Sober” (que, infelizmente, Gomez desperdiçou como single oficial). Além de uma rendição surpreendente, a produção traz elementos do synth-pop dos anos 1980 e traça paralelos com o trabalho de diversas artistas, especialmente de RobynSia, além de servir como um discurso de desabafo que parte das experiências da própria performer.

1. BAD LIAR

Álbum: Rare

Em 2017, Selena mergulharia em um novo capítulo de sua carreira com o lançamento da ovacionada “Bad Liar”. Aplaudida como não apenas uma das melhores músicas daquele ano, como da década passada, a faixa traz elementos novos à discografia da cantora e compositora – seja pela incorporação de um pungente baixo que homenageia a clássica “Psycho Killer”, seja pelos vocais mais sutis e midtempo (algo que não era utilizado anteriormente). Ademais, a mistura entre pop-rockpop alternativo é irretocável e nos carrega ao longo de quase quatro minutos de pura explosão criativa.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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