sexta-feira, abril 19, 2024

As 15 Melhores Músicas de Lady Gaga

Continuando nosso especial em celebração ao 35º aniversário de Lady Gaga, separamos uma breve lista com dez de suas melhores músicas.

É claro que vários hinos conhecidos e aclamados ficaram de fora da matéria, mas tentamos fazer o possível para sintetizar sua versátil carreira e resumir cada uma de suas eras – e, por essa razão, não focamos essencialmente em singles oficiais dos álbuns.

Confira abaixo nossas escolhas:

15. “I LIKE IT ROUGH”

Álbum: The Fame

Revivendo o electro-pop e o synth-pop com força descomunal, “I Like It Rough” pode ser uma escolha inusitada para a lista, mas certamente é uma das músicas que melhor representa o álbum. Falando sobre vícios e, em particular, sobre um relacionamento masoquista, a canção é uma das melhores entradas da discografia de Gaga por sua indesculpável explicitação.

14. “A-YO”

Álbum: Joanne

‘Joanne’ pode não ser um dos álbuns favoritos da performer, mas certamente gerou inúmeras músicas incríveis. “A-Yo” é uma delas: a infusão country-pop é pincelada com adições do funk e do techno-rock com perfeição – e com uma das melhores rendições vocais da cantora.

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13. “GYPSY”

Álbum: ARTPOP

‘ARTPOP’ sofreu com a maldição do quarto álbum e levou um bom tempo até que fosse resgatado como uma subestimada e importante obra musical. “Gypsy” é um dos inúmeros pontos altos da produção e ganhou o público pela simplicidade da produção, movida por sintetizadores e piano, e pela densidade romântica e elegíaca dos versos.

12. “APPLAUSE”

Álbum: ARTPOP

lead single de ‘ARTPOP’ é uma amálgama dos múltiplos temas que Gaga trouxe para o álbum. “Applause” resgata o movimento da pop art e as incursões promovidas por Andy Warhol e fala, de modo nada convencional, sobre a fama e sobre a indústria do consumo excessivo – além de ter colocado o EDM de volta no cenário mainstream.

11. “PAPARAZZI”

Álbum: The Fame

A história promovida por “Paparazzi” rendeu a Gaga um dos maiores hinos dance do século. Falando sobre a necessidade de atenção e criticando o posicionamento incisivo dos paparazzi, a semi-balada mistura elementos da eletrônica e do pop de modo perfeito, carregando um dos refrões mais conhecidos de todos os tempos.

10. “BABYLON”

Álbum: Chromatica

“Babylon” fecha ‘Chromatica’, o último álbum lançado por Gaga, com chave de ouro. Incorporando elementos do house e fazendo homenagem às clássicas canções dos anos 1990, a faixa perdeu a chance de se tornar single oficial de uma das eras mais instigantes da artista – mas não passou longe do nosso radar e ganhou um espaço merecido na lista.

9. “POKER FACE”

Álbum: The Fame

Quando Lady Gaga saiu de uma piscina ornamentada trajando nada além de um bodysuit de látex em “Poker Face”, o público ia à loucura com uma nova era da música mainstream. O synth-pop, recheado de mensagens subliminares e um dos principais indicadores da bissexualidade da performer, é icônica do começo ao fim, desde a robótica voz que precede o refrão até o irreverente bridge.

8. “THE EDGE OF GLORY”

Álbum: Born This Way

A dêitica “The Edge of Glory” merecia mais reconhecimento do que realmente tem, mas ainda assim continua como uma das faixas favoritas dos fãs e da crítica. Inspirada pela morte do avô, Gaga aliou-se à habilidade irretocável de Clarence Clemons no saxofone para uma perfeita e emocionante faixa que fala sobre os últimos momentos da vida.

7. “CHROMATICA II + 911”

Álbum: Chromatica

Estendendo suas referências a Daft Punk e a Giorgio Moroder, a combinação etérea de Chromatica II” e “911” não pode ser desassociada em nenhum momento. A cinemática apresentação do interlúdio é apenas pretexto para a explosão robótica do hino EDM, com toda a construção upbeat corroborando para as mensagens de saúde mental e para a conciliação de Gaga com seus demônios interiores.

6. “DANCE IN THE DARK”

Álbum: The Fame Monster

Gaga contrariou o desejo dos fãs e parece ter se esquecido de transformar “Dance in the Dark”, uma das melhores incursões de sua prolífica carreira, em um single promocional. A amálgama de Europopnew wave e retro-pop traz análises sobre a falta de aceitação corporal, além de apostar algumas fichas em relacionamentos tóxicos, além de honrar nomes lendários da cultura popular, como Judy GarlandMarilyn Monroe e Sylvia Plath.

5. “BORN THIS WAY”

Álbum: Born This Way

O maior hino LGBTQ+ do século XXI – quiçá história – foi a primeira música a mencionar a comunidade queer em todos os seus aspectos. A iteração, mergulhada irrefreavelmente no electropop, celebra a vida em todas as suas fases e incita o empoderamento das minoriais sociais, funcionando como um mote de libertação da própria artista.

4. “YOÜ AND I”

Álbum: Born This Way

Antes de Joanne, Gaga já havia dado indícios de seu apreço pelo country com a incrível e irretocável “Yoü And I”. Afastando-se completamente do pop e apostando no country-rock, a faixa, uma das últimas promocionais de Born This Way, a canção também recebeu aplausos dos especialistas internacionais e tornou-se um destaque do álbum por sua competente produção e pela presença de ninguém menos que Brian May na guitarra.

3. “ALWAYS REMEMBER US THIS WAY”

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

A balada romântica “Always Remember Us This Way” foi recebida com aclame universal por parte da crítica e conquistou uma indicação de Música do Ano no Grammy Awards. Elogiada pela densidade da produção e dos versos, a faixa voltou a exibir as habilidades instrumentais de Gaga e encontrou sucesso em meio ao cenário mainstream.

2. “SHALLOW”, com Bradley Cooper

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

Oscar, BAFTA, Globo de Ouro e Grammy são algumas das dúzias de estatuetas que a respeitada e ovacionada “Shallow” levou para casa. O carro-chefe de ‘Nasce Uma Estrela’ reviveu o romantismo cinematográfico de forma imprescindível e ganhou o mundo por sua profunda composição lírica e pela singela produção country-rock.

1. “BAD ROMANCE”

Álbum: The Fame Monster

Considerada por inúmeros especialistas como a magnum opus de Gaga, “Bad Romance” permanece viva na memória de qualquer um que já tenha ligado a rádio ao menos uma vez em 2009. Vencedora de duas estatuetas do Grammy, a canção é o carro-chefe do aclamado e revolucionário The Fame Monster’ e traz elementos do house e do techno alemães ao vibrante electro-pop do final dos anos 2000.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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