domingo , 22 dezembro , 2024

As Tentativas de Franquias MAIS FLOPADAS do cinema nos últimos 2 Anos!

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As continuações de filmes de sucesso sempre fizeram parte do repertório de Hollywood e do cinema em geral pelo mundo, até aqui no Brasil. Mas nunca anteriormente a palavra de ordem foi tão forte “construir uma franquia” como na indústria de hoje. No passado, George Lucas pôs de pé um verdadeiro império simplesmente ao lançar o primeiro Star Wars em 1977. Hoje, como sabemos, é a Marvel a dona do tutorial de como fabricar rios de dinheiro com suas produções interligadas, que ainda possuem suas próprias franquias dentro do universo criado pelo estúdio. É claro que este é um caso extremo, e não é preciso ir tão longe assim, afinal o esperado minimamente por cada um dos grandes estúdios da meca do cinema é que seus filmes se saiam bem o suficiente nas bilheterias para deixar a bola rolando para a primeira sequência. E assim, o fluxo pode ser seguido com a ideia ganhando vida própria por novos caminhos. O esperado de cada um dos grandes estúdios é que seus filmes de entretenimento caiam no gosto do grande público – a continuação pode ser consequência deste sucesso. Mas acredite, ela é esperada. Difícil é perceber um sucesso pop que se recusa a expandir seu universo e duplicar seu lucro hoje em dia.

Franquias em potencial estão a cada esquina em Hollywood, só esperando seu lugar ao sol – leia-se ser comprado pelos fãs. Nem todas conseguem, obviamente. Para enfatizar nosso ponto de vista, nos concentraremos apenas nos dois últimos anos, desde que o mundo parou – mais conhecido como 2020. Desde então tivemos muitos filmes de qualidade, e muitos produtos voltados ao entretenimento que de fato se deram bem, e conseguiram tocar o coração de seu público-alvo, que compareceu e fez deles um sucesso. Assim, naturalmente já se transformaram em franquias. Mas aqui, iremos adereçar o outro lado da moeda. Ou seja, os filmes que miraram na próxima franquia badalada de Hollywood, mas erraram o alvo, se tornando “uma franquia flopada”, que fez os executivos puxarem o plugue antes mesmo de uma nova investida. Confira abaixo esses filmes azarados.



A Ilha da Fantasia

Lançado em fevereiro de 2020 pelo mundo (incluindo no Brasil), ou seja, um mês antes do início da pandemia, A Ilha da Fantasia – como muitos devem saber – é a adaptação para o cinema de um clássico seriado da década de 70, que ganhou novas versões para a TV em 1998 e uma recente em 2021. A história fala sobre uma ilha misteriosa, regida por um anfitrião sofisticado e igualmente nebuloso, que recebe convidados no local e realiza todos os seus desejos mais inusitados e fantásticos. Sim, algo de sobrenatural trabalha na ilha, mas o teor aqui era o de fantasia e drama, no máximo aventura. Quando foi a hora da Blumhouse levar essa trama aos cinemas pela primeira vez, é claro que a produtora transformou o enredo num filme de terror. Bem, o fato logo de cara fez os fãs torcerem o nariz, mas talvez eles tivessem aceitado mais se o filme que ganhamos fosse de fato bom. O resultado ruim das bilheterias, somado à críticas essencialmente negativas, colocaram um ponto final no que com certeza era planejado pela Sony como uma série de filmes.

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Resident Evil: Bem-Vindo a Racoon City

Se não está quebrado, não conserte. Os fãs mais hardcore do game Resident Evil sempre reclamaram da falta de fidelidade das adaptações para o cinema, nos filmes protagonizados por Milla Jovovich. Verdade seja dita, os filmes com a atriz são mais voltados para a ação e pirotecnia do que de fato ao terror – como seu material fonte. No entanto, o fato é: o primeiro filme de Jovovich (que está completando 20 anos em 2022) fez sucesso o suficiente para não apenas gerar como continuação, como também uma franquia de seis filmes que chegou ao fim em 2017. Depois disso, o estúdio (a Sony de novo) achou por bem reiniciar os trabalhos em Resident Evil, e desta vez aplicando mais fidelidade para os fãs sossegarem. Ou seja, o reboot seria agora sim um filme de terror – e o longa seria mais intimista, assim como os games. O resultado, você pergunta? Infelizmente ficou igual a um filme amador produzido no quintal de uma casa. Fracasso retumbante de crítica e público, o novo Resident Evil nasceu morto e colocou rapidamente um ponto final numa nova franquia em potencial. Até mesmo a Netflix se apropriou do título com uma série inédita em live-action para tentar abrandar a coisa.

Os Novos Mutantes

Esse é um dos casos mais curiosos dos últimos anos. A franquia X-Men, da Fox, começou muito bem, mas aos poucos foi saindo dos trilhos. O primeiro filme, de 2000, aliás foi um dos grandes responsáveis pela nova era dos longas baseados em super-heróis de quadrinhos que temos hoje. O sucesso foi tanto que gerou duas continuações, seis derivados, um reboot e três continuações desse reboot – e isso antes da venda para a Disney. Um destes derivados foi Novos Mutantes, o primeiro filme da equipe adolescente formada de mutantes problemáticos do universo X. O longa estava pronto para ser lançado em 2019, junto com X-Men: Fênix Negra, mas foi adiado inúmeras vezes até de fato estrear em 2020. A venda da Fox para a Disney teve culpa nessa demora. Mas a verdade é que a qualidade do filme vinha sendo alardeada como catastrófica – mesmo após um trailer elogiado que prometia o primeiro filme de terror dentro do gênero dos super-heróis. O resultado não foi bem esse, e Os Novos Mutantes foi rapidamente varrido para debaixo do tapete e esquecido, sem condições de trazer novas aventuras dos adolescentes com poderes especiais. Aliás, você lembra de algum destes personagens sem carisma?

Dolittle

Aproveitando a popularidade do renovado astro Robert Downey Jr. após os filmes da Marvel onde interpretou o herói Homem de Ferro, a Universal resolveu usar o carisma do ator para encabeçar uma nova franquia. E o projeto escolhido para isso foi uma adaptação moderna dos livros de Hugh Lofting sobre um médico capaz de se comunicar com todo tipo de animal, o Dr. Dolittle. A história havia sido levada às telas anteriormente num filme clássico de 1967, que concorreu ao Oscar na categoria principal, e depois em 1998 com Eddie Murphy à frente do elenco. Mas a proposta da Universal era por algo ainda mais grandioso, um verdadeiro blockbuster de US$175 milhões, repleto de efeitos especiais na hora de criar a fauna diversificada, e as vozes de grandes astros de Hollywood dublando as criaturas. Era para ter sido algo épico do nível de Piratas do Caribe, com uma aventura de matinê em navios, ilhas e terras desconhecidas. E terminou como um dos maiores fiascos do currículo de Downey e do estúdio, do qual o astro ainda não se recuperou até hoje, dois anos depois – Downey não lançou mais nenhum filme desde então.

G.I. Joe Origens: Snake Eyes

Na lista até o momento já tivemos exemplares de alguns dos maiores estúdios de Hollywood, como Universal, Disney, Fox e duas da Sony. Agora é a vez da Paramount. O estúdio da montanha com as estrelinhas tirou a sorte grande quando comprou os direitos dos brinquedos Transformers e adaptou para as telonas na forma de uma superprodução incrivelmente bem-sucedida. De uma hora para outra os carros que se transformam em robôs guerreiros se tornaram muito populares de novo, gerando quatro continuações e um derivado. Em breve mais um filme irá estrear. Assim, o estúdio achou que essa era a linha que deveria ser seguida, e tratou de vasculhar outro brinquedo popular que poderia render um belo caldo. Os escolhidos foram os bonecos dos G.I. Joe, carinhosamente conhecido como Comandos em Ação aqui no Brasil. O primeiro filme foi lançado em 2009, mas não fez o sucesso esperado. Aos trancos e barrancos empurraram uma sequência em 2013 – que também permaneceu estática após a estreia. Assim, apenas em 2021, o estúdio tentaria de novo, com um reboot agora focado no ninja silencioso vestido de preto, Snake Eyes. E bem, era melhor ter ido ver o filme do Pelé.

O Grito

Se você acha que não teremos filmes de terror na lista, se enganou. A franquia O Grito é uma das mais bem sucedidas do terror japonês e já gerou inúmeros filmes em seu país de origem. Para o público nipônico, as franquias O Grito e O Chamado são os equivalentes de Freddy e Jason na década de 1980 nos EUA. Assim, prontamente por lá as duas franquias inclusive ganharam um crossover. As duas franquias também já receberam suas respectivas refilmagens americanas – ambos muito bem-sucedidas e se tornando igualmente franquias nos EUA. O Grito ganhou três filmes na terra do tio Sam, produzidas por um verdadeiro Sam, o Raimi, diretor da trilogia Homem-Aranha e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, especialista em terror igualmente. Raimi e os produtores então planejaram um reboot para o conceito em 2020, mais sério e sombrio, focando ainda mais no drama pessoal dos personagens e em criativas linhas narrativas – com um elenco de atores renomados. Mas não era bem isso que o público queria naquele momento e o resultado terminou passando em branco, embora obviamente o plano fosse por montar uma nova franquia.

Bloodshot

Terminando a lista das franquias flopadas que não conseguiram sair da estaca zero, aqui temos o que é provavelmente o filme mais azarado da época cercando a pandemia. Como sabemos, o mundo parou quando a covid se alastrou, e isso incluiu as salas de cinema. Muitos não deram a devida importância, sem conseguir mensurar o estrago que seria feito. Em Hollywood o caso mais marcante foi o que envolve o pseudo blockbuster Bloodshot, da Sony. Adaptação de quadrinhos alternativos da editora Valiant Comics, que trouxe Vin Diesel como o personagem principal – um soldado restruturado com poderes tecnológicos. Hoje, todos os envolvidos, principalmente o astro Vin Diesel, concordam que Bloodshot foi prejudicado pela sua data de estreia, que foi justamente na semana em que o mundo “fechou”. Se a ideia tivesse sido verdadeiramente comprada pelos fãs, no entanto, a esta altura poderíamos estar vendo Bloodshot 2 ou 3.

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As Tentativas de Franquias MAIS FLOPADAS do cinema nos últimos 2 Anos!

As continuações de filmes de sucesso sempre fizeram parte do repertório de Hollywood e do cinema em geral pelo mundo, até aqui no Brasil. Mas nunca anteriormente a palavra de ordem foi tão forte “construir uma franquia” como na indústria de hoje. No passado, George Lucas pôs de pé um verdadeiro império simplesmente ao lançar o primeiro Star Wars em 1977. Hoje, como sabemos, é a Marvel a dona do tutorial de como fabricar rios de dinheiro com suas produções interligadas, que ainda possuem suas próprias franquias dentro do universo criado pelo estúdio. É claro que este é um caso extremo, e não é preciso ir tão longe assim, afinal o esperado minimamente por cada um dos grandes estúdios da meca do cinema é que seus filmes se saiam bem o suficiente nas bilheterias para deixar a bola rolando para a primeira sequência. E assim, o fluxo pode ser seguido com a ideia ganhando vida própria por novos caminhos. O esperado de cada um dos grandes estúdios é que seus filmes de entretenimento caiam no gosto do grande público – a continuação pode ser consequência deste sucesso. Mas acredite, ela é esperada. Difícil é perceber um sucesso pop que se recusa a expandir seu universo e duplicar seu lucro hoje em dia.

Franquias em potencial estão a cada esquina em Hollywood, só esperando seu lugar ao sol – leia-se ser comprado pelos fãs. Nem todas conseguem, obviamente. Para enfatizar nosso ponto de vista, nos concentraremos apenas nos dois últimos anos, desde que o mundo parou – mais conhecido como 2020. Desde então tivemos muitos filmes de qualidade, e muitos produtos voltados ao entretenimento que de fato se deram bem, e conseguiram tocar o coração de seu público-alvo, que compareceu e fez deles um sucesso. Assim, naturalmente já se transformaram em franquias. Mas aqui, iremos adereçar o outro lado da moeda. Ou seja, os filmes que miraram na próxima franquia badalada de Hollywood, mas erraram o alvo, se tornando “uma franquia flopada”, que fez os executivos puxarem o plugue antes mesmo de uma nova investida. Confira abaixo esses filmes azarados.

A Ilha da Fantasia

Lançado em fevereiro de 2020 pelo mundo (incluindo no Brasil), ou seja, um mês antes do início da pandemia, A Ilha da Fantasia – como muitos devem saber – é a adaptação para o cinema de um clássico seriado da década de 70, que ganhou novas versões para a TV em 1998 e uma recente em 2021. A história fala sobre uma ilha misteriosa, regida por um anfitrião sofisticado e igualmente nebuloso, que recebe convidados no local e realiza todos os seus desejos mais inusitados e fantásticos. Sim, algo de sobrenatural trabalha na ilha, mas o teor aqui era o de fantasia e drama, no máximo aventura. Quando foi a hora da Blumhouse levar essa trama aos cinemas pela primeira vez, é claro que a produtora transformou o enredo num filme de terror. Bem, o fato logo de cara fez os fãs torcerem o nariz, mas talvez eles tivessem aceitado mais se o filme que ganhamos fosse de fato bom. O resultado ruim das bilheterias, somado à críticas essencialmente negativas, colocaram um ponto final no que com certeza era planejado pela Sony como uma série de filmes.

Resident Evil: Bem-Vindo a Racoon City

Se não está quebrado, não conserte. Os fãs mais hardcore do game Resident Evil sempre reclamaram da falta de fidelidade das adaptações para o cinema, nos filmes protagonizados por Milla Jovovich. Verdade seja dita, os filmes com a atriz são mais voltados para a ação e pirotecnia do que de fato ao terror – como seu material fonte. No entanto, o fato é: o primeiro filme de Jovovich (que está completando 20 anos em 2022) fez sucesso o suficiente para não apenas gerar como continuação, como também uma franquia de seis filmes que chegou ao fim em 2017. Depois disso, o estúdio (a Sony de novo) achou por bem reiniciar os trabalhos em Resident Evil, e desta vez aplicando mais fidelidade para os fãs sossegarem. Ou seja, o reboot seria agora sim um filme de terror – e o longa seria mais intimista, assim como os games. O resultado, você pergunta? Infelizmente ficou igual a um filme amador produzido no quintal de uma casa. Fracasso retumbante de crítica e público, o novo Resident Evil nasceu morto e colocou rapidamente um ponto final numa nova franquia em potencial. Até mesmo a Netflix se apropriou do título com uma série inédita em live-action para tentar abrandar a coisa.

Os Novos Mutantes

Esse é um dos casos mais curiosos dos últimos anos. A franquia X-Men, da Fox, começou muito bem, mas aos poucos foi saindo dos trilhos. O primeiro filme, de 2000, aliás foi um dos grandes responsáveis pela nova era dos longas baseados em super-heróis de quadrinhos que temos hoje. O sucesso foi tanto que gerou duas continuações, seis derivados, um reboot e três continuações desse reboot – e isso antes da venda para a Disney. Um destes derivados foi Novos Mutantes, o primeiro filme da equipe adolescente formada de mutantes problemáticos do universo X. O longa estava pronto para ser lançado em 2019, junto com X-Men: Fênix Negra, mas foi adiado inúmeras vezes até de fato estrear em 2020. A venda da Fox para a Disney teve culpa nessa demora. Mas a verdade é que a qualidade do filme vinha sendo alardeada como catastrófica – mesmo após um trailer elogiado que prometia o primeiro filme de terror dentro do gênero dos super-heróis. O resultado não foi bem esse, e Os Novos Mutantes foi rapidamente varrido para debaixo do tapete e esquecido, sem condições de trazer novas aventuras dos adolescentes com poderes especiais. Aliás, você lembra de algum destes personagens sem carisma?

Dolittle

Aproveitando a popularidade do renovado astro Robert Downey Jr. após os filmes da Marvel onde interpretou o herói Homem de Ferro, a Universal resolveu usar o carisma do ator para encabeçar uma nova franquia. E o projeto escolhido para isso foi uma adaptação moderna dos livros de Hugh Lofting sobre um médico capaz de se comunicar com todo tipo de animal, o Dr. Dolittle. A história havia sido levada às telas anteriormente num filme clássico de 1967, que concorreu ao Oscar na categoria principal, e depois em 1998 com Eddie Murphy à frente do elenco. Mas a proposta da Universal era por algo ainda mais grandioso, um verdadeiro blockbuster de US$175 milhões, repleto de efeitos especiais na hora de criar a fauna diversificada, e as vozes de grandes astros de Hollywood dublando as criaturas. Era para ter sido algo épico do nível de Piratas do Caribe, com uma aventura de matinê em navios, ilhas e terras desconhecidas. E terminou como um dos maiores fiascos do currículo de Downey e do estúdio, do qual o astro ainda não se recuperou até hoje, dois anos depois – Downey não lançou mais nenhum filme desde então.

G.I. Joe Origens: Snake Eyes

Na lista até o momento já tivemos exemplares de alguns dos maiores estúdios de Hollywood, como Universal, Disney, Fox e duas da Sony. Agora é a vez da Paramount. O estúdio da montanha com as estrelinhas tirou a sorte grande quando comprou os direitos dos brinquedos Transformers e adaptou para as telonas na forma de uma superprodução incrivelmente bem-sucedida. De uma hora para outra os carros que se transformam em robôs guerreiros se tornaram muito populares de novo, gerando quatro continuações e um derivado. Em breve mais um filme irá estrear. Assim, o estúdio achou que essa era a linha que deveria ser seguida, e tratou de vasculhar outro brinquedo popular que poderia render um belo caldo. Os escolhidos foram os bonecos dos G.I. Joe, carinhosamente conhecido como Comandos em Ação aqui no Brasil. O primeiro filme foi lançado em 2009, mas não fez o sucesso esperado. Aos trancos e barrancos empurraram uma sequência em 2013 – que também permaneceu estática após a estreia. Assim, apenas em 2021, o estúdio tentaria de novo, com um reboot agora focado no ninja silencioso vestido de preto, Snake Eyes. E bem, era melhor ter ido ver o filme do Pelé.

O Grito

Se você acha que não teremos filmes de terror na lista, se enganou. A franquia O Grito é uma das mais bem sucedidas do terror japonês e já gerou inúmeros filmes em seu país de origem. Para o público nipônico, as franquias O Grito e O Chamado são os equivalentes de Freddy e Jason na década de 1980 nos EUA. Assim, prontamente por lá as duas franquias inclusive ganharam um crossover. As duas franquias também já receberam suas respectivas refilmagens americanas – ambos muito bem-sucedidas e se tornando igualmente franquias nos EUA. O Grito ganhou três filmes na terra do tio Sam, produzidas por um verdadeiro Sam, o Raimi, diretor da trilogia Homem-Aranha e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, especialista em terror igualmente. Raimi e os produtores então planejaram um reboot para o conceito em 2020, mais sério e sombrio, focando ainda mais no drama pessoal dos personagens e em criativas linhas narrativas – com um elenco de atores renomados. Mas não era bem isso que o público queria naquele momento e o resultado terminou passando em branco, embora obviamente o plano fosse por montar uma nova franquia.

Bloodshot

Terminando a lista das franquias flopadas que não conseguiram sair da estaca zero, aqui temos o que é provavelmente o filme mais azarado da época cercando a pandemia. Como sabemos, o mundo parou quando a covid se alastrou, e isso incluiu as salas de cinema. Muitos não deram a devida importância, sem conseguir mensurar o estrago que seria feito. Em Hollywood o caso mais marcante foi o que envolve o pseudo blockbuster Bloodshot, da Sony. Adaptação de quadrinhos alternativos da editora Valiant Comics, que trouxe Vin Diesel como o personagem principal – um soldado restruturado com poderes tecnológicos. Hoje, todos os envolvidos, principalmente o astro Vin Diesel, concordam que Bloodshot foi prejudicado pela sua data de estreia, que foi justamente na semana em que o mundo “fechou”. Se a ideia tivesse sido verdadeiramente comprada pelos fãs, no entanto, a esta altura poderíamos estar vendo Bloodshot 2 ou 3.

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