quarta-feira , 18 dezembro , 2024

Atores processam a Paramount por cenas de sexo infantis em ‘Romeu e Julieta’

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Os astros do filme Romeu e Julieta (1968), Olivia Hussey (72 anos) e Leonard Whiting (73 anos), iniciaram uma nova ação judicial contra a Paramount.

Segundo a Entertainment, eles se referem à exibição de cenas em que estão nus no filme dirigido pelo italiano Franco Zeffirelli. Na época das filmagens, os atores tinham 15 e 16 anos.



Esta nova ação vem após o juiz ter rejeitado sua ação inicial no ano passado. O processo atual é movido contra a Paramount Plus e a Criterion Collection, responsável pela redistribuição do filme nos EUA.

As fotografias mencionadas nesta ação são da mesma cena que estava no cerne de sua ação judicial original, mostrando Hussey e Whiting nus em um quarto como os protagonistas amantes de estrelas cruzadas.

No ano passado, os dois já haviam tentado entrar com uma ação acusando o estúdio de filmagens de distribuição de imagens nuas de crianças e exploração sexual. O processo foi arquivado quando um juiz afirmou que as cenas do filme não poderiam ser classificadas como pornografia. Lembrando que na época das gravaões, os atores tinham 15 e 16 anos.

Na ação judicial apresentada em Los Angeles em 14 de fevereiro, Hussey e Whiting alegam que nunca consentiram com a redistribuição do filme pela Paramount e, portanto, estão processando por distribuição ilegal de fotografias íntimas, uso ilegal de imagem e violação dos direitos dos artistas.

Os atores afirmam que “nada no acordo” para o lançamento original concedeu à Paramount o direito de recriar, republicar ou redistribuir fotografias de seu trabalho em qualquer outro meio, ou formato que não sejam fotografias cinematográficas analógicas de 35 mm. No entanto, o lançamento digital contém “fotografias digitalmente aprimoradas” de Whiting e Hussey deitados nus em uma cama, bem como outras representações em “alta definição”.

No longa, Leonard Whiting interpreta Romeo Montague e Olivia Hussey interpreta Juliet Capulet na produção de 1968 da peça de Shakespeare Romeu e Julieta dirigida por Franco Zeffirelli.

“Entre outras coisas, as fotos digitais renderizadas, em detalhes extremamente nítidos, o conteúdo de várias fotografias coloridas analógicas tiradas no estúdio privado na presença apenas de pessoal-chave de fotografia enquanto Hussey e Whiting eram menores durante a produção do projeto original, retratando os seios nus completos de Hussey e as nádegas nuas completas de Whitin”, diz a reclamação.

“Nós e nossos novos advogados entramos em contato com à Paramount na esperança de resolver este assunto legal, mas infelizmente, parece que eles não querem assumir a responsabilidade por sua participação no aprimoramento digital, produção e distribuição do filme de 1968, nem pelas fotos incluídas nessa reprodução que foram tiradas fraudulentamente e sorrateiramente,” disseram Hussey e Whiting em um comunicado conjunto. “Nossa luta por responsabilidade agora envolverá uma nova ação judicial e um esforço mais rigoroso na mídia, que até então buscamos evitar.”

Eles acrescentaram: “Os fatos, evidências e leis são todos cristalinos neste assunto, e acreditamos que mais de meio século de encarceramento mental por este evento traumático foi mais do que suficiente.”

Até o momento, a Paramount e a Criterion não se manifestaram sobre o caso.

Relembra o trailer de Romeu e Julieta

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Segundo a Entertainment, eles se referem à exibição de cenas em que estão nus no filme dirigido pelo italiano Franco Zeffirelli. Na época das filmagens, os atores tinham 15 e 16 anos.

Esta nova ação vem após o juiz ter rejeitado sua ação inicial no ano passado. O processo atual é movido contra a Paramount Plus e a Criterion Collection, responsável pela redistribuição do filme nos EUA.

As fotografias mencionadas nesta ação são da mesma cena que estava no cerne de sua ação judicial original, mostrando Hussey e Whiting nus em um quarto como os protagonistas amantes de estrelas cruzadas.

No ano passado, os dois já haviam tentado entrar com uma ação acusando o estúdio de filmagens de distribuição de imagens nuas de crianças e exploração sexual. O processo foi arquivado quando um juiz afirmou que as cenas do filme não poderiam ser classificadas como pornografia. Lembrando que na época das gravaões, os atores tinham 15 e 16 anos.

Na ação judicial apresentada em Los Angeles em 14 de fevereiro, Hussey e Whiting alegam que nunca consentiram com a redistribuição do filme pela Paramount e, portanto, estão processando por distribuição ilegal de fotografias íntimas, uso ilegal de imagem e violação dos direitos dos artistas.

Os atores afirmam que “nada no acordo” para o lançamento original concedeu à Paramount o direito de recriar, republicar ou redistribuir fotografias de seu trabalho em qualquer outro meio, ou formato que não sejam fotografias cinematográficas analógicas de 35 mm. No entanto, o lançamento digital contém “fotografias digitalmente aprimoradas” de Whiting e Hussey deitados nus em uma cama, bem como outras representações em “alta definição”.

No longa, Leonard Whiting interpreta Romeo Montague e Olivia Hussey interpreta Juliet Capulet na produção de 1968 da peça de Shakespeare Romeu e Julieta dirigida por Franco Zeffirelli.

“Entre outras coisas, as fotos digitais renderizadas, em detalhes extremamente nítidos, o conteúdo de várias fotografias coloridas analógicas tiradas no estúdio privado na presença apenas de pessoal-chave de fotografia enquanto Hussey e Whiting eram menores durante a produção do projeto original, retratando os seios nus completos de Hussey e as nádegas nuas completas de Whitin”, diz a reclamação.

“Nós e nossos novos advogados entramos em contato com à Paramount na esperança de resolver este assunto legal, mas infelizmente, parece que eles não querem assumir a responsabilidade por sua participação no aprimoramento digital, produção e distribuição do filme de 1968, nem pelas fotos incluídas nessa reprodução que foram tiradas fraudulentamente e sorrateiramente,” disseram Hussey e Whiting em um comunicado conjunto. “Nossa luta por responsabilidade agora envolverá uma nova ação judicial e um esforço mais rigoroso na mídia, que até então buscamos evitar.”

Eles acrescentaram: “Os fatos, evidências e leis são todos cristalinos neste assunto, e acreditamos que mais de meio século de encarceramento mental por este evento traumático foi mais do que suficiente.”

Até o momento, a Paramount e a Criterion não se manifestaram sobre o caso.

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