Em ‘Babygirl‘, novo filme da A24, Nicole Kidman interpreta Romy, uma poderosa CEO que força os limites em um jogo de dominação sexual em um caso secreto com seu novo estagiário, Samuel, vivido por Harris Dickinson.
Embora não seja um filme de arte convencional, ‘Babygirl’ conquistou o público do Festival de Cinema de Veneza, sendo aplaudido de pé por mais de seis minutos, segundo a Variety.
Agora, foi divulgado um cartaz inédito e nacional da produção.
Confira:
Halina Reijn é a diretora.
Estreando no circuito competitivo do evento, o longa, que também conta com Antonio Banderas, Sophie Wilde e Esther McGregor, gerou comentários intensos por conta de sua natureza ousada e momentos repletos de de erotismo.
A obra também recebeu 93% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.
Os especialistas internacionais elogiaram amplamente o trabalho de Reijn e de Kidman, descrevendo o filme como uma experiência única e marcante.
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“[Halina Reijn] deixa muitas questões em aberto, fazendo com que Babygirl persista na mente por mais tempo do que se espera. Isso abre um caminho para que artistas femininas, prontas e dispostas, abordem essas questões sensíveis e as explorem ainda mais profundamente”, disse Damon Wise do Deadline.
“Babygirl segue por caminhos inesperados, não apenas para alimentar o suspense, mas para explorar de forma autêntica a experiência erótica feminina na era do controle”, disse Owen Gleiberman da Variety.
“O que torna o filme envolvente não é apenas a habilidade dos atores em lidar com os desafios complexos, mas também a forma como o roteiro evita julgamentos e normas morais rígidas”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.
“Reijn faz com que pareça que estamos espiando os personagens através de um espelho de dois sentidos. Embora isso não diminua o interesse da trama, pode-se sentir falta de um pouco mais de intensidade em um filme tão disposto a explorar temas íntimos”, disse Richard Lawson da Vanity Fair.
“É uma história sobre amor próprio, e uma das descobertas é que tudo bem permitir-se ser pequeno por um tempo”, disse Alison Willmore do New York Magazine/Vulture.
“Babygirl, de Halina Reijn, busca criar um retrato provocativo do poder, mas acaba se revelando apenas prejudicial”, disse Martin Tsai do Collider.
“Sem a performance destemida de Kidman e a direção precisa de Dickinson para levar a trama ao seu limite, “Babygirl” não teria o impacto que tem. É uma obra sensual, sombriamente engraçada e ousada. Não perca!”, disse Ryan Lattanzio da IndieWire.
“Halina Reijn se inspira nas diretrizes de seu mentor Paul Verhoeven para criar uma homenagem ao clássico thriller erótico, explorando um intenso relacionamento entre uma executiva poderosa e um funcionário mais jovem”, disse Rodrigo Perez do The Playlist.
Lembrando que o filme estreia em 25 de dezembro.