quinta-feira , 7 novembro , 2024

‘Batman vs. Superman’: Warner tinha uma versão ainda mais obscura de Batman para o filme, revela roteirista

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‘Batman vs. Superman permanece como um dos filmes mais divisivos da história, com inúmeros fãs caracterizando-o como muito obscuro, sinisro e sem vida.

Entretanto, o relançamento da Liga da Justiça de Zack Snyder fez inúmeros compactuantes da DC reexaminar de que forma a Warner Bros. ofuscou a perspectiva criativa do diretor para ambos os filmes mencionados.

Em uma recente entrevista à Vanity Fair, o roteirista Chris Terrio, que trabalhou nas duas obras, admitiu a ironia de sua versão de Batman (vivido por Ben Affleck) ser criticada como muito obscura e violenta – quando os estúdios queriam levá-lo para um caminho ainda mais dark.

“O estúdio pareceu tomar a posição de que minha escrita era muito obscura depois de ‘BvS’, e que esse era o problema deles. Mas o que eles não mencionaram é que, por exemplo, no rascunho de [‘Batman vs. Superman’] que a Warner tinha desenvolvido – cujo primeiro rascunho tinha sido entregue por mim quando entrei para o projeto -, Batman não apenas marcava criminosos com um logo de morcego, mas como terminava o filme fazendo o mesmo com Lex Luthor [Jesse Eisenberg]”.

Como sabemos, na sequência final de ‘Batman vs. Superman (Ultimate Edition)’, Batman visita Lex Luthor na prisão. Lex já havia comungado com o Lobo da Espete conforme a Caixas Maternas ativavam, galvanizando a história de Liga da Justiça. Depois de uma discussão acalorada sobre a vindoura invasão, Batman faz Lex recuar ao marcar, com um morcego aquecido, uma parede do lado da cabeça de Luthor.

Aparentemente, esse momento foi a gota d’água de Terrio quando comparado às notas dadas pelo estúdio:

“Aquele final foi o ponto no qual eu explicitamente discuti várias e várias vezes com o estúdio. Argumentei que o Batman não poderia terminar o filme com esse comportamento, que equivalia à tortura, porque então o filme estaria endossando o que ele fez”.

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“Na ‘Liga da Justiça‘ de Zack Snyder, determinado a garantir que o sacrifício final do Superman (Henry Cavill) não fosse em vão, Bruce Wayne (Ben Affleck) alinha forças com Diana Prince (Gal Gadot) com planos de recrutar uma equipe de metahumanos para proteger o mundo de uma ameaça iminente de proporções catastróficas. A tarefa é mais difícil do que Bruce imaginou, já que cada um dos recrutas deve enfrentar os demônios de seus próprios passados para transcender o que os impediu, permitindo que se unissem e, por fim, formassem uma liga de heróis sem precedentes. Agora unidos, Batman (Affleck), Mulher Maravilha (Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e The Flash (Ezra Miller) podem ser tarde demais para salvar o planeta de Steppenwolf, DeSaad e Darkseid e suas terríveis intenções . ”.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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“O estúdio pareceu tomar a posição de que minha escrita era muito obscura depois de ‘BvS’, e que esse era o problema deles. Mas o que eles não mencionaram é que, por exemplo, no rascunho de [‘Batman vs. Superman’] que a Warner tinha desenvolvido – cujo primeiro rascunho tinha sido entregue por mim quando entrei para o projeto -, Batman não apenas marcava criminosos com um logo de morcego, mas como terminava o filme fazendo o mesmo com Lex Luthor [Jesse Eisenberg]”.

Como sabemos, na sequência final de ‘Batman vs. Superman (Ultimate Edition)’, Batman visita Lex Luthor na prisão. Lex já havia comungado com o Lobo da Espete conforme a Caixas Maternas ativavam, galvanizando a história de Liga da Justiça. Depois de uma discussão acalorada sobre a vindoura invasão, Batman faz Lex recuar ao marcar, com um morcego aquecido, uma parede do lado da cabeça de Luthor.

Aparentemente, esse momento foi a gota d’água de Terrio quando comparado às notas dadas pelo estúdio:

“Aquele final foi o ponto no qual eu explicitamente discuti várias e várias vezes com o estúdio. Argumentei que o Batman não poderia terminar o filme com esse comportamento, que equivalia à tortura, porque então o filme estaria endossando o que ele fez”.

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