Dezoito anos após a estreia do filme original, ‘Bruxa de Blair‘ já está disponível na plataforma de streaming Netflix Brasil.
A história dá sequência aos acontecimentos do filme homônimo, grande sucesso de público e crítica em 1999.
O terror, que mantêm o estilo found footage (filmagens supostamente verídicas encontradas por acaso), acompanha um grupo de estudantes de Milwaukee que, durante um acampamento, exploram a floresta sem saber os seres que ela esconde.
Em uma recente declaração bombástica no Twitter, o roteirista Simon Barrett explicou o final do novo filme e revelou que não é nada do que a gente pensava.
[SPOILERS]
Segundo ele, a criatura esguia que a gente vê na cena final NÃO é a Bruxa de Blair.
“Não quero estragar surpresas, mas aquilo é apenas uma a ponta do iceberg. O que você vê na tela não é a bruxa, é outra pessoa!”, afirmou.
@idiot_teen don’t want to get too spoilery but it’s just the root moving deeper, and you don’t see the witch onscreen, that’s someone else!
— Simon Barrett (@Simon_Barrett) 20 de setembro de 2016
E as coisas ficam bastante interessantes: no filme, Lane e Talia falam sobre Elly Kedward, uma mulher irlandesa que viveu em Blair em 1700 e foi acusada de bruxaria. Ela foi torturada e deixada na floresta, pendurada em uma árvore com pedras amarradas a seus membros, esticando-os nas articulações e joelhos e a deixando esguia. Ao longo dos filmes, nós fomos levados a acreditar que ela era a Bruxa de Blair.
Uma teoria afirma que a criatura é, na verdade, Heather Donahue. A protagonista do primeiro filme teria sofrido a mesma tortura pela bruxa, se tornando uma criatura esguia. Interessante!
Co-diretor de ‘A Bruxa de Blair’ fala sobre o novo filme