quarta-feira , 18 dezembro , 2024

Caio Blat mata policial em IMPACTANTE cena de ‘Grande Sertão’, dirigido por Guel Arraes [EXCLUSIVO]

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O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, uma cena do filme ‘Grande Sertão‘, dirigido por Guel Arraes (‘O Auto da Compadecida’) que também assina o roteiro com Jorge Furtado, tem estreia confirmada para o dia 6 de junho.

Assista:



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O longa recebeu o prêmio de melhor direção para Guel Arraes, na categoria Critic’s Picks, na 27ª edição do Tallinn Black Nights Film Festival (PÖFF), na Estônia, em novembro de 2023. Adaptação do clássico “Grande Sertão: Veredas“, de João Guimarães Rosa, o filme é produzido pela Paranoïd Filmes em coprodução com a Globo Filmes e tem distribuição da Paris Filmes.

Estrelado por Caio Blat (Riobaldo) e Luisa Arraes (Diadorim), “Grande Sertão” é produzido por Manoel Rangel, Egisto Betti e Heitor Dhalia, e transpõe o universo da violência dos jagunços do sertão para o território das organizações criminosas de uma periferia urbana, cercada por muros gigantescos, em um tempo indeterminado. A história, narrada em tom épico, segue a trajetória de Riobaldo, professor que ingressou no bando por amor a Diadorim, um dos bandidos.

No elenco, grandes nomes como Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro), Luiz Miranda (Zé Bebelo), Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Mariana Nunes (Otacília) e Luellen de Castro (Nhorinhá).

Guel comenta como trabalhou temas paradoxos, como paixão e guerra, bem e mal, que são apresentados ao longo de todo o filme:

“Na transposição para cinema procuramos trazer o espectador mais rápido para dentro da história privilegiando as trilhas de amor e aventura que formam uma parte importante do livro. Mas mantivemos a linguagem poética, a prosódia do livro que é um de seus encantos principais”.

O roteirista Jorge Furtado explica que as palavras de Guimarães Rosa foram utilizadas tanto quanto possível para compor os diálogos do filme, além de manterem em toda a produção a narração de Riobaldo, que é a base da narrativa do livro.

“A linguagem do filme é bem atraente para o público jovem. O filme é uma história de amor vivida em meio a batalhas frenéticas, acho que isso pode interessar a qualquer público. Tenho convicção de que as pessoas que não leram o livro vão se maravilhar com a linguagem de Guimarães Rosa, muitas devem se interessar em ler o livro, e só isso já será um grande feito. As pessoas que, como nós, amam este romance, vão reafirmar a sua terrível atualidade”, afirma Furtado.

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Estrelado por Caio Blat (Riobaldo) e Luisa Arraes (Diadorim), “Grande Sertão” é produzido por Manoel Rangel, Egisto Betti e Heitor Dhalia, e transpõe o universo da violência dos jagunços do sertão para o território das organizações criminosas de uma periferia urbana, cercada por muros gigantescos, em um tempo indeterminado. A história, narrada em tom épico, segue a trajetória de Riobaldo, professor que ingressou no bando por amor a Diadorim, um dos bandidos.

No elenco, grandes nomes como Rodrigo Lombardi (Joca Ramiro), Luiz Miranda (Zé Bebelo), Eduardo Sterblitch (Hermógenes), Mariana Nunes (Otacília) e Luellen de Castro (Nhorinhá).

Guel comenta como trabalhou temas paradoxos, como paixão e guerra, bem e mal, que são apresentados ao longo de todo o filme:

“Na transposição para cinema procuramos trazer o espectador mais rápido para dentro da história privilegiando as trilhas de amor e aventura que formam uma parte importante do livro. Mas mantivemos a linguagem poética, a prosódia do livro que é um de seus encantos principais”.

O roteirista Jorge Furtado explica que as palavras de Guimarães Rosa foram utilizadas tanto quanto possível para compor os diálogos do filme, além de manterem em toda a produção a narração de Riobaldo, que é a base da narrativa do livro.

“A linguagem do filme é bem atraente para o público jovem. O filme é uma história de amor vivida em meio a batalhas frenéticas, acho que isso pode interessar a qualquer público. Tenho convicção de que as pessoas que não leram o livro vão se maravilhar com a linguagem de Guimarães Rosa, muitas devem se interessar em ler o livro, e só isso já será um grande feito. As pessoas que, como nós, amam este romance, vão reafirmar a sua terrível atualidade”, afirma Furtado.

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