quinta-feira , 26 dezembro , 2024

Conheça 8 Diretoras Brasileiras de Filmes de TERROR

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As diretoras e o Terror. Essas são as palavras-palavras deste artigo em celebração às mulheres atrás da câmera do gênero horror brasileiro. Apesar de recentes e poucas, elas vêm fazendo barulho nas telonas e mexendo com o imaginário do público dentro e fora do país. Se você curte mistério, suspense e fantasia, prepare-se para conhecer esta seleção de mulheres brasileiras a contar histórias macabras e assustadoras. Quase todas as obras estão disponíveis na Darkflix

Vale ressaltar que a nossa seleção é focada em longas-metragens, portanto, as diretoras de ótimos curtas-metragens ficaram de fora. Vamos, no entanto, indicar as obras iniciais das cineastas aqui listadas [clique no nomes dos curtas, para vê-los]. Se você ainda não conhece o trabalho feminino deste gênero pelo mundo, confira a lista do CinePOP10 Filmes de Terror Dirigidos por Mulheres. Caso a gente tenha deixado alguém de fora, comente! 



Anita Rocha da Silveira
Obra principal: Mate-me Por favor (2015)

Diretora e roteirista de três curtas-metragens, Os Mortos-Vivos (2012), exibido na Quinzena dos Realizadores de Cannes; e os premiados Handebol (2010) e O Vampiro do Meio-Dia (2008), a carioca despontou aos holofotes com a obra Mate-me Por favor (2015). Lançado no Festival de Veneza 2015, o longa ganhou os prêmios internacionais e o Redentor de Melhor Direção e Atriz, no Festival do Rio. Protagonizado por Valentina Herszage (da série Hebe), a trama se passa na Barra da Tijuca, onde uma onda de assassinatos desperta a curiosidade dos jovens locais. Entre eles, Bia (Herszage), uma garota de 15 anos, que torna-se obcecada por saber se está realmente viva. Em uma mistura de despertar sexual e violência, Mate-me por favor é um dos meus filmes preferidos de 2016. 

Fique de olho: a cineasta carioca promete mais tensão e terror no longa Medusa. Sem previsão de lançamento, o filme conta com a enigmática sinopse: “Para manter o controle de si própria, a jovem Bia se esforça para controlar tudo e todos à sua volta.  Até que chega o dia em que a vontade de berrar é mais forte”.

Assista também:
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Alice Furtado
Obra principal: Sem Seu Sangue (2019)

Formada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e filha do renomado diretor Jorge Furtado (Meu Tio Matou Um Cara), Alice começou a carreira com a concepção dos curtas-metragens Duelo Antes da Noite (2011) e La Grenouille et Dieu (2014), o último realizado na França. Em 2020, ela lançou Sem Seu Sangue na Netflix, com passagem pelo Festival de Cannes 2019. O longa acompanha o luto da jovem Silvia (Luiza Kosovski), após a perda do namorado hemofílico. Contudo, a menina não aceita a morte do seu primeiro amor e busca uma solução macabra para reencontrá-lo. 

Veja também: [Exclusivo] Entrevista com a diretora Alice Furtado  Sem Seu Sangue – Terror Nacional da Netflix

Bruna Carvalho Almeida
Obra principal: Os Jovens Baumann (2018)

Se você ainda não ouviu falar de Bruna Carvalho Almeida, não é por acaso. Com a carreira no cinema iniciada em 2018, Bruna concentrou seu trabalho nas ilhas de edição e montagem de dois documentários e dois curtas-metragens. Selecionada para a Mostra Caleidoscópio do 51º Festival de Brasília, a diretora marcou a sua estreia na direção com Os Jovens Baumann. Este é um falso documentário sobre o desaparecimento misterioso de jovens de uma rica família do sul de Minas Gerais, em 1992. No estilo found footage, ou seja, filmagens caseiras encontradas, tal como em Bruxa de Blair (1999) e Cloverfield (2008), o filme recebeu afago da crítica por montar um surpreendente quebra-cabeça e deixar os espectadores de cabelo em pé. 

Clarissa Appelt
Obra principal: A Casa de Cecília (2015)

Com os curtas-metragens CRI4: O Contrato Alienígena (2012) e A Bagunça Eterna (2012), Clarissa Appelt entra nesta lista como uma promessa do gênero ao lançar A Casa de Cecília na Mostra Tiradentes 2015 e ganhar o circuito comercial no mesmo ano. Produzido como trabalho de conclusão de curso da UFRJ, em 2013, a diretora confessa que a equipe era toda de iniciantes e realizou o trabalho na camaradagem. O enredo segue a solidão de Cecília (Carol Pita), de 14 anos, em uma enorme casa com piscina. Um dia, ela encontra a desconhecida Lorena (Tainá Medina) dentro da moradia. Com toques de surrealismo, a diretora brinca com a percepção do espectador e a crise existencial da juventude. 

Gabriela Amaral Almeida
Obra principal: O Animal Cordial (2017) 

Formada em Comunicação pela UFBA, em 2003, e em Roteiro pela Escuela Internacional de Cine y TV (Eictv), em Cuba, em 2007, Gabriela Amaral Almeida tem tudo para tornar-se a rainha do horror brasileiro, sem exageros. Depois de dirigir e escrever seis curtas, entre eles destaca-se A Mão que Afaga (2011) e Estátua (2014), Gabriela lançou o elogiado O Animal Cordial (2017) [disponível no Sesc Digital]. No filme, o dono de um restaurante (Murilo Benício) reage a um assalto e elimina um dos criminosos, contudo o jogo vira e todos os clientes do estabelecimento passam a temer por suas vidas. Diferente das narrativas de suas companheiras, Amaral Almeida investiu no subgênero slasher. No recente A Sombra do Pai (2018), entretanto, ela estabelece um caminho para o medo através do desconhecido. 

Leia também: Crítica | A Sombra do Pai – Mistura o terror do abandono e a fuga para o místico

Juliana Rojas
Obra principal: As Boas Maneiras (2017)

Certamente a mais famosa diretora desta lista, Juliana Rojas é graduada em Cinema pela USP, em 2005, onde ela conheceu o seu principal parceiro cinematográfico Marco Dutra (O Silêncio do Céu). Com mais de 10 curtas-metragens no currículo, Rojas estreou nos cinemas – ao lado de Dutra – com Trabalhar Cansa (2010), protagonizado por Helena Albergaria e Marat Descartes; sozinha ela dirigiu o musical Sinfonia da Necrópole (2014), mas foi o seu terceiro filme que a consagrou no gênero horror. Lançado em 2017, Boas Maneiras – mais uma vez ao lado de Dutra – traz o horror mitológico de lobisomem para os dias atuais, com ótimas atuações do casal protagonista Clara (Isabél Zuaa) e Ana (Marjorie Estiano). Com direito a um assombroso mistério e transfigurações, o filme tornou-se expoente de um terror refinado e comparado pela crítica ao Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski

Marina Meliande
Obra principal: Mormaço (2018)

Formada em cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em 2006, Marina Meliande é produtora da Duas Mariola Filmes, ao lado de Felipe Bragança (Um Animal Amarelo) e Daniel Caetano (Rio em Chamas). Depois de vários projetos ao lado de Bragança, como A Fuga da Mulher Gorila (2009), Alegria (2010) e Neverquiet (2010), Meliande lançou seu primeiro longa solo, Mormaço (2018), no Festival de Rotterdam. Longe de momentos horripilantes, a cineasta lança mão de cenas mais intimistas e faz terror com o cotidiano.

Em Mormaço, Ana, uma defensora pública, (Marina Provenzzano) trabalha na defesa de uma comunidade ameaçada de remoção pelas obras do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, misteriosas manchas roxas, similares a fungos, aparecem em seu corpo. Um prédio abandonado, muito calor, acontecimentos estranhos na cidade e no físico de Ana carregam o tom sombrio da trama.

Rosângela Maldonado
Obras principais: A Deusa de Mármore (1978)
A Mulher Que Põe a Pomba no Ar (1978)

Precursora do horror brasileiro feminino, Rosângela Maldonado atuou em quase 20 filmes, entre os anos 1950 e 1979, época das famigeradas pornochanchadas. Conhecida por seu trabalho ao lado de José Mojica Marins, o saudoso Zé do Caixão, a atriz tomou as rédeas da direção e do roteiro nos filmes A Deusa de Mármore (1978) e A Mulher Que Põe a Pomba no Ar (1978). Desse modo, tornou-se a primeira mulher a comandar um filme de terror no Brasil, mesmo que hoje poderíamos considerá-los “terrir” por conta dos recursos mínimos de produção. 

Em A Deusa de Mármore, a protagonista (Maldonado) suga a energia das pessoas com quem se envolve sexualmente para manter seu pacto com um demônio. Já em A Mulher Que Põe a Pomba no Ar, a doutora Adelaide (Maldonado) incentiva um grupo de mulheres a caçarem e castigarem os homens infiéis e suas amantes, fantasiadas com cabeças de pombos. Caso tenha curiosidade, o segundo filme [para maiores de 18 anos]  está disponível no YouTube, até que seja retirado do ar.

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Letícia Alassë
Crítica de Cinema desde 2012, jornalista e pesquisadora sobre comunicação, cultura e psicanálise. Mestre em Cultura e Comunicação pela Universidade Paris VIII, na França e membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Nascida no Rio de Janeiro e apaixonada por explorar o mundo tanto geograficamente quanto diante da tela.

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Vale ressaltar que a nossa seleção é focada em longas-metragens, portanto, as diretoras de ótimos curtas-metragens ficaram de fora. Vamos, no entanto, indicar as obras iniciais das cineastas aqui listadas [clique no nomes dos curtas, para vê-los]. Se você ainda não conhece o trabalho feminino deste gênero pelo mundo, confira a lista do CinePOP10 Filmes de Terror Dirigidos por Mulheres. Caso a gente tenha deixado alguém de fora, comente! 

Anita Rocha da Silveira
Obra principal: Mate-me Por favor (2015)

Diretora e roteirista de três curtas-metragens, Os Mortos-Vivos (2012), exibido na Quinzena dos Realizadores de Cannes; e os premiados Handebol (2010) e O Vampiro do Meio-Dia (2008), a carioca despontou aos holofotes com a obra Mate-me Por favor (2015). Lançado no Festival de Veneza 2015, o longa ganhou os prêmios internacionais e o Redentor de Melhor Direção e Atriz, no Festival do Rio. Protagonizado por Valentina Herszage (da série Hebe), a trama se passa na Barra da Tijuca, onde uma onda de assassinatos desperta a curiosidade dos jovens locais. Entre eles, Bia (Herszage), uma garota de 15 anos, que torna-se obcecada por saber se está realmente viva. Em uma mistura de despertar sexual e violência, Mate-me por favor é um dos meus filmes preferidos de 2016. 

Fique de olho: a cineasta carioca promete mais tensão e terror no longa Medusa. Sem previsão de lançamento, o filme conta com a enigmática sinopse: “Para manter o controle de si própria, a jovem Bia se esforça para controlar tudo e todos à sua volta.  Até que chega o dia em que a vontade de berrar é mais forte”.

Alice Furtado
Obra principal: Sem Seu Sangue (2019)

Formada em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e filha do renomado diretor Jorge Furtado (Meu Tio Matou Um Cara), Alice começou a carreira com a concepção dos curtas-metragens Duelo Antes da Noite (2011) e La Grenouille et Dieu (2014), o último realizado na França. Em 2020, ela lançou Sem Seu Sangue na Netflix, com passagem pelo Festival de Cannes 2019. O longa acompanha o luto da jovem Silvia (Luiza Kosovski), após a perda do namorado hemofílico. Contudo, a menina não aceita a morte do seu primeiro amor e busca uma solução macabra para reencontrá-lo. 

Veja também: [Exclusivo] Entrevista com a diretora Alice Furtado  Sem Seu Sangue – Terror Nacional da Netflix

Bruna Carvalho Almeida
Obra principal: Os Jovens Baumann (2018)

Se você ainda não ouviu falar de Bruna Carvalho Almeida, não é por acaso. Com a carreira no cinema iniciada em 2018, Bruna concentrou seu trabalho nas ilhas de edição e montagem de dois documentários e dois curtas-metragens. Selecionada para a Mostra Caleidoscópio do 51º Festival de Brasília, a diretora marcou a sua estreia na direção com Os Jovens Baumann. Este é um falso documentário sobre o desaparecimento misterioso de jovens de uma rica família do sul de Minas Gerais, em 1992. No estilo found footage, ou seja, filmagens caseiras encontradas, tal como em Bruxa de Blair (1999) e Cloverfield (2008), o filme recebeu afago da crítica por montar um surpreendente quebra-cabeça e deixar os espectadores de cabelo em pé. 

Clarissa Appelt
Obra principal: A Casa de Cecília (2015)

Com os curtas-metragens CRI4: O Contrato Alienígena (2012) e A Bagunça Eterna (2012), Clarissa Appelt entra nesta lista como uma promessa do gênero ao lançar A Casa de Cecília na Mostra Tiradentes 2015 e ganhar o circuito comercial no mesmo ano. Produzido como trabalho de conclusão de curso da UFRJ, em 2013, a diretora confessa que a equipe era toda de iniciantes e realizou o trabalho na camaradagem. O enredo segue a solidão de Cecília (Carol Pita), de 14 anos, em uma enorme casa com piscina. Um dia, ela encontra a desconhecida Lorena (Tainá Medina) dentro da moradia. Com toques de surrealismo, a diretora brinca com a percepção do espectador e a crise existencial da juventude. 

Gabriela Amaral Almeida
Obra principal: O Animal Cordial (2017) 

Formada em Comunicação pela UFBA, em 2003, e em Roteiro pela Escuela Internacional de Cine y TV (Eictv), em Cuba, em 2007, Gabriela Amaral Almeida tem tudo para tornar-se a rainha do horror brasileiro, sem exageros. Depois de dirigir e escrever seis curtas, entre eles destaca-se A Mão que Afaga (2011) e Estátua (2014), Gabriela lançou o elogiado O Animal Cordial (2017) [disponível no Sesc Digital]. No filme, o dono de um restaurante (Murilo Benício) reage a um assalto e elimina um dos criminosos, contudo o jogo vira e todos os clientes do estabelecimento passam a temer por suas vidas. Diferente das narrativas de suas companheiras, Amaral Almeida investiu no subgênero slasher. No recente A Sombra do Pai (2018), entretanto, ela estabelece um caminho para o medo através do desconhecido. 

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Juliana Rojas
Obra principal: As Boas Maneiras (2017)

Certamente a mais famosa diretora desta lista, Juliana Rojas é graduada em Cinema pela USP, em 2005, onde ela conheceu o seu principal parceiro cinematográfico Marco Dutra (O Silêncio do Céu). Com mais de 10 curtas-metragens no currículo, Rojas estreou nos cinemas – ao lado de Dutra – com Trabalhar Cansa (2010), protagonizado por Helena Albergaria e Marat Descartes; sozinha ela dirigiu o musical Sinfonia da Necrópole (2014), mas foi o seu terceiro filme que a consagrou no gênero horror. Lançado em 2017, Boas Maneiras – mais uma vez ao lado de Dutra – traz o horror mitológico de lobisomem para os dias atuais, com ótimas atuações do casal protagonista Clara (Isabél Zuaa) e Ana (Marjorie Estiano). Com direito a um assombroso mistério e transfigurações, o filme tornou-se expoente de um terror refinado e comparado pela crítica ao Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski

Marina Meliande
Obra principal: Mormaço (2018)

Formada em cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em 2006, Marina Meliande é produtora da Duas Mariola Filmes, ao lado de Felipe Bragança (Um Animal Amarelo) e Daniel Caetano (Rio em Chamas). Depois de vários projetos ao lado de Bragança, como A Fuga da Mulher Gorila (2009), Alegria (2010) e Neverquiet (2010), Meliande lançou seu primeiro longa solo, Mormaço (2018), no Festival de Rotterdam. Longe de momentos horripilantes, a cineasta lança mão de cenas mais intimistas e faz terror com o cotidiano.

Em Mormaço, Ana, uma defensora pública, (Marina Provenzzano) trabalha na defesa de uma comunidade ameaçada de remoção pelas obras do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo, misteriosas manchas roxas, similares a fungos, aparecem em seu corpo. Um prédio abandonado, muito calor, acontecimentos estranhos na cidade e no físico de Ana carregam o tom sombrio da trama.

Rosângela Maldonado
Obras principais: A Deusa de Mármore (1978)
A Mulher Que Põe a Pomba no Ar (1978)

Precursora do horror brasileiro feminino, Rosângela Maldonado atuou em quase 20 filmes, entre os anos 1950 e 1979, época das famigeradas pornochanchadas. Conhecida por seu trabalho ao lado de José Mojica Marins, o saudoso Zé do Caixão, a atriz tomou as rédeas da direção e do roteiro nos filmes A Deusa de Mármore (1978) e A Mulher Que Põe a Pomba no Ar (1978). Desse modo, tornou-se a primeira mulher a comandar um filme de terror no Brasil, mesmo que hoje poderíamos considerá-los “terrir” por conta dos recursos mínimos de produção. 

Em A Deusa de Mármore, a protagonista (Maldonado) suga a energia das pessoas com quem se envolve sexualmente para manter seu pacto com um demônio. Já em A Mulher Que Põe a Pomba no Ar, a doutora Adelaide (Maldonado) incentiva um grupo de mulheres a caçarem e castigarem os homens infiéis e suas amantes, fantasiadas com cabeças de pombos. Caso tenha curiosidade, o segundo filme [para maiores de 18 anos]  está disponível no YouTube, até que seja retirado do ar.

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Letícia Alassë
Crítica de Cinema desde 2012, jornalista e pesquisadora sobre comunicação, cultura e psicanálise. Mestre em Cultura e Comunicação pela Universidade Paris VIII, na França e membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine). Nascida no Rio de Janeiro e apaixonada por explorar o mundo tanto geograficamente quanto diante da tela.

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