terça-feira, abril 23, 2024

Crítica | Combinação Perfeita – Comédia Romântica da Netflix com Victoria Justice é APAIXONANTE!

Faltando poucas semanas para o Dia dos Namorados e com essa onda de friozinho que tomou conta do país, vai batendo aquela vontade de se aconchegar com alguém, né? Maio é mesmo o mês das noivas, a época que muitos amores são retomados e segundas chances são dadas na expectativa de passar a data festiva acompanhado do ou da crush. Enquanto o dia não chega, muitas de nós ama se derreter de amores por uma bela comédia romântica, né? Se é desse tipo de filme que você gosta para passar seu tempo, então corre dar o play no mais novo lançamento da Netflix, ‘Combinação Perfeita’, que nem bem estreou e já pulou para segundo lugar no Top 10 da plataforma.

Lola Alvarez (Victoria Justice) trabalha como representante de vinhos na empresa de Calder (Craig Horner) e é a melhor no que faz. Por isso, ela tem a iniciativa de tentar uma parceria com o vinho da fazenda Vaugh, na Austrália, pois eles têm o tipo certo de produto e ainda não possuíam representação nos EUA. Quando Lola comenta sua ideia com Audra (Lucy Durack), a amiga rouba seu plano e o apresenta ao chefe. Isso faz com que Lola dê um basta na situação e peça demissão imediatamente, porém, no fundo ela tem um novo plano: viajar até a fazenda Vaugh e convencer pessoalmente Hazel (Samantha Cain), proprietária da marca, a fechar a parceria com sua recém-inaugurada pequena empresa. Só que Lola não contava que, para poder apresentar o projeto, ela teria que ficar na fazenda tosquiando ovelhas e sendo treinada pelo bonitão Max (Adam Demos, o bonitão de ‘Sex/Life’).

Com uma hora e quarenta de duração, ‘Combinação Perfeita’ tem, já abusando do trocadilho, a combinação perfeita entre romance, comédia e empoderamento feminino. Ainda que a produção faça uso de uma penca de clichês para conduzir sua história (afinal, nós amamos um clichê, né?), o longa não abusa da paciência do espectador, encontrando a medida certa para uma protagonista determinada, porém destrambelhada; um mocinho bonitão e sem um passado sofrido; e, acima de tudo, uma locação incrível, que dá aquela sensação de viagem de fim de semana para as montanhas. O fato de o longa se situar na Austrália – na região sul, onde ficam os vinhedos – possibilita que nós não só nos deleitemos com o sotaque mais fechado do inglês australiano, mas, junto com Lola, vamos descobrindo as novidades daquele país tão distante, como as notas de dinheiro coloridas, os animais peçonhentos que aparecem do nada, a casualidade de encontrar um canguru no seu caminho, etc.

Ainda que sejamos conduzidos por uma história tão agradável, o roteiro de Hilary Galanoy e Elizabeth Hackett por vezes dá uma forçada, largando no caminho tramas que decidem não resolver ou simplesmente desfazendo o que veio sendo apresentado no filme. Porém, esses pontos ocorrem em subtramas que não necessariamente influenciam na história principal, de modo que quem for ver ‘Combinação Perfeita’ será contemplado por uma fofíssima história de amor.

Max e Lola são o casal certo para o romance. Ela, bastante focada no que quer, mas sem ser agressiva; ele, gentil, tímido e, bom, sabe tirar a camisa no momento certo do filme. Tudo isso embalado com uma trilha sonora maravilhoooosa, que deve ter levado boa parte do orçamento da produção: é o que transforma o romance de Stuart McDonald o mais novo queridinho dos assinantes da Netflix.

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