terça-feira , 5 novembro , 2024

Crítica | ‘Resident Evil – Ilha da Morte’ – A reunião de personagens que os fãs aguardavam estreia na HBO Max

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Mais do mesmo? Quem diria que um videogame, baseado em um outro chamado Sweet Home, criado pela empresa Capcom em meados dos anos 90 ultrapassaria as barreiras dos consoles e invadiria as telas cinematográficas passando de geração a geração suas histórias recheadas de tensão? Reunindo pela primeira vez todos os protagonistas da super conhecida franquia trabalhando juntos num mesmo objetivo, chegou ao catálogo da HBO Max a sexta animação da saga Resident Evil – Ilha da Morte. Dirigido por Eiichirô Hasumi, com roteiro assinado por Makoto Fukami, o filme gira em torno da já conhecida luta de organizações de combate ao bioterrorismo contra criaturas horripilantes, provocada pela mente psicopata da vez.

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Na trama, acompanhamos um surto de criaturas zumbis na cidade de São Francisco provocadas por um enigmático vilão com um passado repleto de culpa. Com o número de pessoas infectadas aumentando, com o objetivo de ser usadas futuramente como armas através de contato com biodrones, Leon, Jill, Rebecca, Chris e Claire, cada um à sua maneira (já que fazem parte cada qual da sua respectiva organização: BSAA, DSO, Terrasave), descobrem que vítimas estão interligadas por visitas recentes à famosa prisão desativada de Alcatraz. Assim, os heróis precisarão trabalhar em conjunto para combater o inimigo.

Com muitas referências aos jogos ligados à franquia, ainda mais com a reunião de personagens emblemáticos no mesmo campo de ação, o roteiro se prende na bolha acomodada de abordar os já conhecidos dilemas, as formas como acontecem a transformação dos infectados, batalhas intermináveis, que andam na estrada do alto clima de tensão. A história, que vem sendo desenvolvida desde o lançamento do jogo Resident Evil 3, possui uma narrativa toda pensada como se o espectador tivesse a mesma sensação de estar jogando o videogame no confortável de sua casa.

A Indiferença e o resto da humanidade. Com um olhar mais observador, podemos perceber nessa produção japonesa que há um elemento de forte razão existencial que contorna parte do roteiro, algo que também é visto ao longo dos outros projetos. A traição já vista no passado da saga, aqui se enxerga a culpa. Pena que a maneira simplista como são resolvidos os conflitos transformam o roteiro em algo completamente previsível, longe de qualquer surpresa.

Mais uma aresta oriunda do famoso videogame, Resident Evil – Ilha da Morte não é um total naufrágio, quem adora Resident Evil desde o primeiro vai assistir de qualquer forma, mas foi perdida uma chance de surpreender os milhões de fãs com uma história mais sólida sem perder toda a essência desse enorme sucesso do mundo dos games.

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Na trama, acompanhamos um surto de criaturas zumbis na cidade de São Francisco provocadas por um enigmático vilão com um passado repleto de culpa. Com o número de pessoas infectadas aumentando, com o objetivo de ser usadas futuramente como armas através de contato com biodrones, Leon, Jill, Rebecca, Chris e Claire, cada um à sua maneira (já que fazem parte cada qual da sua respectiva organização: BSAA, DSO, Terrasave), descobrem que vítimas estão interligadas por visitas recentes à famosa prisão desativada de Alcatraz. Assim, os heróis precisarão trabalhar em conjunto para combater o inimigo.

Com muitas referências aos jogos ligados à franquia, ainda mais com a reunião de personagens emblemáticos no mesmo campo de ação, o roteiro se prende na bolha acomodada de abordar os já conhecidos dilemas, as formas como acontecem a transformação dos infectados, batalhas intermináveis, que andam na estrada do alto clima de tensão. A história, que vem sendo desenvolvida desde o lançamento do jogo Resident Evil 3, possui uma narrativa toda pensada como se o espectador tivesse a mesma sensação de estar jogando o videogame no confortável de sua casa.

A Indiferença e o resto da humanidade. Com um olhar mais observador, podemos perceber nessa produção japonesa que há um elemento de forte razão existencial que contorna parte do roteiro, algo que também é visto ao longo dos outros projetos. A traição já vista no passado da saga, aqui se enxerga a culpa. Pena que a maneira simplista como são resolvidos os conflitos transformam o roteiro em algo completamente previsível, longe de qualquer surpresa.

Mais uma aresta oriunda do famoso videogame, Resident Evil – Ilha da Morte não é um total naufrágio, quem adora Resident Evil desde o primeiro vai assistir de qualquer forma, mas foi perdida uma chance de surpreender os milhões de fãs com uma história mais sólida sem perder toda a essência desse enorme sucesso do mundo dos games.

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