segunda-feira , 18 novembro , 2024

Crítica | Uma Quase Dupla – Tatá Werneck e Cauã Reymond arrancam risos em comédia policial

YouTube video

Aproximação de Gerações

Depois de Bruna Surfistinha (2011) e Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!(2014), o diretor Marcus Baldini volta às telonas, dessa vez para dirigir a mais destacada estrela da comédia televisiva, Tatá Werneck, e um dos principais galãs da TV, Cauã Raymond, em uma obra de humor que lembra muito os filmes do comediante canadense Leslie Nielsen.

A honestidade do roteiro, sem querer ser nada além do que um bom entretenimento – escrito por Leandro Muniz – é necessária para entendermos a mistura de pastelão com suspense e ação na qual o filme navega ao longo dos quase 100 minutos de projeção. É um projeto (mais um) feito para rir. Funciona em alguns momentos, em outros entra no conhecido exagero que enxergamos em inúmeras outras produções, ano após ano.



Na trama, conhecemos a policial Keyla (Tatá Werneck), que chega do Rio de Janeiro para a pequena cidade de Joinlândia a fim de ajudar a resolver um caso de assassinato. Nesse então pacato local quase todos os habitantes se conhecem. Designada para esse provável caso de Serial Killer, ela precisará unir forças com o subdelegado da região, Claudio (Cauã Reymond), um rapaz boa praça que nunca disparou um tiro na vida. Ao longo das investigações, a dupla embarca em uma jornada cheia de situações inusitadas em busca do assassino.

Pensando em tirar riso do espectador, o uso da improvisação é um recurso eficaz em alguns momentos. Entretanto, os exageros deixam a desejar. O roteiro vai do leme ao pontal, misturando comédia com ação e comédia com suspense. O enredo não é nada original, já vimos filmes parecidos nos últimos anos. O diferencial vem dos atores. Tatá é engraçada, competente, e usa sua personagem como um impulso para o stand up . Ela comanda as cenas. Cauã, e seu tímido personagem, faz um bom contraponto. É interessante ver o ator embarcando em outros gêneros de filmes e querendo cada vez mais fazer cinema.

Uma Quase Dupla chega aos cinemas no dia 19 de julho. Promete arrancar boas risadas do público, mas não é um filme que será marcante em nossa memória.

YouTube video

Mais notícias...

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
372,000SeguidoresSeguir
1,620,000SeguidoresSeguir
195,000SeguidoresSeguir
162,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS

Crítica | Uma Quase Dupla – Tatá Werneck e Cauã Reymond arrancam risos em comédia policial

YouTube video

Aproximação de Gerações

Depois de Bruna Surfistinha (2011) e Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!(2014), o diretor Marcus Baldini volta às telonas, dessa vez para dirigir a mais destacada estrela da comédia televisiva, Tatá Werneck, e um dos principais galãs da TV, Cauã Raymond, em uma obra de humor que lembra muito os filmes do comediante canadense Leslie Nielsen.

A honestidade do roteiro, sem querer ser nada além do que um bom entretenimento – escrito por Leandro Muniz – é necessária para entendermos a mistura de pastelão com suspense e ação na qual o filme navega ao longo dos quase 100 minutos de projeção. É um projeto (mais um) feito para rir. Funciona em alguns momentos, em outros entra no conhecido exagero que enxergamos em inúmeras outras produções, ano após ano.

Na trama, conhecemos a policial Keyla (Tatá Werneck), que chega do Rio de Janeiro para a pequena cidade de Joinlândia a fim de ajudar a resolver um caso de assassinato. Nesse então pacato local quase todos os habitantes se conhecem. Designada para esse provável caso de Serial Killer, ela precisará unir forças com o subdelegado da região, Claudio (Cauã Reymond), um rapaz boa praça que nunca disparou um tiro na vida. Ao longo das investigações, a dupla embarca em uma jornada cheia de situações inusitadas em busca do assassino.

Pensando em tirar riso do espectador, o uso da improvisação é um recurso eficaz em alguns momentos. Entretanto, os exageros deixam a desejar. O roteiro vai do leme ao pontal, misturando comédia com ação e comédia com suspense. O enredo não é nada original, já vimos filmes parecidos nos últimos anos. O diferencial vem dos atores. Tatá é engraçada, competente, e usa sua personagem como um impulso para o stand up . Ela comanda as cenas. Cauã, e seu tímido personagem, faz um bom contraponto. É interessante ver o ator embarcando em outros gêneros de filmes e querendo cada vez mais fazer cinema.

Uma Quase Dupla chega aos cinemas no dia 19 de julho. Promete arrancar boas risadas do público, mas não é um filme que será marcante em nossa memória.

YouTube video

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
372,000SeguidoresSeguir
1,620,000SeguidoresSeguir
195,000SeguidoresSeguir
162,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS