quinta-feira , 19 dezembro , 2024

Crítica | Uma Quase Dupla – Tatá Werneck e Cauã Reymond arrancam risos em comédia policial

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Aproximação de Gerações

Depois de Bruna Surfistinha (2011) e Os Homens São de Marte… E é pra Lá que Eu Vou!(2014), o diretor Marcus Baldini volta às telonas, dessa vez para dirigir a mais destacada estrela da comédia televisiva, Tatá Werneck, e um dos principais galãs da TV, Cauã Raymond, em uma obra de humor que lembra muito os filmes do comediante canadense Leslie Nielsen.

A honestidade do roteiro, sem querer ser nada além do que um bom entretenimento – escrito por Leandro Muniz – é necessária para entendermos a mistura de pastelão com suspense e ação na qual o filme navega ao longo dos quase 100 minutos de projeção. É um projeto (mais um) feito para rir. Funciona em alguns momentos, em outros entra no conhecido exagero que enxergamos em inúmeras outras produções, ano após ano.



uma quase dupla cinepop1

Na trama, conhecemos a policial Keyla (Tatá Werneck), que chega do Rio de Janeiro para a pequena cidade de Joinlândia a fim de ajudar a resolver um caso de assassinato. Nesse então pacato local quase todos os habitantes se conhecem. Designada para esse provável caso de Serial Killer, ela precisará unir forças com o subdelegado da região, Claudio (Cauã Reymond), um rapaz boa praça que nunca disparou um tiro na vida. Ao longo das investigações, a dupla embarca em uma jornada cheia de situações inusitadas em busca do assassino.

Pensando em tirar riso do espectador, o uso da improvisação é um recurso eficaz em alguns momentos. Entretanto, os exageros deixam a desejar. O roteiro vai do leme ao pontal, misturando comédia com ação e comédia com suspense. O enredo não é nada original, já vimos filmes parecidos nos últimos anos. O diferencial vem dos atores. Tatá é engraçada, competente, e usa sua personagem como um impulso para o stand up . Ela comanda as cenas. Cauã, e seu tímido personagem, faz um bom contraponto. É interessante ver o ator embarcando em outros gêneros de filmes e querendo cada vez mais fazer cinema.

Uma Quase Dupla chega aos cinemas no dia 19 de julho. Promete arrancar boas risadas do público, mas não é um filme que será marcante em nossa memória.

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A honestidade do roteiro, sem querer ser nada além do que um bom entretenimento – escrito por Leandro Muniz – é necessária para entendermos a mistura de pastelão com suspense e ação na qual o filme navega ao longo dos quase 100 minutos de projeção. É um projeto (mais um) feito para rir. Funciona em alguns momentos, em outros entra no conhecido exagero que enxergamos em inúmeras outras produções, ano após ano.

uma quase dupla cinepop1

Na trama, conhecemos a policial Keyla (Tatá Werneck), que chega do Rio de Janeiro para a pequena cidade de Joinlândia a fim de ajudar a resolver um caso de assassinato. Nesse então pacato local quase todos os habitantes se conhecem. Designada para esse provável caso de Serial Killer, ela precisará unir forças com o subdelegado da região, Claudio (Cauã Reymond), um rapaz boa praça que nunca disparou um tiro na vida. Ao longo das investigações, a dupla embarca em uma jornada cheia de situações inusitadas em busca do assassino.

Pensando em tirar riso do espectador, o uso da improvisação é um recurso eficaz em alguns momentos. Entretanto, os exageros deixam a desejar. O roteiro vai do leme ao pontal, misturando comédia com ação e comédia com suspense. O enredo não é nada original, já vimos filmes parecidos nos últimos anos. O diferencial vem dos atores. Tatá é engraçada, competente, e usa sua personagem como um impulso para o stand up . Ela comanda as cenas. Cauã, e seu tímido personagem, faz um bom contraponto. É interessante ver o ator embarcando em outros gêneros de filmes e querendo cada vez mais fazer cinema.

Uma Quase Dupla chega aos cinemas no dia 19 de julho. Promete arrancar boas risadas do público, mas não é um filme que será marcante em nossa memória.

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