domingo , 22 dezembro , 2024

De ‘Hush – A Morte Ouve’ a ‘A Queda da Casa de Usher’ | As 10 MELHORES Produções de Mike Flanagan

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Mike Flanagan ascendeu ao patamar de um dos realizadores mais interessantes do cenário do entretenimento contemporâneo – e, apoiando-se fortemente nas clássicas investidas do terror, calcou uma carreira recheada de ótimos títulos que merecem nossa atenção.

Apesar de ter feito sua estreia ainda em 2000 com o pouco conhecido ‘Makebelieve’, não foi até 2013 que começou a cair no gosto popular com o subestimado thriller O Espelho, estrelado por Karen GillanBrenton Thwaites. Desde então, lançou-se em diversos títulos de considerável aclame pelo público e pela crítica especializada, incluindo ‘Hush – A Morte Ouve’Jogo PerigosoDoutor Sono e, é claro, a antologia gótica formada por A Maldição da Residência Hill‘A Maldição da Mansão Bly’.



Para celebrar o recente lançamento de ‘A Queda da Casa de Usher’, minissérie baseada nos escritos de Edgar Allan Poe, preparamos um ranking elegendo suas dez melhores produções.

Confira abaixo a nossa lista e conte para nós qual o seu título favorito:

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10. OUIJA – ORIGEM DO MAL (2016)

‘Ouija – O Jogo dos Espíritos’ é considerado como um dos piores filmes da história; logo, quando foi anunciada uma sequência, muitos ficaram com o pé atrás – mas coube a Flanagan construir uma competente narrativa que recebeu inúmeros elogios da crítica internacional, principalmente em relação à história e à atmosfera. Na trama de ‘Ouija – Origem do Mal’, uma viúva e sua família resolvem utilizar um tabuleiro de ouija em seu falso negócio espiritual – e acabam convidando um espírito maligno que possui a filha mais nova.

9. ABSENTIA (2011)

Antes de dominar o cenário mainstream, Flanagan aventurou-se com o não muito conhecido Absentia. O terror independente também deixou o roteiro e a montagem a encargo do realizador e recebeu diversas críticas positivas, principalmente pela história e pela densa atmosfera. Na produção, Courtney Bell estrela como uma mulher grávida cujo marido desaparecido retorna depois de inexplicavelmente ter se ausentado por sete anos.

8. DOUTOR SONO (2019)

Na infância, Danny Torrance sobreviveu a uma tentativa de homicídio por parte do pai, um escritor perturbado pelos espíritos malignos do Hotel Overlook. Já adulto, traumatizado e alcoólatra. Danny se estabelece em uma pequena cidade, onde consegue um emprego no hospital local. Sua paz, porém, está com os dias contados a partir de quando cria um vínculo telepático com Abra, uma menina com poderes tão fortes quanto aqueles que ele bloqueia dentro de si.

7. O ESPELHO (2013)

O subestimado terror psicológico O Espelho foi o responsável por começar a tornar o nome de Flanagan conhecido no cenário cinematográfico. A trama é centrada em Tim e Kaylie, dois irmãos traumatizados pela morte inexplicável dos pais. Quando Tim sai de um hospital psiquiátrico, após anos internado, ele tem certeza de que a causa da tragédia familiar é um grande espelho que acompanha a família há séculos. Cercados por fenômenos paranormais, os dois tentam provar que o objeto é o verdadeiro responsável pela sangrenta história de seus pais.

6. HUSH: A MORTE OUVE (2016)

A primeira das muitas colaborações de Flanagan com Kate Siegel, com quem se casaria no mesmo ano, foi ‘Hush: A Morte Ouve’. Celebrado pela originalidade e como uma das produções mais essenciais da carreira do cineasta, a história apresenta Maddie Toung, uma jovem escritora que vive isolada desde que perdeu sua audição quando era adolescente, se colando em um mundo de total silêncio. Porém, quando um rosto mascarado de um assassino psicótico aparece em sua janela, Maddie precisa ir além dos seus limites físicos e mentais para conseguir sobreviver.

5. A MALDIÇÃO DA MANSÃO BLY (2020)

Apesar de menos inspirada que ‘Residência Hill’‘A Maldição da Mansão Bly’ configura-se como uma ótima entrada à filmografia de Flanagan. Baseada no clássico conto ‘A Volta do Parafuso’, de Henry James, a história gira em torno da jovem Dani Clayton (Victoria Pedretti), que é contratada por Henry Wingrave (Henry Thomas) para trabalhar numa enorme e antiga mansão, cuidando de seus dois sobrinhos órfãos. Mas tudo se complica quando os irmãos Flora (Amelie Bea Smith) e Miles (Benjamin Evan Ainsworth) começam a apresentar um comportamento estranho.

4. JOGO PERIGOSO (2017)

Adaptações dos romances de Stephen King costumam não ser muito satisfatórios, mas esse não foi o caso de Jogo Perigoso. Com uma performance aplaudida de Carla Gugino, que também viria a trabalhar inúmeras vezes com Flanagan, a produção trouxe à vida o melhor do terror psicológico e contou a história de um casal em crise. Para salvar o casamento, eles decidem viajar a uma casa isolada, na intenção de passar um fim de semana romântico. O marido leva algemas e decide prender a esposa a cama. Ela hesita a participar do jogo erótico, mas aceita. No entanto, uma vez presa, o marido sofre um ataque cardíaco e morre. Presa à cama, sem ter a quem pedir socorro, ela luta pela sobrevivência enquanto se recorda de traumas na infância.

3. A QUEDA DA CASA DE USHER (2023)

‘A Queda da Casa de Usher’ é um acerto inestimável da parceria entre Flanagan e a Netflix, emergindo como um dos melhores títulos de 2023 e como uma carta de amor a um dos autores mais atemporais e icônicos da história da literatura, Edgar Allan Poe. Transmutada com uma roupagem moderna, a minissérie é soberba do começo ao fim e abre espaço para inúmeras reflexões sobre a vida e a morte – algo de apreço infindável pelo realizador.

2. MISSA DA MEIA-NOITE (2021)

Uma das mais recentes séries de Flanagan o manteve na onda de reverenciamento pelos especialistas e pelo público geral. Tendo estreado nos últimos dias na NetflixMissa da Meia-Noite é uma poderosa reflexão sobre a vida e a morte e nos leva para a pequena comunidade insular da Ilha Crockett – que é marcada pelo retorno de um jovem condenado à casa e pela chegada de um misterioso padre que promete mudar por completo a mentalidade dos habitantes.

1. A MALDIÇÃO DA RESIDÊNCIA HILL (2018)

A primeira incursão de Flanagan no mundo seriado é considerada por muitos como a melhor investida de sua carreira, até hoje. A Maldição da Residência Hill, primeira temporada da minissérie de terror gótico, é uma pérola que merece ser apreciada em todos os seus elementos e é irretocável do começo ao fim. Na trama, Shirley (Elizabeth Reaser/Lulu Wilson), Theo (Kate Siegel/Mckenna Grace), Nell (Victoria Pedretti/Violet McGraw), Luke (Oliver Jackson-Cohen/Julian Hilliard) e Steven (Michiel Huisman/Paxton Singleton) são cinco irmãos que cresceram na mansão Hill, a casa mal-assombrada mais famosa dos Estados Unidos. Agora adultos, eles retornam ao antigo lar e são forçados a confrontar os fantasmas do passado, após o suicídio da irmã mais nova.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Mike Flanagan ascendeu ao patamar de um dos realizadores mais interessantes do cenário do entretenimento contemporâneo – e, apoiando-se fortemente nas clássicas investidas do terror, calcou uma carreira recheada de ótimos títulos que merecem nossa atenção.

Apesar de ter feito sua estreia ainda em 2000 com o pouco conhecido ‘Makebelieve’, não foi até 2013 que começou a cair no gosto popular com o subestimado thriller O Espelho, estrelado por Karen GillanBrenton Thwaites. Desde então, lançou-se em diversos títulos de considerável aclame pelo público e pela crítica especializada, incluindo ‘Hush – A Morte Ouve’Jogo PerigosoDoutor Sono e, é claro, a antologia gótica formada por A Maldição da Residência Hill‘A Maldição da Mansão Bly’.

Para celebrar o recente lançamento de ‘A Queda da Casa de Usher’, minissérie baseada nos escritos de Edgar Allan Poe, preparamos um ranking elegendo suas dez melhores produções.

Confira abaixo a nossa lista e conte para nós qual o seu título favorito:

10. OUIJA – ORIGEM DO MAL (2016)

‘Ouija – O Jogo dos Espíritos’ é considerado como um dos piores filmes da história; logo, quando foi anunciada uma sequência, muitos ficaram com o pé atrás – mas coube a Flanagan construir uma competente narrativa que recebeu inúmeros elogios da crítica internacional, principalmente em relação à história e à atmosfera. Na trama de ‘Ouija – Origem do Mal’, uma viúva e sua família resolvem utilizar um tabuleiro de ouija em seu falso negócio espiritual – e acabam convidando um espírito maligno que possui a filha mais nova.

9. ABSENTIA (2011)

Antes de dominar o cenário mainstream, Flanagan aventurou-se com o não muito conhecido Absentia. O terror independente também deixou o roteiro e a montagem a encargo do realizador e recebeu diversas críticas positivas, principalmente pela história e pela densa atmosfera. Na produção, Courtney Bell estrela como uma mulher grávida cujo marido desaparecido retorna depois de inexplicavelmente ter se ausentado por sete anos.

8. DOUTOR SONO (2019)

Na infância, Danny Torrance sobreviveu a uma tentativa de homicídio por parte do pai, um escritor perturbado pelos espíritos malignos do Hotel Overlook. Já adulto, traumatizado e alcoólatra. Danny se estabelece em uma pequena cidade, onde consegue um emprego no hospital local. Sua paz, porém, está com os dias contados a partir de quando cria um vínculo telepático com Abra, uma menina com poderes tão fortes quanto aqueles que ele bloqueia dentro de si.

7. O ESPELHO (2013)

O subestimado terror psicológico O Espelho foi o responsável por começar a tornar o nome de Flanagan conhecido no cenário cinematográfico. A trama é centrada em Tim e Kaylie, dois irmãos traumatizados pela morte inexplicável dos pais. Quando Tim sai de um hospital psiquiátrico, após anos internado, ele tem certeza de que a causa da tragédia familiar é um grande espelho que acompanha a família há séculos. Cercados por fenômenos paranormais, os dois tentam provar que o objeto é o verdadeiro responsável pela sangrenta história de seus pais.

6. HUSH: A MORTE OUVE (2016)

A primeira das muitas colaborações de Flanagan com Kate Siegel, com quem se casaria no mesmo ano, foi ‘Hush: A Morte Ouve’. Celebrado pela originalidade e como uma das produções mais essenciais da carreira do cineasta, a história apresenta Maddie Toung, uma jovem escritora que vive isolada desde que perdeu sua audição quando era adolescente, se colando em um mundo de total silêncio. Porém, quando um rosto mascarado de um assassino psicótico aparece em sua janela, Maddie precisa ir além dos seus limites físicos e mentais para conseguir sobreviver.

5. A MALDIÇÃO DA MANSÃO BLY (2020)

Apesar de menos inspirada que ‘Residência Hill’‘A Maldição da Mansão Bly’ configura-se como uma ótima entrada à filmografia de Flanagan. Baseada no clássico conto ‘A Volta do Parafuso’, de Henry James, a história gira em torno da jovem Dani Clayton (Victoria Pedretti), que é contratada por Henry Wingrave (Henry Thomas) para trabalhar numa enorme e antiga mansão, cuidando de seus dois sobrinhos órfãos. Mas tudo se complica quando os irmãos Flora (Amelie Bea Smith) e Miles (Benjamin Evan Ainsworth) começam a apresentar um comportamento estranho.

4. JOGO PERIGOSO (2017)

Adaptações dos romances de Stephen King costumam não ser muito satisfatórios, mas esse não foi o caso de Jogo Perigoso. Com uma performance aplaudida de Carla Gugino, que também viria a trabalhar inúmeras vezes com Flanagan, a produção trouxe à vida o melhor do terror psicológico e contou a história de um casal em crise. Para salvar o casamento, eles decidem viajar a uma casa isolada, na intenção de passar um fim de semana romântico. O marido leva algemas e decide prender a esposa a cama. Ela hesita a participar do jogo erótico, mas aceita. No entanto, uma vez presa, o marido sofre um ataque cardíaco e morre. Presa à cama, sem ter a quem pedir socorro, ela luta pela sobrevivência enquanto se recorda de traumas na infância.

3. A QUEDA DA CASA DE USHER (2023)

‘A Queda da Casa de Usher’ é um acerto inestimável da parceria entre Flanagan e a Netflix, emergindo como um dos melhores títulos de 2023 e como uma carta de amor a um dos autores mais atemporais e icônicos da história da literatura, Edgar Allan Poe. Transmutada com uma roupagem moderna, a minissérie é soberba do começo ao fim e abre espaço para inúmeras reflexões sobre a vida e a morte – algo de apreço infindável pelo realizador.

2. MISSA DA MEIA-NOITE (2021)

Uma das mais recentes séries de Flanagan o manteve na onda de reverenciamento pelos especialistas e pelo público geral. Tendo estreado nos últimos dias na NetflixMissa da Meia-Noite é uma poderosa reflexão sobre a vida e a morte e nos leva para a pequena comunidade insular da Ilha Crockett – que é marcada pelo retorno de um jovem condenado à casa e pela chegada de um misterioso padre que promete mudar por completo a mentalidade dos habitantes.

1. A MALDIÇÃO DA RESIDÊNCIA HILL (2018)

A primeira incursão de Flanagan no mundo seriado é considerada por muitos como a melhor investida de sua carreira, até hoje. A Maldição da Residência Hill, primeira temporada da minissérie de terror gótico, é uma pérola que merece ser apreciada em todos os seus elementos e é irretocável do começo ao fim. Na trama, Shirley (Elizabeth Reaser/Lulu Wilson), Theo (Kate Siegel/Mckenna Grace), Nell (Victoria Pedretti/Violet McGraw), Luke (Oliver Jackson-Cohen/Julian Hilliard) e Steven (Michiel Huisman/Paxton Singleton) são cinco irmãos que cresceram na mansão Hill, a casa mal-assombrada mais famosa dos Estados Unidos. Agora adultos, eles retornam ao antigo lar e são forçados a confrontar os fantasmas do passado, após o suicídio da irmã mais nova.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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