De acordo com o Comic Book, a Disney+ ultrapassou oficialmente a marca de 100 milhões de assinantes pelo mundo em tempo recorde.
Lançado em novembro de 2019, o serviço de streaming alcançou um rápido sucesso com aclamadas produções originais, como ‘O Mandaloriano’, o musical ‘Hamilton‘ e a recente ‘WandaVision’.
Além de disponibilizar títulos que seriam lançados originalmente nos cinemas, como a versão live action de ‘Mulan‘ e as animações ‘Soul’ e ‘Raya e o Último Dragão’.
Com um catálogo recheado de produções da Marvel, Lucasfilm, Pixar, National Geographic e vários outros estúdios, a Disney+ é um dos serviços de streaming mais populares da atualidade, ao lado da Netflix e da Amazon Prime.
Com toda essa visibilidade, é apenas uma questão de tempo para que a plataforma tome o posto da Netflix como gigante do streaming.
Em dezembro de 2019, a Netflix acumulou seus 204 milhões de assinantes pelo mundo, mas já está no ramo desde o final da década de 1990…
Mas foi só em 2010 que a plataforma começou a ganhar popularidade, quando anunciou a criação de produções originais, como ‘Hemlock Grove’ e ‘House of Cards’, que tiveram suas estreias em 2013.
Através de um comunicado, Bob Chapek, presidente da Walt Disney Company, comemorou a marca dos 100 milhões de assinantes, dizendo:
“100 milhões de assinantes são um reflexo do enorme sucesso da Disney+, uma marca que nos inspira a ser ainda mais ambiciosos e a aumentar significativamente nosso investimento no desenvolvimento de conteúdo de alta qualidade.”
Ele continuou:
“Na verdade, estabelecemos uma meta de mais de 100 novos títulos por ano, e isso inclui os selos da Disney Animation, Disney Live Action, Marvel, Star Wars e National Geographic. Nossa ligação direta com o consumidor é a principal prioridade da empresa, e nosso robusto conteúdo continuará a alimentar seu crescimento.”
Após o evento do Dia do Investidor da Disney em dezembro de 2020, o serviço de streaming tem sido o principal foco do estúdio, já que estão sendo preparados diversos títulos das franquias ‘Star Wars’ e Marvel, além de documentários da National Geographic e, gradativamente, mais conteúdo voltado para os adultos.