Através do Twitter, Andy Park, diretor do departamento visual da Marvel, compartilhou algumas artes conceituais revelando diferentes designs da tiara de Wanda (Elizabeth Olsen) em ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura‘.
Alguns modelos tem alterações somente no formato e no tamanho, enquanto outros parecem ser imateriais, feitos com a magia da personagem.
De qualquer forma, o resultado final ficou bem fiel à versão dos quadrinhos.
Confira:
“Estas são variações do design conceitual das tiaras da Feiticeira Escarlate em ‘Doutor Estranho 2‘. A 1ª é a original. Foi muito divertido explorar isso! Qual delas é a sua favorita?”
These are concept design variations of leveled up crowns that were explored for SCARLET WITCH in Doctor Strange 2. The 1st is the original. Was really fun to explore! Which one is your favorite? #ScarletWitch #WandaVision #DoctorStrange #DoctorStrangeInTheMultiverseOfMadness pic.twitter.com/xUVsg8SRAw
— Andy Park (@andyparkart) May 19, 2022
Falando na personagem, descobrimos que Wanda é quem estava controlando aqueles demônios que perseguiam América Chavez (Xochitl Gomez) pelo Multiverso no início do filme.
Isso porque a feiticeira queria roubar os poderes da menina na tentativa de reencontrar seus filhos, já que América é capaz de viajar por diferentes realidades.
Para cumprir seu objetivo, Wanda enfrentou qualquer um que estivesse em seu caminho, incluindo o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) e os membros dos Illuminati, tornando-se uma vilã.
Durante uma entrevista para o The Wrap, o roteirista Michael Waldron foi uqestionado sobre o assunto e explicou porque a personagem precisava ser a vilã da sequência.
“Sempre houve a noção de Wanda como parte dessa discussão [sobre os possíveis vilões] e todas essas coisas. No fim, sempre nos perguntávamos: ‘Wanda vai sucumbir à loucura?’ Nós estávamos empolgados com a ideia de torná-la a principal antagonista do filme porque parecia que não havia ninguém mais forte, alguém capaz de enganar tão bem quanto ela durante essa jornada. Você teria diversas perspectivas dela como vilã, um lado divertido em sua vilania, um lado realmente ruim, um lado trágico… Tudo isso leva à sua queda em desgraça.”
Ele continuou:
“Quando a vemos com o Darkhold [em ‘WandaVision‘], há a sensação de que a porta estava aberta para mostrá-la como vilã. Esse é o Livro dos Condenados, então a ideia estava ali para ser explorada. Meu sentimento era que ‘WandaVision‘ a empurrou para o lugar onde ela estava vulnerável pela dor do luto, mas talvez o que ela não tinha percebido era sua raiva por trás do luto, e isso foi algo que eu discuti com Elizabeth. O Darkhold nublou sua visão e intensificou sua raiva, impedindo-a de formar um julgamento razoável.”
E aí, você gostou de ver a personagem como vilã?
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