domingo , 22 dezembro , 2024

‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ | Conheça os POSSÍVEIS (ou confirmados) vilões do longa

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Obra promete continuar tradição recente do MCU de utilizar o máximo de nomes possíveis

Ao passo que foi lançado o mais recente trailer de Doutor Estranho e o Multiverso da Loucura mais informações acabaram sendo divulgadas para o público, bem como as mais diversas teorias. Afinal, um filme que tem abertamente a pretensão de misturar elementos de terror com as variabilidades do multiverso tem a seu favor o fator surpresa.



Todavia essa ainda é uma adaptação de quadrinhos, portanto a priori segue as regras de precisar apresentar uma força antagonista para contrapor e colidir com o herói. Em uma produção que, como dito, vai flertar com o terror, não à toa Sam Raimi foi escolhido como diretor por seu passado com quadrinhos e horror independente, o leque de inimigos é bastante amplo.

Não só isso, mas o fato dele estar ligado à mitologia do Dr. Estranho torna as opções ainda mais variadas; o mago supremo da Marvel constantemente lida com universos além da imaginação, verdadeiros caleidoscópios infinitos e criaturas tipicamente Lovecraftianas. 

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Suas aventuras lidam muito com um estilo estético psicodélico

O próprio filme anterior do personagem já o havia colocado frente a frente com Dormammu, possivelmente o antagonista mais poderoso do MCU até o momento e criatura de outra dimensão, bem como tradicional rival do herói nos quadrinhos. 

A produção assinada por Scott Derrickson também, desde já, ensaiou uma origem para o Barão Mordo, interpretado por Chiwetel Ejiofor, ainda que ele não tenha assumido o posto de vilão até o momento. Com o ator confirmado na escalação é certo que a sua jornada para o mal deve se acelerar, no entanto o quanto dos quadrinhos ela deve ser fiel ainda é incerto.

Mordo e Stephen compartilham de boa relação, como visto anteriormente, e o grande motivo que leva o feiticeiro a se tornar um inimigo, conforme visto em Strange Tales #111, é a preferência do Ancião por Strange em detrimento do Barão. Isso o levou não só a um caminho de antagonismo com o Mago Supremo como também de lealdade com o mencionado Dormammu.

Mordo pode abraçar a vilania em novo filme

Já em determinado trecho do mencionado trailer há uma breve, porém importante, aparição de outro inimigo: Shuma-Gorath. Este em particular é a mais pura inspiração no estilo de monstros que o autor norte americano, Howard P. Lovecraft, em suas obras de horror cósmico.

Criaturas não só gigantescas em escala mas que literalmente são divindades universais que não podem ser derrotadas ou sequer contempladas pelos humanos; a persistência de se opor a qualquer uma delas invariavelmente leva o indivíduo à mais profunda das insanidades. Um exemplo é o famoso Cthulhu apresentado no conto O Chamado de Cthulhu.

Shuma-Gorath é uma criação de Robert E. Howard, o criador de Conan, para uma história de Kull, o Conquistador. A história foi publicada pelo selo da Heroic Signature, hoje incorporada pela Funcom, o que torna a editora a detentora dos direitos do Bárbaro e dos contos do Conquistador. 

A criatura multidimensional pode fazer uma aparição, mesmo que sobre outro nome

Até então a Marvel possuía um acordo para a publicação das histórias envolvendo criações de Howard, porém em 2021 foi anunciado pela Funcom a aquisição total de marcas como a do personagem mencionado, Solomon Kane e outros. Logo, a decisão implica diretamente sobre um detalhe muito importante do monstro cósmico que é a inviabilização do uso do nome em qualquer produção da Marvel Studio.

Apesar de ser um empecilho quanto à adoção de referências, que é o grande trunfo dos filmes do estúdio desde 2008, isso não inviabiliza uma participação ou aparição rápida da criatura. Somado ainda ao boato de que a própria Wanda pode abraçar um papel antagonista, de um ponto de vista geral, a partir do filme tem-se como saldo final a dúvida de quem irá se opor ao Dr. Estranho.

Ainda é incerto o papel futuro da Feiticeira Escarlate

A Feiticeira Escarlate, num panorama pós Wandavision, já possui apresentado para o público da minissérie a ideia que ela é um indivíduo emocionalmente instável e que pode trilhar um caminho perigoso. Esse inclusive é uma posição que o programa do Disney Plus precisou acelerar bastante para tornar a versão do MCU próxima da contraparte dos quadrinhos, a mesma que se fez famosa por começar a saga da Dinastia M.

Todas as opções apresentadas indicam boas escolhas de vilões para o longa, isso excluindo as contrapartes malignas no multiverso do próprio protagonista. Tanto Mordo quanto Wanda tiveram caminhos construídos que vão levá-los para algum tipo de ressentimento, ainda que o primeiro é, canonicamente falando, certo de pender para o mal, a segunda ainda tem seu destino em aberto; recebendo uma definição em Multiverso da Loucura.

 

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Todavia essa ainda é uma adaptação de quadrinhos, portanto a priori segue as regras de precisar apresentar uma força antagonista para contrapor e colidir com o herói. Em uma produção que, como dito, vai flertar com o terror, não à toa Sam Raimi foi escolhido como diretor por seu passado com quadrinhos e horror independente, o leque de inimigos é bastante amplo.

Não só isso, mas o fato dele estar ligado à mitologia do Dr. Estranho torna as opções ainda mais variadas; o mago supremo da Marvel constantemente lida com universos além da imaginação, verdadeiros caleidoscópios infinitos e criaturas tipicamente Lovecraftianas. 

Suas aventuras lidam muito com um estilo estético psicodélico

O próprio filme anterior do personagem já o havia colocado frente a frente com Dormammu, possivelmente o antagonista mais poderoso do MCU até o momento e criatura de outra dimensão, bem como tradicional rival do herói nos quadrinhos. 

A produção assinada por Scott Derrickson também, desde já, ensaiou uma origem para o Barão Mordo, interpretado por Chiwetel Ejiofor, ainda que ele não tenha assumido o posto de vilão até o momento. Com o ator confirmado na escalação é certo que a sua jornada para o mal deve se acelerar, no entanto o quanto dos quadrinhos ela deve ser fiel ainda é incerto.

Mordo e Stephen compartilham de boa relação, como visto anteriormente, e o grande motivo que leva o feiticeiro a se tornar um inimigo, conforme visto em Strange Tales #111, é a preferência do Ancião por Strange em detrimento do Barão. Isso o levou não só a um caminho de antagonismo com o Mago Supremo como também de lealdade com o mencionado Dormammu.

Mordo pode abraçar a vilania em novo filme

Já em determinado trecho do mencionado trailer há uma breve, porém importante, aparição de outro inimigo: Shuma-Gorath. Este em particular é a mais pura inspiração no estilo de monstros que o autor norte americano, Howard P. Lovecraft, em suas obras de horror cósmico.

Criaturas não só gigantescas em escala mas que literalmente são divindades universais que não podem ser derrotadas ou sequer contempladas pelos humanos; a persistência de se opor a qualquer uma delas invariavelmente leva o indivíduo à mais profunda das insanidades. Um exemplo é o famoso Cthulhu apresentado no conto O Chamado de Cthulhu.

Shuma-Gorath é uma criação de Robert E. Howard, o criador de Conan, para uma história de Kull, o Conquistador. A história foi publicada pelo selo da Heroic Signature, hoje incorporada pela Funcom, o que torna a editora a detentora dos direitos do Bárbaro e dos contos do Conquistador. 

A criatura multidimensional pode fazer uma aparição, mesmo que sobre outro nome

Até então a Marvel possuía um acordo para a publicação das histórias envolvendo criações de Howard, porém em 2021 foi anunciado pela Funcom a aquisição total de marcas como a do personagem mencionado, Solomon Kane e outros. Logo, a decisão implica diretamente sobre um detalhe muito importante do monstro cósmico que é a inviabilização do uso do nome em qualquer produção da Marvel Studio.

Apesar de ser um empecilho quanto à adoção de referências, que é o grande trunfo dos filmes do estúdio desde 2008, isso não inviabiliza uma participação ou aparição rápida da criatura. Somado ainda ao boato de que a própria Wanda pode abraçar um papel antagonista, de um ponto de vista geral, a partir do filme tem-se como saldo final a dúvida de quem irá se opor ao Dr. Estranho.

Ainda é incerto o papel futuro da Feiticeira Escarlate

A Feiticeira Escarlate, num panorama pós Wandavision, já possui apresentado para o público da minissérie a ideia que ela é um indivíduo emocionalmente instável e que pode trilhar um caminho perigoso. Esse inclusive é uma posição que o programa do Disney Plus precisou acelerar bastante para tornar a versão do MCU próxima da contraparte dos quadrinhos, a mesma que se fez famosa por começar a saga da Dinastia M.

Todas as opções apresentadas indicam boas escolhas de vilões para o longa, isso excluindo as contrapartes malignas no multiverso do próprio protagonista. Tanto Mordo quanto Wanda tiveram caminhos construídos que vão levá-los para algum tipo de ressentimento, ainda que o primeiro é, canonicamente falando, certo de pender para o mal, a segunda ainda tem seu destino em aberto; recebendo uma definição em Multiverso da Loucura.

 

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