domingo , 22 dezembro , 2024

E aí, querido cinéfilo?! – Nossa Coluna de Entrevista | Parte 7: Alê Shcolnik

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O que os cinéfilos mais gostam nessa vida, fora assistir a todos os filmes possíveis durante o ano, é bater papo sobre cinema com pessoas que tenham a mesma paixão que ele. Ser cinéfilo é amar a sétima arte de forma a entender todas as formas de pensar e sentir um filme, uma história. Nós cinéfilos não brigamos, nós argumentamos com emoção.

Pensando nesse sentimento bonito que existe entre a comunidade cinéfila espalhada por todo o Brasil e pelo mundo, resolvi eu, um humilde cinéfilo carioca, entrevistar de maneira bem objetiva, e aproveitando para matar a saudade dos pensamentos cinéfilos dos amigos, diversos amantes da sétima arte. Famosos ou não, que trabalham com cinema no Brasil e/ou no mundo ou não.



Continuando nossa série de entrevistas com cinéfilos espalhados pelo Brasil, hoje é a vez da jornalista, publicitária, fotógrafa, crítica de cinema, fundadora do site Rota Cult e membra da ACCRJ – Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro, Alê Shcolnik. Inteligente e com presença marcante nos eventos de cinema que acontecem na capital carioca, é mais uma cinéfila amante das artes.

1) Na sua cidade, qual sua sala de cinema preferida em relação à programação? Detalhe o porquê da escolha.

Assista também:
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Cinemark e Grupo Estação. No Cinemark encontro conforto e qualidade nas exibições de filmes de grande porte como Dunkirk, além de blockbusters; já no Estação encontro filmes que jamais entrariam no circuito.

2) Qual o primeiro filme que você lembra de ter visto e pensado: cinema é um lugar diferente?

Carne Trêmula, de Pedro Almodóvar.

3) Qual seu diretor favorito e seu filme favorito dele?

Impossível citar apenas um. Woody Allen e Almodóvar são incríveis. Sofia Coppola tem um olhar peculiar sobre o mundo. Filmes de máfia não seriam o mesmo sem Scorsese e por aí vai.

4) Qual seu filme nacional favorito e por que?

Cidade de Deus, por retratar uma realidade cruel e devastadora, porém muito real.

5) O que é ser cinéfilo para você?

Amar o cinema acima de tudo! E claro, estudar cada vez mais sobre o seu universo. É necessário conhecer todo o processo, desde a criação à pós-produção para poder opinar sobre o assunto.

6) Você acredita que a maior parte dos cinemas que você conhece possui programação feita por pessoas que entendem de cinema?

A programação dos cinemas é feita exclusivamente para vender ingresso. As grandes redes exibidoras quase não abrem espaço para filmes autorais.

7) Algum dia as salas de cinema vão acabar?

Acredito que não. A experiência de estar ali dentro imerso é única.

8) Indique um filme que você acha que muitos não viram mas é ótimo.

O cinema bollywoodiano em geral.

9) Você acha que as salas de cinema deveriam reabrir antes de termos uma vacina contra a Covid-19?

Definitivamente, não.

10) Como você enxerga a qualidade do cinema brasileiro atualmente?

Muito boa! Diria que excepcional!

11) Diga o artista brasileiro que você não perde um filme.

Selton Mello, Rodrigo Santoro, Fernanda Montenegro, são muitos…

 12) Defina cinema com uma frase.

“O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho”, – Orson Welles.

13) Conte uma história inusitada que você presenciou numa sala de cinema.

O fato de avisarem na bilheteria que os primeiros minutos de Ninfomaníaca são parados, vamos dizer assim.

14) Defina ‘Cinderela Baiana’ em poucas palavras…

Humor involuntário, misturado à vergonha alheia.

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O que os cinéfilos mais gostam nessa vida, fora assistir a todos os filmes possíveis durante o ano, é bater papo sobre cinema com pessoas que tenham a mesma paixão que ele. Ser cinéfilo é amar a sétima arte de forma a entender todas as formas de pensar e sentir um filme, uma história. Nós cinéfilos não brigamos, nós argumentamos com emoção.

Pensando nesse sentimento bonito que existe entre a comunidade cinéfila espalhada por todo o Brasil e pelo mundo, resolvi eu, um humilde cinéfilo carioca, entrevistar de maneira bem objetiva, e aproveitando para matar a saudade dos pensamentos cinéfilos dos amigos, diversos amantes da sétima arte. Famosos ou não, que trabalham com cinema no Brasil e/ou no mundo ou não.

Continuando nossa série de entrevistas com cinéfilos espalhados pelo Brasil, hoje é a vez da jornalista, publicitária, fotógrafa, crítica de cinema, fundadora do site Rota Cult e membra da ACCRJ – Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro, Alê Shcolnik. Inteligente e com presença marcante nos eventos de cinema que acontecem na capital carioca, é mais uma cinéfila amante das artes.

1) Na sua cidade, qual sua sala de cinema preferida em relação à programação? Detalhe o porquê da escolha.

Cinemark e Grupo Estação. No Cinemark encontro conforto e qualidade nas exibições de filmes de grande porte como Dunkirk, além de blockbusters; já no Estação encontro filmes que jamais entrariam no circuito.

2) Qual o primeiro filme que você lembra de ter visto e pensado: cinema é um lugar diferente?

Carne Trêmula, de Pedro Almodóvar.

3) Qual seu diretor favorito e seu filme favorito dele?

Impossível citar apenas um. Woody Allen e Almodóvar são incríveis. Sofia Coppola tem um olhar peculiar sobre o mundo. Filmes de máfia não seriam o mesmo sem Scorsese e por aí vai.

4) Qual seu filme nacional favorito e por que?

Cidade de Deus, por retratar uma realidade cruel e devastadora, porém muito real.

5) O que é ser cinéfilo para você?

Amar o cinema acima de tudo! E claro, estudar cada vez mais sobre o seu universo. É necessário conhecer todo o processo, desde a criação à pós-produção para poder opinar sobre o assunto.

6) Você acredita que a maior parte dos cinemas que você conhece possui programação feita por pessoas que entendem de cinema?

A programação dos cinemas é feita exclusivamente para vender ingresso. As grandes redes exibidoras quase não abrem espaço para filmes autorais.

7) Algum dia as salas de cinema vão acabar?

Acredito que não. A experiência de estar ali dentro imerso é única.

8) Indique um filme que você acha que muitos não viram mas é ótimo.

O cinema bollywoodiano em geral.

9) Você acha que as salas de cinema deveriam reabrir antes de termos uma vacina contra a Covid-19?

Definitivamente, não.

10) Como você enxerga a qualidade do cinema brasileiro atualmente?

Muito boa! Diria que excepcional!

11) Diga o artista brasileiro que você não perde um filme.

Selton Mello, Rodrigo Santoro, Fernanda Montenegro, são muitos…

 12) Defina cinema com uma frase.

“O cinema não tem fronteiras nem limites. É um fluxo constante de sonho”, – Orson Welles.

13) Conte uma história inusitada que você presenciou numa sala de cinema.

O fato de avisarem na bilheteria que os primeiros minutos de Ninfomaníaca são parados, vamos dizer assim.

14) Defina ‘Cinderela Baiana’ em poucas palavras…

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