quarta-feira , 20 novembro , 2024

‘Elvis’: Austin Butler revela que CHOROU ao ser humilhado pelo diretor Baz Luhrmann

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A cinebiografia de ‘Elvis’ Presley, o Rei do Rock, já está em exibição nos cinemas e o protagonista Austin Butler vem colecionando elogios por conta de sua performance, tanto na dança quanto na voz.

Inclusive, Lisa Marie Presley, filha do cantor, disse que “comeria o próprio pé” se Butler não receber um Oscar por sua interpretação, afirmando que o ator atribuiu precisão e respeito à imagem de Elvis.



Mas tentar reproduzir uma das vozes mais marcantes de todos os tempos e que embalou diversas canções de amor entre os anos 50 e 70 não foi uma tarefa nada fácil.

Quando a produção foi pausada em 2020 por conta da pandemia do Coronavírus, Butler disse à GQ que mergulhou em uma extensa pesquisa sobre Elvis, transformando seu apartamento em uma espécie de santuário dedicado ao cantor.

No entanto, por mais que estivesse por dentro da vida e da carreira do músico, ele ainda não tinha adquirido suas expressões corporais e nem seu modo de cantar, que era a parte mais essencial do trabalho, obviamente.

Ao revelar um pouco mais sobre como a experiência foi cansativa, ele se lembrou de um dia em que voltou chorando para casa depois de ter sido humilhado pelo diretor Baz Luhrmann e um grupo de executivos da Warner Bros em seu primeiro dia no estúdio de gravação.

Mesmo assim, Butler deixa claro que foi tudo em nome da arte, já que o cineasta queria mostrar a ele como era desafiador ser um cantor em ascensão, tentando lidar com o assédio do público e com a pressão dos empresários.

“Quando eu estava no meu primeiro dia no estúdio de gravação, Baz queria que eu chegasse o mais perto possível de me apresentar”, disse Austin à VMAN. “Ele chamou todos os executivos da RCA para em verem e disse: ‘Eu quero que todos vocês se sentem de frente para Austin‘, em seguida pediu a eles para me atrapalharem, me interrompendo e me maltratando. E eu fiquei lá enquanto eles tiravam sarro de mim enquanto eu tentava me concentrar no que eu cantava.”

Ele continuou:

“Foi difícil! Eu voltei para casa chorando naquele dia. Mas me fez sentir um pouco do que Elvis sentiu quando subiu ao palco pela primeira vez.”

Por falar nisso, Luhrmann já é conhecido por extrapolar em seus métodos de direção, e Butler revelou até mesmo Leonardo DiCaprio o avisou para não se assustar com o diretor depois que ele conseguiu o papel.

Para quem não sabe, DiCaprio já havia trabalhado com Luhrmann em ‘Romeu + Julieta’ (1996) e em ‘O Grande Gatsby (2013).

“Leo veio falar comigo depois que ele soube [que eu tinha ganhado o papel] e me disse: ‘Baz vai te forçar de maneiras que você não sabia que alguém seria capaz de fazer, ele vai tentar te desequilibrar só para saber se você consegue se manter em equilíbrio.”

Mas, felizmente, Austin foi capaz de superar as intensas condições de trabalho, e o próprio Luhrmann vem fazendo questão de exaltar seu talento.

Conversando com os apresentadores do podcast Fitzy and Wippa, Luhrmann não escondeu seu orgulho o dizer que “Austin praticamente nasceu para interpretar Elvis. Ele passou dois anos de sua vida sendo o próprio Elvis. Esse garoto foi um acontecimento na minha carreira.”

O diretor ainda admitiu que Butler era tão dedicado que ele tinha dificuldade para diferenciar quando o astro estava no personagem e quando ele estava sendo ele mesmo.

Vale lembrar que, em apenas um mês, a cinebiografia conseguiu ultrapassar a impressionante marca dos US$ 200 milhões nas bilheterias mundiais.

De acordo com o Deadline, no último final de semana, a produção sofreu uma queda de apenas 32% internacionalmente, através de 73 mercados – chegando cada vez mais perto de cruzar a marca dos US$ 100 milhões no mercado internacional.

Nos EUA, o longa arrecadou US$ 121 milhões. No mercado internacional, foram US$ 94 milhões.

Ao total, a produção já soma US$ 215 milhões pelo mundo.

Além disso, o longa conquistou 78% de aprovação da crítica especializada no Rotten Tomatoes  e recebeu nota A- do público no CinemaScore, o que tem garantido uma boa estabilidade para a produção nas bilheterias.

Crítica | Austin Butler brilha na frenética cinebiografia ‘Elvis’, de Baz Luhrmann

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Dirigido por Baz Luhrmann (‘Moulin Rouge’), o filme explora a vida e a música de Elvis Presley (Butler), vista através do prisma de sua complicada relação com seu enigmático empresário, o coronel Tom Parker (Hanks). A história mergulha na dinâmica complexa entre Presley e Parker ao longo de 20 anos, desde a ascensão de Presley à fama até seu estrelato sem precedentes, tendo como pano de fundo a paisagem cultural em evolução e a perda da inocência na América. No centro dessa jornada está uma das pessoas mais importantes e influentes na vida de Elvis, Priscilla Presley (DeJonge).

O elenco também conta com Tom HanksOlivia DeJonge, Dacre MontgomeryNatasha Bassett, Xavier Samuel, Richard Roxburgh, Ellen Thomson, Kate Mulvany, Charles Grounds, Josh McConville, Adam Dunn, Leon Ford e Gareth Davies.  

O casal Presley seria vivido originalmente por Rufus Sewell e Maggie Gyllenhaal, que acabaram abandonando o projeto por conta dos atrasos nas gravações causados pela pandemia do Coronavírus.

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Inclusive, Lisa Marie Presley, filha do cantor, disse que “comeria o próprio pé” se Butler não receber um Oscar por sua interpretação, afirmando que o ator atribuiu precisão e respeito à imagem de Elvis.

Mas tentar reproduzir uma das vozes mais marcantes de todos os tempos e que embalou diversas canções de amor entre os anos 50 e 70 não foi uma tarefa nada fácil.

Quando a produção foi pausada em 2020 por conta da pandemia do Coronavírus, Butler disse à GQ que mergulhou em uma extensa pesquisa sobre Elvis, transformando seu apartamento em uma espécie de santuário dedicado ao cantor.

No entanto, por mais que estivesse por dentro da vida e da carreira do músico, ele ainda não tinha adquirido suas expressões corporais e nem seu modo de cantar, que era a parte mais essencial do trabalho, obviamente.

Ao revelar um pouco mais sobre como a experiência foi cansativa, ele se lembrou de um dia em que voltou chorando para casa depois de ter sido humilhado pelo diretor Baz Luhrmann e um grupo de executivos da Warner Bros em seu primeiro dia no estúdio de gravação.

Mesmo assim, Butler deixa claro que foi tudo em nome da arte, já que o cineasta queria mostrar a ele como era desafiador ser um cantor em ascensão, tentando lidar com o assédio do público e com a pressão dos empresários.

“Quando eu estava no meu primeiro dia no estúdio de gravação, Baz queria que eu chegasse o mais perto possível de me apresentar”, disse Austin à VMAN. “Ele chamou todos os executivos da RCA para em verem e disse: ‘Eu quero que todos vocês se sentem de frente para Austin‘, em seguida pediu a eles para me atrapalharem, me interrompendo e me maltratando. E eu fiquei lá enquanto eles tiravam sarro de mim enquanto eu tentava me concentrar no que eu cantava.”

Ele continuou:

“Foi difícil! Eu voltei para casa chorando naquele dia. Mas me fez sentir um pouco do que Elvis sentiu quando subiu ao palco pela primeira vez.”

Por falar nisso, Luhrmann já é conhecido por extrapolar em seus métodos de direção, e Butler revelou até mesmo Leonardo DiCaprio o avisou para não se assustar com o diretor depois que ele conseguiu o papel.

Para quem não sabe, DiCaprio já havia trabalhado com Luhrmann em ‘Romeu + Julieta’ (1996) e em ‘O Grande Gatsby (2013).

“Leo veio falar comigo depois que ele soube [que eu tinha ganhado o papel] e me disse: ‘Baz vai te forçar de maneiras que você não sabia que alguém seria capaz de fazer, ele vai tentar te desequilibrar só para saber se você consegue se manter em equilíbrio.”

Mas, felizmente, Austin foi capaz de superar as intensas condições de trabalho, e o próprio Luhrmann vem fazendo questão de exaltar seu talento.

Conversando com os apresentadores do podcast Fitzy and Wippa, Luhrmann não escondeu seu orgulho o dizer que “Austin praticamente nasceu para interpretar Elvis. Ele passou dois anos de sua vida sendo o próprio Elvis. Esse garoto foi um acontecimento na minha carreira.”

O diretor ainda admitiu que Butler era tão dedicado que ele tinha dificuldade para diferenciar quando o astro estava no personagem e quando ele estava sendo ele mesmo.

Vale lembrar que, em apenas um mês, a cinebiografia conseguiu ultrapassar a impressionante marca dos US$ 200 milhões nas bilheterias mundiais.

De acordo com o Deadline, no último final de semana, a produção sofreu uma queda de apenas 32% internacionalmente, através de 73 mercados – chegando cada vez mais perto de cruzar a marca dos US$ 100 milhões no mercado internacional.

Nos EUA, o longa arrecadou US$ 121 milhões. No mercado internacional, foram US$ 94 milhões.

Ao total, a produção já soma US$ 215 milhões pelo mundo.

Além disso, o longa conquistou 78% de aprovação da crítica especializada no Rotten Tomatoes  e recebeu nota A- do público no CinemaScore, o que tem garantido uma boa estabilidade para a produção nas bilheterias.

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O elenco também conta com Tom HanksOlivia DeJonge, Dacre MontgomeryNatasha Bassett, Xavier Samuel, Richard Roxburgh, Ellen Thomson, Kate Mulvany, Charles Grounds, Josh McConville, Adam Dunn, Leon Ford e Gareth Davies.  

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