Na última sexta-feira estreou na Rede Globo a minissérie ‘Meu Nome é Liberdade‘, uma adaptação de ‘The Book of Negroes‘, romance do autor canadense Lawrence Hill publicado originalmente em 2007.
Com seis episódios no total, a minissérie é fruto de uma parceria entre Canadá e África do Sul, tendo sido exibida pela primeira vez em 2015 no país norte-americano. A trama conta a história de Aminata Diallo (Aunjanue Ellis), uma garota que é sequestrada por europeus em sua vila na África quando tinha apenas 11 anos e é levada para servir como escrava na Carolina do Sul, nos Estados Unidos do século 18. Por saber ler e escrever, ela se depara com um destino diferente do de seus conterrâneos.
Durante a Guerra de Independência Americana, Aminata é recrutada para registrar o nome dos negros que ajudaram a Inglaterra em um livro conhecido como O Livro dos Negros. O registro garantia a eles a alforria e a oportunidade de recomeçarem suas vidas na Nova Escócia, um território canadense. A partir daí a minissérie narra a trajetória de Aminata em busca da sua liberdade, passando por um revolução em Nova York, o isolamento na Nova Escócia e a selva de Serra Leoa.
Por se tratar de uma obra baseada em fatos históricos, ‘Meu Nome é Liberdade‘ emocionou o público, que não demorou muito para expressar suas reações no Twitter:
Meu nome é liberdade é uma verdadeira aula de história. Como tem gente por aqui que não curte muito ler, deveria assistir. Quem sabe assim retratando visualmente, sejam capazes de compreender a dimensão da escravidão no mundo e parem de fingir demência!!!
— Danny (@dannyaImeida) 19 de janeiro de 2019
Tow assistindo emocionada à série da Globo “Meu nome é Liberdade” e sentindo um nojo de bolsominion que diz que não precisa de cota racial num país que pessoas olham atravessado pra negro que entra em boutique ou restaurante.
É de doer. Eu sinto nojo do racismo!
— Laranja do Bolsonaro (@CastroLuanna) 19 de janeiro de 2019
metade de mim quer ver Meu Nome é Liberdade e a outra metade não tem estruturas emocionais, eu tô chorando
— carol 🌻 (@sunfloower7) 19 de janeiro de 2019
Não sei onde tô tirando psicológico pra assistir “Meu Nome é Liberdade”. Sério, não dá pra acreditar que isso tudo foi real. Ser humano é podre ao extremo.
— OTARRIÔ (@Igorsama_33) 19 de janeiro de 2019
Assistindo “Meu nome e Liberdade” e pensando o quanto odeio humanos pic.twitter.com/WaqffLK6z3
— jssic a (@kylie_cristina) 19 de janeiro de 2019
Todos os episódios já estão disponível no GloboPlay, serviço de streaming da emissora.