quarta-feira , 20 novembro , 2024

Godzilla Vs Kong | O que esperamos do embate dos maiores monstros do cinema?

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Em condições normais, Godzilla Vs Kong chegaria aos cinemas brasileiros nesta semana. Porém, com a pandemia, a maior parte do país está sob lockdown, o que inclui o sensato fechamento dos cinemas. E como o Brasil inexplicavelmente ainda não tem acesso ao HBO MAX, a Warner optou apenas por adiar a estreia para 29 de abril, com 99% de certeza de que sofrerá um novo adiamento. O problema é que o lançamento nos EUA já aconteceu e, com o recurso das redes sociais, será quase impossível desviar dos spoilers e detalhes importantes do filme até a data do suposto lançamento no Brasil. Por isso, pensando na enxurrada de spoilers que virou o Twitter, resolvemos lançar essa lista sobre coisas que esperamos ver no confronto do Lagartão radioativo contra o Gorila fã de loiras. Confira!

Amanhã é dia de conferir ‘Godzilla Vs. Kong’! A menos que você more no Brasil, é claro.

Pancadaria insana



Ok, essa aqui é meio óbvia, né? Se um estúdio anuncia que dois Titãs famosos por destruírem tudo por onde passam, é de se esperar que eles caiam numa trocação honesta, cheia de golpes baixos, uso de poderes especiais, armas incríveis e tudo mais que tiver direito. Afinal, qual a graça de botar essas duas lendas pra lutarem apenas uma vez no filme todo? Nossa expectativa é que eles se estapeiem e mutilem pelo menos umas quatro vezes ao longo da trama. A grande verdade é que se botarem 1h30 de rinha de Titãs, a gente fica satisfeito pra caramba.

Que haja um vencedor

Nos últimos anos, tivemos alguns filmes sobre confrontos de ícones, como Capitão América: Guerra Civil (2016), Batman Vs Superman (2016) e Velozes & Furiosos 8 (2017). Sabe o que todos eles têm em comum? Os heróis se enfrentam, mas terminam sem ter um vencedor, já que precisam se unir para enfrentarem uma ameaça maior. Isso talvez tenha sido legal da primeira vez, só que já saturou. Se o título do filme é Godzilla Vs Kong, eu nem me importo deles se unirem no fim, só que é extremamente necessário que tenhamos um vencedor dessa pancadaria homérica. Já pensou se todos os filmes do Rocky Balboa terminassem em empate nos ringues? Sem condições. Que eles sigam a mesma lógica aqui.

O mínimo de interferência humana

Se tem uma coisa que os outros filmes do MonsterVerse da Warner deixaram claro é que literalmente ninguém se importa com o drama humano barato que eles insistem em socar nas respectivas trama. Tanto que o filme mais divertido desse universo é Kong: A Ilha da Caveira (2017), que trata 90% do elenco como descartável e chacina praticamente todo mundo. Convenhamos… No meio da destruição e de rajadas radioativas incríveis, não faz a menor diferença se a mãe da Eleven (Millie Bobby Brown) vai morrer ou não. Na verdade, quando o diretor tira uma cena de destruição de um dos monstrões para trazer drama de novela mexicana, eu torço mais para que o personagem humano em tela morra mesmo. Ou seja, torço para que a interferência humana nesse filme seja a menor possível. E caso tenha bastante tempo de tela, tomara que os personagens fujam daquele estereótipo do pessoas incrivelmente burras que morreriam com 5 minutos de tela em um filme de terror adolescente.

Estética marcante

Goste ou não dos filmes do MonsterVerse, uma coisa inegável é que todos eles tiveram estéticas fantásticas. Enquanto Godzilla (2014) apostou numa coloração avermelhada misturada com tons de cinza, Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) jogou com cores quentes, como vermelho, amarelo e laranja, contrastando com um azul fechado lindíssimo. Já Kong: A Ilha da Caveira (2017) trouxe uma explosão de cores primárias, aproveitando o máximo que a toxicidade da ambientação permitia. Pelo trailer de Godzilla Vs Kong, deu para ver que teremos algumas cenas repletas de neon – provavelmente em Tóquio – e algumas tonalidades mais “sóbrias” próximo ao Kong. Fato é que esse encontro de universos pode – e deve – criar uma estética única, criando vários quadros fantásticos que por si só já valeriam o preço do ingresso.

Outros Titãs

Uma coisa que foi incrível em Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) foram os Titãs acordando juntos e tocando o terror pelo mundo sob o controle do Rei Ghidorah. Porém, como indica o título do filme, o Godzilla troca uns sopapos com o dragãozão alienígena e termina sendo o novo e único Rei dos Monstros. Com seus poderes e influência, ele manda os Kaijus perambularem pelo mundo reestabelecendo a ordem natural do planeta, reequilibrando o ecossistema e acabando com o aquecimento global. Como ele é o Alpha, seria incrível ver algum – ou alguns – desses servos agindo contra o Kong ou só aparecendo pra destruir alguma coisa. Quanto mais monstros, melhor.

[SPOILER]

Se você não assistiu ao trailer chinês do filme, pare de ler por aqui

[SPOILER]

MechaGodzilla

Conforme foi revelado no trailer final da China, a teoria dos fãs de que o MechaGodzilla estaria no filme é real. Basta agora sabermos como ele vai surgir, já que o personagem tem duas origens completamente diferentes no cânone, e como está o visual do gigante metálico.

 

Godzilla Vs Kong estreia no Brasil em 29 de abril de 2021 (por enquanto).

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Amanhã é dia de conferir ‘Godzilla Vs. Kong’! A menos que você more no Brasil, é claro.

Pancadaria insana

Ok, essa aqui é meio óbvia, né? Se um estúdio anuncia que dois Titãs famosos por destruírem tudo por onde passam, é de se esperar que eles caiam numa trocação honesta, cheia de golpes baixos, uso de poderes especiais, armas incríveis e tudo mais que tiver direito. Afinal, qual a graça de botar essas duas lendas pra lutarem apenas uma vez no filme todo? Nossa expectativa é que eles se estapeiem e mutilem pelo menos umas quatro vezes ao longo da trama. A grande verdade é que se botarem 1h30 de rinha de Titãs, a gente fica satisfeito pra caramba.

Que haja um vencedor

Nos últimos anos, tivemos alguns filmes sobre confrontos de ícones, como Capitão América: Guerra Civil (2016), Batman Vs Superman (2016) e Velozes & Furiosos 8 (2017). Sabe o que todos eles têm em comum? Os heróis se enfrentam, mas terminam sem ter um vencedor, já que precisam se unir para enfrentarem uma ameaça maior. Isso talvez tenha sido legal da primeira vez, só que já saturou. Se o título do filme é Godzilla Vs Kong, eu nem me importo deles se unirem no fim, só que é extremamente necessário que tenhamos um vencedor dessa pancadaria homérica. Já pensou se todos os filmes do Rocky Balboa terminassem em empate nos ringues? Sem condições. Que eles sigam a mesma lógica aqui.

O mínimo de interferência humana

Se tem uma coisa que os outros filmes do MonsterVerse da Warner deixaram claro é que literalmente ninguém se importa com o drama humano barato que eles insistem em socar nas respectivas trama. Tanto que o filme mais divertido desse universo é Kong: A Ilha da Caveira (2017), que trata 90% do elenco como descartável e chacina praticamente todo mundo. Convenhamos… No meio da destruição e de rajadas radioativas incríveis, não faz a menor diferença se a mãe da Eleven (Millie Bobby Brown) vai morrer ou não. Na verdade, quando o diretor tira uma cena de destruição de um dos monstrões para trazer drama de novela mexicana, eu torço mais para que o personagem humano em tela morra mesmo. Ou seja, torço para que a interferência humana nesse filme seja a menor possível. E caso tenha bastante tempo de tela, tomara que os personagens fujam daquele estereótipo do pessoas incrivelmente burras que morreriam com 5 minutos de tela em um filme de terror adolescente.

Estética marcante

Goste ou não dos filmes do MonsterVerse, uma coisa inegável é que todos eles tiveram estéticas fantásticas. Enquanto Godzilla (2014) apostou numa coloração avermelhada misturada com tons de cinza, Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) jogou com cores quentes, como vermelho, amarelo e laranja, contrastando com um azul fechado lindíssimo. Já Kong: A Ilha da Caveira (2017) trouxe uma explosão de cores primárias, aproveitando o máximo que a toxicidade da ambientação permitia. Pelo trailer de Godzilla Vs Kong, deu para ver que teremos algumas cenas repletas de neon – provavelmente em Tóquio – e algumas tonalidades mais “sóbrias” próximo ao Kong. Fato é que esse encontro de universos pode – e deve – criar uma estética única, criando vários quadros fantásticos que por si só já valeriam o preço do ingresso.

Outros Titãs

Uma coisa que foi incrível em Godzilla II: Rei dos Monstros (2019) foram os Titãs acordando juntos e tocando o terror pelo mundo sob o controle do Rei Ghidorah. Porém, como indica o título do filme, o Godzilla troca uns sopapos com o dragãozão alienígena e termina sendo o novo e único Rei dos Monstros. Com seus poderes e influência, ele manda os Kaijus perambularem pelo mundo reestabelecendo a ordem natural do planeta, reequilibrando o ecossistema e acabando com o aquecimento global. Como ele é o Alpha, seria incrível ver algum – ou alguns – desses servos agindo contra o Kong ou só aparecendo pra destruir alguma coisa. Quanto mais monstros, melhor.

[SPOILER]

Se você não assistiu ao trailer chinês do filme, pare de ler por aqui

[SPOILER]

MechaGodzilla

Conforme foi revelado no trailer final da China, a teoria dos fãs de que o MechaGodzilla estaria no filme é real. Basta agora sabermos como ele vai surgir, já que o personagem tem duas origens completamente diferentes no cânone, e como está o visual do gigante metálico.

 

Godzilla Vs Kong estreia no Brasil em 29 de abril de 2021 (por enquanto).

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