segunda-feira , 2 dezembro , 2024

Latitudes

Hoje, eu acordei pensando em você. Quem nunca teve uma grande paixão, um grande amor? Em singelos 82 minutos de fita, o novo trabalho do diretor Felipe Braga, Latitudes, fala sobre o amor, sua ilusões e desilusões. Com locações que variam entre Paris, Londres, Veneza, São Paulo, Porto e Istambul, esse longa-metragem tinha tudo para dar errado, principalmente pela forma como a montagem foi feita, mas acaba encontrando seu porto seguro nas convincentes interpretações dos dois únicos artistas em cena, Alice Braga e Daniel de Oliveira.

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Na trama, acompanhamos uma historia de amor pingado entre uma bem sucedida editora de moda chamada Olívia (Alice Braga) que viaja o planeta por conta de sua profissão e do renomado e requisitado fotógrafo José (Daniel de Oliveira). Cada um deles tem suas vidas pessoais as sempre que se encontram o clima de paixão e amor toma conta, tornando-os pessoas extremamente vulneráveis. Essa duas almas, que não estavam nos planos um do outro a cada novo encontro precisam por fim definir essa conturbada e intensa situação romântica.

Com uma edição diferente, às vezes parece um copia e cola sem direção, os diálogos acabam sendo a única forma de comunicação efetiva dos personagens com o público. E a sorte do filme dirigido por Felipe Braga é que esses diálogos são deveras envolventes, fato que traz a atenção do público para tudo que é apresentado na telona. O entrosamento entre os atores em cena é louvável, há uma naturalidade espontânea que nos faz acreditar que estamos vendo o dia a dia de um casal que já conhecemos.

O charme, a rouquidão e o talento de Alice Braga, cada dia mais linda nas telonas dos cinemas, mais uma vez convence o público. Dessa vez, com uma personagem seca, durona que possui um medo de se jogar de corpo e alma a um amor a artista brasileira brilha a todo instante e de uma vez por todas se coloca como uma das melhores atrizes brasileiras no mundo do cinema. Já Daniel de Oliveira se torna um ótimo companheiro de cena com o seu confuso personagem José, um homem que se apaixona perdidamente e muitas vezes se sente perdido dentro desse amor.

Latitudes é um filme que fala a língua do amor. Quem nunca sofreu por antecedência? Quem nunca teve dúvidas sobre um relacionamento? Quem nunca teve medo de arriscar e se jogar num grande amor? Histórias de amor também duram 82 minutos. Viver é se arriscar. Afinal,um dia lindo em Paris é algo imperdível.

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Na trama, acompanhamos uma historia de amor pingado entre uma bem sucedida editora de moda chamada Olívia (Alice Braga) que viaja o planeta por conta de sua profissão e do renomado e requisitado fotógrafo José (Daniel de Oliveira). Cada um deles tem suas vidas pessoais as sempre que se encontram o clima de paixão e amor toma conta, tornando-os pessoas extremamente vulneráveis. Essa duas almas, que não estavam nos planos um do outro a cada novo encontro precisam por fim definir essa conturbada e intensa situação romântica.

Com uma edição diferente, às vezes parece um copia e cola sem direção, os diálogos acabam sendo a única forma de comunicação efetiva dos personagens com o público. E a sorte do filme dirigido por Felipe Braga é que esses diálogos são deveras envolventes, fato que traz a atenção do público para tudo que é apresentado na telona. O entrosamento entre os atores em cena é louvável, há uma naturalidade espontânea que nos faz acreditar que estamos vendo o dia a dia de um casal que já conhecemos.

O charme, a rouquidão e o talento de Alice Braga, cada dia mais linda nas telonas dos cinemas, mais uma vez convence o público. Dessa vez, com uma personagem seca, durona que possui um medo de se jogar de corpo e alma a um amor a artista brasileira brilha a todo instante e de uma vez por todas se coloca como uma das melhores atrizes brasileiras no mundo do cinema. Já Daniel de Oliveira se torna um ótimo companheiro de cena com o seu confuso personagem José, um homem que se apaixona perdidamente e muitas vezes se sente perdido dentro desse amor.

Latitudes é um filme que fala a língua do amor. Quem nunca sofreu por antecedência? Quem nunca teve dúvidas sobre um relacionamento? Quem nunca teve medo de arriscar e se jogar num grande amor? Histórias de amor também duram 82 minutos. Viver é se arriscar. Afinal,um dia lindo em Paris é algo imperdível.

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