Documentário sobre o vocalista, guitarrista e compositor Kurt Cobain, líder do Nirvana. Com acesso a arquivos pessoais e depoimentos de familiares de Cobain – inclusive com a participação da filha dele com Courtney Love, Frances -, o filme conta do início até a ascensão de sua carreira, apresentando diversas canções, algumas delas inéditas. O retrato íntimo de um artista que raramente se revelou para a mídia.
Curiosidades:
» A rede Cinemark informou que exibirá ‘Cobain: Montage of Heck’, documentário oficial sobre o ex-líder da banda Nirvana, nas salas brasileiras entre os dias 18 e 22 de junho. O filme ganhará sessões nas cidades Rio de Janeiro (Botafogo e Downtown), São Paulo (Eldorado e Metrô Santa Cruz), Porto Alegre (Barra Shopping Sul), Curitiba (Barigui), Belo Horizonte (BH Shopping), Brasília (Pier 21), Salvador (Cinemark Salvador) e Recife (Riomar).
» Dirigido por Brett Morgen, é o primeiro projeto sobre Kurt Cobain a ganhar autorização da família do músico.
» O diretor revelou que o documentário revela uma canção inédita de 12 minutos de Cobain. A faixa faz parte do grande acervo nunca revelado do artista, que inclui mais de 200 horas de músicas e áudios inéditos, uma vasta coleção de projetos artísticos – pinturas a óleo e esculturas -, inúmeras horas de filmes caseiros nunca vistos e mais de 4.000 páginas de textos escritos por Kurt que “ajudam a pintar um retrato íntimo de um artista que raramente se revelava para a mídia”, segundo o diretor. ‘Cobain: Montage of Heck’ será transmitido pela HBO americana em 4 de maio.
» Frances Bean Cobain, filha de Cobain, assina a produção executiva ao lado de Larry Mestel, David Byrnes e David Morrison.
Will Smith interpreta Nicky, um experiente mestre trapaceiro que se envolve romanticamente com a golpista novata Jess (Margot Robbie). Enquanto ele ensina a ela os truques do negócio, Jess acaba se aproximando demais e ele termina a relação abruptamente. Três anos mais tarde, essa antiga paixão – agora uma talentosa femme fatale – aparece em Buenos Aires no meio das altas apostas de um circuito de corrida de carros. Durante o esquema mais recente e perigoso de Nicky, ela promove uma reviravolta em seus planos, deixando o calejado vigarista fora de seu jogo.
Curiosidades:
» Inicialmente, Kristen Stewart e Ben Affleck seriam os protagonistas. Affleck teve que se desligar do projeto por conflitos de agenda e Stewart também acabou desistindo.
Alguns autores possuem livros cinematográficos. Propositalmente ou não os textos de alguns escritores parecem prontos para serem levados ao cinema, e seus respectivos livros são quase um roteiro já estruturado. Dan Brown e Dennis Lehane são dois exemplos. Agora, junta-se à lista a autora Gillian Flynn, responsável pela sensação do ano passado Garota Exemplar, baseado em sua terceira e última obra literária.
Mostrando que o gênio está fora da garrafa, o cinema (e não Hollywood) percebeu que as obras de Flynn podem render bons exemplares (com o perdão do trocadilho) de filmes. Quando digo o cinema e não Hollywood é justamente pelo fato de que Lugares Escuros (seu novo livro adaptado) é uma produção francesa, embora falada em inglês. Este é o motivo também do filme chegar antes ao Brasil do que aos EUA, por exemplo.
Lugares Escuros chega cheio de expectativas. Primeiro, por ser a nova adaptação de um livro de Flynn, embora desta vez a autora não tenha um envolvimento maior do que apenas ter assinado o texto original. Segundo, pelo elenco grandioso da produção, que inclui a estrela Charlize Theron como protagonista, e a jovem estrela Chloe Grace Moretz no elenco. Além das duas, a obra conta com Nicholas Hoult (refazendo a parceria do recente Mad Max: Estrada da Fúria com Theron) e a fotogênica Christina Hendricks, em papéis principais.
O interessante das obras de Flynn é que apesar de se tratarem de suspenses barra-pesada, que não pegam leve no grafismo da violência, possuem a sensibilidade de uma mulher, dando ênfase ao drama pessoal de seus personagens e seu psicológico. Aqui, Charlize Theron é Libby Day (nome memorável de personagem), única sobrevivente de um massacre à sua família ainda na infância. A narrativa de Lugares Escuros ocorre em duas linhas temporais: com a protagonista já adulta nas formas de Theron, e na infância mostrando a vida em família ao lado da mãe, das irmãs e do irmão.
A mãe Patty Day (Hendricks) luta para conseguir criar os filhos, mas sem poder contar com a ajuda do ex-marido traficante Runner (Sean Bridges), está prestes a perder a casa. Em Lugares Escuros, Flynn apresenta uma realidade bem diferente da dos personagens de Garota Exemplar. Embora em ambas as obras exista o fantasma da dívida financeira pairando e motivando certos acontecimentos, aqui tal elemento dita grande parte do desencadear.
Na fase adulta, a caçula Libby Day precisa conviver com dois grandes traumas. Além da morte de toda a família (mãe e duas irmãs), seu irmão Ben Day (Tye Sheridan na juventude e Corey Stoll na fase adulta) está preso há décadas, acusado justamente de tal matança, em partes devido ao depoimento da própria protagonista. Esta é uma personagem verdadeiramente trágica, e Charlize Theron dá novo significado para a definição de farrapo humano. A trama começa a girar no presente com a chegada do personagem de Hoult, e a possibilidade de redenção da protagonista, com a investigação do que verdadeiramente ocorreu na fatídica noite.
O maior problema de Lugares Escuros é que possui muitos personagens e muitas subtramas sem que grande parte dos mesmos receba a devida atenção. Este é aquele tipo de filme que ao assistirmos, de tempos em tempos seremos forçados a perguntar: “quem é este mesmo?” ou “achei que esta era aquela”. Síndrome que demonstra que adaptações literárias não são tão fáceis quanto imaginamos. Aqui não temos a mão de Flynn adaptando novamente sua própria obra, que se mostrou muito eficiente em Garota Exemplar, um filme com 149 minutos de projeção. Lugares Escuros, com 113 minutos, parece corrido e pouco explorado, além de confuso e relativamente entediante.
Faz falta também um cineasta de estilo chamativo como David Fincher, já que cinema é uma arte extremamente visual. O francês Gilles Paquet-Brenner (A Chave de Sarah) é quem adapta o livro e dirige, fazendo de Lugares Escuros um suspense mundano, pouco memorável e que se mostrará um desafio para qualquer um conseguir lembrá-lo algumas semanas após o terem assistido.
O ator Bryan Cranston deve fazer uma participação especial na série ‘Better Call Saul‘. O criador de ambos os programas, Vince Gilligan, revelou ao jornal Daily News que apenas uma questão de tempo até Walter White aparecer na série.
“Ver Walter White em Better Caul Saul será maravilhoso. Seria uma vergonha a série seguir adiante com tanto sucesso, que espero continue por muito tempo, sem ele aparecer”, afirmou.
Em ‘Breaking Bad‘, White é um ex-professor de química que se transforma no poderoso traficante Heisenberg.
Recententemente, Aaron Paul, mais conhecido por ter vivido Jesse Pinkman, conversou com a Variety sobre a recém-lançada série derivada ‘Better Call Saul’.
A publicação começou fazendo a pergunta que não quer calar: Paul eventualmente participará do spin-off?
“Nós sempre nos divertimos tendo essa discussão – Vince [Gilligan], eu, Peter [Gould] e os roteiristas. Não temos a menor ideia de como isso vai acontecer, mas espero que um dia aconteça”, disse o ator.
Paul depois admitiu ser fã do seriado sobre as origens de Saul Goodman e reconheceu as semelhanças com ‘Breaking Bad’.
“Eu amo a série. É um pouco estranho, porque ela se parece com ‘Breaking Bad’. Tem o tom um pouco diferente, mas eu conheço todos os envolvidos – e não estou envolvido com a série de forma alguma. É um pouco estranho, um pouco triste, mas a série é ótima.”
A produtora executiva de ‘Breaking Bad’, Michelle MacLaren, que também esteve no evento, falou que a possibilidade dos retornos de Pinkman e Walter White (Bryan Cranston) em ‘Better Call Saul’ só depende dos criadores da série.
“Quem sabe o que eles vão fazer, mas é um prelúdio, então Paul absolutamente pode estar nele. Acho que a decisão cabe a Vince e Peter de quem trazer para a série. Eu imagino que todos os atores convidados diriam sim, mas eu não tenho ideia do que eles vão fazer quanto a isso.”
Exibida no Brasil pela Netflix, a série mostra a evolução do advogado de porta de cadeia, antes dele se tornar o defensor de Walter White. A atração já está renovada para uma segunda temporada com 13 episódios.
O CinePOP divulga um clipe exclusivo de ‘Enquanto Somos Jovens‘ (While We’re Young), comédia dramática do diretor Noah Baumbach (‘Frances Ha’, ‘A Lula e a Baleia’). Estrelado por Ben Stiller e Naomi Watts, o filme chega nos cinemas nacionais em 18 de Junho.
No vídeo, Ben Stiller toma ayahuasca – bebida alucinógena dada de beber aos circunstantes do santo-daime durante suas cerimônias religiosas.
Assista, com o trailer legendado:
A comédia fez a melhor média do ano em seu final de semana de estreia nos Estados Unidos, arrecadando US$ 60,538.00 por sala.
A trama escrita por Baumbach acompanha o casal Cornelia (Watts) e Josh Srebnick (Stiller), que sentem que estão envelhecendo e cansados da maneira conservadora como vivem. Tudo muda quando eles passam a admirar a jovialidade do casal de artistas Jamie (Adam Driver) e Darby (Amanda Seyfried), alunos de Josh.
Esta é a segunda parceria de Stiller com o cineasta Noah Baumbach após ‘O Solteirão‘, de 2010.
Jon Bernthal, que interpretou Shane Walsh na série ‘The Walking Dead‘ foi contratado para a 2ª temporada de ‘Demolidor‘. O ator viverá o Justiceiro, um dos personagens mais populares da Marvel.
Em entrevista à ABC News, Bernthal afirmou que ainda não caiu a ficha:
“Meu, é uma honra tão grande participar dessa série e isso é tudo o que eu posso dizer sobre o assunto. Estou muito emocionado e ainda não começamos a filma [a segunda temporada], mas eu estou muito ansioso para isso.”
O personagem já foi vivido no cinema por Thomas Jane em 2004, e por Ray Stevenson em ‘O Justiceiro: Em Zona de Guerra’ (2008).
O Justiceiro é um vigilante que visa acabar com os mafiosos de Hell’s Kitchen – como Matt Murdoch. Mas ao contrário de nosso herói cego ético, ele está disposto a usar todos os meios necessários para realizar seus objetivos, não importa quão letais sejam os resultados. A informação é do EW.
O Mercenário e a Elektra também devem aparecer na segunda temporada – saiba mais.
A segunda temporada será lançada em 2016, sob o comando de um novo showrunner (produtor principal). A dupla de roteiristas Doug Petrie e Marco Ramirez assumirá a função no lugar de Steven DeKnight. Ramirez escreveu o terceiro e sexto episódios, por sua vez, Petrie assinou os episódios 7, 11 e 12.
Os 13 episódios da primeira temporada já estão disponíveis na Netflix Brasil.
“Cego desde jovem e munido de sentidos extraordinários, Matt Murdock durante o dia é um advogado que luta contra a injustiça, e a noite é o super-herói Demolidor, que salva inocentes no bairro de Hell’s Kitchen, em Nova York.”
Charlie Cox vive o advogado cedo Matt Murdock e seu alter-ego Demolidor. Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk/Rei do Crime), Scott Glenn (Stick) e Rosario Dawson completam o elenco.
A série faz parte de um quinteto de produções televisivas da parceria da Marvel com o Netflix, que se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada, que ainda incluem os heróis Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage, nesta ordem. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande time de personagens heróicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.
O CinePOP divulga, com exclusividade, um clipe dublado inédito de ‘Divertida Mente‘, nova animação original da Pixar.
Nele, conhecemos as emoções da protagonista enquanto a Alegria não está por perto.
Confira, com o trailer dublado:
Crescer pode ser uma jornada turbulenta, e com Riley não é diferente. Ela é retirada de sua vida no meio-oeste americano quando seu pai arruma um novo emprego em São Francisco. Como todos nós, Riley é guiada pelas emoções – Alegria (Amy Poehler), Medo (Bill Hader), Raiva (Lewis Black), Nojinho (Mindy Kaling) e Tristeza (Phyllis Smith). As emoções vivem no centro de controle dentro da mente de Riley, onde a ajudam com conselhos em sua vida cotidiana. Conforme Riley e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova vida em São Francisco, começa uma agitação no centro de controle. Embora Alegria, a principal e mais importante emoção de Riley, tente se manter positiva, as emoções entram em conflito sobre qual a melhor maneira de viver em uma nova cidade, casa e escola.
O diretor Pete Docter (‘Up – Altas Aventuras’, ‘Monstros, S.A.’) revelou que sua principal inspiração para o filme foram as mudanças da própria filha, que era uma “menininha divertida” mas virou uma “adolescente rabugenta”.
‘Divertida Mente‘ marca a nova parceria do cineasta com o produtor Jonas Rivera após ‘Up – Altas Aventuras‘.
A animação da Pixar chega ao Brasil em 18 de Junho de 2015.
De Tim Kring, que imaginou a série original da NBC aclamado pela crítica ‘Heroes‘, vem ‘Heroes Reborn‘, uma série evento de 13 episódios épica, que narra a vida de pessoas comuns que descobrem possuir habilidades extraordinárias. Um trailer exclusivo será divulgado, com um bate-apo com com Tim Kring e o elenco: Jack Coleman, Zachary Levi, Robbie Kay, Kiki Sukezane, Ryan Guzman, Gatlin Verde, Henry Zebrowski, Judith Shekoni, Danika Yarosh e Rya Kihlstedt.
A estreia de ’Heroes Reborn’ acontecerá entre setembro e novembro nos EUA. A minissérie será exibida nas competitivas noites de quinta-feira.
A saga por trás da série ‘Heroes‘, de 2006, vai continuar nas telinhas com o retorno do criador Tim Kring para o desenvolvimento de novas camadas do seu conceito da origem dos super-heróis. Esse aguardado retorno da minissérie, em 13 episódios, irá reconectar com os elementos básicos da primeira temporada da série, em que pessoas comuns um dia acordam e descobrem ter habilidades extraordinárias. Esta série será precedida de uma nova web série, que vai introduzir para o público s novos personagens e enredos que levará o fenômeno dos heróis para novos lugares.
A nova temporada, intitulada ‘Heroes Reborn‘, terá 13 episódios e será precedida por uma web serie que apresentará os novos personagens.
Criada por Tim Kring, a série original contou a história de pessoas comuns que descobrem ter habilidades especiais, tais como telepatia, capacidade para voar, etc. Esses indivíduos percebem que estão conectados e de que têm por missão evitar a realização de desastres normalmente previstas nas imagens feitas por pintores com o dom de precognição. Em ‘Heroes Reborn‘, voltaremos a ver o dilema de pessoas que descobrem ter poderes sobrenaturais.
Zachary Levi (‘Chuck’), Danika Yarosh (‘Shameless’), Robbie Kay (‘Once Upon a Time’), Judith Shekoni (‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2’), Gatlin Green, Ryan Guzman (‘O Garoto da Casa ao Lado’), Francesca Eastwood, filha do diretor Clint Eastwood,Toru Uchikado, Pruitt Taylor Vince (‘True Blood’), Eve Harlow (‘The 100’) e Dylan Bruce (Orphan Black) estão no elenco de novatos.
10. Cine Majestic (The Majestic, Estados Unidos/Austrália, 2001)
Peter Appleton (Jim Carrey) é um roteirista que faz parte da lista negra de Hollywood. Ele foge e sofre um acidente. Sem memória ele é acolhido por Harry Trimble (Martin Landau), dono de uma sala de cinema. Ele acredita que Appleton é o filho que desapareceu. A convivência dos dois faz com que o roteirista comece a se interessar por filmes. É por isso que ele começa a reformar a antiga sala para o local ser novamente frequentado. O filme é uma homenagem a quem gosta de ir ao cinema. Trimble fala que o ato de ir ao cinema é como entrar num palácio. Você pode estar com problemas, mas assim que se entra na sala, eles deixam de ser importantes.
9. Os Picaretas (Bowfinger, Estados Unidos, 1999)
Bobby Bowfinger (Steve Martin) é um produtor decadente de filmes. Há anos ele tenta emplacar um sucesso de bilheteria. Bowfinger tem uma ideia genial que pode por fim a vida cheia de dívidas e a chance de alcançar o estrelato, com direito a tapete vermelho e muita badalação. O plano é fazer uma ficção cientifica e colocar no papel principal, o astro Kit Ramsey (Eddie Murphy). Mas para realizar a produção ele não tem grana para bancar o salário de Ramsey e decide fazer o filme sem que o próprio Ramsey saiba que está dentro da produção.
Os atores aparecem do nada e começam a interagir com ele, o que o deixa paranoico e com mania de perseguição. De forma satírica ‘Os Picaretas’ tira sarro do sistema de produção de um filme e dos ataques de estrelismo de um astro hollywoodiano.
8. O Desprezo (Le Mépris, França/Itália, 1963)
Camille (Brigitte Bardot) tem a impressão de que seu marido Paul (Michel Piccoli) não lhe ama mais. Paul é um roteirista que vai até Roma à trabalho.
Esta viagem é também uma forma de evitar o fim do relacionamento. Lá ele realiza a adaptação da obra grega A Odisseia para o cinema, que o diretor Fritz Lang está rodando na cidade. ‘O Desprezo’ é dirigido por Jean-Luc Godard. Como um dos idealizadores do movimento Nouvelle Vague, ele pregou a rejeição ao cinema comercial e aqui ele o faz criticando esse tipo de cinema. Uma cena que representa muito bem isso é numa sala de projeção em que um produtor vaidoso fala que sabe como os deuses se sentem. Lang retruca dizendo: “Não foram os deuses que criaram os homens, mas os homens que criaram os deuses”.
7. Saneamento Básico – O Filme (Brasil, 2007)
Os moradores do vilarejo Linha Cristal na serra gaúcha reúnem-se para tomar providências quanto a construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. A prefeitura tem uma verba de R$ 10 mil destinada para a realização de filme educativo. É com esse dinheiro que um grupo de moradores decide fazer um filme como forma de conscientizar a população local sobre os perigos do esgoto a céu aberto.
Eles não fazem a mínima ideia de como se faz um filme e mesmo assim se aventuram na empreitada.
O resultado é uma ficção científica com direito a muito suspense e até o Monstro da Fossa. O elenco de primeira que conta com Wagner Moura como o Monstro da Fossa e os diálogos e as situações absurdas fazem de ‘Saneamento’, uma divertida aula de como se fazer cinema.
6. Cantando na Chuva (Singin’ in the Rain, Estados Unidos, 1952)
Em 1927 é lançado o primeiro filme falado, ‘O Cantor de Jazz’. A indústria fica em polvorosa com a novidade.
Assim o casal mais querido do cinema mudo, Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) precisam se adaptar ao novo formato e têm de fazer um filme falado. Mais do que isso, eles terão de fazer um musical. O problema é que infelizmente a Srta. Lamont não só não sabe cantar, como tem uma voz horrível. A produção mostra com muito bom humor e claro, músicas os bastidores da realização de um filme na Era de Ouro do Cinema.
5. A Rosa Púrpura do Cairo (The Purple Rose of Cairo, Estados Unidos, 1985)
A garçonete Cecília (Mia Farrow) é apaixonada por cinema. Para esquecer dos problemas, em especial do marido que só bebe, ela se refugia no escurinho onde não cansa de rever o filme ‘A Rosa Púrpura do Cairo’. Certo dia, o herói do filme começa a conversar com Cecília. Assustada e confusa ela não entende como isso pode estar acontecendo até que o impossível acontece: ele sai da tela para conhecê-la. No mundo real Cecilia acaba se apaixonando por ele. O diretor Woody Allen expõe a forma como um fã se entrega ao mundo dos filmes e que cultiva um amor platônico por seus ídolos. Afinal, o cinema é um lugar para sonhar.
4. A Noite Americana (La Nuit Américaine, França/Itália, 1973)
Durante a produção do filme ‘Je Vous Presente Pamela’, o diretor Ferrand (François Truffaut) precisa lidar com conflitos pessoais e profissionais. No set de filmagem, ele tenta contornar uma série de problemas: as angústias da equipe técnica e os acessos de estrelismos dos atores. A produção mostra em detalhes como é feito um filme. Há incríveis cenas mostrando os bastidores de produção: o diretor instruindo a atriz a fazer uma cena, a câmera em funcionamento, a equipe de produção que se esconde para não aparecer em cena e as tantas parafernálias que são usadas para se fazer um filme.
3. Fellini 8 ½ (8 ½, Itália/França, 1963)
Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) está em crise de inspiração para o roteiro de seu próximo filme. Tomado por inquietações ele começa a ser assombrado por recordações de sua vida. A equipe de produção está a disposição, mas o maestro Guido não inicia sua obra. O cineasta fica delongando, fazendo com que todos acreditem que ele tem um roteiro. Guido se questiona se a tal crise de inspiração não é passageira, se ele é apenas um mentiroso sem talento. O filme é excepcional com a forte característica do cinema de Fellini cunhado pelo tom autobiográfico e os temas oníricos e fantasiosos. Chamam atenção a bela fotografia em preto e branco e a trilha sonora de Nino Rota
2. Splendor (Itália/França, 1989)
Jordan (Marcello Mastroianni) cresceu cultivando a paixão pelo cinema. Quando adulto ele se torna dono do cinema Splendor no interior da Itália. Apesar do amor que ele sente pelos filmes, a população local não sente o mesmo, deixando a sala às moscas. Com muitas recordações, a nostalgia dele toma conta ao ver o declínio de seu negócio. Ele recebe uma proposta para vender a sala para um outro ramo de negócio.
Talvez seja a solução para pagar suas dívidas, embora seja o fim de seus sonhos. ‘Splendor’ revela que mesmo quando há a chance da sala de cinema se fechar, o amor pelo cinema não acaba jamais.
Este filme é dedicado a todos aqueles que passam boa parte da vida no escurinho do cinema. Num vilarejo da Itália, a única diversão da população é ir ao Cinema Paradiso. Um desses frequentadores é o menino Totó, que não perde nenhuma das sessões. De faroestes com John Wayne a comédias com Charles Chaplin, a única coisa que não é exibida no Cinema Paradiso é cena de beijo e de insinuação de sexo, que são devidamente censuradas pelo padre da cidade. Com o passar do tempo Totó vai se aproximando de Alfredo, projecionista do cinema. Totó aprende a técnica de projeção e o fascínio pelos filmes o vai acompanhar para sempre. A inesquecível sequência de beijos censurados no final do filme fazem de Cinema Paradiso uma declaração de amor ao cinema.
‘Dragon Ball Super’, série inédita da franquia produzida após um hiato de 18 anos, ganhou seu primeiro cartaz.
Confira, com o teaser-trailer:
A nova série animada se passará após o fim de ‘Dragon Ball Z’, com a derrota de Majin Boo e mostrando um período de paz na terra.
Akira Toriyama, o criador da saga, desenvolveu a premissa do desenho, que estreará em julho no Japão. No Ocidente, será exibida através do canal Fuji TV.
‘Dragon Ball GT’ foi o último anime da franquia, lançado originalmente entre 1996 e 1997 no Japão e no início dos anos 2000 no Brasil.
Por aqui, o novo filme da saga, ‘Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza’, chega em 18 de junho. Já a série ‘Dragon Ball Super‘ estreia no Japão no dia 5 de julho.
O Showtime renovou a série ‘Penny Dreadful‘ para sua terceira temporada. O anúncio oficial foi feito antes do término da segunda temporada, que começou em 3 de maio e termina dia 5 de julho nos EUA.
A próxima temporada terá nove episódios, e trará de volta o diretor Sam Mendes e o roteirista John Logan (ambos de ‘007 – Operação Skyfall‘). A estreia acontece em maio de 2016.
Com toques sobrenaturais, a trama se passa em Londres no século XIX e combina a narrativa dos protagonistas da série com diversos personagens clássicos como Conde Drácula, Dr. Frankenstein, Dorian Gray e seus contos de terror. Penny Dreadful cria novas e interessantes versões dessas figuras ao mesmo tempo em que se mantém fiel à ação e à história de cada um deles.
Protagonizada por Timothy Dalton (Sir Malcolm Murray) e Eva Green (Vanessa Ives), a primeira temporada de Penny Dreadful contou a história de Murray – um pai desesperado em busca de Mina, sua filha desaparecida que ele acredita ter sido sequestrada por vampiros – e de Vanessa, uma misteriosa médium que tem visões possivelmente ligadas a um terrível segredo. Ambos contam com a ajuda do franco-atirador Ethan Chandler (Josh Hartnett) para atacar um esconderijo onde suspeitam que Mina esteja, mas, ao invés dela, encontram um poderoso vampiro com segredos talhados na pele. Nessa busca, eles também recebem a ajuda de Dorian Gray (Reeve Carney) e de um médico local, Victor Frankenstein (Harry Treadaway) – conhecido pelos seus interesses distintos e objetivos secretos.
Penny Dreadful conta com um elenco de grandes atores, reunindo nomes como Robert Nairne (The Nightman of Nevermoor), Rory Kinnear (Skyfall), Billie Pipper (Doctor Who), Danny Sapani (Macbeth), Helen McCrory (Skyfall), Reeve Carney (Spider-Man: Turn off the Dark), Alun Armstrong (New Tricks), Alex Price (Storage 24), Rick Burn (The Underground), entre outros.
A série foi criada, escrita e produzida por John Logan (Hugo, The Aviator, Gladiator), tem produção executiva de Sam Mendes (American Beauty, Skyfall) e Pippa Harris (Revolutionary Road, Call The Midwife) e é exibida com exclusividade pela HBO no Brasil.
Em entrevista à revista Entertainment Weekly, o ator Kit Harington, o Jon Snow da série ‘Game of Thrones’, comentou que até suspeitava o que que aconteceria ao seu personagem, já que tinha lido o roteiro, mas não tinha certeza dos acontecimentos finais.
‘Eu meio que sabia o que estava a caminho. Não li ‘A dança dos dragões’ [romance de George R.R. Martin em que a 5ª temporada se baseia]. Mas eu li os outros livros e tinha ouvido que aquilo iria acontecer. Então, eu tinha um pressentimento de que aquilo poderia acontecer nesta temporada. [Mas] Não percebi que seria a cena final da temporada e isso tornou tudo ainda mais especial. De algum modo, é sempre bom quando você é a última coisa que acontece em um episódio. Sei lá, eu adorei.”
No Twitter, muitas pessoas mostraram sua revolta e algumas disseram que nunca mais vão ver a série.
“Caro ‘Game of Thrones’, me desculpe, mas eu acho que nós precisamos dar um tempo”, escreveu o ator David Hewlett.
Até o cantor Ed Sheeran lamentou os rumos da história.
Confira as imagens da quinta temporada:
Assista um vídeo dos bastidores de ‘The Massacre at Hardhome’, com uma prévia do 9º episódio:
George R.R. Martin, autor dos livros que originaram a série ‘Game of Thrones’, confirmou em entrevista à EW que não escreverá nenhum episódio da vindoura sexta temporada. O escritor assinou episódios das quatro primeiras temporadas, mas já havia ficado de fora da quinta. Ele explica que precisou se afastar da série para finalizar o sexto volume de ‘As Crônias de Gelo e Fogo’, intitulado ‘The Winds of Winter’.
“Talvez eu tenha sido excessivamente otimista sobre a rapidez com que eu poderia terminar o livro”, disse o autor. “Mas eu cancelei duas aparições em convenções e recusei várias entrevistas, tudo para limpar minha agenda e acabar logo o livro”, reforçou.
O último livro da série ‘A Dança dos Dragões‘ foi publicado em setembro de 2011.
A Universal Pictures e a Illumination Entertainment, em parceria com a Central Saint Martins, uma das maiores escolas de moda do mundo, promoveu um desafio a estudantes de moda e design: criar uma coleção Primavera/Verão 2015 com roupas e acessórios inspirados nos Minions!
Dos 130 estudantes inscritos, apenas 20 foram selecionados na etapa final. Entre eles está a brasileira Luma Guarconi, de 19 anos. O resultado do trabalho da Luma e dos outros competidores foi exibido em um desfile promovido pela própria Central Saint Martins, em Londres, confira!
O spin-off estreará quase dois anos antes de ‘Meu Malvado Favorito 3’, agendado para 30 de junho de 2017.
‘Minions’ tem seu início na aurora do tempo. Surgindo como organismos unicelulares amarelos, os Minions evoluem ao longo do tempo, eternamente servindo o mais desprezível dos mestres. Depois de várias parcerias mal sucedidas – que vão desde T. Rex a Napoleão – os MInions se encontram em uma profunda depressão quando percebem que não têm mais a quem servir. Mas um Minion chamado Kevin tem um plano: ao lado do adolescente rebelde Stuart e do pequeno e adorável Bob, ele decide sair pelo mundo à procura de um novo chefe malvado para que seus irmãos tenham a quem servir novamente.
O trio embarca, então, em uma emocionante jornada que os levará a conhecer seu novo mestre em potencial, Scarlet Overkill (a vencedora do Oscar Sandra Bullock), a primeira supervilã do mundo. Eles viajam da Antártida para Nova York, em 1960, e terminam em Londres, onde terão que enfrentar o maior desafio de suas vidas: salvar todos os Minions… da aniquilação.
Steve Carell e Jon Hamm também estão no elenco de dubladores.
As adaptações para a televisão das HQs da DC Comics têm uma fórmula que parecia dar certo, mas a última temporada se mostrou duvidosa. Enquanto ‘Constantine‘ foi uma decepção, ‘Gotham‘ começou bem, mas terminou em uma curva descendente. A pergunta que se faz agora é: o que podemos esperar de ‘Supergirl‘?
É uma incógnita neste momento, mas em entrevista à IGN, vários integrantes do elenco comentaram sobre a pressão de fazer um seriado que agrade aos fãs e dê audiência.
A protagonista MelissaBenoist declarou que a pressão é grande, mas ela tenta tirar proveito disso.
“Há muita pressão, mas tem o lado bom, que é tentar fazer algo que inspire as pessoas.”
O ator MechadBrooks, que vive Jimmy Olsen na série, disse que o entusiasmo do elenco é grande.
“Existe a pressão, mas estamos felizes de tornar esse projeto uma realidade. Ao mesmo tempo é nosso trabalho, mas temos que respeitar o mundo em que estamos entrando e trazer nossa própria voz a ele. Isso é emocionante, ter nosso próprio tempo e trazer o público para ele”.
Os roteiristas da série colocaram em pé de igualdade quem leu e quem não leu os livros. Em um ep. que redimiu o começo fraco desta temporada de Game Of Thrones – GoT, eles deixaram um catatau de perguntas:
[SPOILER]
Stannis (Stephen Dillane), depois de ter sofrido o calvário de um personagem trágico (confirmando o que escrevemos na resenha do nono ep.), realmente morreu com o golpe desferido pela espada de Brienne (Gwendoline Christie)?
Qual será o tamanho de Ramsay (Iwan Rheon) na casa Bolton depois de seu sucesso militar?
O que acontecerá com Daenerys (Emilia Clarke): Ela será aniquilada pelo imenso exército Dothraki que a cercou? Ou eles serão mais uma força a se unir à Daenerys? Quem encontrará quem primeiro: Jorah e Daario Naharis encontrarão Daenerys, ou Daenerys encontrará Jorah (Iain Glen) e Daario Naharis (Michiel Huisman)?
Depois de ter matado Meryn Trant (Ian Beattie) e ter ficado cega, Arya (MaisieWilliams) se tornará uma sem rosto? O que ela irá fazer?
O que acontecerá com Ellaria (Indira Varma)? Será que descobrirão que ela envenenou Myrcella (Nell Tiger Free)? Como ficará Jaime (Nikolaj Coster-Waldau) depois do ocorrido com Myrcella, especialmente depois que ela disse saber, de alguma forma, que ele era seu pai? Como ficará a aliança entre os Martell e os Lannister?
Depois de confessar parte de seus pecados, de ter sofrido uma terrível humilhação, andando nua e sendo flagelada pela população nas ruas de Porto Real, o que acontecerá com Cersei (Lena Headey)? Ela irá se vingar do Pardal (Jonathan Pryce)? Ela irá acabar com o Grand Maester Pycelle (Julian Glover)? Ela ainda terá algum poder? Seu flagelo pelas ruas irá fazer dela uma pessoa melhor ou sua sede de vingança só ficou maior? Qual será o papel Gregor Clegane (Hafþór Júlíus Björnsson), o Montanha, agora ressuscitado? Aliás, vale se perguntar também: o que rolou com Tommen (Dean-Charles Chapman), enquanto sua mãe estava presa? E em que pé ficará a família Tyrell?
Depois de ter sido esfaqueado por seus irmãos da Patrulha da Noite – até mesmo pelo pequeno Olly (Brenock O’Connor) – Jon Snow (Kit Harington) morreu?
Afinal, quem NÃO morreu neste episódio????
Muitas outras perguntas esta 5ª temporada deixou no ar. Algumas ainda podem ser (parcialmente) respondidas com os livros já publicados, outras não, como saber se a sexta temporada conseguirá evitar os erros da atual? Sim, porque mesmo tendo sido um décimo episódio digno de nono, levando em conta os primeiros eps., esta pode ser considerada a temporada mais fraca, ou melhor, a menos impecável de toda a série. Claro, mesmo os primeiros eps. problemáticos ainda são muito superiores à média do mercado.
E encerramos por aqui nossa cobertura desta 5ª temporada de GoT. Espero que vocês tenham curtido. E até a sexta temporada, quando o inverno será mais rigoroso.
Com o fim da quinta temporada da série ‘Game of Thrones’, o site Yahoo! conversou com supervisor de efeitos visuais Joe Bauer e o supervisor de próteses Barrie Gower sobre o que vem pela frente na sexta temporada. Estão preparados?
Spoilers! Depois do episódio 8 da atual temporada,e com tudo que veio à partir dele, o público percebe que os efeitos especiais da série da HBO estão ficando cada vez mais impressionantes. Bauer confirma que o trabalho está mesmo mais minucioso.
“Entre a terceira e a quinta temporada, a quantidade de efeitos dobrou. Para a próxima temporada, haverá novos ambientes e os dragões terão o dobro do tamanho. Quando os dragões eram pequenos, nós tivemos que usar modelos de espuma de borracha para cada um deles, e podíamos fazer isso dentro e fora do set. No ano passado, o melhor efeito que podíamos fazer era uma cabeça, e este ano vai ser uma unha ou algo assim, eu não tenho certeza. “
Gower foi mais enigmático quando falou o que podemos esperar na sexta temporada.
“Benioff e Weiss escrevem o que acontece a cada ano, e estes últimos dois anos foram decisivos. Quando chegamos ao ponto em que estamos pensei ‘Oh meu Deus, como vamos fazer isso? Mas isso vai ser incrível! “E então foi muito trabalhoso, mas incrível, fazer as temporadas quatro e cinco. Mas agora, na temporada seis, parece que vamos fazer coisas ainda maiores. Dedos cruzados para tudo dar certo “.
Assista um vídeo dos bastidores de ‘The Massacre at Hardhome‘, com uma prévia e fotos do 9º episódio:
George R.R. Martin, autor dos livros que originaram a série ‘Game of Thrones’, confirmou em entrevista à EW que não escreverá nenhum episódio da vindoura sexta temporada. O escritor assinou episódios das quatro primeiras temporadas, mas já havia ficado de fora da quinta. Ele explica que precisou se afastar da série para finalizar o sexto volume de ‘As Crônias de Gelo e Fogo’, intitulado ‘The Winds of Winter’.
“Talvez eu tenha sido excessivamente otimista sobre a rapidez com que eu poderia terminar o livro”, disse o autor. “Mas eu cancelei duas aparições em convenções e recusei várias entrevistas, tudo para limpar minha agenda e acabar logo o livro”, reforçou.
O último livro da série ‘A Dança dos Dragões‘ foi publicado em setembro de 2011.
‘Dragon Ball Super’, série inédita da franquia produzida após um hiato de 18 anos, ganhou seu primeiro teaser-trailer.
Assista:
A nova série animada se passará após o fim de ‘Dragon Ball Z’, com a derrota de Majin Boo e mostrando um período de paz na terra.
Akira Toriyama, o criador da saga, desenvolveu a premissa do desenho, que estreará em julho no Japão. No Ocidente, será exibida através do canal Fuji TV.
‘Dragon Ball GT’ foi o último anime da franquia, lançado originalmente entre 1996 e 1997 no Japão e no início dos anos 2000 no Brasil.
Por aqui, o novo filme da saga, ‘Dragon Ball Z: O Renascimento de Freeza’, chega em 18 de junho.
“Emilia Clarke faz um ótimo trabalho como Sarah Connor, ela saiu de Game of Thrones e é uma das atrizes mais sexies de Hollywood. Interpretar Sarah Connor é uma tarefa difícil após a atuação de Linda Hamilton. Mas Emilia conseguiu”, afirmou.
Segundo ele, o segredo do sucesso do novo filme é ter James Cameron envolvido na produção.
“Eles realmente queriam recriar a história de uma maneira totalmennte inovadora, e contrataram os melhores roteiristas para fazer o trabalho, e eu acho que foi muito inteligente. Eles também trouxeram James Cameron de volta. Ele não escreveu o roteiro, mas deu ideias e ajudou os roteiristas a trabalharem na mitologia que ele criou”.
O ator também foi questionado sobre as diferenças entre atuar em sets reais, como os do filme original de 1984, e os novos sets digitais, criados em CGI.
“É um grande desafio atuar com Chroma Key… Você está em cima de uma ponte e segura um ônibus caindo no mar, você está em um set construído com uma tela verde no fundo, e não pendurado a 300 metros em uma ponte, então você tem que usar sua imaginação. Não tem nada ali, então é muito mais difícil do que era no filme de 1984, que você realmente tinha um set real. No primeiro filme, o orçamento era de apenas US$ 6,4 milhões. Quando terminamos de filmar, várias cenas estavam faltando. [O diretor] James Cameron e eu pegamos o carro e fomos terminar as cenas sozinhos. Então ele parou no meio da Hollywood Boulevard e falou: “Naquele carro, tem um homem com explosivos e quando você atravessar a rua, ele vai explodir a janela do carro. Você vai estar no meio do fogo, então feche os olhos’. Não tinha seguranças ou policiais próximos, então era muito mais perigoso que hoje”, disse.
Sobre a maior dificuldade de retornar a franquia, ele revelou que é conseguir condicionamento físico aos 67 anos.
“O maior desafio foi voltar à minha boa forma física. No filme, a capacidade funcional do Exterminador é a mesma, apenas sua pele envelheceu, seu tecido humano. Tive que ganhar massa muscular para voltar a ser forte como no primeiro filme, para não parecer que o corpo do Exterminador mudou. É uma honra voltar no novo Exterminador do Futuro, e mais ainda no novo Conan, O Bárbaro – que foi lançado em 1981, há 34 anos. Eu tinha que mostrar meu corpo o tempo todo e estar na melhor forma, então é um desafio voltar e ter que malhar para voltar àquele personagem. É um desafio.”, revelou.
Emotivo, o astro contou sua difícil história de vida, e incentivou os jovens a não desistirem de seus sonhos.
‘A outra coisa que queria mencionar, é que fui muito sortudo em minha carreira. Quando eu queria me transformar em um campeão fisiculturista na Áustria, as pessoas riam de mim e falavam que eu nunca conseguiria porque era um esporte americano. E então, quando decidi me tornar um ator, as pessoas riram novamente e falaram que eu nunca conseguiria o papel de protagonista em um filme. ‘Talvez você consiga um papel de um oficial nazista, um vilão, ou um lutador… mas jamais um protagonista. É impossível… seu nome é muito comprido, e ninguém nos EUA vai entender seu sotaque. E aqui estou.’ Quando fiz Exterminador do Futuro, James Cameron disse que me contratou porque eu falo como uma máquina. Eu disse, ‘Jim, isso é meu sotaque alemão’. Risos. Hoje, ele fala que qualquer pessoa pode falar “I will be back”, mas ninguém consegue falar como eu. E todas as minhas falhas se tornaram meus pontos fortes. Então nunca escute o que os outros te dizem. Crianças, siga seus sonhos e você conseguirá transformá-los em realidade”
Nada como um nono ep. para espantar a lembrança da primeira parte desta temporada. Vamos ao essencial: Shireen Baratheon (Kerry Ingram) e Daenerys (Emilia Clarke). O resto é coadjuvante, rsrs!
A morte de Shireen gerou comoção. Foi algo totalmente inesperada, inclusive para quem lê os livros. Exceto por um diálogo entre Melisandre (Carice van Houten) e Stannis (Stephen Dillane), em ep. anterior, não havia muitas pistas sobre o destino de Shireen. Também pesou ela ser uma das poucas figuras puras de Game Of Thrones – GoT. Sua morte foi como retirar dos espectadores um instante de respiro. Em pouquíssimas cenas, os roteiristas pavimentaram o caminho para sua morte, com um sadismo de fazer inveja ao Casamento Vermelho. Que fique claro, isto é um elogio!
A sordidez da coisa começou com o comovente diálogo entre Shireen e Davos (Liam Cunningham); sentia-se que algo não acabaria bem. A crueldade foi tanta, que a menina prometera contar a história do livro A Dança dos Dragões para Davos quando ele retornasse. Já a conversa entre Stannis e sua filha deixou bem clara que viria coisa ruim. Este diálogo foi um dos mais bem construídos da temporada: reforçou a crueldade da morte de Shireen, colocou em questão o fanatismo religioso e deixou claro que Stannis é um personagem trágico.
A postura de Stannis entrando na barraca já demonstrava a dor da sua decisão. A forma como descrevia a história do livro e sua alegria em ajudar o pai reiteravam a doçura de Shireen. As palavras de Stannis serviram tanto para preparar o espectador para o ato seguinte, quanto para aliviar sua barra, mostrando o fatalismo e a impossibilidade de fugir daquela decisão.
Sempre defendi que Stannis era uma figura trágica. Em uma tragédia clássica, o protagonista desconhece certos fatos que fazem com que ele tome uma decisão erra. O ciclo se completa quando ele percebe a burrada que fez. Stannis vê seu destino como algo imposto por uma força superir, e que certas decisões são inevitáveis. Mesmo sua luta pelo trono não seria por simples ambição, mas por designo.
Acontece que, ao contrário de peças gregas nas quais os Deus eram personificados, em GoT não temos nenhuma certeza de qual religião é a verdadeira. Ao que tudo indica, Melisandre está erra em suas previsões. E aqui está a ignorância de Stannis: seu fanatismo não permite ver o erro que cometeu; mandar a filha para fogueira não foi fruto de sadismo, mas de um julgamento errado. Seguindo o script clássico, é provável que ele, em algum ponto da série, perceba o erro, veja que ele é o único culpado por suas ações e sofra as consequências.
Essa dimensão trágica impede que Stannis torne-se vilão. Isso fica mais claro ainda no momento em que temos certeza do fim de Shireen. Quando o altar do sacrifício é mostrado, no mesmo plano, vemos Melisandre, o suficiente para transmitirmos para ela nosso ódio.
A morte de Shireen gerou polêmica, especialmente nos Estados Unidos. Muitos disseram que a série havia ido longe demais, e que os roteiristas foram apelativos. Também pesou o fato da morte de Shireen não constar dos livros. Quanto a isto, o criador da série, David Benioff, disse que a ideia foi do titio Martin. E mesmo que não fosse, em uma adaptação mudanças são necessárias e bem vindas.
Uma parte do público – que julgo ser minoritária – leu o episódio pela lente do neomoralismo politicamente correto. Sinceramente, às vezes acho que essas pessoas realmente acreditam que com seus discursos o mundo alcançará um paraíso cor fúcsia, e que os seres humanos se tornarão Ursinhos Carinhosos. E para isso, o melhor caminho seria submeter a arte a uma pauta que lhes seja conveniente. Provavelmente, são as mesmas pessoas que criticam a cultura de estupro em Westeros – tema que merece outro texto – esquecendo todo o contexto da série. Enfim, falta leitura clássica para esses patrulheiros.
Também tem o grupo dos fanboys, que reclamam de qualquer vírgula que fuja da fonte. Mesmo parecendo um caso perdido, tenho uma simpatia maior por eles, que ao menos entende da lógica da ficção. Enfim, eles têm um problema de tara, não de falta de leitura.
Nessa confusão toda, quem me interessa mesmo é a maioria dos espectadores: pessoas que sentiram a dor da cena, pouco importa se depois falaram mal na internet ou se apenas ficaram calados diante da TV. São reações previsíveis quando falamos de dramas – e tão antigas quanto as peças gregas ou os grupos de discussões de donas de casa sobre as novelas da Globo.
A lógica é mais ou menos a mesma. Tudo começa em saber se o público compra ou não o drama. Se não gostar, vão dizer que a história é apelativa e que só mostra maldade. Se o público gostar, o apelativo passa a ser justificado pela lógica da narrativa. Não é sadismo do público, mas apenas a lógica do drama clássico funcionando. O público aceita os maiores sofrimentos impostos aos personagens, desde que, no final, haja a catarse. Se não fosse isso, o público sumiria! Ao roteirista cabe testar o quanto de maldades o espectador aguenta. Seus dotes artísticos serão comprovados se conseguir o resultado desejado. Como na televisão o objetivo é manter a audiência, o roteirista será talentoso se conseguir desafiar os limites sem perder público.
Quando em GoT, mata-se na fogueira uma menina inocente, a moral e o bom gosto do público são desafiados, daí as fortes reações entre os fãs. Ele só não sai em debandada porque, no fundo, sabe que haverá alguma compensação ao final – seja a vitória ou, o mais provável, a punição de quem fez o mal. Agora, se o roteirista errar na mão, o espectador vai embora (ou nem entra na festa) e começa a fazer um discurso moralista, acusando a obra de apelativa – o que também não me assusta; no fundo, é uma tentativa da pessoa deixar claro para si que não concorda com a vilania. A ficção, com sua promessa de catarse, permite que a gente encare o nosso lado mais escuro. O que os politicamente corretos e falsos moralistas não entendem, é que o grotesco nas artes é a terapia que nos transforma em pessoas melhores.
Claro que os limites do público variam de acordo com a época e de um grupo para outro, mas a lógica se mantem. E observar que esse espectador continua pedindo pizza e ligando a TV aos domingos, permite ver que a equipe de GoT, mesmo em sua temporada mais fraca, ainda sabe fazer o dever de casa.
O nono ep. foi tão bem feito, que o desfecho compensou o público pelo sofrimento da morte de Shireen. Foi uma bela sequência, com bons diálogos, surpresas, ironias, lutas, a reconciliação entre Daenerys e Jorah (Iain Glen) e fim épico com o voo de Khaleesi no lombo de Drogon. Foi a forma que os roteiristas encontraram de mostrar ao público que ainda se pode encontrar amor em Westeros.
Segundo a Variety, Lovato vai aparecer no décimo e último episódio da nova temporada, mas sua personagem não foi revelada. Ela já havia participado de outra série do canal El Rey, ‘Matador‘, estrelada pelo seu atual namorado Wilmer Valderrama.
A segunda temporada explora um novo capítulo nesta saga de crimes sobrenaturais que expande o universo de nossa história através da fronteira do México. Ela também se aprofunda e complica as relações fundamentais entre os personagens, com a adição de novos rostos. A temporada começa com nossos personagens em seus mundos separados – Santánico (González) e Richie (Holtz) estão fora de Houston, vivendo como Bonnie e Clyde; Seth e Kate (Madison Davenport) estão no Sul da Fronteira; Freddie Gonzalez (Garcia) está protegendo sua esposa e filha em um subúrbio de Houston, e Carlos Madrigal (Valderrama) e Scott Fuller (Brandon Soo Hoo) emergem do Titty Twister.
Confira o cartaz e fotos:
Danny Trejo (franquia ’Machete’, ‘Machete Mata’) também fará uma participação especial. No longa original, Trejo viveu Razor Charlie, mas não vai reprisá-lo na TV; o ator dessa vez interpretará um personagem conhecido como O Regulador, um agente do mal convocado para realizar uma missão mortal.
Esta marca a nova parceria de Trejo e do diretor Robert Rodriguez, que trabalharam juntos no filme de 1996, em ‘Machete’ e na sequência ‘Machete Mata’.
Trejo se juntará a D.J Cotrona, Zane Holts, Jesse Garcia, Eiza González, Madison Davenport, Brandon Soo Hoo, Wilmer Valderramma e Briana Evigan no elenco.
Os irmãos Seth e Richie são vividos respectivamente por D.J. Cotrona (‘G.I. Joe: Retaliação’) e Zane Holtz (‘As Vantagens de Ser Invisível’). Os papéis dos Texas Rangers Earl e Freddie são de Don Johnson (‘Django Livre’) e Jesse Garcia (da série ‘Sons of Anarchy’).
Seth Gecko foi um dos primeiros papéis de destaque do astro George Clooney no cinema. No filme, Richard Gecko foi vivido por Quentin Tarantino, que também roteirizou o longa. Outra figura conhecida em Hollywood, Harvey Keitel, interpretou o pastor Jacob Fuller.
O longa original gerou duas continuações, ‘Um Drink no Inferno 2: Texas Sangrento’ e ‘Um Drink no Inferno 3: A Filha do Carrasco’, que não tinham os astros do primeiro e foram lançados diretamente em vídeo.