sábado , 16 novembro , 2024
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‘Supergirl’ ganha belo cartaz e data de estreia

A sérieSupergirl’ ganhou um belo cartaz, e data de estreia. A atração da CBS estreia nos EUA dia 26 de Outubro e abrirá as noites de segunda-feira do canal, às 20h, competindo diretamente com outra série da DC, ‘Gotham‘.

Confira a atriz Melissa Benoist à frente do símbolo da Supergirl.

Confira, com uma foto:

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‘Supergirl’ e ‘American Crime Story’ são as melhores novas séries

Piloto de ‘Supergirl’ vaza na internet

Supergirl’ gira em torno de Kara Zor-El (Melissa Benoist, de ‘Glee’) que, aos 12 anos, foi enviada de seu moribundo planeta Krypton para a Terra, onde foi acolhida pela família Danvers, que a adotou e ensinou Kara a ser cuidadosa com seus extraordinários poderes. Após reprimir suas habilidades por mais de uma década, aos 24 anos Kara é forçada a expor seus poderes em público durante um inesperado desastre. Empolgada com o seu primeiro ato de heroísmo, ela começa a abraçar suas habilidades sobrehumanas para ajudar as pessoas de sua cidade e se tornar a heroína que estava destinada a ser.

Completam o elenco: Chyler Leigh (Alex Danvers, a irmã da protagonista), David Harewood (o vilão Superciborgue), Mehcad Brooks (James Olsen), Laura Benanti (Alura Zor-El), Calista Flockhart (Cat Grant), Faran Tahir (o vilão Commander), Malina Weissman (a jovem Supergirl), Owain Yeoman (o super-herói Vartox), e Dean Cain e Helen Slater, ex-intérpretes de Superman e Supergirl, como os pais adotivos de Kara.

O produtor Greg Berlanti (‘Arrow’, ‘The Flash’) ficará a cargo da série ao lado de Geoff Johns, chefão da DC. A roteirista Ali Adler (‘No Ordinary Family’, ‘Chuck’) escreverá o episódio piloto para o canal CBS.

Como já indica a sinopse, o seriado sobre a prima do Superman apresentará uma nova versão da personagem e seguirá o modelo de produção independente de ‘Gotham‘ (a vindoura série do Batman) e ‘Constantine‘ – produzidos pela WBTV.

 

Terceira temporada de ‘Agents of SHIELD’ ganha data de estreia

A terceira temporada de ‘Agents of SHIELD ganhou data de estreia nos EUA: 29 de setembro. O canal ABC também divulgou a primeira arte promocional da nova temporada.

“Atenção, Agentes! Agrupem-se para a terceira temporada”, diz a legenda do cartaz de ‘SHIELD’.

Confira:

O canal anunciou a renovação de outras 13 séries para a temporada 2015-2016. São elas: ‘American Crime’, ‘Secrets and Lies’, ‘Black-Ish’, ‘The Middle’, ‘Modern Family’, ‘The Goldbergs’, ‘Fresh off the Boat’, ‘Castle’, ‘Scandal’, ‘Grey’s Anatomy’, ‘How to Get Away With Murder’, ‘Nashville’ e ‘Galavant‘.

Três baixas, no entanto, foram feitas pela emissora. Estão canceladas: ‘Resurrection’, ‘Forever’ e ‘Cristela’. A ABC também desistiu de encomendar o spin-off de ‘Agents of SHIELD’, que seria centrado nos personagens Harpia/Barbara Morse e Lance Hunter.

Homer e Marge Simpson vão se separar

Os Simpsons‘ continua chocando, após a notícia de que Bart Simpson será assassinado por Sideshow Bob. Segundo o produtor executivo da série, Al Jean, um dos casais mais antigos da TV norte-americana vai se separar: Juntos desde 1989, Homer e Marge vão se separar na vindoura 27ª temporada.

Em entrevista ao Daily Mail, o produtor revelou que a separação se dará por  problemas de sono de Homer e, seu interesse por outra mulher.

“Descobrimos há alguns anos que Homer sofre com narcolepsia, uma doença neurológica crônica que afeta o controle do sono, causando episódios incontroláveis de dormir mesmo fazendo atividades que exigem atenção. Isso terá um efeito impressionante em seu casamento”, afirmou.

O casamento dos personagens passou por uma crise em 1993, quando Homer se apaixonou por colega de trabalho Mindy, que tinha a voz da atriz Michelle Pfeiffer.

 

O 27º ano de ‘Os Simpsons’ começará com a perda de uma de suas vozes originais mais famosas. Segundo a Variety, Harry Shearer, o dublador de Sr. Burns, Ned Flanders e Diretor Skinner, deixou o elenco da série após 26 temporadas.

No Twitter, o ator justificou sua decisão, dizendo que saiu do programa porque “quer a liberdade de fazer outros trabalhos” e sugerindo que sua saída foi motivada por uma disputa contratual.

A Fox renovou a animação para mais duas temporadas, a 27ª e a 28ª, e o elenco principal já garantiu seu retorno em ambas – Dan Castellaneta (Homer Simpson), Julie Kavner (Marge Simpson), Nancy Cartwright (Bart Simpson), Yeardley Smith (Lisa Simpson) e Hank Azaria (Apu, Moe, Chefe Wiggum) assinaram contrato para mais dois anos.

As filmagens da próxima temporada já tiveram início sem Shearer.

Cada uma das temporadas recebeu encomenda de 22 episódios. Os novos anos levarão a animação a um total de 625 episódios, números que continuam lhe garantindo o título de série mais longa da história da TV.

Apesar da confiança no canal em ’Os Simpsons’, a série vem sofrendo queda de audiência com o passar dos anos. Na temporada 2014-2015, tinha média de 7,3 milhões de telespectadores, audiência que baixou para média de 6,2 milhões na atual temporada.

Lançado em 1989 nos EUA, ‘Os Simpsons’ ganhou até agora 31 Emmys e foi indicado ao Oscar em 2012 pelo curta derivado ‘The Longest Daycare’.

David Duchovny e Gillian Anderson em fotos do set de ‘Arquivo X’

Foram divulgadas novas fotos do set da nova temporada de ‘Arquivo X’, que estreia em 24 de janeiro nos EUA.

Pela primeira vez, podemos ver David Duchovny como Fox Mulder, Gillian Anderson como Dana Scully e Tad O’Malley (Joel Mchale).

Confira:

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Na última semana, David Duchovny confessou ter chorado ao ler o roteiro.

“Eu li o script na manhã de hoje e comecei a chorar já na primeira página. Foi muito estranho ver aqueles nomes no papel de novo”, disse o ator à EW.

Pressionado para dar detalhes, ele diz que não pode falar “absolutamente nada”, mas garante que “o roteiro é fantástico”.

O intérprete de Fox Mulder também falou sobre a possibilidade de fazer mais temporadas, se o retorno da clássica série for bem sucedido.

“Estou disposto a fazer mais uma temporada [além da nova]. Não sei se conseguiria fazer uma temporada de 20 episódios nesse momento da minha vida, assim como Gillian [Anderson, a Scully]. Mas acho que todos estão dispostos a ver o que acontece depois. Certamente não trouxemos a série de volta com a ideia de concluí-la”, entregou.

Por fim, Duchovny comentou o saudosismo em torno da minissérie derivada.

“Levou muito tempo para juntar todo mundo e conseguir um acordo com a Fox. Nós já estamos falando sobre fazer isso há dois anos. Agora realmente podemos fazer. Foi muito bom e estranhamente emocionante para mim, agora só tenho que descobrir como colocar essas emoções no meu papel.”

Os seis episódios da minissérie de ‘Arquivo X’ começam a ser filmados na metade do ano, em Vancouver (Canadá). A volta da série terá uma mistura de mitologia e episódios independentes, com o “monstro da semana” – leia mais.

Chris Carter, o criador da série, também teve seu retorno garantido. Além de escrever os roteiros, Carter servirá como produtor executivo.

Mitch Pileggi (Walter Skinner) e William B. Davis (Canceroso) também retornam. Pileggi reprisará o papel de diretor assistente do FBI severo, mas leal aos agentes Fox Mulder (Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson). Skinner apareceu em 81 dos mais de 200 episódios da série original.

Os agentes John Doggett (Robert Patrick) e Monica Reyes (Annabeth Gish), introduzidos na oitava temporada, também estão previstos para voltar.

Crítica | Deixa Rolar

Depois de dirigir um curta-metragem, único trabalho no mundo do cinema antes desse, o cineasta Justin Reardon chega aos cinemas batendo na mesma tecla que outros inúmeros diretores que estão começando agora no mercado cinematográfico, resolvendo encher de clichês do primeiro ao último minuto uma história que tinha tudo para ser mais simples. Deixa Rolar é uma comédia romântica esquizofrênica, onde não somos levados a lugar nenhum muito por conta da falta de harmonia entre os personagens em cena.

Na trama, um jovem escritor (interpretado por um certo capitão américa de outro filme) leva a vida sem nunca ter se apaixonado de verdade. Até que certo dia, conhece a personagem de Michelle Monaghan, uma linda morena que tem namorado. Apaixonado e sem saber como reagir a esse novo sentimento que brota em seu peito, o jovem escritor tenta de todas as formas conquistar seu primeiro grande amor.

Uma comédia romântica com todos os toques de clichês que o mundo do cinema pode imaginar. Não tem outra forma de definir esse trabalho que beira as tosquices que Sandler e outros produzem a cada novo ano. O filme até poderia funcionar melhor se tivesse alguma competência artística em cena. Chris Evans precisa comer muito arroz com feijão para poder convencer como ator, e não adianta ter lapsos de boas atuações nos próximos filmes do Capitão da América. Michelle Monaghan não é uma atriz ruim mas suas escolhas de projetos estão levando a carreira dela para um nível abaixo de razoável.

Os personagens coadjuvantes, que também poderiam ajudar bastante o desenvolvimento da história, são totalmente descartáveis. Não adicionam bulunfas a história. Deixe Rolar é o típico filme sessão da tarde, onde precisamos deixar o cérebro desligado e as emoções escondidas em compartimento secreto dos nossos corações. Nada funciona, o roteiro possui falhas grotescas e deixa o espectador confuso a todo instante.

Crítica | Rainha e País

Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer. Com mais de 30 trabalhos como diretor, seja em curtas, medias ou longas metragens, o cineasta britânico John Boorman volta a falar sobre o universo que cerca uma guerra com esse novo drama Rainha e País. A fita tem alguns arcos bem chatos, o roteiro flutua entre mostrar dramas pessoais com certa profundidade, criar uma novela mexicana com a adição de paixões e a descoberta do amor. Uma fórmula muito cheia de clichês e que se mostra ao longo de todo a projeção bem sonolenta.

O filme, protagonizado pelo ator Callum Turner traz de volta o personagem Bill Rohan que já vimos em Esperança e Glória (1987), também dirigido por Boorman. Agora, já mais velho, é convocado para o exército britânico, onde ele e seu melhor amigo, o maluquinho Percy (Caleb Landry Jones), invocam uma particular briga contra seus superiores cheios de regras na base onde servem e, entre uma boa briga e outra, acabam descobrindo o amor.

Esse longa-metragem, que vem fazendo números bem baixos ao longo do mundo todo (bilheteria), poderia ter adotado a tática do não exagero na hora de transmitir uma mensagem. O personagem Percy, por exemplo, é uma peça importante para que o filme não consiga um ritmo, uma evolução que encha o público de expectativa. Suas artimanhas e malandragens se tornam uma fórmula batida e chata pois dominam a tela não significando muita coisa para a história. O protagonista é esquecido ou passa desapercebido em muitos momentos. Isso atrapalha demais.

Rainha e País é recheado de boas intenções mas que jogados na telona não funciona em nenhum momento. O que prende mais o público são os dramas pessoais , principalmente o vivido pelo carrancudo Sargento Bradley (interpretado pelo ótimo David Thewlis) e a misteriosa personagem Ophelia (Tamsin Egerton) que acaba sendo uma obsessão na vida do personagem principal. Quando paramos para pensar, o protagonista na verdade é um coadjuvante de suas próprias histórias, seja pela fraca atuação de Callum Turner, ou, seja pela falta de força do personagem ao longo da projeção.

Ator de ‘The Walking Dead’ será o Justiceiro em ‘Demolidor’

Jon Bernthal, que interpretou Shane Walsh na sérieThe Walking Dead‘ foi contratado para a 2ª temporada de ‘Demolidor‘. O ator viverá o Justiceiro, um dos personagens mais populares da Marvel.

O personagem já foi vivido no cinema por Thomas Jane em 2004, e por Ray Stevenson em ‘O Justiceiro: Em Zona de Guerra’ (2008).

O Justiceiro é um vigilante que visa acabar com os mafiosos de Hell’s Kitchen – como Matt Murdoch. Mas ao contrário de nosso herói cego ético, ele está disposto a usar todos os meios necessários para realizar seus objetivos, não importa quão letais sejam os resultados. A informação é do EW.

O Mercenário e a Elektra também devem aparecer na segunda temporada – saiba mais.

‘Demolidor’ é a série mais bem avaliada da história da Netflix

A segunda temporada será lançada em 2016, sob o comando de um novo showrunner (produtor principal). A dupla de roteiristas Doug Petrie e Marco Ramirez assumirá a função no lugar de Steven DeKnight. Ramirez escreveu o terceiro e sexto episódios, por sua vez, Petrie assinou os episódios 7, 11 e 12.

‘Demolidor’ ganha versão para deficientes visuais

Os 13 episódios da primeira temporada já estão disponíveis na Netflix Brasil.

“Cego desde jovem e munido de sentidos extraordinários, Matt Murdock durante o dia é um advogado que luta contra a injustiça, e a noite é o super-herói Demolidor, que salva inocentes no bairro de Hell’s Kitchen, em Nova York.”

Charlie Cox vive o advogado cedo Matt Murdock e seu alter-ego Demolidor. Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk/Rei do Crime), Scott Glenn (Stick) e Rosario Dawson completam o elenco.

Rosario Dawson tem retorno confirmado na 2ª temporada

A série faz parte de um quinteto de produções televisivas da parceria da Marvel com o Netflix, que se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada, que ainda incluem os heróis Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage, nesta ordem. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande time de personagens heróicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.

Bart Simpson será assassinado em ‘Os Simpsons’

Desde o seu início, há 25 anos, principal inimigo de Bart Simpson é o palhaço Sideshow Bob. Logo na primeira temporada, o garoto problema frusta uma tentativa de Bob de incriminar o palhaço Krusty, e acaba amargando na prisão por anos.

No inusitado episódio especial de Halloween, que irá ao ar dia 31 de outubro nos Estados Unidos, o palhaço frustrado finalmente conseguirá assassinar o filho de Homer Simpson.

O produtor executivo do desenho, Al Jean, confirmou a informação da morte do personagem em um festival no Texas.

“Eu odeio comédia de frustração, então nós vamos seguir com esse plano após tantos anos. Segundo Jean, ele sempre quis saber o que aconteceria se o Coiote conseguisse pegar o Papa-Léguas no desenho da Looney Tunes.

A morte de Bart vai acontecer no 26º episódio anual de Halloween, intitulado ‘A Casa da Árvore do Horror’. Todos os anos, os produtores bolam histórias sinistras para os episódios de Dia das Bruxas.

Os fãs da série podem respirar aliviados: após o episódio especial, Bart continuará na série como se nada tivesse acontecido.

O 27º ano de ‘Os Simpsons’ começará com a perda de uma de suas vozes originais mais famosas. Segundo a Variety, Harry Shearer, o dublador de Sr. Burns, Ned Flanders e Diretor Skinner, deixou o elenco da série após 26 temporadas.

No Twitter, o ator justificou sua decisão, dizendo que saiu do programa porque “quer a liberdade de fazer outros trabalhos” e sugerindo que sua saída foi motivada por uma disputa contratual.

A Fox renovou a animação para mais duas temporadas, a 27ª e a 28ª, e o elenco principal já garantiu seu retorno em ambas – Dan Castellaneta (Homer Simpson), Julie Kavner (Marge Simpson), Nancy Cartwright (Bart Simpson), Yeardley Smith (Lisa Simpson) e Hank Azaria (Apu, Moe, Chefe Wiggum) assinaram contrato para mais dois anos.

As filmagens da próxima temporada já tiveram início sem Shearer.

Cada uma das temporadas recebeu encomenda de 22 episódios. Os novos anos levarão a animação a um total de 625 episódios, números que continuam lhe garantindo o título de série mais longa da história da TV.

Apesar da confiança no canal em ’Os Simpsons’, a série vem sofrendo queda de audiência com o passar dos anos. Na temporada 2014-2015, tinha média de 7,3 milhões de telespectadores, audiência que baixou para média de 6,2 milhões na atual temporada.

Lançado em 1989 nos EUA, ‘Os Simpsons’ ganhou até agora 31 Emmys e foi indicado ao Oscar em 2012 pelo curta derivado ‘The Longest Daycare’.

Trailer legendado da série ‘Pânico’

Scream‘, a série de TV baseada na franquia ‘Pânico’, ganhou seu trailer legendado. A icônica máscara do Ghostface vista nos filmes não estará presente na primeira temporada, sendo substituída por uma genérica.

Confira o trailer, e imagens da série:

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A MTV norte-americana exibirá o episódio piloto, intitulado Red Roses (Rosas Vermelhas), no dia 30 de Junho. Inicialmente a estreia era prevista para outubro, próximo ao Halloween.

A primeira temporada terá 10 episódios. O seriado vai reproduzir em seus minutos iniciais a famosa sequência de abertura com Drew Barrymore – sendo esfaqueada aos gritos pelo serial killer – que será reencenada pela atriz Bella Thorne (‘Juntos e Misturados’).

Quanto à nova máscara do Ghostface, será “uma versão mais sombria, orgânica, quase que realista e evoluída da máscara original”, segundo a vice-presidente da MTV, Mina Lefevre.

Lefevre garante que a ideia de não reutilizar a máscara original não tem nada a ver com direitos de imagem. Ela prometeu ainda que a série vai se manter fiel ao espírito do primeiro filme, de 1996. Apesar das declarações, a executiva não descarta mostrar eventualmente a máscara de Ghostface que conhecemos.

Jamie Travis (da série ‘Faking It’) dirige o episódio piloto, que começará com um vídeo que foi parar no YouTube e se tornou viral. Ele causa problemas para a protagonista Audrey, que se vê em meio a um assassinado e uma cidade com um passado conturbado.

A dupla Jay Beattie e Dan Dworkin (das séries ‘Revenge’ e ‘Criminal Minds’) escreveram o primeiro episódio. Jill Blotevogel (‘Ravenswood’, ‘Harper’s Island’, ‘Eureka’) servirá como produtor principal de ‘Scream‘.

 

EXCLUSIVO: Avião mal-assombrado no trailer assustador de ‘Voo 7500’

O CinePOP divulga, com exclusividade, o assustador trailer do terrorVoo 7500‘. A Playarte Pictures lançará o filme no Brasil dia 9 de Julho.

Takashi Shimizu (‘O Grito’) dirige.

O voo 7500 parte de Los Angeles com destino a Tóquio. Enquanto o avião sobrevoa por 10 horas até chegar no seu destino, os passageiros começam a notar uma presença sobrenatural na cabine. Ao longo de dez horas, a tripulação passará por momentos de terror e medo enquanto um a um morre de maneiras assustadoras.

O trailer é ótimo, embalado por uma versão a capella de Leaving On A Jet Plane, de Janis Joplin.

Assista:

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Amy Smart (‘Efeito Borboleta’), Ryan Kwanten (‘True Blood’),  Jamie Chung (‘Se Beber, Não Case! Parte II’), Leslie Bibb (‘Homem de Ferro) e Christian Serratos (‘Crepúsculo’) estrelam.

Craig Rosenberg (Ladrão de Diamantes) roteiriza.

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Está no ar o novo CinePOP!

Há quinze anos, iniciamos uma jornada: levar ao cinéfilo brasileiro o que há de melhor em conteúdo sobre cinema. A cada passo dado, encontrávamos mais leitores e amantes da sétima arte, aumentando nosso público e melhorando nosso trabalho e potencial, para trazer a vocês com excelência toda e qualquer notícia sobre filmes e cinema.

Hoje, dia 8 de Junho, o CinePOP começa uma nova jornada. Tentando avançar na mesma medida que a internet (o que é muito difícil, já que a mesma caminha na velocidade da luz), decidimos repaginar o site e criar um layout responsivo.

A meta? Um site mais limpo e navegável, com o mesmo conteúdo de sempre. Continuaremos batalhando como sempre para trazer a vocês as notícias mais fresquinhas possíveis, divulgando novidades antes de outros sites de cinema e deixando nossos leitores muito mais antenados que os leitores da concorrência.

Este é um passo muito grande e audacioso para nós, e iniciamos uma nova etapa nessa jornada, sabendo que teremos você ao nosso lado nessa importante mudança.

Continuaremos buscando sempre maneiras de evoluirmos a medida que pede as suas necessidades, nosso querido leitor.

E é com muito prazer que anunciamos um novo CinePOP: Moderno, atualizado e visualmente mais atraente.

Esperamos que gostem! E que a força esteja com vocês…

 

Atenciosamente,

Renato Marafon e Equipe.

 

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‘Game of Thrones’: Prévia e fotos do último episódio da 5ª temporada

A quinta temporada de ‘Game of Thrones’ está chegando ao fim, e a HBO divulgou uma promo e fotos do décimo e último episódio, intitulado ‘Mother’s Mercy‘.

No episódio, Stannis marcha. Dany está rodeado por estranhos. Cersei (Lena Headey) pede perdão. Jon é desafiado.

Game Of Thrones – Temp. 05 – Ep. 08

Assista, com imagens:

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Game Of Thrones – Temp. 05 – Ep. 06

Resta um episódio para o fim da atual quinta temporada de ‘Game of Thrones’ (que adapta o quarto livro e partes do quinto). O sexto ano já foi confirmado e o elenco está garantido até a sétima temporada.

George R.R. Martin, autor dos livros que originaram a série ‘Game of Thrones’, confirmou em entrevista à EW que não escreverá nenhum episódio da vindoura sexta temporada. O escritor assinou episódios das quatro primeiras temporadas, mas já havia ficado de fora da quinta. Ele explica que precisou se afastar da série para finalizar o sexto volume de ‘As Crônias de Gelo e Fogo’, intitulado ‘The Winds of Winter’.

“Talvez eu tenha sido excessivamente otimista sobre a rapidez com que eu poderia terminar o livro”, disse o autor. “Mas eu cancelei duas aparições em convenções e recusei várias entrevistas, tudo para limpar minha agenda e acabar logo o livro”, reforçou.

O último livro da série ‘A Dança dos Dragões‘ foi publicado em setembro de 2011.

Presidente da HBO quer 10 temporadas para ‘Game of Thrones’

 

Darth Vader em trailer da 2ª temporada de ‘Star Wars Rebels’

O canal americano Disney XD divulgou um novo vídeo da segunda temporada de ‘Star Wars Rebels’. O episódio de retorno da série, intitulado “The Siege of Lothal”, será exibido em 20 de junho nos EUA.

Assista:

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O segundo ano contará com os retornos de James Earl Jones como Darth Vader e Ashley Eckstein como Ahsoka Tano. Sarah Michelle Gellar, eternizada por seu papel de Buffy: A Caça-Vampiros, é a novidade do elenco.

Não há informações sobre o papel da atriz, que se juntará ao marido Freddie Prinze Jr. (Kanan Jarrus/Stormtrooper) no elenco de dubladores.

A série de ação é ambientada entre os eventos do ‘Star Wars – Episódio III: A Vingança dos Sith‘ e ‘Episódio IV: Uma Nova Esperança‘ – uma era que cobre quase duas décadas nunca exploradas anteriormente na tela. Star Wars Rebels se passa em um tempo em que o Império vem garantindo sua supremacia na galáxia e eliminando os últimos cavaleiros Jedi quando que ao mesmo tempo uma nova rebelião está para acontecer.

A Disney e Lucasfilm já haviam renovado ‘Star Wars Rebels‘ para seu segundo ano, antes mesmo da estreia da série nos EUA. Não foi divulgada a quantidade de novos episódios.

Produtor confirma: ‘Constantine’ está oficialmente cancelada

Constantine’ realmente não vai retornar para uma segunda temporada. O encerramento da série já havia sido ventilado, mas negado em abril pelo criador Daniel Cerone. Agora, o próprio produtor confirmou o cancelamento, e afirmou que nenhum outro canal se interessou pelo programa:

“Eu prometi que iria divulgar a notícia quando eu tivesse – mas infelizmente, que a notícia não é boa. O elenco e os escritores de Constantine estão sendo liberados de seus contratos. O estúdio tentou encontrar um novo lar para o show, para o qual estamos eternamente gratos, mas esses esforços não deram certo. Me desculpem, eu não foi bem sucedido nas tentativas de vender o show a outros canais. Tudo o que posso informar é que o show acabou.”, afirmou.

Constantine’ foi cancelada após uma primeira temporada com 13 episódios, todos já exibidos nos EUA. Em função da baixa audiência, chegou a ser especulada a possibilidade de a série migrar para o canal Syfy em sua segunda temporada. No Syfy, as reprises dos primeiros episódios registraram bons números para a emissora. Por enquanto, não há nada confirmado.

A trama é centrada no enigmático e irreverente vigarista John Constantine (Matt Ryan), que se torna, relutantemente, um detetive sobrenatural que recebe a tarefa de defender a humanidade das forças das trevas.

John Constantine apareceu pela primeira vez em 1985, como um personagem recorrente na série de quadrinhos da ‘Saga do Monstro do Pântano’. Criado por Alan Moore, Steve Bissette e Jamie Delano, o anti-herói ganhou sua própria publicação, intitulada ‘Hellblazer’. O personagem foi vivido por Keanu Reeves no filme de 2005.

Baseada na HQ ‘Hellblazer’, ‘Constantine‘ é exibida no Brasil pelo canal pago Space.

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Crítica | Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível

A atração da Disney, não o Festival de música eletrônica

O ano está bom para os blockbusters. Depois de Velozes e Furiosos 7, Vingadores: Era de Ultron, Mad Max: Estrada da Fúria e Terremoto: A Falha de San Andreas, chega este Tomorrowland, superprodução de quase 200 milhões de dólares de orçamento. Sendo uma produção Disney, este é também o primeiro grande blockbuster do ano mirado à família toda. O que pode ser traduzido também como “o blockbuster mais domado” e , de certa forma, morno.

A ideia é bonitinha e relevante. Mas existe o sentimento de que nem tudo foi tentado com ela. O filme começa numa dessas exposições ou feiras do “mundo do amanhã” – o título em português. Na própria atração da Disney (quem já visitou seus parques temáticos sabe) é onde a aventura começa. O garoto Frank Walker (Thomas Robinson) deseja ter uma invenção (um Jetpack – estilo James Bond ou Rocketeer) reconhecida. Mas seu primeiro embate com o realizador do evento, David Nix (Hugh Laurie – mais conhecido como outro doutor da TV , House), é justamente sobre a relevância da criação para a humanidade, ao que o menino retruca: “não pode ser apenas pela diversão?”. O fato já embute a ideia dos pensamentos adversos do protagonista e do antagonista.

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O afeto que a menina Athena (Raffey Cassidy, ótima em cena, roubando todos os holofotes) desperta por Frank, a faz convidá-lo secretamente para a maior descoberta de sua curta vida. A sensação do desbravamento de um novo mundo é um dos elementos base para a ficção científica em geral. A sensação de estar maravilhado com a descoberta de uma terra desconhecida, do futuro, é o que faz o público se envolver com a história e ao lado do protagonista embarcar nessa viagem. Esse é o mais próximo do ditado “cinema é magia” de que um filme pode chegar.

As grandes ficções científicas da história foram capazes de criar e nos apresentar seus mundos para que desvendássemos cada detalhe de seu todo. Tomorrowland pode não estar a par, lá em cima, com os melhores, mas em matéria de design e direção de arte (além dos imprescindíveis efeitos visuais) não deixa a desejar. Anos depois da “invasão” de Frank à Terra do Amanhã, somos apresentados à verdadeira protagonista, Casey Newton (Britt Robertson, de Uma Longa Jornada). Ela é uma jovem rebelde que, para evitar que desmontem uma plataforma da NASA (causando o desemprego do pai), realiza atos que infringem a lei, indo parar atrás das grades.

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Bom, para não me alongar demais no texto, basta dizer que Casey é “a escolhida”. Estrutura de roteiro muito comum e utilizada para superproduções e que conhecemos bem. Nela, acompanhamos a história do personagem simples, com uma vida mundana, que descobre um novo mundo, ao mesmo tempo em que percebe seu papel divisor de águas. De ficção científica a fantasia, passando pela ação, diversos filmes ao longo dos anos utilizaram o mote do “escolhido” em suas histórias. Athena (Cassidy) é a recrutadora, e precisará da união da nova escolhida Casey com o antigo escolhido Frank (agora nas formas do astro George Clooney), para salvar a Terra.

Apesar das boas ideias e da interessante mensagem ecológica de salvar o planeta, o roteiro é um tanto quanto confuso, e o diretor Brad Bird não realiza um bom trabalho de explicar minuciosamente seus detalhes. Existe igualmente uma deficiência de bons momentos, cenas memoráveis e diálogos chamativos. As boas intenções de Tomorrowland, assim como os esforços ecológicos para salvar o planeta, talvez passem em branco para a maioria das pessoas.

Crítica | Qualquer Gato Vira-Lata 2

Utilizando fórmulas norte-americanas de comédias que beiram ao pastelão, estreia nesta quinta-feira (04 de junho), o longa-metragem Qualquer Gato Vira-Lata 2. Sob a regência da dupla Roberto Santucci e Marcelo Antunez, o filme é uma mistura torva de comédia romântica com dramas existências, extremamente mal desenvolvidos. O ponto positivo chega apenas para a atuação de Álamo Facó e Marcelo Saback que, mesmo com algumas falas totalmente sem sentido e com seus personagens, muitas vezes, perdidos na história, conseguem tirar risadas do espectador sempre que em cena.

A história (bobinha, bobinha), baseada no espetáculo homônimo de Juca de Oliveira, conta a saga da bela Tati (Cleo Pires) que viaja com seu namorado Conrado (Malvino Salvador) para a paradisíaca Cancún, onde o segundo irá fazer um lançamento/conferência do seu novo livro. Aproveitando a ocasião, a inocente Tati arma um pedido de casamento surpresa com a ajuda de sua melhor amiga Paula (Leticia Novaes) e da mãe de Conrado, Glaucia (Stella Miranda). Quando o pedido vira um pesadelo, por conta da incerteza da resposta de Conrado, Tati parte em buscar de respostas para dúvidas que começam a pairar sobre seu relacionamento.

O filme tem sérios problemas quando falamos em roteiro. Parece que falta ritmo à trama, personagens não se encaixam ou são mal colocados, diálogos superficiais que não acrescentam em nada ao longo dos 104 minutos de projeção. Senão fosse as atuações já mencionadas na introdução, o filme seria mais um sonífero em forma de comédia nacional. Os protagonistas são inconstantes e parecem não conseguir o carisma necessário para prender a atenção do espectador. Cleo Pires se esforça mas sua personagem soa forçada, já Malvino Salvador desenvolve Conrado de maneira bem lúcida mas não deixa que ele continue sendo o personagem mais chato do filme.

É complicado analisar um filme tão frívolo como esta continuação. Tanto filme nacional bom que não tem nem 10% do marketing que este projeto terá. É de deixar o coração cinéfilo triste, Qualquer Gato Vira-Lata 2 é um mini enlatado tupiniquim criado a partir dos moldes norte-americanos. Nosso cinema, nosso público, merece mais.

Crítica | A Espiã que Sabia de Menos

Bond, Ryan, Hunt, Bourne e… McCarthy

Melissa McCarthy é a comediante sensação da atualidade nos EUA. Os brasileiros talvez não entendam o grande apelo que a atriz possui. Para simplificar, podemos dizer que ela é o Leandro Hassum de saias. Como nasceu nos EUA, seus filmes movimentam centenas de milhões de dólares ao redor do mundo, e a moça tem uma indicação ao Oscar a legitimando. Ela também trabalha dentro de uma indústria como Hollywood, que funciona, em sua maioria, de forma coesa e eficiente.

Mas também não é dizer que a comediante é à prova de falhas e só entrega sucessos. Ano passado, McCarthy provou o gosto do fracasso com Tammy, o qual confeccionou de forma íntima ao lado do marido, o ator e diretor Ben Falcone. Agora, McCarthy volta às boas com o sucesso, com esta grande produção, que funciona como boa sátira aos filmes de espiões.

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McCarthy interpreta Susan Cooper, funcionária de escritório da CIA, que trabalha como os olhos e ouvidos do superagente Bradley Fine, papel de Jude Law (claramente inspirado no espião James Bond). A abertura de A Espiã que Sabia de Menos é diretamente tirada da franquia do agente secreto mais famoso da sétima arte, 007. São diversas referências ao longo da jornada. Todos os clichês e momentos esperados de filmes assim são explorados, subvertidos e satirizados aqui.

O motivo do sucesso do filme, que tem uma das maiores aprovações do ano no agregador Rotten Tomatoes, é se tratar da nova parceria entre McCarthy e o diretor Paul Feig. Conhecido como um “diretor de mulheres”, Feig utiliza sempre protagonistas femininas em seus filmes, dando voz e força para elas e mostrando que podem fazer tudo igual ou melhor do que os homens. Foi assim em seus dois grandes sucessos Missão Madrinha de Casamento (considerado uma obra-prima do humor pelos americanos) e As Bem-Armadas (novo sucesso de Sandra Bullock, que vai gerar uma continuação).

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Feig emplaca seu terceiro sucesso, e o melhor, com a aprovação dos especialistas. O legal do roteiro, escrito pelo próprio Feig, é que não se trata de um texto preguiçoso, como geralmente ganhamos em comédias assim – sempre apostando no mais baixo denominador comum. Em “A Espiã”, Feig se esforça para entregar um presente aos cinéfilos e fãs de filmes do gênero. Susan Cooper é uma personagem bem escrita, inteligente e capaz, que ao ser criada de tal forma não subestima o público do filme.

A grande sacada da trama é que Susan sempre ficou nos bastidores, quando na verdade era capaz de realizar as mesmas façanhas de Fine (Law). Depois que o sujeito sai de cena, a protagonista vê a grande oportunidade de mostrar serviço e a agarra. Seu maior inimigo é a falta de autoestima. McCarthy usa a metralhadora giratória que chama de boca a seu favor e a favor do filme.

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A Dupla Feig e McCarthy cria um filme politicamente incorreto, violento, ácido e sacana. Que surpreendentemente ganhou censura alta nos EUA, justamente por tais elementos, eliminando assim grande parte de seu público alvo. Outra jogada corajosa, no entanto, arriscada.

O filme ainda arruma tempo para brincar com a persona durona de Jason Statham, subvertida num personagem bem engraçado, e com a vilã da petit Rose Byrne. O preconceito pode imperar, já que esta é uma comédia norte-americana, protagonizada por McCarthy. No entanto, A Espiã que Sabia de Menos merece a chance de te surpreender, assim como fez com este que vos fala.

Crítica | A Incrível História de Adaline

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Depois de dirigir o ótimo Celeste e Jesse Para Sempre (filme que passou desapercebido aqui no Brasil), o jovem cineasta Lee Toland Krieger voltou às telonas com o inusitado reconto moderno romântico A Incrível História de Adaline. Lembram daquelas histórias de começos “Era uma Vez”? Esse projeto caminha nessa vagarosa estrada, porém, possui uma profundidade marcante na maioria dos seus arcos, uma direção de arte espetacular e uma ótima atuação da atriz californiana Blake Lively. Tudo é muito bem feito nesse belo projeto que deve agradar ao público.

Ao longo dos 110 minutos de projeção, vamos conhecendo (muito por meio de flashbacks) uma linda mulher chamada Adaline Bowman (Blake Lively) que nasceu próximo da virada do último século e após um terrível acidente de carro nunca mais envelheceu. Depois de viver grandes amores, ser perseguida pelo FBI, ver sua filha envelhecer, trocar de nomes a cada nova década, resolve se entregar/viver um novo e recente amor, Ellis Jones (Michiel Huisman). Assim, deverá enfrentar todos os seus medos e receios de sua curiosa imortalidade.

O filme tem vários aspectos interessantes, que chamam a atenção. O primeiro deles são as explicações estribadas em conceitos físicos lógicos sobre a questão da imortalidade. Essa opção de uma explicação mais complexa merece nosso respeito, não só porque adiciona e muito à trama mas também porque não quiseram nos empurrar uma explanação parva. O segundo é a surpreendente delicadeza, sutileza e sobriedade da atuação de Blake Lively, uma atriz que vemos pouco nos cinemas e que se dedicou anos ao seriado Gossip Girl. O terceiro são os ótimos Harrison Ford e Ellen Burstyn (a eterna vencedora do Oscar, na opinião cinéfila, por sua magnífica atuação em Réquiem Para um Sonho (2000)) – Obs:  dane-se o que a Academia decidiu naquele ano) , cada um melhor que outro, tornando seus personagens impactantes para a história.

A Incrível História de Adaline estreou na última quinta-feira em alguns cinemas de todo o Brasil. Mesmo com algumas poucas fragilidades, é um trabalho requintado que beira ao primoroso, uma espécie de conto de fadas pós-moderno que possui elementos para fisgar públicos de todas as idades. Vale muito a pena conferir.

Crítica | Terremoto – A Falha de San Andreas

Um simulador de parque temático ao seu alcance

Quem não gosta de simuladores de parques de diversões? Milhares de pessoas viajam por ano para se divertir em parques internacionais, e um dos brinquedos mais visitados são os famosos simuladores. Pois bem, Terremoto: A Falha de San Andreas, novo blockbuster de 2015, entrega justamente isso: diversão passageira e despretensiosa por 114 minutos. É impossível não se empolgar.

O cinema catástrofe nasceu na década de 1970 e se transformou em um subgênero. Hoje, com o ápice dos efeitos visuais e o advento do 3D, o cinema catástrofe finalmente atinge o patamar planejado, o de uma experiência muito mais do que um filme. Pode-se argumentar o nascimento de um novo “animal”, que não necessariamente é uma produção cinematográfica –geralmente fazendo uso de elementos como roteiro, atuações, personagens, etc..

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De fato, Terremoto se comporta mais como uma premissa de vídeo game, ou dos próprios simuladores (sempre associados a uma leve trama). Aqui nada pode ser levado a sério, e tais elementos citados acima são apenas pincelados. O que todos querem ver ao adentrarem este filme são justamente as cenas de ação, muita destruição e efeitos de cair o queixo. Bem, é seguro dizer que todos sairão satisfeitos com o resultado.

Na “trama”, Dwayne ‘Rock’ Johnson é um ex-militar, atualmente trabalhando como piloto de um helicóptero de resgate. Recém separado (os papéis do divórcio acabam de chegar para ele assinar) da esposa (papel de Carla Gugino), ele sofre por ter que se afastar da filha, papel da beldade Alexandra Daddario (da série True Detective).

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A falha de San Andreas é o mote para o maior terremoto que a América do Norte já viu, como é explicado minuciosamente pelo personagem de Paul Giamatti, um cientista da área – para o papel era necessário um bom ator, que desse veracidade aos diálogos. Giamatti inclusive participa de algumas cenas de ação, em especial a da impressionante destruição da represa Roover em Nevada.

Repito que não há como racionalizar o filme. Terremoto passa por todos os clichês da cartilha de filmes assim, só faltou mesmo o cachorrinho. Temos a criança em perigo (Art Parkinson), o casal que se forma em meio ao desastre (Daddario e Hugo Johnstone-Burt), o ricaço canalha (Ioan Gruffudd), a megera pedante (Kylie Minogue), o sidekick do cientista (Will Yun Lee), a repórter que investiga tudo de perto (Archie Panjabi) e o casal que reata o relacionamento  (The Rock e Gugino). É fácil perceber também quais deles não chegarão até o final do filme.

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Terremoto não possui um roteiro novo ou personagens bem explorados. Realmente é difícil argumentar sobre a diferença entre ele e tantos outros do gênero que vimos ao longo dos anos, de O Dia Depois de Amanhã (2004) a 2012 (2009). Filmes assim devem ser adentrados com o estado de espírito certo, e ser avaliado pelo nível de diversão que nos causa.

Não culpo quem queira passar longe por achar que o filme não entrega conteúdo suficiente. No entanto, Terremoto é caloroso o suficiente, bem humorado, muito acelerado e possui um protagonista tão carismático que conseguiu me cativar. O ano está bom para os blockbusters.

Confirmada segunda temporada de “Sonic Highways”

Em entrevista ao NMEDave Grohl, vocalista do Foo Fighters, confirmou seus planos para uma segunda temporada de “Sonic Highways, a série-documentário de oito episódios exibida pela HBO que contou a história da música de oito cidades americanas e o processo de gravação do álbum homônimo da banda.

“Haverá uma segunda temporada de “Sonic Highways”. Pode ou não pode ser internacional. Pode ser um dia internacional. Pode ser só na Inglaterra, ou na Inglaterra e em outros países, ou em outros lugares nos Estados Unidos, com pessoas de outros países inspiradas por essas cidades americanas. A grande sacada desse conceito é que ele pode ser aplicado em qualquer lugar, porque toda cidade tem sua história musical. De todos os lugares, acho que a Inglaterra seria ridiculamente fácil. Tem muita história musical aqui.”

Embora Grohl afirme que haverá uma segunda temporada da série, ele não sabe quando.

“Quando acabamos a primeira (temporada), estava exausto. Fazer uma série, um álbum, uma turnê antes e depois do lançamento do álbum… você fica muito cansado. Mas tive a oportunidade de fazer isso. É uma espécie de prazer mágico na minha vida poder viajar pelos lugares, entrevistar as pessoas, aprender a história desses lugares legais. É claro que não desistiria disso.”

A primeira temporada de Sonic Highways”  mostrou o Foo Fighters em uma cidade diferente nos Estados Unidos: Chicago, Austin, Nashville, Los Angeles, Seattle, Nova Orleans, Washington e Nova York. O grupo gravou uma faixa do álbum em cada cidade e Grohl foi o responsável pela direção dos episódios. No Brasil, a série-documentário foi exibida pelo canal BIS.