Eu adoro fazer listinhas e tops nessa vida, mas me propuseram a responsabilidade de vir aqui para listar os Melhores Casais da TV de todos os tempos. Bem, tem muita série espalhada por aí… então reduzir o conteúdo a um top 10 deixou muitos casais queridos de fora.
Algumas séries têm zilhões de casais relevantes, mas reduzi a um casal por série, também tentei pegar casais de estilos diferentes, não indo apenas pela empatia que eles geram no público, mas também para mostrar o amor em suas várias formas. Talvez esses não sejam os casais mais corretos e funcionais, mas a ideia é justamente mostrar todo tipo de relacionamento através das relações mostradas na TV.
Sintam-se livres para correr para os comentários e adicionar mais casais memoráveis que não entraram na nossa lista. E, só pra lembrar, formação de casal e términos de casais podem ter spoilers pra quem ainda não viu a série, então #FicaDica. 10. Riley e Danny | Baby Daddy
Esse é um clássico casal disfuncional que existe pra dar tom na série pelas suas complicações. Ele gosta dela desde pequeno, ela tem uma queda pelo irmão dele desde sempre. Ela acaba descobrindo dos sentimentos dele de um jeito meio torto e rola aqueles encontros e desencontros. Mas é um romance gostoso de ver, ainda mais pelo fato de que o Danny é tipo um Joey, mas muito mais fofo. Shippo forte!
Para muitos o casal de Friends é Ross e Rachel, mas eu adoro o jeito que esse casal vai se formando e como os sentimentos deles vão se desenvolvendo com o tempo. Com todas as diferenças de personalidade, eles acabam virando aquele casal gostoso de acompanhar, até porque não está em cima deles a pressão de ser o casal da série, que tem meio que por obrigação ir e voltar pelo bem do enredo e permite que a gente goste deles juntinhos o tempo todo!
Se é bacana um casal inesperado dentro da série, daquele que vai se formando sem perceber, imagina um casal que não era programado para acontecer na ideia original da série e, por fim, toma vida! Isso porque o papel de Luke não era para existir. Na verdade, era pra ser feminino, mas eles acabaram por transformar em um personagem masculino pra colocar uma testosterona na série. Daí pra frente a química que rolou entre os personagens foi incrível! Além de ser o melhor entre todos os relacionamentos que ela teve na série, que não foram poucos, graças a ele não a vemos tendo um final com Christopher.
Tem um zilhão de motivos pra amar esse casal! Eles são diferentes em absolutamente tudo: aparência, personalidade, experiências de vida… O que eles têm em comum é o fato de serem dois homens inegavelmente apaixonados com o desejo de formar uma família. Assistir o modo que eles têm que lidar com todas essas diferenças é sempre uma delícia de se assistir e, cá entre nós, a série sem o Cameron nunca seria a mesma coisa! Ele trás uma comédia afiadíssima pra série como um todo e pra humanizar ainda mais a família do Mitchel e torná-lo uma pessoa mais afetiva, enquanto Mitchel tenta manter o casal com os pés no chão, com mais estabilidade emocional e um comportamento mais racional. Mas em alguns momentos os dois viajam e surtam juntos nas mesmas situações, mostrando que, no fim das contas, todos nós temos as mesmas aflições e que nenhum modo de lidar com elas é necessariamente melhor que outro.
Eu tenho aquele amor na Snow no começo da série, o modo desconstruído que ela é relatada, uma mulher independente e que passa longe do estereótipo da princesinha perfeita eo Charming também tem uma faceta que vai se revelando. É como a gente assistir um romance típico de conto de fadas sem ser um conto de fadas… Mas fofo! Fofo na tela e fora dela também. Mesmo estando juntos como programado, a Snow ainda mantém a força da sua personalidade e não se transforma na mulher submissa que nenhum de nós quer esperar dela, ela continua bem teimosinha e isso acaba oferecendo um charme todo especial pro casal, que é formado por dois personagens de personalidade forte! Ela tenta defender sua independência enquanto ele ainda se vê como o príncipe que tem que salvar a pátria. É uma relação gostosa de acompanhar.
A amostra nua e crua de um casal disfuncional que segue unido única e exclusivamente por poder, por um saber totalmente dos podres do outro, pelos interesses em comum e para manter a imagem política do Francis intacta. São duas pessoas inescrupulosas dividindo o mesmo teto e duas atuações impressionantes de seus respectivos atores. Mostra um casal de fachada, como muitos que sabemos que estão espalhados por aí, de modo aberto. O jogo de interesses se espalha da vida profissional de ambos pra vida pessoal,que em alguns momentos parecem até ter alguma paixonite ali dentro, você até chega a achar que pode ter alguma fagulha perdida ali, até porque dá a impressão que eles ao menos não nutrem interesse explícito por outras pessoas, mas quando isso muda, muda com estilo, e não sobra uma dúvida sequer de que no fim do dia a única coisa que os une é única e exclusivamente o poder e a imagem que um confere ao outro.
É importante lembrar que estamos falando de uma série passada em tempos beeeeeem passados. Quando a gente olha pros dois juntos, parece um casal de comercial (literalmente) de margarina. A mulher linda e loira que é a esposa objeto e que, certamente, sabe que toma uns belos pares de chifre no cotidiano. Betty parece capaz de suportar tudo para manter o casamento, inclusive ficar cega às traições que ela sabe que o marido comete, mas isso não sobrevive ao fato de ela descobrir que ele não é quem diz ser. Não importa se ela não superou ele, se o divórcio deixa marcas eternas nela, eu acho um avanço maravilhoso o confrontamento dela, ainda mais naquela época, e separar do marido apesar de absolutamente todos os pesares. Quem saiu ganhando pra mim, no fim das contas, ainda foi ela que, mesmo com todo o sofrimento do término, ainda mantém a sua índole intacta.
3. Lois e Mal | Malcolm in the Middle
Trazendo à tona um casal que vem lá do túnel do tempo e de uma série que pouca gente conhece, assistiu ou lembra. Eu, particularmente, adorava! Joga no Google pra ver quem é o ator que interpreta do pai da família da série que vocêe já vai ter um bom motivo pra ver. Muito embora o casal não seja o foco da série, a relação deles vira o deleite de qualquer um quando começa a ver a série depois de adulto. Pais de uma família gigante, muito diferentes entre si e no modo de educar os filhos, eles têm umas discussões épicas e umas brigas gigantescas, mas em todo aquele modo infantil dele e todo tirano dela, o amor deles é uma coisa linda de viver, sem chance de ele ter olhos pra outra mulher depois de tanto tempo de relação e tantos partos e tudo mais. Amor na sua essência pura!
Você pode ser o tipo menos romântico do mundo e ainda assim se apaixonar perdidamente por eles que,, involuntariamente, acabam virando a meta de vida de qualquer casal. Ao mesmo tempo que eles se apaixonam rapidamente e começam uma vida juntos, também vemos no decorrer da série os dramas de um casal que começa a se relacionar super cedo e acaba deixando tantas coisas pra trás em nome disso. O desabafo de Lily com Ted no episódio ‘Band or Dj?’ é de tirar o fôlego, assim como a renovação de votos do casamento deles é linda. No caminho oposto dos pensamentos da Robin sobre relacionamentos, vemos um casal que tem que ficar junto, que não tem outro caminho,uma relação na qual vale o sacrifício de alguns sonhos, mesmo que essa não seja a linha de relacionamento que você busque.
Meu casal favorito de todos os tempos e além, por um zilhão de motivos. Quem assiste a série sabe que o Sheldon não é o sujeito mais fácil de se lidar em nenhum tipo de relação, nada parece ser capaz de humanizá-lo um pouco. O casal vai crescendo dentro dos seus próprios termos, é gradativo e cativante, não é aquela coisa que vem do nada. Precisa muito chão pra Amy se firmar como uma mulher que tem suas vontades e que deve ser respeitada, assim como leva um tempo para que o Sheldon a entenda como mais que uma companhia, e sim como uma mulher com quem começar planos maiores. Os gestos de fofura do casal sempre vão arrancar suspiros e as indiretas da Amy antes e depois do tão esperado coito entre o casal sempre vão gerar gargalhadas. Poucos casais em séries conseguem se complementar dentro do seu próprio jeito e, pra mim, eles merecem o topo dessa lista com louvor!
E pra você, quais são os casais de séries mais lendários, pelo modo que a relação deles incrementa a série ou simplesmente pela fofura do amor cute-cute?
Eu adoro fazer listinhas e tops nessa vida, mas me propuseram a responsabilidade de vir aqui para listar os Melhores Casais da TV de todos os tempos. Bem, tem muita série espalhada por aí… então reduzir o conteúdo a um top 10 deixou muitos casais queridos de fora.
Algumas séries têm zilhões de casais relevantes, mas reduzi a um casal por série, também tentei pegar casais de estilos diferentes, não indo apenas pela empatia que eles geram no público, mas também para mostrar o amor em suas várias formas. Talvez esses não sejam os casais mais corretos e funcionais, mas a ideia é justamente mostrar todo tipo de relacionamento através das relações mostradas na TV.
Sintam-se livres para correr para os comentários e adicionar mais casais memoráveis que não entraram na nossa lista. E, só pra lembrar, formação de casal e términos de casais podem ter spoilers pra quem ainda não viu a série, então #FicaDica. 10. Riley e Danny | Baby Daddy
Esse é um clássico casal disfuncional que existe pra dar tom na série pelas suas complicações. Ele gosta dela desde pequeno, ela tem uma queda pelo irmão dele desde sempre. Ela acaba descobrindo dos sentimentos dele de um jeito meio torto e rola aqueles encontros e desencontros. Mas é um romance gostoso de ver, ainda mais pelo fato de que o Danny é tipo um Joey, mas muito mais fofo. Shippo forte!
Para muitos o casal de Friends é Ross e Rachel, mas eu adoro o jeito que esse casal vai se formando e como os sentimentos deles vão se desenvolvendo com o tempo. Com todas as diferenças de personalidade, eles acabam virando aquele casal gostoso de acompanhar, até porque não está em cima deles a pressão de ser o casal da série, que tem meio que por obrigação ir e voltar pelo bem do enredo e permite que a gente goste deles juntinhos o tempo todo!
Se é bacana um casal inesperado dentro da série, daquele que vai se formando sem perceber, imagina um casal que não era programado para acontecer na ideia original da série e, por fim, toma vida! Isso porque o papel de Luke não era para existir. Na verdade, era pra ser feminino, mas eles acabaram por transformar em um personagem masculino pra colocar uma testosterona na série. Daí pra frente a química que rolou entre os personagens foi incrível! Além de ser o melhor entre todos os relacionamentos que ela teve na série, que não foram poucos, graças a ele não a vemos tendo um final com Christopher.
Tem um zilhão de motivos pra amar esse casal! Eles são diferentes em absolutamente tudo: aparência, personalidade, experiências de vida… O que eles têm em comum é o fato de serem dois homens inegavelmente apaixonados com o desejo de formar uma família. Assistir o modo que eles têm que lidar com todas essas diferenças é sempre uma delícia de se assistir e, cá entre nós, a série sem o Cameron nunca seria a mesma coisa! Ele trás uma comédia afiadíssima pra série como um todo e pra humanizar ainda mais a família do Mitchel e torná-lo uma pessoa mais afetiva, enquanto Mitchel tenta manter o casal com os pés no chão, com mais estabilidade emocional e um comportamento mais racional. Mas em alguns momentos os dois viajam e surtam juntos nas mesmas situações, mostrando que, no fim das contas, todos nós temos as mesmas aflições e que nenhum modo de lidar com elas é necessariamente melhor que outro.
Eu tenho aquele amor na Snow no começo da série, o modo desconstruído que ela é relatada, uma mulher independente e que passa longe do estereótipo da princesinha perfeita eo Charming também tem uma faceta que vai se revelando. É como a gente assistir um romance típico de conto de fadas sem ser um conto de fadas… Mas fofo! Fofo na tela e fora dela também. Mesmo estando juntos como programado, a Snow ainda mantém a força da sua personalidade e não se transforma na mulher submissa que nenhum de nós quer esperar dela, ela continua bem teimosinha e isso acaba oferecendo um charme todo especial pro casal, que é formado por dois personagens de personalidade forte! Ela tenta defender sua independência enquanto ele ainda se vê como o príncipe que tem que salvar a pátria. É uma relação gostosa de acompanhar.
A amostra nua e crua de um casal disfuncional que segue unido única e exclusivamente por poder, por um saber totalmente dos podres do outro, pelos interesses em comum e para manter a imagem política do Francis intacta. São duas pessoas inescrupulosas dividindo o mesmo teto e duas atuações impressionantes de seus respectivos atores. Mostra um casal de fachada, como muitos que sabemos que estão espalhados por aí, de modo aberto. O jogo de interesses se espalha da vida profissional de ambos pra vida pessoal,que em alguns momentos parecem até ter alguma paixonite ali dentro, você até chega a achar que pode ter alguma fagulha perdida ali, até porque dá a impressão que eles ao menos não nutrem interesse explícito por outras pessoas, mas quando isso muda, muda com estilo, e não sobra uma dúvida sequer de que no fim do dia a única coisa que os une é única e exclusivamente o poder e a imagem que um confere ao outro.
É importante lembrar que estamos falando de uma série passada em tempos beeeeeem passados. Quando a gente olha pros dois juntos, parece um casal de comercial (literalmente) de margarina. A mulher linda e loira que é a esposa objeto e que, certamente, sabe que toma uns belos pares de chifre no cotidiano. Betty parece capaz de suportar tudo para manter o casamento, inclusive ficar cega às traições que ela sabe que o marido comete, mas isso não sobrevive ao fato de ela descobrir que ele não é quem diz ser. Não importa se ela não superou ele, se o divórcio deixa marcas eternas nela, eu acho um avanço maravilhoso o confrontamento dela, ainda mais naquela época, e separar do marido apesar de absolutamente todos os pesares. Quem saiu ganhando pra mim, no fim das contas, ainda foi ela que, mesmo com todo o sofrimento do término, ainda mantém a sua índole intacta.
3. Lois e Mal | Malcolm in the Middle
Trazendo à tona um casal que vem lá do túnel do tempo e de uma série que pouca gente conhece, assistiu ou lembra. Eu, particularmente, adorava! Joga no Google pra ver quem é o ator que interpreta do pai da família da série que vocêe já vai ter um bom motivo pra ver. Muito embora o casal não seja o foco da série, a relação deles vira o deleite de qualquer um quando começa a ver a série depois de adulto. Pais de uma família gigante, muito diferentes entre si e no modo de educar os filhos, eles têm umas discussões épicas e umas brigas gigantescas, mas em todo aquele modo infantil dele e todo tirano dela, o amor deles é uma coisa linda de viver, sem chance de ele ter olhos pra outra mulher depois de tanto tempo de relação e tantos partos e tudo mais. Amor na sua essência pura!
Você pode ser o tipo menos romântico do mundo e ainda assim se apaixonar perdidamente por eles que,, involuntariamente, acabam virando a meta de vida de qualquer casal. Ao mesmo tempo que eles se apaixonam rapidamente e começam uma vida juntos, também vemos no decorrer da série os dramas de um casal que começa a se relacionar super cedo e acaba deixando tantas coisas pra trás em nome disso. O desabafo de Lily com Ted no episódio ‘Band or Dj?’ é de tirar o fôlego, assim como a renovação de votos do casamento deles é linda. No caminho oposto dos pensamentos da Robin sobre relacionamentos, vemos um casal que tem que ficar junto, que não tem outro caminho,uma relação na qual vale o sacrifício de alguns sonhos, mesmo que essa não seja a linha de relacionamento que você busque.
Meu casal favorito de todos os tempos e além, por um zilhão de motivos. Quem assiste a série sabe que o Sheldon não é o sujeito mais fácil de se lidar em nenhum tipo de relação, nada parece ser capaz de humanizá-lo um pouco. O casal vai crescendo dentro dos seus próprios termos, é gradativo e cativante, não é aquela coisa que vem do nada. Precisa muito chão pra Amy se firmar como uma mulher que tem suas vontades e que deve ser respeitada, assim como leva um tempo para que o Sheldon a entenda como mais que uma companhia, e sim como uma mulher com quem começar planos maiores. Os gestos de fofura do casal sempre vão arrancar suspiros e as indiretas da Amy antes e depois do tão esperado coito entre o casal sempre vão gerar gargalhadas. Poucos casais em séries conseguem se complementar dentro do seu próprio jeito e, pra mim, eles merecem o topo dessa lista com louvor!
E pra você, quais são os casais de séries mais lendários, pelo modo que a relação deles incrementa a série ou simplesmente pela fofura do amor cute-cute?