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Crítica | Lar Doce Lar: 38ª Mostra de Cinema de SP

CLÁSSICO DO CINEMA JAPONÊS

 

Uma coisa boa de Mostras de Cinema são as retrospectivas. Elas são ótimas chances de rever ou conhecer um autor clássico. Na Mostra de Cinema de São Paulo, além da retrospectiva principal – este ano, foi de Almodóvar – há as secundárias, com menor quantidade de filmes. Uma das mais bonitas foi a de Noboru Nakamura, diretor japonês contemporâneo dos clássicos Yasujiro Ozu e Kenji Mizoguchi, estes verdadeiras vacas sagradas do cinema oriental. Menos conhecido que seus colegas, esta retrospectiva foi a oportunidade de conhecermos sua obra.

Em Lar Doce Lar (Wagaya Ha Tanoshi), de 1951, a família Uemura vive modestamente em um minúsculo apartamento alugado. No começo, esta família vive feliz, apesar das dificuldades. Os pais estão empenhados em possibilitar que Tomoko vire pintora e Nobuko cante em um coral. Porém, logo eles recebem a notícia de que terão que deixar a casa, por dificuldades financeiras.

Os enquadramentos chamam atenção pela elegância e simplicidades. As personagens podem estar em pé ou sentar-se no tatame e a câmera não precisa alterar o enquadramento. Na temática, além de retratar o universo familiar, temos contato com o feminino, recorrente na obra do diretor. A relação entre Tomoko e sua mãe emociona, com destaque para quando Tomoko, já desistindo da pintura, é instigada pela mãe a pintá-la. A pose da mãe e o carinho com que a filha a pinta são de rara poesia.

Infelizmente, a cópia não estava restaurada, com imagem desgastada e som defeituoso, mas não me impediu de apreciar essa pequena joia do cinema japonês.

Crítica | Tim Maia

É a vez do “síndico” ganhar sua cinebiografia

Talvez grande parte do público que irá de fato assistir ao filme Tim Maia nos cinemas fosse jovem demais para conhecer a fundo uma das maiores personalidades do mundo da nossa música. Justamente para eles, a superprodução nacional tratará de apresentar o ídolo. Nascido Sebastião Rodrigues Maia, em 28 de setembro de 1942, receberia o pseudônimo Tim Maia para apelar a um público mais amplo, que no fim da década de 1950 sofria grande influência de bandas e cantores norte-americanos.

Antes disso, cantou com os Sputniks, banda de rock que tinha como integrante seu amigo pessoal e colega de bairro, Roberto Carlos. O “Rei”, que dispensa apresentações, é um dos personagens de destaque no filme, personificado de forma certeira por George Sauma. Moradores do bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro, Roberto Carlos e Tim Maia saíram para conquistar o Brasil e o mundo, mas por caminhos bem opostos. Depois de uma temporada morando nos EUA, para uma espécie de autodescoberta (o que acarretou em mais problemas do que realizações), foi quando Maia viu surgir os primeiros sinais da carreira.

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Logo, seu nome era o suficiente para preencher as marquises e lotar shows, mas a indisciplina de um comportamento sem regras e desenfreado garantiria para sua vida profissional e pessoal diversos calvários. Tim Maia é baseado no livro Vale Tudo, de Nelson Motta, amigo próximo do cantor. O filme é dirigido por Mauro Lima, que já havia entregue uma biografia popular e bem trabalhada, com Meu Nome Não é Johnny (2008). Lima, que assina o roteiro da adaptação, sabe mesclar momentos chave de grande emoção, momentos de humor que funcionam como alívio cômico, e não deixa de apontar a polêmica por trás do mito.

 A retratação de época e a maquiagem merecem destaque, somando pontos na avaliação geral da produção. Os atores igualmente correspondem. Robson Nunes vive o jovem Tim Maia em início de carreira, mas é Babu Santana quem surpreende com uma performance assombrosa e encarnada do Rei do Soul brasileiro já na fase adulta. Em algumas cenas com o ator, tudo o que conseguimos ver é Tim Maia.

Essa é uma obra minuciosa, digna das melhores biografias, num aspecto técnico e de atuações. O resto do elenco também não decepciona, e inclui Cauã Reymond, Luis Lobianco, Laila Zaid e Alinne Moraes. Seu ponto fraco, que promete não incomodar muito, é a estrutura básica de qualquer filme do subgênero no qual é montada e o teor didático. O drama musicado promete emocionar e empolgar o público com a lembrança de algumas das músicas mais populares e tocadas ainda atualmente.

Crítica | O Melhor de Mim

Aqueles que se amam e por circunstâncias do destino são separados, podem viver sua dor, mas isso não é desespero: eles sabem que o amor existe. Com essa famosa frase do filósofo argelino Albert Camus, começamos a explorar mais um filme lançado nesses últimos anos baseado em uma obra do mais romântico dos autores atuais, Nicholas Sparks. Dirigido por Michael Hoffman (do ótimo O Clube do Imperador) e estrelado por atores secundários de Hollywood, O Melhor de Mim é marcado pelo tom melancólico, alguns lapsos de boas cenas e uma massiva e desnecessária propaganda de uma marca de cerveja bem famosa nos Estados Unidos.

Na trama, somos jogados ao universo de Amanda e Dawson (calma, não é o Dawson chato de Dawson’s Creek). Dois pombinhos que tiveram um grande amor na adolescência e por circunstâncias do destino, e da criatividade dramática de Sparks, tiveram que se separar. Amanda é uma mulher inteligente que após romper com Dawson, teve a vida que seus pais sempre sonharam, casou com um homem rico, teve filhos, mas tem uma vida pra lá de solitária. Já Dawson é um homem gentil e educado, com muitos problemas familiares teve que optar por escolhas que o magoaram ao longo dos anos. Assim, o filme se molda entre o presente e o passado dessas duas almas que recebem mais uma chance do universo para se encontrar.

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Não tem como começar qualquer análise sobre esse trabalho sem falar do tom melodramático que preenche todas as linhas do roteiro. O Melhor de Mim é aquele tipo de trama que lembra muito os clássicos filmes tristes da sessão da tarde. Imaginem aquele bolo de chocolate delicioso, mas com açúcar demais. Tudo é motivo para entrar uma música triste e tender o espectador a cair nos prantos. Os atores, da fase adulta dos personagens, James Marsden e Michelle Monaghan, conseguem até mostrar um tom mais realista, diferente dos atores da fase adolescente dos personagens, Liana Liberato e Luke Bracey. Esse último, será Johnny Utah, personagem emblemático da carreira de Keanu Reeves, no desnecessário remake do espetacular Caçadores de Emoções da Kathryn Bigelow.

Nós, seres humanos, temos uma tendência romântica de nos familiarizar com histórias de amor que vemos no cinema. Esse novo projeto ‘Sparkiano’ segue a mesma fórmula de outros livros do autor. Quem nunca quis dançar juntinho com sua amada ao som daquela vitrola tocando um vinil, de pular no rio e dar belos sorrisos ao lado da mulher amada, de dizer eu te amo e ser correspondido, de abandonar tudo pelo grande amor de sua vida. O Melhor de Mim não adiciona em nada, parece igual a muitos outros filmes. A cada ano que passa fica constatado cada vez mais que vai ser difícil aparecer outro Diário de uma Paixão, Sparks já escreveu sua grande obra.

 

 

 

Crítica 2 | Boyhood – Da Infância à Juventude

O diretor americano Richard Linklater é mais conhecido pela trilogia Antes do Amanhecer – Antes do Pôr-do-Sol – Antes da Meia-Noite, e seus outros filmes nunca chamaram tanta atenção. Linklater tem a chance de entrar para a história do cinema com um projeto único: filmar 12 anos da vida de um menino, e acompanhar as transformações dele e do mundo a sua volta. O projeto virou mesmo um longa, que vem sendo um dos mais aclamados pelos festivais de cinema deste ano, e que deu ao cineasta o Urso de Prata de direção em Berlim. Finalmente, no próximo dia 30, a tal produção que levou mais de uma década para ficar pronta chega às telonas. E prepare-se para ver um filme que vai marcar a sua vida para sempre: Boyhood – da infância à adolescência.

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A simplicidade da história é o que mais agrada no filme: acompanhamos o pequeno Mason (Ellar Coltrane, uma revelação) desde seus 7 anos, quando ele é um menino como outro qualquer. Ao longo dos 160 minutos de filme, vamos compartilhando da vida do garoto, filho de pais separados. A relação com a mãe (a ótima Patricia Arquette), o pai (o também ótimo Ethan Hawke), e com a irmã Samantha (Lorelei Linklater, filha do diretor) vai se modificando a medida que Mason cresce. Todas as pequenas transformações cotidianas estão lá: a separação dos pais, os novos casamentos de ambos, as brigas com a irmã, os amores, as decepções, as indecisões, os amigos, o colégio e, por fim, a faculdade. São 12 anos na vida do menino, que cresce diante dos olhos do público. Um crescimento real, já que o filme foi rodado apenas uma semana por ano, ao longo de 12 anos – sim, a história termina quando Mason tem 19 anos.

O que poderia ser uma trama arrastada ganha ritmo com a montagem perfeita, que faz com que a passagem de tempo não seja sentida. Não existe ‘buraco’ no roteiro, e percebemos claramente a mudança de ano. Tudo ao redor de Manson também muda, desde as músicas até as roupas. E, ainda que o filme seja longo, o espectador não percebe e embarca na história do menino como se ele fosse um amigo. Aos poucos compartilhamos de seus desejos e frustrações, e torcemos para que ele faça isso ou aquilo. Um processo de intimidade entre público e personagem raramente visto no cinema.

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Boyhood tem como grande mérito a ousadia de Linklater, por acreditar em contar uma história mostrando a maturidade real de seus personagens – e consequentemente o envelhecimento deles. Uma obra para ser vista com todo o carinho, por sua sensibilidade de apresentar o quando mudamos, mas nem sempre percebemos. E quando olhamos para o pequeno Manson virando um rapaz, percebemos que as mudanças mais sutis são as mais profundas.

 

Crítica | Boyhood – Da Infância à Juventude

Quando chegadas e partidas estão lado a lado, avalie profundamente mas continue corajoso. O novo e brilhante trabalho do experiente cineasta Richard Linklater, é um dos filmes que mais demoraram pra ficar prontos da história do cinema, exatos 12 anos! Mais toda a espera valeu a pena! Contando a trajetória de um menino, da infância à adolescência, Linklater brinda os cinéfilos com uma história rica em verdades e questionamentos profundos sobre toda uma sociedade que variou seu modo de pensar ao longo de toda uma década. Um trabalho inesquecível, absolutamente genial!

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Ao longo de 165 minutos de filme, acompanhamos um grande período da vida de Mason (Ellar Coltrane), um menino sonhador que vive com sua batalhadora mãe e sua irmã em um bairro de classe média nos Estados Unidos. A figura do pai de Mason, interpretado por um inspirado Ethan Hawke, volta e meia aparece na história, praticamente um porto seguro para o protagonista, para quem desabafa suas alegrias e tem coragem para dividir suas angústias. Assim, ao longo de toda sua infância e adolescência, Mason vai se descobrindo e começa a projetar quem vai ser no futuro.

Com uma abertura inspiradora, ao som da música Yellow da banda britânica Coldplay, essa linda fita fala sobre relacionamentos familiares, sexualidade, primeiro amor, Beatles, e outros, que geram diálogos maravilhosos, contundentes, onde o público interage quase sempre. As variações desse drama são muito dinâmicas, vai do inusitado dedo podre da mãe de Mason escolhendo sempre maridos problemáticos com bebidas, até a relação com o pai, cheio de argumentos criativos que mostram verdades comoventes.

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As argumentações/pensamentos sobre a era das redes sociais vira um contraponto aos olhos do protagonista. Mason chega a ser um anti-herói da comunicação, introspectivo e vivendo em um mundo criado por ele, possui dificuldades em se abrir para os outros. Se achando diferente em muitos momentos, se joga profundamente em uma jornada de autodescoberta principalmente quando cresce e ganha mais liberdade para enxergar o que quer do mundo que vive.

Com uma trilha sonora absurdamente bem encaixada (cada canção adiciona muito em cada cena), personagens levados ao seu máximo por um elenco talentoso, um roteiro que beira à perfeição e uma direção digna de todos os prêmios que o mundo do cinema pode oferecer, Boyhood – Da Infância à Juventude vai demorar para sair da nossa memória, causa um impacto gigante em nossos corações. Seguindo os mandamentos desta história, não se esqueça que a vida é feita de momentos. Por isso pule, brinque, chore, ria. Não perca um segundo, viva!

VAZOU! Tony Stark e Capitão América brigam em cena de ‘Os Vingadores 2’

Vazou um clipe de ‘Vingadores: Era de Ultron‘ durante uma convenção da Marvel ontem. A cena traz uma tensa briga entre Steve Rogers (Chris Evans) e Tony Stark (Robert Downey Jr.), que pode ser o estopim para o início da Guerra Civil.

Assista:

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Ontem, o diretor Joss Whedon falou sobre a trama global de ‘Vingadores: Era de Ultron‘, a continuação de ‘Os Vingadores‘, durante entrevista à websérie da Marvel ‘The Watcher’.

“Esse é um filme muito global. Nós queríamos uma perspectiva mundial sobre os Vingadores. [Filmamos] nos Alpes italianos. Estivemos em Seul, na Coreia, em Joanesburgo. Filmamos um pouco também em Bangladesh, e depois por toda a Inglaterra”, explicou.

Agora em fase de pós-produção, Whedon supervisionará os mais de 3.000 efeitos especiais de ‘Vingadores 2‘, que tornará o filme recordista na categoria da Marvel.

Apesar disso e das locações internacionais, o cineasta reconhece que “Estranhamente, o filme inteiro se passa em Cleveland”.

Assista ao segundo trailer legendado de ‘Vingadores: Era de Ultron’

A continuação de ‘Os Vingadores‘ ainda nem foi lançada, mas um teaser trailer do terceiro filme, ‘Vingadores: Guerra Infinita‘ (Avengers: Infinity War) também já caiu na rede!

A terceira parte da franquia será dividida em dois filmes épicos: ‘Vingadores: Guerra Infinita – Parte I‘ e ‘Vingadores: Guerra Infinita – Parte II‘, que chegarão aos cinemas em 4 de maio de 2018 e 3 de maio de 2019. Assista ao primeiro teaser trailer.

Marvel revela sua Fase 3 no cinema

Nesta sequência épica do maior filme de super-heróis de todos os tempos, quando Tony Stark tenta reiniciar um programa de manutenção de paz, as coisas não dão certo e os super-heróis mais poderosos da Terra, incluindo Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Hulk, Viúva Negra e Gavião Arqueiro, terão que passar no teste definitivo para salvar o planeta. Com o aparecimento do vilão Ultron, a equipe dos Vingadores tem a missão de neutralizar seus terríveis planos. Alianças complicadas e ação inesperada pavimentam o caminho para uma aventura épica global.

Recentemente, saiu a informação que ‘Vingadores: Era de Ultron‘ terá o maior número de cenas com efeitos especiais da história da Marvel. Serão 3.000 cenas com efeitos especiais, contra 2.500 cenas de ‘Capitão América: O Soldado Invernal‘ e 2.250 de ‘Guardiões da Galáxia‘.

O longa tem roteiro e direção de Joss Whedon.

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Data Limite, Segundo Chico Xavier

(Data Limite, Segundo Chico Xavier)

 

Elenco: Divaldo Franco, Paul Hellyer, Geraldo Lemos.

Direção: Fabio Medeiros, Rebeca Casagrande, Juliano Pozati

Gênero: Documentário

Duração: 123 min.

Distribuidora:

Orçamento: R$ —

Estreia: 13 de Novembro de 2014

Sinopse: 

Descreve as revelações do médium Chico Xavier sobre a data limite do planeta Terra. Especialistas em ufologia afirmam que, após a explosão das bombas de Hiroshima e Nagasaki, se verificou um aumento considerável no número de avistamentos de OVNI’S (Objetos Voadores Não Identificados) em todo o mundo. Pouco mais de duas décadas depois, o médium brasileiro confidenciava aos companheiros mais próximos que, por ocasião da chegada do homem à lua em 20 de julho de 1969, acontecera uma reunião com as potências celestes de nosso sistema solar para verificar o avanço da sociedade terrena.

Curiosidades: 

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Trailer:

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Cartazes: 

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Chefão da Marvel fala sobre ‘Homem de Ferro 4’, ‘Homem-Aranha’, Fase 3 e mais

Após Kevin Feige ter anunciado o cronograma de filmes da Marvel até 2019, o presidente do estúdio foi bombardeado com perguntas dos jornalistas sobre os próximos passos de seu universo cinemático.

Destacamos cinco das questões mais discutidas, como o novo filme do Homem de Ferro e a possível entrada do Homem-Aranha na equipe dos Vingadores; confira:

Sobre ‘Homem de Ferro 4’:

“Se houver mais anos depois de 2019, então haverá mais possibilidades. Eu espero que tenhamos mais anos.”

Sobre a escalação de Benedict Cumberbatch como Doutor Estranho:

“Só posso dizer que, se fosse algo oficial, nós teríamos anunciado [junto com as outras novidades do estúdio]. Então, assim como as outras coisas, [o nome do protagonista] ainda será anunciado… no decorrer do dia? Na próxima semana? No próximo mês? Em alguma data antes do lançamento do filme, em 4 de novembro de 2016.”

Sobre os rumores de Homem-Aranha nos filmes da Marvel:

“Qualquer coisa não revelada no evento ou não é verdadeira ou permanece como rumor, algo que está sendo discutido.”

Sobre os 9 filmes da Fase 3:

“Não definimos nenhum número [de longas] em particular. A Fase 1 teve seis filmes. A Fase 2 também tem seis filmes e serão nove filmes na Fase 3. Para aqueles que nos acompanham, ‘Homem-Formiga’ marca o fim da Fase 2, e ‘Capitão América: Guerra Civil‘ é realmente o começo da Fase 3. Um dos filmes, ‘Vingadores: Guerra Infinita’, será dividido em duas partes porque, francamente, se deve ao sucesso além dos nossos sonhos que tivemos. 10 filmes, mais de US$ 7 bilhões… é incrível. Nos deu confiança e, sinceramente, o estúdio está a todo o vapor agora. Nós temos o melhor time de Hollywood, na frente das câmeras, atrás das câmeras, trabalhando nesses filmes, o que nos deixou confortáveis para aumentar nossa capacidade de produzir três filmes por ano ao invés de dois, como vocês podem ver em 2017 e 2018, sem mudar em nada nossos métodos.”

Sobre ‘Os Inumanos’:

“Onde eles se encaixam em nosso universo, vocês descobrirão mais cedo que o esperado. Eu já mencionei na apresentação [dos novos filmes da Marvel] que haverá sementes plantadas levando ao Pantera Negra, a Wakanda, muito, muito em breve, assim como aos Inumanos. É possível que haja alguns easter eggs antes do que vocês imaginam.”

Marvel explica por que não há planos para filmes de Hulk e Viúva Negra

Confira as datas e os logos dos próximos filmes da Marvel:

Capitão América: Guerra Civil (6 de Maio de 2016)

Doutor Estranho (4 de Novembro de 2016)

Guardiões da Galáxia 2 (5 de Maio de 2017)

Thor: Ragnarok (28 de Julho de 2017)

Pantera Negra (3 de Novembro de 2017)

Capitã Marvel (6 de Julho de 2018)

Os Inumanos (2 de Novembro de 2018)

Avengers: Infinity War Parte I (4 de Maio de 2018)

– Avengers: Infinity War Parte II (3 de Maio de 2019)

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‘Riquinho’ vira série de TV na Netflix

Riquinho‘, personagem criado pela dupla Alfred Harvey e Warren Kremer na década de 1950, está ganhando uma série em live-action, informou o Hollywood Reporter.

Intitulado ‘Richie Rich‘, o seriado baseado no personagem está sendo desenvolvido pela Netflix, que encomendou uma primeira temporada com 21 episódios.

Assim como o longa, a série vai girar em torno do garoto mais rico do mundo, agora vivido por Jake Brennan. Depois de inventar uma nova tecnologia sustentável e ganhar US$ 1 trilhão com isso, Richie se muda para uma mansão gigantesca e começa a viver uma vida invejável, que inclui produzir filmes com os amigos, visitar a Antártida e conhecer celebridades.

Joshua Carlon, Jenna Ortega, Lauren Taylor, Kiff VandenHeuvel e Brooke Wexler também estão no elenco.

Brian Robbins e Tim Pollock (‘Zack & Cody: Gêmeos em Ação’) servem como produtores principais.

Richie Rich‘ chegará a Netflix em 2015.

Em 1980, ‘Riquinho‘ estrelou uma série animada e em 1994 ganhou um filme estrelado por Macaulay Culkin. Veja o trailer do longa:

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Drama gay com Robin Williams pode ter estreia cancelada nos cinemas

Boulevard‘, drama gay estrelado por Robin Williams e um dos últimos filmes do ator, que suicidou em agosto deste ano, está tendo dificuldades de encontrar uma distribuidora e pode chegar a nunca ser lançado nos cinemas.

Os produtores acreditam que o problema esteja relacionado à temática homossexual do longa de Dito Montiel (‘Anti-Heróis’). Nele, Williams vive um homem de meia-idade casado por conveniência e com uma vida secreta, que acaba se apaixonando por um garoto de programa.

“É muito triste, mas parece que ‘Boulevard’ nunca verá a luz do dia”, disse uma fonte ligada à produção do filme ao jornal The Mirror. “Já se provou ser uma luta para encontrar o apoio necessário para que o filme seja lançado. O elenco tentou, assim como a equipe, mas por diversas razões, parece muito improvável [a estreia nos cinemas].”

Apesar das dificuldades, o drama foi muito elogiado em sua exibição no Festival de Cinema de Tribeca, em Nova York, este ano.

Além de ‘Boulevard‘, Robin Williams deixou outros três filmes inéditos. A lista inclui a sequência ‘Uma Noite no Museu 3‘ e as comédias ‘Merry Friggin’ Christmas‘ e ‘Absolutely Anything‘, em que dubla o cachorro Dennis. Todos os filmes devem ser lançados entre o final deste ano e início de 2015 nos EUA.

Williams participaria ainda da continuação de ‘Uma Babá Quase Perfeita‘, que acabou sendo cancelada após a morte do ator.