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Minha Mãe é uma Peça – O Filme

(Minha Mãe é uma Peça)

 

Elenco:

Ingrid Guimarães, Mônica Martelli, Paulo GustavoHerson Capri, Alexandra Richter, Samantha Schmutz, Sueli FrancoRodrigo Pandolfo, Mariana Xavier.

Direção: André Pellenz

Gênero: Comédia

Duração: — min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:

21 de Junho de 2013

Sinopse:

Adaptação da peça que já levou milhares aos teatros pelo Brasil, Minha Mãe é uma peça acompanha Dona Hermínia, uma mulher de meia idade, aposentada e sozinha, que tem como preocupação maior procurar o que fazer. Para uma mãe dedicada a preocupação com os filhos é sempre uma
ocupação, mas os filhos de Dona Hermínia cresceram, e ela está entediada. Sem um trabalho ou um companheiro, a nada simpática Dona Hermínia
passa seu tempo desabafando com a tia idosa, a vizinha fofoqueira e a amiga confidente. A personagem nada caricatural quanto aos humores, gostos e ataques femininos repetirá as gargalhadas nas telas do cinema.

Curiosidades:

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Meu Pé de Laranja Lima

(Meu Pé de Laranja Lima)

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Elenco:
João Guilherme Ávila, José de Abreu, Caco Ciocler, Eduardo Dascar, Fernanda Vianna, Emiliano Querioz.

Direção:
Marcos Bernstein

Gênero:
Drama

Duração:
97 min.

Distribuidora:
Imovision

Orçamento:
US$ — milhões

Estreia:
19 de Abril de 2013

Sinopse:
Zezé (João Guilherme de Ávila) tem quase oito anos e vive com sua família pobre no interior. Ele é sensível, ele é precoce, ele é um contador de histórias: ele é um problema! Seu esporte favorito é transformar sua casa e a vizinhança em cenário para suas traquinagens. E elas não são poucas. Seu refúgio preferido é um pé de laranja-lima. É com ele que desabafa as coisas ruins que lhe acontecem, divide sua solidão ou comemora uma boa novidade, como a amizade com Manoel Valadares
(José de Abreu), o “portuga”. Amizade que fará com que Zezé dê a Manoel um mundo de fantasias e criatividade que ele nunca imaginou possível.

Meu Pé de Laranja Lima é uma história de amor e amizade tão tocante quanto o mais improvável dos encontros.

 

Curiosidades:

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O Último Exorcismo – Parte 2

(Beginning of The End – The Last Exorcism II)

 

Elenco: Ashley Bell, Andrew Sensenig, Spencer Treat Clark, Judd Lormand, Raeden Greer, Julia Garner, Cristina Franco, Muse Watson, E. Roger Mitchell, David Jensen.

Direção: Ed Gass-Donnelly

Gênero: Terror

Duração: — min.

Distribuidora:
PlayArte Pictures

Orçamento: US$ — milhões

Estreia:
10 de Maio de 2013

Sinopse: O último exorcismo feito em Nell Sweetzer não foi infalível. Ela está de volta… assim como seus demônios.

Continuando onde o primeiro filme parou, a adolescente Nell Sweetzer
é encontrada suja e apavorada na floresta após escapar de um ritual em que um demônio a ajudou a dar à luz a um bebê demônio. Confusa e assustada, Nell é examinada por médicos, mas ela não se lembra muito sobre os meses anteriores, exceto que, como resultado de tudo, sua família agora está morta.
Ela é internada em uma casa de meninas em Nova Orleans, onde ela vai tentar recomeçar sua vida, com a ajuda do terapeuta Frank Merle. Ela até começa a namorar um rapaz chamado Chris e inicia um trabalho em um hotel local.

Mas algo não parece bem para Nell. Ela está sendo procurada pelo demônio que a possuía no primeiro O Último Exorcismo. Ele quer Nell, mas de uma maneira diferente da anterior…

Curiosidades:

» O desconhecido Ed Gass-Donnelly dirige, e Damien Chazelle
(‘Guy and Madeline on a Park Bench’) roteiriza.

» ‘Último Exorcismo‘ foi bastante rentável
para a Strike Entertainment: custou míseros US$ 1,8
milhão, e arrecadou mais de US$ 62,5 milhões
mundialmente.

» Eli Roth (‘O Albergue’) e Andrew Gurland produzem.

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As Viagens de Gulliver

(Gulliver’s Travels)

 

Elenco: Jack Black, Jason Segel, Emily Blunt, Amanda Peet, Chris O’Dowd.

Direção: Rob Letterman

Gênero: Comédia/Ação

Duração: 85 min.

Distribuidora: Fox Film

Estreia: 14 de Janeiro de 2011

Sinopse:
Lemuel Gulliver (Jack Black) é um empregado do setor de correspondência de um jornal de Nova York que resolve viajar para escrever uma matéria sobre o Triângulo das Bermudas e acaba sendo transportado para uma terra desconhecida, Lilliput. Nesse mundo fantástico, ele finalmente se torna uma grande figura – em tamanho e no ego; principalmente quando começa a contar histórias mirabolantes em que leva o crédito pelas maiores invenções do seu mundo, colocando-se numa posição de destaque como participante de acontecimentos históricos. E isso só piora quando ele lidera seus novos amigos numa desafiadora batalha contra seus inimigos de longa data.

 

Curiosidades:

» O lançamento será em 3D. A Fox, responsável pela distribuição do fenômeno ‘Avatar’, decidiu seguir os passos na Warner Bros. e converter As Crônicas de Nárnia: A Viagem do Peregrino da Alvorada‘ e ‘As Viagens de Gulliver‘ para o formato.

» Emily Blunt (‘O Diabo veste Prada’) teve de deixar o elenco de ‘Homem de Ferro 2‘ para finalizar sua participação neste.


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A Religiosa

(La Religieuse)

 

Elenco:

Pauline Etienne, Isabelle Huppert, Louise Bourgoin, Agathe Bonitzer, Alice de Lencquesaing, Fabrizio Rongione, François Négret, Françoise Lebrun.

Direção: Guillaume Nicloux

Gênero: Drama

Duração: 114 min.

Distribuidora: Imovision

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 06 de Setembro de 2013

Sinopse:

No século XVII, a jovem Suzanne (Pauline Étienne) sonha em ter uma vida livre, mas seus pais têm outros planos para ela: colocá-la em um convento. Embora resista aos planos, Suzanne é forçada a seguir a preparação para a vida religiosa, entre madres superiores tirânicas, e outras carinhosas em excesso… Aos poucos, a jovem começa a preparar seu plano de fuga.

Curiosidades:

» Indicado para a Competição Oficial do 63º Berlin Film Festival

» Baseado no romance de Denis Diderot

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One Direction: This is Us

(One Direction: This is Us)

 

Elenco:

Harry Styles, Liam Payne, Louis Tomlinson, Niall Horan, Zayn Malik.

Direção: Morgan Spurlock

Gênero: Documentário, Musical

Duração: 92 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ 10 milhões

Estreia: 06 de Setembro de 2013

Sinopse:

A banda One DirectionNiall Horan, Zayn Malik, Liam Payne, Harry Styles e Louis Tomlinson – foi descoberta por Simon Cowell em 2010 na versão britânica do programa “The X Factor”. O grupo tornou-se uma das atrações mais populares
da competição, terminando entre os três finalistas e conquistando muitos fãs pelo caminho. Em março de 2012, o álbum de estreia deles, “Up All Night“, fez história nos Estados Unidos, sendo a primeira vez em que um álbum de uma banda britânica estreou em primeiro lugar na parada da Billboard. A banda já vendeu mais de 13 milhões de álbuns em todo o mundo. Hoje, o One Direction lançou seu segundo album, “Take Me Home“, que traz o single “Live While We’re Young.”

Curiosidades:

» Morgan Spurlock (“Super Size Me – A Dieta do Palhaço”) dirige.

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A Filha do Meu Melhor Amigo

NENHUMA BELEZA AMERICANA

Exibido pela primeira vez em 2011, no Festival de Toronto, esse filme penou até conseguir ser lançado no Brasil. Com o título original de The Oranges, a produção terminou com o genérico A Filha do Meu Melhor Amigo, por aqui. Não são ótimos esses títulos brasileiros que tentam simplificar a história, ao mesmo tempo enfiando no título a sinopse da obra. Será que o público por aqui não se dá nem ao trabalho de ler sobre o que o filme se trata, e precisa ter o título lhes dizendo.

A distribuidora nacional deve ter ficado na corda bamba para saber se lançava o filme nos cinemas, mesmo com atraso, ou em vídeo – o que seria mais indicado. Mais uma vez friso o fato de que ao invés de comédias banais como A Filha do Meu Melhor Amigo, os cinemas brasileiros dispensam sensações como Spring Breakers – Garotas Perigosas, e filmes importantes como 42 – A História de uma Lenda. Mas a culpa principal é do grande público que se contenta em assistir a mesma coisa pela milésima vez.

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A Filha do Meu Melhor Amigo não chega a ser um desastre de trem como os recentes O Casamento do Ano e Gente Grande 2. Na trama, somos apresentados a duas famílias de classe média alta dos subúrbios americanos. O protagonista do filme é David, papel do eterno Dr. House da série de TV, Hugh Laurie. Ele é casado com Paige, vivida pela rainha dos filmes independentes americanos Catherine Keener (Paz, Amor e Muito Mais), mas seu casamento já esfriou há um tempo. Os dois são pais de Vanessa, personagem da exótica Alia Shawkat (da série Arrested Development).

Seus vizinhos são Terry e Cathy, vividos por Oliver Platt (Ginger & Rosa) e Allison Janney (Histórias Cruzadas). Como esfregado em nossas caras pelo título, David e Terry são amigos, compartilham os mesmos interesses de homens da classe alta e meia idade, como sair para correr juntos. A trama começa realmente a girar com a chegada da filha problemática dos vizinhos, interpretada por Leighton Meester (Este é o Meu Garoto). Ela é uma jovem perdida que contradiz o falso moralismo de seus pais.

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Ao ser abandonada pelo namorado, por quem estava disposta a nunca mais ver a família, a jovem volta com o rabo entre as pernas para a casa dos pais. Depois de uma breve reunião com as duas famílias, Nina (Meester) como uma criança mimada continua em seu curso de autodestruição, e destruição de vidas ao redor, quando se envolve com o apático protagonista. Aliás, o termo usado para definir o personagem se encaixa também perfeitamente na performance sem vida e sem vontade do quase sempre bom Laurie.

O ator parece desconfortável em muitas das cenas. O relacionamento entre os dois surge a troco de nada, e nunca compreendemos o porquê de quererem enfrentar tudo e todos em nome de tal situação. Talvez tenha faltado fogo no roteiro para demonstrar isso, ou quem sabe nas performances. O que notamos é que a frustração de um, e a insatisfação de outro, em relação a suas vidas, são os causadores do estopim, e não seus sentimentos um pelo outro. Talvez vendida para salientar certa podridão na superficialmente perfeita casa americana dos subúrbios, A Filha do Meu Melhor Amigo termina como versão requentada e para adolescentes do grande Beleza Americana.

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A obra não é de todo ruim, e tenta salpicar questões para discussões inteligentes, entre uma cena de pastelão e outra, como quando a personagem de Keener persegue seu marido infiel com o carro atropelando os ornamentos natalinos do jardim. Por ser uma obra do cinema independente americano, notamos a vontade do diretor britânico Julian Farino em querer dizer algo – sem grandes orçamentos e intromissão dos estúdios, esse tipo de cinema pode se desenvolver de forma mais natural. A obra talvez esteja sendo impulsionada para os cinemas daqui, para testar a popularidade do protagonista, adorado pela série citada.

Simplesmente uma Mulher

“THELMA & LOUISE” MODERNO

 A jornada do filme Simplesmente uma Mulher, co-produção entre Reino Unido, Estados Unidos e França, é curiosa. Primeiramente exibido na TV francesa em dezembro de 2012, o filme seguiu com a estreia oficial nos cinemas em março desse ano, na Itália. Em abril e maio foi exibido nos Estados Unidos, na Califórnia e em Seattle em festivais de cinema, para um lançamento em maior circuito pelo país em junho. Depois disso a obra só foi mostrada para os gregos em julho, e agora chega para os brasileiros.

O filme não é imprescindível, mas com certeza é anos luz superior a muita coisa dispensável que chega aos cinemas dos grandes shoppings, e o pior, faz sucesso. Essa é uma história simples, mas que conta com uma coisa que a maioria das superproduções hollywoodianas se vê em falta: humanidade. O roteiro remete imediatamente ao clássico moderno da década de 1990, Thelma & Louise, ao apresentar duas mulheres insatisfeitas com suas vidas, que decidem recomeçar colocando o pé na estrada.

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A americana Sienna Miller é a protagonista aqui, como Marilyn. Embora não muito conhecida do grande público, a atriz de 31 anos já interpretou a vilã Baronesa do blockbuster G.I. Joe: A Origem de Cobra, foi o objeto de afeto de Andy Warhol (Guy Pearce), Edie Sedwick, em Uma Garota Irresistível, e viveu a icônica Tippi Hedren, no “outro” filme sobre Alfred Hitchcock de 2012, A Garota (feito para a TV). No filme, Marilyn (Miller) é uma mulher sofrida, que encontra nas aulas de dança do ventre a energia para seguir com seu dia a dia.

De uma tacada só a personagem perde seu emprego, que já não era grande coisa, e descobre a traição do companheiro, desempregado, encostado e sustentado por ela. Após o baque, a mulher deseja simplesmente ir. Temos também Mona, personagem de uma das atrizes mais belas da atualidade, a iraniana de nome difícil, Golshifteh Farahani. A atriz de 30 anos esteve em obras elogiadas em festivais como Frango com Ameixas e A Pedra da Paciência, mas seu trabalho mais famoso foi ao lado de Leonardo DiCaprio em Rede Mentiras (2008), thriller político de Ridley Scott.

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Mona veio do Oriente Médio para morar na América do Norte, mas nunca saiu de seu bairro. Sua rotina limita-se ao trabalho na loja de conveniências da família, e em casa. Casada, a jovem é hostilizada diariamente pela sogra, por não conseguir lhe dar netos. Todo tipo de tratamento humilhante para fertilidade já foi tentado com ela. Mona também encontra forças para se libertar, após um incidente fatal envolvendo a intrusiva mulher. Assim as duas protagonistas, que se conheciam apenas através da loja, embarcam juntas numa aventura pelas estradas sem destino.

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Elas começam a ganhar a vida como dançarinas exóticas de dança do ventre, por bares e restaurantes de beira de estrada. Essa é uma história sobre amizade, e sobre um relacionamento baseado em nada mais do que apenas a vontade de recomeçar. Acreditamos nas personagens como pessoas porque o filme do diretor francês Rachid Bouchareb não exagera nenhum de seus clichês.

O diretor do Cult London River – Destinos Cruzados sabe desenvolver boas histórias sobre relacionamentos humanos, que embora simples, são muito precisas no retrato de comportamentos. As atrizes aqui são a alma da obra, e funcionam bem, entrando em sintonia com o filme que entrega um sabor doce e amargo ao mesmo tempo. Tudo isso sem precisar ir a extremos como o citado filme protagonizado por Susan Sarandon e Geena Davis.

Frances Ha

NOUVELLE VA

 

Com certo atraso, venho falar sobre Frances Ha. A demora é porque o novo trabalho de Noah Baumbach não me conquistou logo de cara – sabem como é, o hype foi grande; é o tipo de filme que revela suas qualidade a medida que vai se acomodando na nossa cabeça. E como ele fica melhor à medida que mais penso nele!

Muito se falou sobre as homenagens à Nouvelle Vague, o movimento francês da década de 1960 que revolucionou a cinematografia mundial. A coisa vai além do belo e plácido preto-e-branco. A movimentação de câmera leve, as locações reais, o ar de improviso, as sequências de rua, nas quais Frances anda e anda ou corre mesmo. Mais perceptível é a proximidade com a obra de François Truffaut. Frances Ha possui uma narrativa leve, com suas desventuras profissionais e amorosas, mas, acima de tudo, a leveza da vida, que também pode ser encontrada em Truffaut, mesmo em seus trabalhos mais dramáticos. Essa leveza está em Frances Ha.

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Outra coisa que o aproxima da vanguarda francesa é o desapego à narrativa clássica. No fundo, o filme de Noah Baumbach poderia ser resumido como o retrato de um período na vida de Frances Ha (Greta Gerwing). Vemos sua relação com a amiga Sophie (Mickey Sumner), sua temporada vivendo na casa de amigos, suas brigas, suas tentativas de tornar-se bailarina profissional, seus empregos, etc. Não há um problema central para resolver. Temos apenas o fluxo na vida de uma pessoa comum.

Comum nem tanto. A protagonista se aproxima da personagem disfuncional. Mas, o filme não pretende se travestir de comédia rasgada. Ele busca um meio tom. Frances passa por bons e maus momentos. Em ambos, Frances nunca perde sua confiança na vida, mesmo quando levada para rumos não desejados.

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Não temos nenhum instante de tragédia, nem de comédia absurda. Temos um cotidiano, movimentado, mas cotidiano. A força está em Frances. Mesmo triste, jamais perde a alegria de viver e de buscar uma saída melhor. O trifundo do filme está na capacidade do diretor Baumbach e da atriz Greta Gerwing (ambos roteiristas) de construir uma personagem incapaz de desistir da vida. Pode parecer artificial para alguns – quem seria tão otimista assim? – mas, Frances é uma figura real – ou a realidade do nosso lado otimista: alguém que resiste a entregar os pontos. Novamente, o filme expõe isso de forma leve. Enfim, Frances é a pessoa com quem costumamos conversas sobre a vida.

Do Fundo do Mar

(Deep Blue Sea)

 

Elenco:

Thomas Jane, Saffron Burrows, Samuel L. Jackson, Jacqueline McKenzie, Michael Rapaport, Stellan Skarsgård, LL Cool J, Aida Turturro.

Direção: Renny Harlin

Gênero: Suspense/Ação

Duração: 105 min.

Distribuidora: Warner Bros.

Orçamento: US$ 60 milhões

Estreia: 1999

Sinopse:

Pesquisadores do laboratório submarino Aquática tem alterado geneticamente o cérebro de tubarões capturados para desenvolver uma cura potencial para o Mal de Alzheimer. Mas existe um efeito colateral. Os tubarões ficaram mais inteligentes, o que pode significar problemas para os pesquisadores, e os transformar em comida de tubarões. Você pode nadar mas não pode se esconder quando uma tempestade inunda Aquática empurrando Samuel L. Jackson, Saffron Burrows, Thomas Jane, LL Cool J, e o resto da tripulação para uma afiada batalha de astúcia contra essas escorregadias máquinas que matam.

Curiosidades:

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