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Os Melhores e Piores filmes de Bruce Willis

Walter Bruce Willis, ou para nós cinéfilos somente os dois últimos nomes, nasceu na Alemanha, em 19 de março de 1955. Muitos estão surpresos com a nacionalidade dele, mas é isso mesmo, o famoso ator (que foi casado com Demi Moore) é alemão! O artista nasceu em Idar-Oberstein, na Alemanha Ocidental fruto do relacionamento de um soldado americano e uma jovem garçonete alemã. Com a dificuldade do pós-guerra, seu pai levou a família para os EUA, mais precisamente para Penns Grove, localizado no Estado de New Jersey.

Durante a infância Bruce Willis sempre foi muito elogiado na escola, sendo muito popular entre os colegas. Mas ele tinha um probleminha, era gago! Mesmo que isso fosse muito constrangedor, isso não o tornou menos querido entre os seus amigos.

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Uma vez, encenou a peça “Sonho de uma Noite de Verão”, de Shakespeare, e assim que pisou no palco a sua gagueira foi embora! Assim, Willis começou a se apresentar no teatro e as suas atividades de ensino médio foram marcados por coisas como: o clube de teatro e presidente do conselho estudantil. No palco o jovem Bruce se encontrava e com isso foi perdendo a gagueira, entre uma peça e outra.

Na adolescência, mais ou menos com 17 anos, resolve tentar ganhar a vida indo para Nova York. Por lá teve muitos empregos, como: segurança de uma usina nuclear e investigador particular. Bruce juntava dinheiro e investia em cursos de teatro esperando a sua grande chegar. Em 1984, a trilha de sucesso estava começando a aparecer, Bruce Willis fez um teste para o seriado “Gata e o Rato” e concorreu com 3.000 outros atores para a posição de protagonista, ao lado da atriz Cybill Shepherd. Com a chance agarradas nas mãos fez um temendo sucesso em cinco temporadas desse seriado. O seu passaporte para o mundo do cinema surgiu após uma pausa nas gravações desse seriado (a atriz Cybill Shepherd ficou grávida) quando surgiu o convite para ser John McClane, no sucesso mundial “Duro de Matar”. Após o grande estouro nas bilheterias mundiais, Bruce Willis nunca mais abandonou a sétima arte. Mesclando bons e questionáveis trabalhos, voltou a mostrar toda sua habilidade cênica no suspense de M. Night Shyamalan, “Sexto Sentido”, uma das melhores atuações de sua carreira. Abaixo analisaremos os cinco melhores e os cinco piores trabalhos desse carismático ator de 56 anos, com muitos filmes no currículo.

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Os 5 Melhores de Bruce Willis

5+“A História de Nós Dois” (The Story of Us, 1999) de Rob Reiner 

Um filme muito emocionante que fala basicamente do conturbado cotidiano de dois corações que se amam muito, há muito tempo. Nesse longa, Bruce Willis conta com a parceria de Michelle Pfeiffer e juntos se completam em cena. A maior parte do público chega à lágrimas ao término dessa fita. Ótimo filme, ótima atuação.

4+“Duro de Matar” (Die Hard, 1988) de John McTiernan 

Quem seria Bruce Willis sem John McClane? A recíproca também é verdadeira. Bruce era a pessoa certa para dar vida a esse herói extremamente vulnerável e que tenta salvar a todos dos caras maus. John McClane já é uma lenda do cinema, bateu recordes de bilheterias mundo à fora e colocou o Bruce Willis no status de grande ator.

3+“Os Doze Macacos” (Twelve Monkeys, 1995) de Terry Gilliam 

Um filme genialmente dirigido pelo cracaço Terry Gilliam. Na história Bruce Willis vem do futuro, mais precisamente em 2035, para tentar mudar os fatos que ocorreram na década de 90: um vírus fatal foi liberado levando ao extermínio de grande parte da população mundial. Um filme muito bom com ótimas atuações de Bruce Willis, Brad Pitt, David Morse e Madeleine Stowe.

2+“O Sexto Sentido” (The Sixth Sense, 1999) de M. Night Shyamalan

“Eu vejo gente morta”! Essa frase ficou marcada de vez na história do cinema. o Indiano M. Night Shyamalan dirige um longa surpreendente que prende a atenção ao espectador até o último minuto da história.

Na trama, um psicólogo tem a missão de ajudar um menino que enxerga pessoas mortas. O final do filme fez tanto sucesso que na época houve uma grande campanha para que ninguém entregasse o final da fita e estragasse a surpresa alheia. Sensacional filme de suspense!

1+“Pulp Fiction” – Tempo de Violência (Pulp Fiction, 1994) de Quentin Tarantino

 

Um dos melhores filmes de muitas listas mundo à fora, marcou de vez a chegada do genial Quentin Tarantino ao cinema. Ao lado de muitos astros de hollywood, Bruce willis, ajuda a contar essa história com diálogos maravilhosos que estão nas mentes dos cinéfilos até hoje.

 

Os 5 Piores de Bruce Willis

5-“A Estranha Perfeita” (Perfect Stranger 2007) de James Foley

Não era para tudo dar errado, mas acaba acontecendo. Com um roteiro muito complicado, os próprios personagens se perdem na loucura do mesmo, Bruce Willis tem uma de suas piores atuações nas telonas.

4-“Duro de Matar 4.0” (Live Free or Die Hard, 2007) de Len Wiseman

A saga “Duro de Matar” merecia bem mais. É o filme que os fãs da franquia menos gostam. É tanta mentira ao mesmo tempo que você já não sabe qual filme tá vendo. Você acaba o filme e deduz: John McClane virou James Bond!

3-“16 Quadras” (16 Blocks, 2006) de Richard Donner

Com um bigode muito esquisito, Bruce Willis dá vida ao Det. Jack Mosley nesse filme que era para ser simples e legal que acaba sendo chato e maçante. O diretor do super divertido “Máquina Mortífera” não consegue agradar nesse longa que fala sobre um detetive que precisa escoltar uma testemunha que irá depor contra policias corruptos.

2-“Lágrimas do Sol” (Tears of the Sun, 2003) de Antoine Fuqua

Nem a beleza da deusa Monica Bellucci consegue tirar o filme do fracasso. Com uma trama que fala sobre um grupo de soldados que precisam resgatar uma médica na Nigéria e acabam se metendo em muitos problemas, porque a médica não quer ir embora. É um “Resgate do Soldado Ryan” disfarçado e muito mal feito.

1-“Provas e Trapaças” (Assassination of a High School President, 2008) de Brett Simon

Esse longa foi totalmente feito para o público adolescente mas eu acho que os próprios adolescentes não curtem esse filme. O que tem de clichês nessa fita não é brincadeira. Você acaba o filme e se pergunta: como o Bruce Willis aceitou esse papel?

Por: Raphael Camacho

Os 15 melhores trailers exibidos nos cinemas em 2009

O CinePOP selecionou, exclusivamente, os quinze melhores trailers lançados em 2009. O trabalho de um bom trailer é: vender o filme, divertir o público e ser motivo de falatório até a estréia da produção nos cinemas. Afinal, um bom trailer vale mais que mil palavras. A criação e edição de um trailer é fundamental para atiçar a curiosidade no público e conseguir um pouco de sucesso para a produção, por pior que ela se mostre ser depois de lançada. Não levamos em consideração o resultado do filme, mas sim quanto a prévia nos deixou com vontade de conferir a produção. Fique abaixo com os 15 melhores trailers de 2009:

15. Nine

 

14. Se Beber, Não Case!

 

13. G.I. Joe – A Origem de Cobra

 

12. O Exterminador do Futuro – A Salvação

 

11. Distrito 9

 

10. Harry Potter e o Enigma do Príncipe

 

9. Avatar

 

8. Onde Vivem os Monstros

 

7. Legião

 

6. Daybreakers

 

5. Do Começo ao Fim

 

4. 2012

 

3. UP – Altas Aventuras

 

2. Fúria de Titãs

 

1. Alice no País das Maravilhas

 

10 Segredos que Hollywood tenta esconder!

 

A indústria cinematográfica fatura bilhões todos os anos. E é claro que, com todo esse poder, ela tem segredos sujos e obscuros escondidos embaixo desta gigantesca máfia.

Provavelmente nunca conheceremos os segredos mais assustadores, mas com certeza já descobrimos os mais divertidos.

E listamos abaixo para vocês, 10 Segredos que Hollywood tenta esconder!

10. Nicole Kidman tentou um papel em ‘Ghost – Do Outro lado da Vida’

A vida de artista nunca é fácil. Quem diria Nicole Kidman. Hoje ela é uma estrela de primeiro escalão, com filmes incríveis como ‘As Horas’, ‘Os Outros’ e ‘Moulin Rouge’. Mas nem sempre foi assim.

Kidman fez teste para o papel de Molly, a protagonista, mas os produtores odiaram a atriz e chamaram Demi Moore para o papel. Já Meg Ryan foi convidada para o mesmo papel e recusou o trabalho e Bruce Willis recusou o papel de Sam porque achou que o filme não teria sucesso.

O papel de Oda Mae não foi escrito tendo Whoopi Goldberg em mente, mas Patrick Swayze, um admirador da atriz, convenceu os produtores de que ela seria perfeita para o papel.

9. Mark Wahlberg era para estar em avião que bateu no World Trade Center, Sharon Stone não devolve bracelete e Liv Tyler não sabia quem era o pai.

Era para o ator Mark Wahlberg (‘Os Infiltrados’) estar em um dos dois aviões que colidiram com o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. No último minuto, ele mudou os planos e foi de carro de Boston para Nova York, com alguns amigos.

É fato que os grandes estilistas emprestam ou presenteiam as celebridades com suas criações. Mas nem sempre a brincadeira dá certo. O famoso Harry Winston emprestou para Sharon Stone um bracelete de US$400 mil para que a atriz utilizasse no Oscar de 2004. Mas Stone não quis devolver a peça e revelou que Winston tinha dado à ela como um presente. A atriz processou Winston e recebeu indenização de U$12 milhões, alegando quebra de contrato.

Liv Tyler nasceu no dia 1 de julho de 1977 em Nova York com o nome Liv Rundgren. Sua mãe Bebe Buell, e seu parceiro Todd Rundgren, a criaram como seus pais. Liv achava que seu pai era Todd. A atriz descobriu que seu verdadeiro pai era Steven Tyler aos 9 anos de idade. Foi num show do Aerosmith. Ela havia começado a desconfiar anteriormente: “Eu não sabia o que era, mas eu comecei a vê-lo mais seguido, e significava tanto para mim que eu sempre escrevia isso no meu diário,” ela diz. “Eu estava muito confusa.” O show do Aerosmith colocou um fim nas suas suspeitas.

8. Atrizes que roubam

Em dezembro de 2001, Winona Ryder foi presa após ter sido pega roubando cerca de US$ 5 mil em roupas e acessórios da loja Saks Fifth Avenue, na badalada Beverly Hills. Depois de pagar a fiança a bela ganhou o direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ryder disse aos membros da segurança que a detiveram em dezembro que ela roubou quase US$ 6 mil em mercadorias de uma loja porque “estava fazendo laboratório” para se preparar para seu próximo papel, declarou o chefe da segurança, prestando depoimento em um tribunal esta segunda-feira. A atriz, que foi libertada após pagar fiança de US$ 20 mil, foi acusada de roubo e vandalismo, e quase pegou três anos de prisão.

Além de Ryder, a atriz Farrah Fawcett, que participou da primeira formação da série As Panteras, em 1976, foi presa duas vezes ao ser flagrada roubando roupas em uma loja.

7. Michael J. Fox não era o protagonista de ‘De Volta para o Futuro’

O ator inicialmente contratado para interpretar “Marty McFly” foi Eric Stoltz, que chegou a gravar metade do filme como o personagem. Entretanto os produtores consideraram que Stoltz não convenceria como um adolescente nas telas e Stoltz foi substituído por Michael J. Fox. Fox sempre foi a primeira opção para o papel de Marty.

No entanto seus compromissos com a série Family Ties o impediram de ser contratado inicialmente. Quando Eric Stoltz não foi aprovado, os produtores mais uma vez insistiram em tê-lo para o papel principal do filme e conseguiram um acordo com Fox e a NBC, que exibia a série.

Além disso, o ator Crispin Glover “George McFly” foi cortado das continuações porque, após o sucesso do primeiro filme, queria receber um cachê que segundo a produção era maior que o de Michael J. Fox. Assim o roteiro foi mudado e o personagem não aparece (pois foi morto numa realidade alternativa do tempo).

6. Marilyn Monroe pode não ter se suicidado

A atriz Marilyn Monroe pode ter sido vítima de uma complô para levar a seu suicídio, de acordo com um relatório do FBI, a polícia federal americana.

Segundo o relatório, Marilyn teria sido convencida por pessoas próximas de que, após consumir uma quantidade elevada de barbitúricos, seria encontrada a tempo e salva com uma lavagem estomacal. A tentativa de suicídio seria então usada para atrair a simpatia do público.

O Independent diz que o documento foi descoberto pelo diretor de cinema australiano Philippe Mora. Apesar de ter sido classificado como secreto em 1964, quando foi recebido pelo FBI, o relatório pode agora ser acessado sob as leis americanas de liberdade de informação.

Segundo o jornal britânico, o relatório diz que a conspiração teria o objetivo de impedir que a atriz tornasse público seu romance com Robert (Bobby) Kennedy, irmão do então presidente John F. Kennedy, com quem Marilyn também teria tido um caso.

 

5. Amigas nas telas, inimigas intimas na vida

Você sabia que as protagonistas de ‘Sex and the City’ nunca se deram bem?

Sarah Jessica Parker e Kim Cattrall já relevaram diversas vezes que não se suportam, e viviam deixando horrível o clima dos sets de filmagens do seriado. E no filme baseado na série não foi diferente. As duas se desentenderam diversas vezes nos sets, o que já provocou alguns atrasos nas filmagens e um clima péssimo nos bastidores.

‘Sex and the City’ foi uma série popular americana, baseada num livro com o mesmo nome de Candace Bushnell. Foi originalmente transmitida pela cadeia HBO, de 1998 até 2004. Passada na cidade de Nova Iorque, a série focava nas relações íntimas de quatro mulheres que eram amigas, três das quais nos trinta, e uma, Samantha, nos seus quarenta. O filme se passará quatro anos após o final do seriado.

Além de Parker e Cattral, as estrelas do cancelado seriado ‘Charmed’, Shannen Doherty e Alyssa Milano, se odiavam. A grande polêmica no fim da 3ª temporada foi a saída repentina de Shannen Doherty da série. Um dos motivos foram as constantes brigas que ela e Alyssa Milano tinham nos bastidores.

“Eu acho que é difícil quando… você põe duas pessoas diferentes para trabalhar juntas”, diz Alyssa Milano sobre o ocorrido.

 

4. Uma das ‘Bond Girls’ de 007 era um transexual

Cada vez é mais confirmado o velho ditado: as aparências enganam. E enganam até mesmo o mais famoso espião, Bond, James Bond. No filme, ‘007 – Somente para seus Olhos’ (1981), há uma bond girl transsexual. Seu nome artístico é Tula e trabalhou como modelo e atriz. Seu nome real é Barry Cossey, porém adotou o nome de Caroline Cossey após a operação. Barry Cossey nasceu na Inglaterra e tornou-se uma “showgirl” em Paris e na Itália, bem antes de se submeter à cirurgia de mudança de sexo no Charing Cross Hospital.

A partir daí ela apareceria em um ensaio fotográfico para a revista Playboy, cuja característica das fotos retomava a imagem de sua personagem no filme de James Bond.

Em ‘007 – Somente para seus Olhos’ , um navio-patrulha britânico afunda com uma valiosa arma secreta, além de causar o desaparecimento de um importante agente. Assim, 007 (Roger Moore) investiga o fato, pois tal arma não pode ficar nas mãos do inimigo.

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3. Jennifer Beals não dançava em ‘Flashdance’, e um dos dublês de dança era homem

Todos se lembram do fantástico e animado número musical de ‘Flashdance’, em que a personagem Alex, vivida por Jennifer Beals, se requebra toda, salta, se joga, rodopia e dá um show.

O que ninguém sabe, é que Beals, que ficou eternamente conhecida por seu desempenho no filme, nunca dançou. Ela ficou famosa num filme de dança onde ela não dança.

Jennifer foi substituída por três dublês dançarinas e só fez as cenas românticas. Nas cenas finais, ela chegou a ser substituída por um homem.

Como não sabia dançar, a atriz dançou, estrelando filmes de terror, como o “remake” da ‘Noiva de Frankenstein’ e ‘Turbulência 2’, seqüência de um filme que já não era bom. Atualmente Jennifer está na televisão fazendo um seriado sobre lésbicas, ‘The L Word’.

 

2. Sony Pictures criou um crítico falso para elogiar seus filmes

O estúdio de cinema Sony Pictures admitiu criar falsas resenhas para alguns de seus filmes. O Estado de Connecticut começou a investigar as atividades da Sony Pictures em junho de 2001, após relatos de que o estúdio havia atribuído resenhas de filmes a um pequeno jornal do Estado, o Ridgefield Press. As críticas haviam sido inventadas e o jornal não estava ciente de que seu nome estava sendo usado.

As resenhas foram atribuídas ao crítico David Manning e os falsos comentários elogiosos se referiam aos filmes Coração de Cavaleiro e O Animal.

“O que a Sony fez foi como ter um chef posando de crítico gastronômico e dando quatro estrelas de cotação para o seu restaurante”, disse James Fleming, o comissário de proteção ao consumidor de Connecticut. A Sony reconheceu ter inventado as críticas sobre os filmes em junho de 2001, após uma reportagem da revista Newsweek ter levantado a informação.

A companhia diz ter abolido a prática após ela ter se tornado pública, mas, segundo a Sony, outros estúdios utilizam estratégias idênticas. Recentemente, os estúdios Universal Pictures, 20th Century Fox e Artisan Entertainment admitiram ter usado seus funcionários e atores em comerciais de TV se passando por espectadores de filmes.

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1. Um diretor famoso que nunca existiu

Se um diretor sente que um filme ficou tão ruim ao ponto de querer tirar seu nome dos créditos, sempre pode usar ‘Alan Smithee’. Alan Smithee não existe, nunca existiu. O nome é um anagrama de The Alias Men, ou o Homem Apelido. O pseudônimo criado nos escritórios do Directors Guild of America (DGA, o sindicato dos diretores americanos) para que fosse usado por seus afiliados quando estes, descontentes, decidissem eliminar seus nomes verdadeiros dos filmes que sofreram mudanças radicais sob a ordem de produtores e distribuidores.

O suposto “Smithee” dirigiu 48 filmes, além de ser assistente de direção, fotógrafo, compositor, roteirista. O segredo só foi descoberto 20 anos após o primeiro filme assinado pelo “diretor”. Em 1997 um filme intitulado ‘Hollywood Muito Além Das Câmeras’ (An Alan Smithee Film: Burn Hollywood Burn) estreou, e contou a história sobre um diretor que chega a Hollywood para fazer um filme e, diante de tantas interferências por parte dos executivos dos estúdios, ele decide que não colocará seu nome. E acaba assinando o projeto com um pseudônimo. E então o segredo finalmente foi revelado.

Vários diretores famosos assinaram com o pseudônimo após não aprovarem o resultado de seus trabalhos. John Frankenheimer não gostou da edição final de ‘Riviera’ (para TV em 1987), Dennis Hopper fez o mesmo em ‘Atraída Pelo Perigo’ (1989), filme com Jodie Foster, Vincent Price e John Turturro. Sam Raimi escreveu com o irmão Ivan Raimi o roteiro da comédia ‘The Nutt House’, não aprovou as filmagens conturbadas e assinou como Smithee. David Lynch se decepcionou com sua versão para TV da ficção científica ‘Duna’.. e adivinha o que ele fez. Até ‘Os Pássaros 2’ foi assinado pelo pobre Smithee.

Mas ‘Alan Smithee’ era para ser um pseudônimo, que deveria permanecer em sigilo. Eis um segredo que Hollywood deixou escapar.

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Os 10 melhores trailers exibidos nos cinemas em 2008

Para começar o ano bem, o CinePOP selecionou mais uma lista com um balanço do que foi melhor em 2008.

E desta vez elegemos os 10 trailers que conseguiram vender o filme, divertir o público e ser motivo de falatório até a estréia da produção nos cinemas. Afinal, um bom trailer vale mais que mil palavras.

Convenhamos: todos amamos listas!

Fique abaixo com os 10 melhores trailers de 2008:

10. Segurando as Pontas

  

 9. Queime depois de Ler

 

8. Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal

 

7. Star Trek

 

6. Homem de Ferro

 

5. Sexta-Feira 13

 

4. O Exterminador do Futuro – A Salvação 

3. Wall-E

 

2. Watchmen

 

1. Batman – O Cavaleiro das Trevas – Trailer Coringado

 

Os 10 Melhores Musicais de todos os tempos

10. Os Produtores

Adaptação recente, feita em 2005, revive outro clássico musical da Broadway.

A originalidade da história já faz do filme ótimo e diversão garantida. A idéia é criar a pior peça já escrita. Refazem, então, o musical “Primavera para Hitler” com o nazista um tanto diferente do original. Risadas no filme inteiro. Vale a pena assistir.


 

9. Grease

Quando John Travolta ainda era um galã, em 1978, ele interpretou o melhor papel de sua vida: o bad boy charmoso e cantante Danny, que morre de paixão pela recatada Sandy, mas não assume para não perder a pose para os amigos machões. Músicas clássicas românticas e agitadas que agradam até hoje.

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8. Dançando no Escuro

O musical mais contemporâneo feito até hoje, é do ano de 2000. A cantora Björk estréia nos cinemas como Selma, uma mãe solteira que ficou cega e, por conta disso, todos se aproveitam dela, pois é muito bondosa e ingênua. Apesar de ser muito triste, para quem não assistiu vale a pena. Mas é bom saber que não tem final feliz…

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7. Moulin Rouge

Este musical sexy e colorido foi lançado em 2001 e indicado a seis Oscars. Ganhou dois deles: Melhor Figurino e Direção de Arte. Nicole Kidman e Ewan McGregor protagonizam o casal sonhador e inquieto. Músicas ótimas o que inclui até uma do mestre Elton John: Your Song.

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6. DreamGirls

Um dos mais recentes musicais, este de 2006, teve uma grande divulgação por conta da cantora Beyoncé no elenco, mas, quem realmente roubou a cena (e ganhou um Oscar), foi a excelente e novata Jennifer Hudson. A história é inspirada no grupo The Supremes, que Diana Ross fazia parte. And I Am Telling You é, sem dúvidas, a melhor música cantada no filme.

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5. O Fantasma da Ópera

A nova versão do musical mais tradicional da Broadway foi feita para as telonas em 2004. Até para quem assiste pela primeira vez é possível reconhecer algumas das músicas, pois são muito populares e repetidamente cantadas no mundo inteiro. Algumas das melhores músicas já feitas estão no filme, como por exemplo, All I Ask Of You.

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4. A Bela e a Fera

Lançado em 1991, é o musical mais fofo da Disney. Marcou infâncias e é usado como referência até os dias de hoje. A história é sobre a jovem Bela que, para proteger seu pai, acaba prisioneira do temido Fera em seu castelo. Com o tempo, aprende que a aparência dele não é nada comparada ao que ele realmente é. Rende, inclusive, algumas lágrimas, para os mais sensíveis.

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3. Noviça Rebelde

Outro musical antigo, este de 1965, com uma trilha sonora incrível e história emocionante. Julie Andrews de volta ao papel principal num musical que se passa na década de 30, na Áustria, quando a noviça (Andrews) vai trabalhar como governanta na casa do capitão Von Trapp (Christopher Plummer), que tem sete filhos e é viúvo. A chegada dela muda tudo, inclusive a maneira que os filhos do capitão são educados.

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2. Mágico de Oz

Considerado um dos filmes mais marcantes dos últimos tempos, este musical de 1939 entrou para a história por conta das músicas universalmente conhecidas (na voz da Judy Garland) como Somewhere Over The Rainbow, a principal e mais bonita do filme. Todos os personagens (espantalho, homem de lata, cachorro, bruxa) são cativantes e te fazem embarcar na aventura que é o filme.

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1. Mary Poppins

É um clássico da Disney, lançado em 1964, que conta a história da babá “especial” Mary Poppins (Julie Andrews) que é contratada para cuidar dos filhos pestinhas do casal Michael e Jane. A história é encantadora, divertida e as músicas excelentes. É raro um musical ter todas as músicas legais, mas neste filme isto acontece. A parte mais divertida é quando Mary chega pela primeira vez na casa e começa a tirar tudo da bolsa em frente às crianças, inclusive um guarda chuva gigante.

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Por: Janis Lyn Almeida Alencar

 

As10 Melhores Frases de ‘Tropa de Elite’ e ‘Tropa de Elite 2’

‘Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro’ é o filme do ano e se tornou o mais visto na história do cinema nacional, com um público de 10.736.995 de espetadores.

Assim a produção ultrapassa o campeão anterior, ‘Dona Flor e Seus Maridos’. Além disso, o filme conseguiu o feito de se tornar um fenômeno cultural, colocando o Coronel Nascimento (Wagner Moura) no patamar de ídolo nacional. O personagem também se transformou em uma metralhadora de frases que já são bordões entre o público.

Pegando carona nas belas palavras dos personagens de ‘Tropa 1’ e ‘2’, elegemos as 10 melhores frases dos dois filmes.

 

Confira abaixo:

10. “A responsabilidade é minha. O Comando é meu.”

9. “Eu não caí pra baixo parceiro, eu caí pra cima.”

8. “Bota na conta do Papa.”

7. “O sistema é f***, parceiro.”

6. “A coisa vai feder e feder com todos os erres!”

5. “Bota no saco.”

4. “Quer me f****, me beija c******!”

3. “O senhor é um fanfarrão, xerife.”

2. “Missão dada é missão cumprida.”

1. “Pede pra sair! Pede pra sair!”

 

Por: Vanessa Wohnrath
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Os 10 Melhores Filmes Conspiracionistas

A “cultura do medo” norte-americana produziu inúmeros – e bons – filmes sobre o tema e enumerá-los nesta lista não foi uma tarefa fácil.

O critério para a seleção foi a importância da conspiração, como o roteiro soube conduzí-la sem deixar perguntas não-respondidas e o grau de envolvimento provocado no expectador.

Confira abaixo:

10. Identidade Bourne (The Bourne Identity, 2002)

Homem resgatado em alto-mar por barco pesqueiro após sobreviver um atentado, acorda com amnésia. Ele tem apenas uma pista, um número de conta bancária encontrado em um chip dentro de seu corpo. A partir daí, começa investigação para descobrir quem é realmente e por que possui “super” habilidades.

Nível de paranóia: ALTO. O agente secreto interpretado por Matt Damon não confia em ninguém, nem mesmo em si próprio. A conspiração continua por mais dois filmes.

 

9. O Candidato (Kadidaten, 2008)

Advogado de defesa, acorda ao lado do corpo de uma mulher e é acusado de assassinato. Sofrendo as conseqüências, ele é caçado por um grupo de chantagistas que ameaçam expô-lo. Mas as coisas podem não ser o que aparentam, e estarem ligadas com a morte de seu pai em circunstâncias misteriosas um ano antes.

Nivel de paranóia: MÉDIO.

Suspense dinamarquês pouco conhecido no Brasil, repleto de reviravoltas que garantem supresas absurdas até o último minuto. Os americanos já preparam uma refilmagem com Sam Worthington (Avatar) no papel principal.

 

8. Vidas em Jogo (The Game, 1997)

Um milionário entediado (Michael Douglas) recebe como presente de aniversário de seu irmão (Sean Penn) um cartão que lhe dá acesso a um divertimento incomum, organizado pela empresa “Serviços de Recreação do Consumidor”. Deste momento em diante o sujeito se vê envolvido em um perigoso game onde o objetivo parece ser assassiná-lo.

Nível de paranóia: ALTO. Esta pérola

dirigida por David Fincher revela-se um divertido jogo de gato e rato à la Hitchcock cheio de reviravoltas. O roteiro tem alguns furos absurdos, mas que não comprometem a (boa) intenção do longa.

 

7. Os Três Dias do Condor (Three Days of The Condor, 1975)

Robert Redford é um agente da CIA que trabalha apenas com serviço burocrático e de um hora para outra descobre que todos em sua equipe foram mortos. Perseguido por um frio e misterioso assassino (Max Von Sydow), ele “sequestra” uma fotógrafa (Faye Dunaway) e juntos tentam descobrir quem está comandando esta tramóia.

Nível de paranóia: MÉDIO. O longa dirigido pelo já falecido Sidney Pollack envolve os magnatas do petróleo que não estão para brincadeira quando sua fonte de riqueza é ameaçada.

 

6. A Conversação (The Conversation, 1974)

Francis Ford Coppola recebeu Palma de Ouro em Cannes por esta pequena obra-prima que conta a história de um competente e sofisticado profissional da espionagem (Gene Hackman), apaixonado pelo que faz, que entra em crise quando fica sabendo a finalidade escusa de um de seus trabalhos.

Nível de paranóia: ALTO. A transformação por qual passa o personagem de Hackman somados a melancólica trilha e o roteiro preciso transformam esta obra num ensaio inteligente, realista e intenso.

 

5. Sob O Dominio do Mal (The Manchurian Candidate, 1962)

Após retornar como heróis da Guerra da Coréia, soldados não conseguem se lembrar direito o que aconteceu para terem recebido tal condecoração. Aos poucos vão descobrindo que suas mentes guardam terríveis segredos e foram manipuladas pelos inimigos russos através de uma perigosa lavagem cerebral.

Nível de paranóia: ELEVADO. Realizado numa época em que a Guerra Fria pairava sob o ar e os EUA tentava se recuperar da paranóia do McCarthysmo, o longa expressa o conflito ideológico entre o capitalismo e o comunismo.

 

4. O Informante (The Insider, 1999)

O filme narra a real história de Lowell Bergman, produtor de TV do famoso “60 Minutes”, que em 1995 convenceu o cientista Jeffrey Wigand (Russell Crowe), ex-pesquisador de uma grande empresa de tabaco dos EUA, a revelar toda verdade sobre a manipulação de nicotina e a inserção de carcinógenos em cigarros para aumentar a dependência a estes.

Nível de paranóia: BAIXO. Apesar da relevância do longa dirigido por Michael Mann ao procurar cobrir a maior quantidade possível de fatos envolvidos neste polêmico caso, o mais revoltante é saber que esta conspiração existe, é permitida e continua.

 

3. O Suspeito da Rua Arlington (Arlington Road, 1999)

Jeff Bridges (num dos melhores papéis de sua carreira) faz um professor de história que após salvar a vida do filho de seus novos vizinhos começa a desconfiar que, na verdade, eles são terroristas.

Nível de paranóia: ALTO. A atuação do trio central (Jeff Bridges, Joan Cusack e Tim Robbins) somados a trilha sonora assustadora de Angelo Badalamenti e a montagem nervosa de Conrad Buff, faz qualquer espectador suar frio ao embarcar na obsessão do personagem de Bridges.

 

2. Todos Os Homens do Presidente (All The President Men, 1976)

Verdadeira aula de jornalismo para qualquer aspirante a profissão, o longa mostra como dois repórteres do Washington Post foram fundamentais para a renuncia do presidente Richard Nixon, depois do escândalo envolvendo grampos na sede dos Democratas em 1972.

Nível de paranóia: NULO. O fato foi comprovado nos tribunais. Os cinco homens que tentaram instalar a escuta telefônica no Edificio Watergate foram pegos com a boca na botija e confessaram suas intenções.

 

 

1. JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar (JFK, 1991)

Épico político dirigido por Oliver Stone que reconstitui o assassinato do presidente americano John Kennedy em 1963. Kevin Costner interpreta um incansável promotor que faz de tudo para provar que Kennedy foi vítima de um complô e não simplesmente assassinado por uma única pessoa, Lee Harvey Oswald, como concluiu-se no inquérito preliminar.

Nivel de paranóia: ELEVADO. Stone defende a tese de uma conspiração envolvendo revolucionários cubanos, a CIA e a própria cúpula do governo americano.

Por: Getro Guimarães (BLOG

Os 10 Melhores Desenhos da Disney da Pré-Digital

Muito antes dos Nemos e Wall-Es, antes de conhecer um “sujeito” chamado Pixar, os estúdios Disney já produziam algumas das mais belas animações.

Vamos às 10:

10. Fantasia 

 

‘Fantasia’ ganha em beleza e originalidade, mas perde em empolgação. Foi um grande fiasco para os estúdios. O filme é a reunião de várias sequências animada acompanhadas por músicas clássicas; a mais famosa – e divertida – é a do Mickey Feiticeiro. O desejo de Walt Disney era relançar todo o ano o filme com cenas novas. Mas o fracasso de bilheterias impediu o projeto. Anos depois, em 1999, uma continuação chamada Fantasia 2000 foi lançado, mantendo o mesmo nível técnico.

 

9. Pinóquio

Muita criança deixou de mentir depois do nariz grande de Pinóquio. A história do boneco de madeira que ganha vida e depois se perde na cidade deixando seu pai-criador preocupado foi um dos mais tocantes e delicados filmes da Disney. O amor entre criador e criatura era puro e a delicadeza dos traços dos desenhistas do estúdio coincidia com a fragilidade do protagonista. O filme também sabia gerar pavor: quanta angustia a sequência onde o protagonista vira um burro. Assista o trailer.

 

8. Cinderela 

 

A mocinha reprimida pelas irmãs, uma fada madrinha que lhe concede uma noite de princesa, um sapato deixado ao correr e um príncipe em busca do seu amor. Disney soube transpor para os desenhos a essência do conto de fadas clássico: a sensação de que uma gata borralheira só não é rainha porque lhe roubaram esse direito, mas um dia o príncipe virá resgatá-la. Sucesso nos cinemas e nas festas infantis.

 

7. A Dama e o Vagabundo 

Apenas duas palavras: romântico e fofo. O romance clássico entre uma dama e um vagabundo onde o amor supera barreiras. E fofo… ora, porque os cães eram lindo e o beijo com o macarrão é o auge da pureza explicita encobrindo o erotismo subliminar.

 

6. Peter Pan 

A Terra do Nunca é muito mais que o rancho de Michael Jackson. Lá, mora Peter Pan, o menino que não queria crescer. E é nessa terra de magia quer Wendy e seus irmãos são levados para viver aventuras com piratas e fadas miúdas. O filme foi baseado na peça de teatro homônima de J. M. Barrie, que inspirou muitas adaptações para teatro, livros e filmes. A versão da Disney, de 1953, continua a mais conhecida. Em 2004, a história do criador de Peter Pan foi levada às telas no longa “Em Busca da Terra do Nunca”.

 

5. A Bela Adormecida 

 

Entre os filmes onde a protagonista é uma princesa, este foi o mais equilibrado: há o romance clássico, que agradam às meninas, e ótimas cenas de ação para os garotos. E tem suspense, belas cenas, como a do castelo da Bela, e um das mais medonhas vilãs dos desenhos. O humor é garantido pelas fadas madrinhas!

 

4. Aladdin 

“Aí, vem, o Príncipe Ali! Salve, o Príncipe Ali!” Anuncia a música enquanto Aladdin entra no reino de Agrabah como se fosse um grande príncipe! O filme pode parecer um pouco monótono para padrões atuais, mas foi febre a história do “pivete” que encontra uma lâmpada mágica. Pontos altos: as piadas, as músicas, as piadas do Gênio da Lâmpada, o próprio Gênio! Aliais, o filme inteiro é um ponto alto!

 

3. A Branca de Neve e os Sete Anões 

 

Não foi apenas uma obra-prima. Inaugurou da era dos desenhos. Foi com a história da menina que foge da madrasta e se refugia com sete anões que Walt Disney mostrou ser possível fazer desenhos animados em formato de longa-metragem. Mas o filme não é só isso: tem um belo acabamento, uma história bem contada, personagens antológicos e uma bela abertura. Recebeu um prêmio especial: um Oscar e sete Mini-Oscars.

 

2. A Bela e a Fera 

 

 Este só não é primeiro porque tinha que ter um segundo. Ótimos traços, algumas das mais belas músicas dos desenhos, bela história. O filme consegue evoluir do suspense para o romance e depois para a ação sem tropeços. O prólogo foi muito bem bolado: explica-se a maldição da Fera através de vitrais, como se a história estivesse encravada no castelo.

 

1. O Rei Leão 

 

Este só não é segundo porque tinha que ter um primeiro. Ação, aventura, romance, intrigas, traições, músicas, piadas. Se não fosse desenho e tivesse um pouco mais de pimenta poderia ser um seriado americano. A direção do desenho consegue mexer com os sentimentos da plateia: levam-nos da adrenalina ao nó na garganta rapidamente, como na morte do pai de Simba pela manada de gnus. Primeiro ficamos tensões com aquele estouro de manada, depois, choramos pela morte de Mufasa. O Rei Leão é o 32° longa da Disney e o primeiro com argumento original. Antes, os estúdios se inspiravam em fábulas e clássicos literários. Depois dele, a Disney só alcançaram o mesmo sucesso com longas digitais.

As 10 Melhores Crianças Malvadas do Cinema

Os critérios básicos levados em conta para elaborar esta lista, salvo raras excessões, foram genética e fenômenos paranormais. Alguns fantasminhas ficaram de fora, não só pela qualidade (leia-se intensidade dramática) de suas aparições nos filmes, mas também por não serem assim tão “malvados” e só assombrarem porque desejam descansar em paz.

Confira abaixo:

10. Esther (A Orfã, 2009)

Esther é uma menina russa de 9 anos que é adotada por um casal traumatizado pela perda de um bebê. Aos poucos, vai mostrando suas garras e passa a aterrorizar o casal. O filme dirigido pelo catalão Jaume Collet-Serra não é lá essas coisas, mas a interpretação da novata Isabelle Fuhrman, garantem ao menos o décimo lugar.

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9. As Crianças de “Amaldiçoados” (The Children, 2008)

Longa britânico onde pais e filhos vão passar o feriado de Natal numa cabana isolada e as crianças contraem uma espécie de virus que as transformam em mini serial-killers incontroláveis. Inspirado livremente no clássico sessentista A Aldeia dos Amaldiçoados.

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8. As Crianças de “Eles” (Ils, 2006)

Grupo de “tranca-ruas” decide apavorar e matar casal de franceses que vive num enorme casarão afastado do centro de Bucareste, na Romênia. Brincadeira nada agradável que, para piorar, é baseada em fatos reais.

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7. Samara Morgan (O Chamado, 2002)

Incompreendida por seus pais, Samara (Daveigh Chase) foi jogada no poço de uma velha fazenda onde sobreviveu por sete dias. Depois disso, sua alma usou a habilidade de fotografia espírita para gravar sua história e sofrimento numa fita de video que traz a morte para quem a assiste. Apesar de aparecer pouco no filme, quando surge, é garantia de sustos.

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6. Gage Creed (Cemitério Maldito, 1989)

O garotinho Miko Hughes, é uma criança que morreu e foi enterrada em um cemitério indígena amaldiçoado. Gage volta como um zumbizinho assassino que não respeita os mais velhos.

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5. Rhoda Penmark (The Bad Seed, 1956)

Numa época em que o cinema ainda era inocente, o diretor Mervyn LeRoy deu vida ao conto de Maxwell Anderson, onde a aparente doce garotinha vivida pela fantástica Patty McCormack é capaz de mentir, roubar e até matar. Com um instinto assassino herdado de sua avó, a loira elimina outras garotas impiedosamente por motivos fúteis, como brinquedos e medalhas. A interpretação rendeu um Globo de Ouro e uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz.

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4. Isaac Chroner (Colheita Maldita, 1984)

Salvam-se desta irregular adaptação de um conto homônimo de Stephen King, a bela Linda Hamilton (Exterminador do Futuro) e o garoto John Franklin no papel de um pastor mirim, líder de uma seita pagã que é responsável pela morte de dezenas de adultos sob seu comando.

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3. Henry Evans (O Anjo Malvado, 1993)

Macaulay Culkin cansado da fama de “garoto bonzinho” que ganhou depois da série Esqueceram de Mim, aceitou participar deste suspense ao lado de Elijah Wood. Aqui ele é um psicopatinha que incita o primo Frodo a fazer as piores artes, tipo, jogar um boneco de uma ponte no meio de uma rodovia.

2. Regan MacNeil (O Exorcista, 1973)

A personagem de Linda Blair levita, vira a cabeça 360 graus e até usa um crucifixo para masturbar-se em uma das cenas mais famosas do longa. Só não ocupa o primeiro posto porque fez tudo isso possuída pelo demo e o filho dele já ocupou o trono. O filme foi vencedor de dois Oscars e os efeitos especiais usados marcaram a época.

1. Damien Thorn (A Profecia, 1976)

Adotado por um casal americano que perdeu o filho durante o parto, Damien revela ser uma “criança problema” desde cedo, provocando inquietude e morte por onde passa. O que seus pais não sabem é que ele é o demônio encarnado com o número 666 tatuado na cabeça e tudo.

Por: Getro Guimarães (BLOG)

 

Os Dez Mais Persistentes do Cinema

 

“Posso pedir uma coisa? Não! Posso pedir uma coisa? Já disse não! Hum, deixa eu pedir uma coisa? NÃO! Ei? O que é? Deixa eu pedir uma coisa?” Pessoas insistentes fazem coisas assim. Normalmente, achamos elas chatas.

Fizemos uma lista com pessoas que você pode achar um saco ou muito bacana, mas, sem dúvida, eles fariam várias vezes a mesma pergunta!

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10. Rodrigo Santoro

O cara é legal, é brasileiro e não desiste nunca. Após ótimos papeis no cine nacional, ele vem buscando uma personagem em Hollywood que tenha mais de uma folha de diálogos. Temos esperança de vê-lo um dia como protagonista decente e com voz própria, e não a dublagem de 300 que mais lembrava o computador HALL de 2001 – Uma odisséia no espaço! Rodriguinho, torcemos por você!

 

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9. Leonardo DiCaprio

Para as fãs, apenas Leo! Ele começou como mais um galã. Mas, desde as parcerias com Martin Scorsese, vem buscando se firmar como grande ator. Ele parece ter gás: já concorreu a três estatuetas do Oscar, entre melhor ator e coadjuvante, e tem buscado trabalhos mais desafiadores. Em pelo menos dois trabalhos ele já demonstrou capacidade de virar ator com um A em caps lock: em “Prenda-me se for capaz”, de Spielberg, e em “Os Infiltrados”, de Scorsese. O menino parece ter talento. Que continue insistindo!

 

8. Xuxa

Xuxa é mais conhecida pelo seu trabalho na TV. Porém… quem não se lembra de “Lua de Cristal”? Foi o primeiro filme de Xuxa já como a “Rainha dos Baixinhos”. Antes, fez filmes para outro público. Não, ela não fez filme pornô: era “Amor Estranho Amor”, um drama dirigido por Walter Hugo Khouri. Depois de conseguir censurar o filme na justiça, Xuxa passou a fazer participações especiais em filmes dos Trapalhões e, sem seguida, a estrelar os seus próprios. Até hoje, ela continua a fazer filmes, mesmo com os índices da TV em baixa. Mais um brasileiro que canta “Tente outra vez” (música de Raul Seixas).

 

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7. Harrison Ford

O caro é bom ator! E mesmo fazendo, no começo da carreira, um papel marcante como Han Solo, de “Guerra nas Estrelas”, conseguiu transcender os rótulos. Mas, poxa, resgatar “Indiana Jones”, o cara é insistente mesmo! Mas, tudo bem, Indiana é ícone!

 

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6. George Lucas

Se as ficções científicas não são tediosas como as belas cenas de “2001” e se escutamos explosões no vácuo espacial, devemos a ele. George Lucas revolucionou a indústria e, para o bem e para o mal, elevou o nível dos efeitos especiais. O cara teve a genialidade de criar um universo em ”Guerra nas Estrelas” e gerou uma horda de fanáticos.

Onde está sua insistência? Na última trilogia, ora bolas! Ele poderia ter deixado engavetado o projeto, mas levou adiante e fez os Episódios I, II e III. Para alguns fãs, apócrifos, para outros, geniais. George Lucas até tentou inovar no Episódio I, porém o resultado ficou a desejar.

Nos demais, principalmente no último, ele fez ótimo cinema, mas sem revoluções: entre a primeira e a segunda trilogia haveria de ter “Matrix” e “O Senhor dos Anéis”.

 

5. Woody Allen

É que nem especial de fim de ano do Roberto Carlos: todo ano, tem Woody Allen! Sem dúvida ele é teimoso. E um amante do cinema e de Nova York. Já saíram da mão dele preciosidades como “Noiva Nervosa, Noivo Neurótico”, “Crimes e Pecados”, “Poderosa Afrodite”, “Melinda e Melinda”, “Zelig” entre outros.

Mas, claro, um insistente patológico, volta e meia produz porcarias, como “O Escorpião de Jade”, “Celebridades” ou “Match Point” – que foi bem acolhido por crítica e público.

Porém, mesmo o pior de Allen é melhor que muita fita por aí! Que continue na sua insistência e paixão pelo cinema!

4. Martin Scorsese

Nem precisaria escrever mais de uma linha explicando a insistência desse cara: ele só faltou falar: “Poxa, me dá um Oscar!” Ele já fez grandes filmes: só entre unânimes, temos “Táxi Driver” e “Touro Indomável”. Sem falar de “Bons Companheiros”, “Gangues de Nova York”.

Mas nunca tinha recebido um Oscar. Nos últimos tempos, era visível que seguia uma fórmula para ser premiado. Quando recebeu o Oscar por “Os Infiltrados” fez cara de: “é, até que enfim!”

3. Mel Gibson

Ele até não insiste muito como ator. Mas como diretor… Persistente, tem premiado a sétima arte com abobrinhas do tipo “A Paixão” e “Apocalypto”. Sua primeira direção de destaque foi no insone “Coração Valente”. A tentativa de fazer um épico faz dormir até os mais agitados.

Pelo menos, está primeira exploração da cadeira de diretor não estava impregnado do discurso religioso: não há problema algum em fazer filmes religiosos, mas que se faça direito: os filmes são mal dirigidos, do enquadramento à luz.

Aceitável só a maquiagem: para criar uma experiência religiosa nos cinemas, ele jogou fora todo conteúdo da história de cristo e fez um Paixão “Mad Max”!

2. Sharon Stone

A mulher além de linda e ter QI alto demonstrou talento em trabalhos como “Flores Partidas”. Sharon parecida começar a direcionar a carreira para atuações mais maduras.

Porém… ah, aquele eterno porém: ressuscitou a psicopata de “Instinto Selvagem”. Ok, ela continua linda, mas uma coisa é cruzar as pernas quando nova, outra é com quase 50. Tudo bem, ela continua linda, mas o filme não convence: é tosco, péssimas atuações, narrativa fajuta. E pior: ela fará o terceiro, agora como diretora!

Mas, ok, ela continua insistentemente linda!

1. Sylvester Stallone

Quem poderia ser mais persistente do que o homem que ressuscitou o boxeador Rocky Balboa e o brucutu John Rambo? E tudo em apenas dois anos? O primeiro lugar só poderia ser de Sylvester Stallone.

A primeira reencarnação foi de Rocky Balboa: o filme homônimo começa mostrando a aposentadoria de Rocky, como dono de um restaurante. Claro, antes do final, assistimos à clássica luta de boxe e ao ainda mais clássico treinamento – com direito à mesma música do filme original e à mesma escadaria do filme original! Dejà vu!

Apesar de clichê, depois de assistir “Rocky Balboa” ainda se consegue sair com gosto bom na boca da sala! Mas, em “Rambo IV”, não! Ele aloprou: uma história com menos pé e cabeça do que a do filme anterior e com seqüências extremamente violentas!

Alguém que traz de volta tantos personagens famosos em tão pouco tampo, só poderia merecer o primeiro lugar.

Por: Georgenor de S. Franco Neto