O CinePOP selecionou, exclusivamente, os quinze melhores trailers lançados em 2009. O trabalho de um bom trailer é: vender o filme, divertir o público e ser motivo de falatório até a estréia da produção nos cinemas. Afinal, um bom trailer vale mais que mil palavras. A criação e edição de um trailer é fundamental para atiçar a curiosidade no público e conseguir um pouco de sucesso para a produção, por pior que ela se mostre ser depois de lançada. Não levamos em consideração o resultado do filme, mas sim quanto a prévia nos deixou com vontade de conferir a produção. Fique abaixo com os 15 melhores trailers de 2009:
A indústria cinematográfica fatura bilhões todos os anos. E é claro que, com todo esse poder, ela tem segredos sujos e obscuros escondidos embaixo desta gigantesca máfia.
Provavelmente nunca conheceremos os segredos mais assustadores, mas com certeza já descobrimos os mais divertidos.
E listamos abaixo para vocês, 10 Segredos que Hollywood tenta esconder!
10. Nicole Kidman tentou um papel em ‘Ghost – Do Outro lado da Vida’
A vida de artista nunca é fácil. Quem diria Nicole Kidman. Hoje ela é uma estrela de primeiro escalão, com filmes incríveis como ‘As Horas’, ‘Os Outros’ e ‘Moulin Rouge’. Mas nem sempre foi assim.
Kidman fez teste para o papel de Molly, a protagonista, mas os produtores odiaram a atriz e chamaram Demi Moore para o papel. Já Meg Ryan foi convidada para o mesmo papel e recusou o trabalho e Bruce Willis recusou o papel de Sam porque achou que o filme não teria sucesso.
O papel de Oda Mae não foi escrito tendo Whoopi Goldberg em mente, mas Patrick Swayze, um admirador da atriz, convenceu os produtores de que ela seria perfeita para o papel.
9. Mark Wahlberg era para estar em avião que bateu no World Trade Center, Sharon Stone não devolve bracelete e Liv Tyler não sabia quem era o pai.
Era para o ator Mark Wahlberg (‘Os Infiltrados’) estar em um dos dois aviões que colidiram com o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001. No último minuto, ele mudou os planos e foi de carro de Boston para Nova York, com alguns amigos.
É fato que os grandes estilistas emprestam ou presenteiam as celebridades com suas criações. Mas nem sempre a brincadeira dá certo. O famoso Harry Winston emprestou para Sharon Stone um bracelete de US$400 mil para que a atriz utilizasse no Oscar de 2004. Mas Stone não quis devolver a peça e revelou que Winston tinha dado à ela como um presente. A atriz processou Winston e recebeu indenização de U$12 milhões, alegando quebra de contrato.
Liv Tyler nasceu no dia 1 de julho de 1977 em Nova York com o nome Liv Rundgren. Sua mãe Bebe Buell, e seu parceiro Todd Rundgren, a criaram como seus pais. Liv achava que seu pai era Todd. A atriz descobriu que seu verdadeiro pai era Steven Tyler aos 9 anos de idade. Foi num show do Aerosmith. Ela havia começado a desconfiar anteriormente: “Eu não sabia o que era, mas eu comecei a vê-lo mais seguido, e significava tanto para mim que eu sempre escrevia isso no meu diário,” ela diz. “Eu estava muito confusa.” O show do Aerosmith colocou um fim nas suas suspeitas.
Em dezembro de 2001, Winona Ryder foi presa após ter sido pega roubando cerca de US$ 5 mil em roupas e acessórios da loja Saks Fifth Avenue, na badalada Beverly Hills. Depois de pagar a fiança a bela ganhou o direito de aguardar o julgamento em liberdade. Ryder disse aos membros da segurança que a detiveram em dezembro que ela roubou quase US$ 6 mil em mercadorias de uma loja porque “estava fazendo laboratório” para se preparar para seu próximo papel, declarou o chefe da segurança, prestando depoimento em um tribunal esta segunda-feira. A atriz, que foi libertada após pagar fiança de US$ 20 mil, foi acusada de roubo e vandalismo, e quase pegou três anos de prisão.
Além de Ryder, a atriz Farrah Fawcett, que participou da primeira formação da série As Panteras, em 1976, foi presa duas vezes ao ser flagrada roubando roupas em uma loja.
7. Michael J. Fox não era o protagonista de ‘De Volta para o Futuro’
O ator inicialmente contratado para interpretar “Marty McFly” foi Eric Stoltz, que chegou a gravar metade do filme como o personagem. Entretanto os produtores consideraram que Stoltz não convenceria como um adolescente nas telas e Stoltz foi substituído por Michael J. Fox. Fox sempre foi a primeira opção para o papel de Marty.
No entanto seus compromissos com a série Family Ties o impediram de ser contratado inicialmente. Quando Eric Stoltz não foi aprovado, os produtores mais uma vez insistiram em tê-lo para o papel principal do filme e conseguiram um acordo com Fox e a NBC, que exibia a série.
Além disso, o ator Crispin Glover “George McFly” foi cortado das continuações porque, após o sucesso do primeiro filme, queria receber um cachê que segundo a produção era maior que o de Michael J. Fox. Assim o roteiro foi mudado e o personagem não aparece (pois foi morto numa realidade alternativa do tempo).
6. Marilyn Monroe pode não ter se suicidado
A atriz Marilyn Monroe pode ter sido vítima de uma complô para levar a seu suicídio, de acordo com um relatório do FBI, a polícia federal americana.
Segundo o relatório, Marilyn teria sido convencida por pessoas próximas de que, após consumir uma quantidade elevada de barbitúricos, seria encontrada a tempo e salva com uma lavagem estomacal. A tentativa de suicídio seria então usada para atrair a simpatia do público.
O Independent diz que o documento foi descoberto pelo diretor de cinema australiano Philippe Mora. Apesar de ter sido classificado como secreto em 1964, quando foi recebido pelo FBI, o relatório pode agora ser acessado sob as leis americanas de liberdade de informação.
Segundo o jornal britânico, o relatório diz que a conspiração teria o objetivo de impedir que a atriz tornasse público seu romance com Robert (Bobby) Kennedy, irmão do então presidente John F. Kennedy, com quem Marilyn também teria tido um caso.
5. Amigas nas telas, inimigas intimas na vida
Você sabia que as protagonistas de ‘Sex and the City’ nunca se deram bem?
Sarah Jessica Parker e Kim Cattrall já relevaram diversas vezes que não se suportam, e viviam deixando horrível o clima dos sets de filmagens do seriado. E no filme baseado na série não foi diferente. As duas se desentenderam diversas vezes nos sets, o que já provocou alguns atrasos nas filmagens e um clima péssimo nos bastidores.
‘Sex and the City’ foi uma série popular americana, baseada num livro com o mesmo nome de Candace Bushnell. Foi originalmente transmitida pela cadeia HBO, de 1998 até 2004. Passada na cidade de Nova Iorque, a série focava nas relações íntimas de quatro mulheres que eram amigas, três das quais nos trinta, e uma, Samantha, nos seus quarenta. O filme se passará quatro anos após o final do seriado.
Além de Parker e Cattral, as estrelas do cancelado seriado ‘Charmed’, Shannen Doherty e Alyssa Milano, se odiavam. A grande polêmica no fim da 3ª temporada foi a saída repentina de Shannen Doherty da série. Um dos motivos foram as constantes brigas que ela e Alyssa Milano tinham nos bastidores.
Eu acho que é difícil quando você põe duas pessoas diferentes para trabalhar juntas, diz Alyssa Milano sobre o ocorrido.
Cada vez é mais confirmado o velho ditado: as aparências enganam. E enganam até mesmo o mais famoso espião, Bond, James Bond. No filme, ‘007 – Somente para seus Olhos’ (1981), há uma bond girl transsexual. Seu nome artístico é Tula e trabalhou como modelo e atriz. Seu nome real é Barry Cossey, porém adotou o nome de Caroline Cossey após a operação. Barry Cossey nasceu na Inglaterra e tornou-se uma showgirl em Paris e na Itália, bem antes de se submeter à cirurgia de mudança de sexo no Charing Cross Hospital.
A partir daí ela apareceria em um ensaio fotográfico para a revista Playboy, cuja característica das fotos retomava a imagem de sua personagem no filme de James Bond.
Em ‘007 – Somente para seus Olhos’ , um navio-patrulha britânico afunda com uma valiosa arma secreta, além de causar o desaparecimento de um importante agente. Assim, 007 (Roger Moore) investiga o fato, pois tal arma não pode ficar nas mãos do inimigo.
3. Jennifer Beals não dançava em ‘Flashdance’, e um dos dublês de dança era homem
Todos se lembram do fantástico e animado número musical de ‘Flashdance’, em que a personagem Alex, vivida por Jennifer Beals, se requebra toda, salta, se joga, rodopia e dá um show.
O que ninguém sabe, é que Beals, que ficou eternamente conhecida por seu desempenho no filme, nunca dançou. Ela ficou famosa num filme de dança onde ela não dança.
Jennifer foi substituída por três dublês dançarinas e só fez as cenas românticas. Nas cenas finais, ela chegou a ser substituída por um homem.
Como não sabia dançar, a atriz dançou, estrelando filmes de terror, como o remake da ‘Noiva de Frankenstein’ e ‘Turbulência 2’, seqüência de um filme que já não era bom. Atualmente Jennifer está na televisão fazendo um seriado sobre lésbicas, ‘The L Word’.
2. Sony Pictures criou um crítico falso para elogiar seus filmes
O estúdio de cinema Sony Pictures admitiu criar falsas resenhas para alguns de seus filmes. O Estado de Connecticut começou a investigar as atividades da Sony Pictures em junho de 2001, após relatos de que o estúdio havia atribuído resenhas de filmes a um pequeno jornal do Estado, o Ridgefield Press. As críticas haviam sido inventadas e o jornal não estava ciente de que seu nome estava sendo usado.
As resenhas foram atribuídas ao crítico David Manning e os falsos comentários elogiosos se referiam aos filmes Coração de Cavaleiro e O Animal.
“O que a Sony fez foi como ter um chef posando de crítico gastronômico e dando quatro estrelas de cotação para o seu restaurante”, disse James Fleming, o comissário de proteção ao consumidor de Connecticut. A Sony reconheceu ter inventado as críticas sobre os filmes em junho de 2001, após uma reportagem da revista Newsweek ter levantado a informação.
A companhia diz ter abolido a prática após ela ter se tornado pública, mas, segundo a Sony, outros estúdios utilizam estratégias idênticas. Recentemente, os estúdios Universal Pictures, 20th Century Fox e Artisan Entertainment admitiram ter usado seus funcionários e atores em comerciais de TV se passando por espectadores de filmes.
1. Um diretor famoso que nunca existiu
Se um diretor sente que um filme ficou tão ruim ao ponto de querer tirar seu nome dos créditos, sempre pode usar ‘Alan Smithee’. Alan Smithee não existe, nunca existiu. O nome é um anagrama de The Alias Men, ou o Homem Apelido. O pseudônimo criado nos escritórios do Directors Guild of America (DGA, o sindicato dos diretores americanos) para que fosse usado por seus afiliados quando estes, descontentes, decidissem eliminar seus nomes verdadeiros dos filmes que sofreram mudanças radicais sob a ordem de produtores e distribuidores.
O suposto “Smithee” dirigiu 48 filmes, além de ser assistente de direção, fotógrafo, compositor, roteirista. O segredo só foi descoberto 20 anos após o primeiro filme assinado pelo “diretor”. Em 1997 um filme intitulado ‘Hollywood Muito Além Das Câmeras’ (An Alan Smithee Film: Burn Hollywood Burn) estreou, e contou a história sobre um diretor que chega a Hollywood para fazer um filme e, diante de tantas interferências por parte dos executivos dos estúdios, ele decide que não colocará seu nome. E acaba assinando o projeto com um pseudônimo. E então o segredo finalmente foi revelado.
Vários diretores famosos assinaram com o pseudônimo após não aprovarem o resultado de seus trabalhos. John Frankenheimer não gostou da edição final de ‘Riviera’ (para TV em 1987), Dennis Hopper fez o mesmo em ‘Atraída Pelo Perigo’ (1989), filme com Jodie Foster, Vincent Price e John Turturro. Sam Raimi escreveu com o irmão Ivan Raimi o roteiro da comédia ‘The Nutt House’, não aprovou as filmagens conturbadas e assinou como Smithee. David Lynch se decepcionou com sua versão para TV da ficção científica ‘Duna’.. e adivinha o que ele fez. Até ‘Os Pássaros 2’ foi assinado pelo pobre Smithee.
Mas ‘Alan Smithee’ era para ser um pseudônimo, que deveria permanecer em sigilo. Eis um segredo que Hollywood deixou escapar.
Para começar o ano bem, o CinePOP selecionou mais uma lista com um balanço do que foi melhor em 2008.
E desta vez elegemos os 10 trailers que conseguiram vender o filme, divertir o público e ser motivo de falatório até a estréia da produção nos cinemas. Afinal, um bom trailer vale mais que mil palavras.
Adaptação recente, feita em 2005, revive outro clássico musical da Broadway.
A originalidade da história já faz do filme ótimo e diversão garantida. A idéia é criar a pior peça já escrita. Refazem, então, o musical “Primavera para Hitler” com o nazista um tanto diferente do original. Risadas no filme inteiro. Vale a pena assistir.
9. Grease
Quando John Travolta ainda era um galã, em 1978, ele interpretou o melhor papel de sua vida: o bad boy charmoso e cantante Danny, que morre de paixão pela recatada Sandy, mas não assume para não perder a pose para os amigos machões. Músicas clássicas românticas e agitadas que agradam até hoje.
8. Dançando no Escuro
O musical mais contemporâneo feito até hoje, é do ano de 2000. A cantora Björk estréia nos cinemas como Selma, uma mãe solteira que ficou cega e, por conta disso, todos se aproveitam dela, pois é muito bondosa e ingênua. Apesar de ser muito triste, para quem não assistiu vale a pena. Mas é bom saber que não tem final feliz…
7. Moulin Rouge
Este musical sexy e colorido foi lançado em 2001 e indicado a seis Oscars. Ganhou dois deles: Melhor Figurino e Direção de Arte. Nicole Kidman e Ewan McGregor protagonizam o casal sonhador e inquieto. Músicas ótimas o que inclui até uma do mestre Elton John: Your Song.
6. DreamGirls
Um dos mais recentes musicais, este de 2006, teve uma grande divulgação por conta da cantora Beyoncé no elenco, mas, quem realmente roubou a cena (e ganhou um Oscar), foi a excelente e novata Jennifer Hudson. A história é inspirada no grupo The Supremes, que Diana Ross fazia parte. And I Am Telling You é, sem dúvidas, a melhor música cantada no filme.
5. O Fantasma da Ópera
A nova versão do musical mais tradicional da Broadway foi feita para as telonas em 2004. Até para quem assiste pela primeira vez é possível reconhecer algumas das músicas, pois são muito populares e repetidamente cantadas no mundo inteiro. Algumas das melhores músicas já feitas estão no filme, como por exemplo, All I Ask Of You.
4. A Bela e a Fera
Lançado em 1991, é o musical mais fofo da Disney. Marcou infâncias e é usado como referência até os dias de hoje. A história é sobre a jovem Bela que, para proteger seu pai, acaba prisioneira do temido Fera em seu castelo. Com o tempo, aprende que a aparência dele não é nada comparada ao que ele realmente é. Rende, inclusive, algumas lágrimas, para os mais sensíveis.
3. Noviça Rebelde
Outro musical antigo, este de 1965, com uma trilha sonora incrível e história emocionante. Julie Andrews de volta ao papel principal num musical que se passa na década de 30, na Áustria, quando a noviça (Andrews) vai trabalhar como governanta na casa do capitão Von Trapp (Christopher Plummer), que tem sete filhos e é viúvo. A chegada dela muda tudo, inclusive a maneira que os filhos do capitão são educados.
2. Mágico de Oz
Considerado um dos filmes mais marcantes dos últimos tempos, este musical de 1939 entrou para a história por conta das músicas universalmente conhecidas (na voz da Judy Garland) como Somewhere Over The Rainbow, a principal e mais bonita do filme. Todos os personagens (espantalho, homem de lata, cachorro, bruxa) são cativantes e te fazem embarcar na aventura que é o filme.
1. Mary Poppins
É um clássico da Disney, lançado em 1964, que conta a história da babá “especial” Mary Poppins (Julie Andrews) que é contratada para cuidar dos filhos pestinhas do casal Michael e Jane. A história é encantadora, divertida e as músicas excelentes. É raro um musical ter todas as músicas legais, mas neste filme isto acontece. A parte mais divertida é quando Mary chega pela primeira vez na casa e começa a tirar tudo da bolsa em frente às crianças, inclusive um guarda chuva gigante.
‘Tropade Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro’ é o filme do ano e se tornou o mais visto na história do cinema nacional, com um público de 10.736.995 de espetadores.
Assim a produção ultrapassa o campeão anterior, ‘Dona Flor e Seus Maridos’. Além disso, o filme conseguiu o feito de se tornar um fenômeno cultural, colocando o Coronel Nascimento (Wagner Moura) no patamar de ídolo nacional. O personagem também se transformou em uma metralhadora de frases que já são bordões entre o público.
Pegando carona nas belas palavras dos personagens de ‘Tropa 1’ e ‘2’, elegemos as 10 melhores frases dos dois filmes.
Confira abaixo:
10. “A responsabilidade é minha. O Comando é meu.”
9. “Eu não caí pra baixo parceiro, eu caí pra cima.”
8. “Bota na conta do Papa.”
7. “O sistema é f***, parceiro.”
6. “A coisa vai feder e feder com todos os erres!”
A “cultura do medo” norte-americana produziu inúmeros – e bons – filmes sobre o tema e enumerá-los nesta lista não foi uma tarefa fácil.
O critério para a seleção foi a importância da conspiração, como o roteiro soube conduzí-la sem deixar perguntas não-respondidas e o grau de envolvimento provocado no expectador.
Confira abaixo:
10. Identidade Bourne (The Bourne Identity, 2002)
Homem resgatado em alto-mar por barco pesqueiro após sobreviver um atentado, acorda com amnésia. Ele tem apenas uma pista, um número de conta bancária encontrado em um chip dentro de seu corpo. A partir daí, começa investigação para descobrir quem é realmente e por que possui “super” habilidades.
Nível de paranóia: ALTO. O agente secreto interpretado por Matt Damon não confia em ninguém, nem mesmo em si próprio. A conspiração continua por mais dois filmes.
9. O Candidato (Kadidaten, 2008)
Advogado de defesa, acorda ao lado do corpo de uma mulher e é acusado de assassinato. Sofrendo as conseqüências, ele é caçado por um grupo de chantagistas que ameaçam expô-lo. Mas as coisas podem não ser o que aparentam, e estarem ligadas com a morte de seu pai em circunstâncias misteriosas um ano antes.
Nivel de paranóia: MÉDIO.
Suspense dinamarquês pouco conhecido no Brasil, repleto de reviravoltas que garantem supresas absurdas até o último minuto. Os americanos já preparam uma refilmagem com Sam Worthington (Avatar) no papel principal.
8. Vidas em Jogo (The Game, 1997)
Um milionário entediado (Michael Douglas) recebe como presente de aniversário de seu irmão (Sean Penn) um cartão que lhe dá acesso a um divertimento incomum, organizado pela empresa “Serviços de Recreação do Consumidor”. Deste momento em diante o sujeito se vê envolvido em um perigoso game onde o objetivo parece ser assassiná-lo.
Nível de paranóia: ALTO. Esta pérola
dirigida por David Fincher revela-se um divertido jogo de gato e rato à la Hitchcock cheio de reviravoltas. O roteiro tem alguns furos absurdos, mas que não comprometem a (boa) intenção do longa.
7. Os Três Dias do Condor (Three Days of The Condor, 1975)
Robert Redford é um agente da CIA que trabalha apenas com serviço burocrático e de um hora para outra descobre que todos em sua equipe foram mortos. Perseguido por um frio e misterioso assassino (Max Von Sydow), ele “sequestra” uma fotógrafa (Faye Dunaway) e juntos tentam descobrir quem está comandando esta tramóia.
Nível de paranóia: MÉDIO. O longa dirigido pelo já falecido Sidney Pollack envolve os magnatas do petróleo que não estão para brincadeira quando sua fonte de riqueza é ameaçada.
6. A Conversação (The Conversation, 1974)
Francis Ford Coppola recebeu Palma de Ouro em Cannes por esta pequena obra-prima que conta a história de um competente e sofisticado profissional da espionagem (Gene Hackman), apaixonado pelo que faz, que entra em crise quando fica sabendo a finalidade escusa de um de seus trabalhos.
Nível de paranóia: ALTO. A transformação por qual passa o personagem de Hackman somados a melancólica trilha e o roteiro preciso transformam esta obra num ensaio inteligente, realista e intenso.
5. Sob O Dominio do Mal (The Manchurian Candidate, 1962)
Após retornar como heróis da Guerra da Coréia, soldados não conseguem se lembrar direito o que aconteceu para terem recebido tal condecoração. Aos poucos vão descobrindo que suas mentes guardam terríveis segredos e foram manipuladas pelos inimigos russos através de uma perigosa lavagem cerebral.
Nível de paranóia: ELEVADO. Realizado numa época em que a Guerra Fria pairava sob o ar e os EUA tentava se recuperar da paranóia do McCarthysmo, o longa expressa o conflito ideológico entre o capitalismo e o comunismo.
4. O Informante (The Insider, 1999)
O filme narra a real história de Lowell Bergman, produtor de TV do famoso “60 Minutes”, que em 1995 convenceu o cientista Jeffrey Wigand (Russell Crowe), ex-pesquisador de uma grande empresa de tabaco dos EUA, a revelar toda verdade sobre a manipulação de nicotina e a inserção de carcinógenos em cigarros para aumentar a dependência a estes.
Nível de paranóia: BAIXO. Apesar da relevância do longa dirigido por Michael Mann ao procurar cobrir a maior quantidade possível de fatos envolvidos neste polêmico caso, o mais revoltante é saber que esta conspiração existe, é permitida e continua.
3. O Suspeito da Rua Arlington (Arlington Road, 1999)
Jeff Bridges (num dos melhores papéis de sua carreira) faz um professor de história que após salvar a vida do filho de seus novos vizinhos começa a desconfiar que, na verdade, eles são terroristas.
Nível de paranóia: ALTO. A atuação do trio central (Jeff Bridges, Joan Cusack e Tim Robbins) somados a trilha sonora assustadora de Angelo Badalamenti e a montagem nervosa de Conrad Buff, faz qualquer espectador suar frio ao embarcar na obsessão do personagem de Bridges.
2. Todos Os Homens do Presidente (All The President Men, 1976)
Verdadeira aula de jornalismo para qualquer aspirante a profissão, o longa mostra como dois repórteres do Washington Post foram fundamentais para a renuncia do presidente Richard Nixon, depois do escândalo envolvendo grampos na sede dos Democratas em 1972.
Nível de paranóia: NULO. O fato foi comprovado nos tribunais. Os cinco homens que tentaram instalar a escuta telefônica no Edificio Watergate foram pegos com a boca na botija e confessaram suas intenções.
1. JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar (JFK, 1991)
Épico político dirigido por Oliver Stone que reconstitui o assassinato do presidente americano John Kennedy em 1963. Kevin Costner interpreta um incansável promotor que faz de tudo para provar que Kennedy foi vítima de um complô e não simplesmente assassinado por uma única pessoa, Lee Harvey Oswald, como concluiu-se no inquérito preliminar.
Nivel de paranóia: ELEVADO. Stone defende a tese de uma conspiração envolvendo revolucionários cubanos, a CIA e a própria cúpula do governo americano.
Muito antes dos Nemos e Wall-Es, antes de conhecer um “sujeito” chamado Pixar, os estúdios Disney já produziam algumas das mais belas animações.
Vamos às 10:
10. Fantasia
‘Fantasia’ ganha em beleza e originalidade, mas perde em empolgação. Foi um grande fiasco para os estúdios. O filme é a reunião de várias sequências animada acompanhadas por músicas clássicas; a mais famosa – e divertida – é a do Mickey Feiticeiro. O desejo de Walt Disney era relançar todo o ano o filme com cenas novas. Mas o fracasso de bilheterias impediu o projeto. Anos depois, em 1999, uma continuação chamada Fantasia 2000 foi lançado, mantendo o mesmo nível técnico.
9. Pinóquio
Muita criança deixou de mentir depois do nariz grande de Pinóquio. A história do boneco de madeira que ganha vida e depois se perde na cidade deixando seu pai-criador preocupado foi um dos mais tocantes e delicados filmes da Disney. O amor entre criador e criatura era puro e a delicadeza dos traços dos desenhistas do estúdio coincidia com a fragilidade do protagonista. O filme também sabia gerar pavor: quanta angustia a sequência onde o protagonista vira um burro. Assistao trailer.
8. Cinderela
A mocinha reprimida pelas irmãs, uma fada madrinha que lhe concede uma noite de princesa, um sapato deixado ao correr e um príncipe em busca do seu amor. Disney soube transpor para os desenhos a essência do conto de fadas clássico: a sensação de que uma gata borralheira só não é rainha porque lhe roubaram esse direito, mas um dia o príncipe virá resgatá-la. Sucesso nos cinemas e nas festas infantis.
7. A Dama e o Vagabundo
Apenas duas palavras: romântico e fofo. O romance clássico entre uma dama e um vagabundo onde o amor supera barreiras. E fofo… ora, porque os cães eram lindo e o beijo com o macarrão é o auge da pureza explicita encobrindo o erotismo subliminar.
A Terra do Nunca é muito mais que o rancho de Michael Jackson. Lá, mora Peter Pan, o menino que não queria crescer. E é nessa terra de magia quer Wendy e seus irmãos são levados para viver aventuras com piratas e fadas miúdas. O filme foi baseado na peça de teatro homônima de J. M. Barrie, que inspirou muitas adaptações para teatro, livros e filmes. A versão da Disney, de 1953, continua a mais conhecida. Em 2004, a história do criador de Peter Pan foi levada às telas no longa “Em Busca da Terra do Nunca”.
5. A Bela Adormecida
Entre os filmes onde a protagonista é uma princesa, este foi o mais equilibrado: há o romance clássico, que agradam às meninas, e ótimas cenas de ação para os garotos. E tem suspense, belas cenas, como a do castelo da Bela, e um das mais medonhas vilãs dos desenhos. O humor é garantido pelas fadas madrinhas!
4. Aladdin
“Aí, vem, o Príncipe Ali! Salve, o Príncipe Ali!” Anuncia a música enquanto Aladdin entra no reino de Agrabah como se fosse um grande príncipe! O filme pode parecer um pouco monótono para padrões atuais, mas foi febre a história do “pivete” que encontra uma lâmpada mágica. Pontos altos: as piadas, as músicas, as piadas do Gênio da Lâmpada, o próprio Gênio! Aliais, o filme inteiro é um ponto alto!
3. A Branca de Neve e os Sete Anões
Não foi apenas uma obra-prima. Inaugurou da era dos desenhos. Foi com a história da menina que foge da madrasta e se refugia com sete anões que Walt Disney mostrou ser possível fazer desenhos animados em formato de longa-metragem. Mas o filme não é só isso: tem um belo acabamento, uma história bem contada, personagens antológicos e uma bela abertura. Recebeu um prêmio especial: um Oscar e sete Mini-Oscars.
2. A Bela e a Fera
Este só não é primeiro porque tinha que ter um segundo. Ótimos traços, algumas das mais belas músicas dos desenhos, bela história. O filme consegue evoluir do suspense para o romance e depois para a ação sem tropeços. O prólogo foi muito bem bolado: explica-se a maldição da Fera através de vitrais, como se a história estivesse encravada no castelo.
1. O Rei Leão
Este só não é segundo porque tinha que ter um primeiro. Ação, aventura, romance, intrigas, traições, músicas, piadas. Se não fosse desenho e tivesse um pouco mais de pimenta poderia ser um seriado americano. A direção do desenho consegue mexer com os sentimentos da plateia: levam-nos da adrenalina ao nó na garganta rapidamente, como na morte do pai de Simba pela manada de gnus. Primeiro ficamos tensões com aquele estouro de manada, depois, choramos pela morte de Mufasa. O Rei Leão é o 32° longa da Disney e o primeiro com argumento original. Antes, os estúdios se inspiravam em fábulas e clássicos literários. Depois dele, a Disney só alcançaram o mesmo sucesso com longas digitais.
Os critérios básicos levados em conta para elaborar esta lista, salvo raras excessões, foram genética e fenômenos paranormais. Alguns fantasminhas ficaram de fora, não só pela qualidade (leia-se intensidade dramática) de suas aparições nos filmes, mas também por não serem assim tão “malvados” e só assombrarem porque desejam descansar em paz.
Confira abaixo:
10. Esther (A Orfã, 2009)
Esther é uma menina russa de 9 anos que é adotada por um casal traumatizado pela perda de um bebê. Aos poucos, vai mostrando suas garras e passa a aterrorizar o casal. O filme dirigido pelo catalão Jaume Collet-Serra não é lá essas coisas, mas a interpretação da novata Isabelle Fuhrman, garantem ao menos o décimo lugar.
9. As Crianças de “Amaldiçoados” (The Children, 2008)
Longa britânico onde pais e filhos vão passar o feriado de Natal numa cabana isolada e as crianças contraem uma espécie de virus que as transformam em mini serial-killers incontroláveis. Inspirado livremente no clássico sessentista A Aldeia dos Amaldiçoados.
8. As Crianças de “Eles” (Ils, 2006)
Grupo de “tranca-ruas” decide apavorar e matar casal de franceses que vive num enorme casarão afastado do centro de Bucareste, na Romênia. Brincadeira nada agradável que, para piorar, é baseada em fatos reais.
7. Samara Morgan (O Chamado, 2002)
Incompreendida por seus pais, Samara (Daveigh Chase) foi jogada no poço de uma velha fazenda onde sobreviveu por sete dias. Depois disso, sua alma usou a habilidade de fotografia espírita para gravar sua história e sofrimento numa fita de video que traz a morte para quem a assiste. Apesar de aparecer pouco no filme, quando surge, é garantia de sustos.
6. Gage Creed (Cemitério Maldito, 1989)
O garotinho Miko Hughes, é uma criança que morreu e foi enterrada em um cemitério indígena amaldiçoado. Gage volta como um zumbizinho assassino que não respeita os mais velhos.
5. Rhoda Penmark (The Bad Seed, 1956)
Numa época em que o cinema ainda era inocente, o diretor Mervyn LeRoy deu vida ao conto de Maxwell Anderson, onde a aparente doce garotinha vivida pela fantástica Patty McCormack é capaz de mentir, roubar e até matar. Com um instinto assassino herdado de sua avó, a loira elimina outras garotas impiedosamente por motivos fúteis, como brinquedos e medalhas. A interpretação rendeu um Globo de Ouro e uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz.
4. Isaac Chroner (Colheita Maldita, 1984)
Salvam-se desta irregular adaptação de um conto homônimo de Stephen King, a bela Linda Hamilton (Exterminador do Futuro) e o garoto John Franklin no papel de um pastor mirim, líder de uma seita pagã que é responsável pela morte de dezenas de adultos sob seu comando.
3. Henry Evans (O Anjo Malvado, 1993)
Macaulay Culkin cansado da fama de “garoto bonzinho” que ganhou depois da série Esqueceram de Mim, aceitou participar deste suspense ao lado de Elijah Wood. Aqui ele é um psicopatinha que incita o primo Frodo a fazer as piores artes, tipo, jogar um boneco de uma ponte no meio de uma rodovia.
2. Regan MacNeil (O Exorcista, 1973)
A personagem de Linda Blair levita, vira a cabeça 360 graus e até usa um crucifixo para masturbar-se em uma das cenas mais famosas do longa. Só não ocupa o primeiro posto porque fez tudo isso possuída pelo demo e o filho dele já ocupou o trono. O filme foi vencedor de dois Oscars e os efeitos especiais usados marcaram a época.
1. Damien Thorn (A Profecia, 1976)
Adotado por um casal americano que perdeu o filho durante o parto, Damien revela ser uma “criança problema” desde cedo, provocando inquietude e morte por onde passa. O que seus pais não sabem é que ele é o demônio encarnado com o número 666 tatuado na cabeça e tudo.
“Posso pedir uma coisa? Não! Posso pedir uma coisa? Já disse não! Hum, deixa eu pedir uma coisa? NÃO! Ei? O que é? Deixa eu pedir uma coisa?” Pessoas insistentes fazem coisas assim. Normalmente, achamos elas chatas.
Fizemos uma lista com pessoas que você pode achar um saco ou muito bacana, mas, sem dúvida, eles fariam várias vezes a mesma pergunta!
10. Rodrigo Santoro
O cara é legal, é brasileiro e não desiste nunca. Após ótimos papeis no cine nacional, ele vem buscando uma personagem em Hollywood que tenha mais de uma folha de diálogos. Temos esperança de vê-lo um dia como protagonista decente e com voz própria, e não a dublagem de 300 que mais lembrava o computador HALL de 2001 – Uma odisséia no espaço! Rodriguinho, torcemos por você!
9. Leonardo DiCaprio
Para as fãs, apenas Leo! Ele começou como mais um galã. Mas, desde as parcerias com Martin Scorsese, vem buscando se firmar como grande ator. Ele parece ter gás: já concorreu a três estatuetas do Oscar, entre melhor ator e coadjuvante, e tem buscado trabalhos mais desafiadores. Em pelo menos dois trabalhos ele já demonstrou capacidade de virar ator com um A em caps lock: em “Prenda-me se for capaz”, de Spielberg, e em “Os Infiltrados”, de Scorsese. O menino parece ter talento. Que continue insistindo!
8. Xuxa
Xuxa é mais conhecida pelo seu trabalho na TV. Porém… quem não se lembra de “Lua de Cristal”? Foi o primeiro filme de Xuxa já como a “Rainha dos Baixinhos”. Antes, fez filmes para outro público. Não, ela não fez filme pornô: era “Amor Estranho Amor”, um drama dirigido por Walter Hugo Khouri. Depois de conseguir censurar o filme na justiça, Xuxa passou a fazer participações especiais em filmes dos Trapalhões e, sem seguida, a estrelar os seus próprios. Até hoje, ela continua a fazer filmes, mesmo com os índices da TV em baixa. Mais um brasileiro que canta “Tente outra vez” (música de Raul Seixas).
7. Harrison Ford
O caro é bom ator! E mesmo fazendo, no começo da carreira, um papel marcante como Han Solo, de “Guerra nas Estrelas”, conseguiu transcender os rótulos. Mas, poxa, resgatar “Indiana Jones”, o cara é insistente mesmo! Mas, tudo bem, Indiana é ícone!
6. George Lucas
Se as ficções científicas não são tediosas como as belas cenas de “2001” e se escutamos explosões no vácuo espacial, devemos a ele. George Lucas revolucionou a indústria e, para o bem e para o mal, elevou o nível dos efeitos especiais. O cara teve a genialidade de criar um universo em ”Guerra nas Estrelas” e gerou uma horda de fanáticos.
Onde está sua insistência? Na última trilogia, ora bolas! Ele poderia ter deixado engavetado o projeto, mas levou adiante e fez os Episódios I, II e III. Para alguns fãs, apócrifos, para outros, geniais. George Lucas até tentou inovar no Episódio I, porém o resultado ficou a desejar.
Nos demais, principalmente no último, ele fez ótimo cinema, mas sem revoluções: entre a primeira e a segunda trilogia haveria de ter “Matrix” e “O Senhor dos Anéis”.
5. Woody Allen
É que nem especial de fim de ano do Roberto Carlos: todo ano, tem Woody Allen! Sem dúvida ele é teimoso. E um amante do cinema e de Nova York. Já saíram da mão dele preciosidades como “Noiva Nervosa, Noivo Neurótico”, “Crimes e Pecados”, “Poderosa Afrodite”, “Melinda e Melinda”, “Zelig” entre outros.
Mas, claro, um insistente patológico, volta e meia produz porcarias, como “O Escorpião de Jade”, “Celebridades” ou “Match Point” – que foi bem acolhido por crítica e público.
Porém, mesmo o pior de Allen é melhor que muita fita por aí! Que continue na sua insistência e paixão pelo cinema!
4. Martin Scorsese
Nem precisaria escrever mais de uma linha explicando a insistência desse cara: ele só faltou falar: “Poxa, me dá um Oscar!” Ele já fez grandes filmes: só entre unânimes, temos “Táxi Driver” e “Touro Indomável”. Sem falar de “Bons Companheiros”, “Gangues de Nova York”.
Mas nunca tinha recebido um Oscar. Nos últimos tempos, era visível que seguia uma fórmula para ser premiado. Quando recebeu o Oscar por “Os Infiltrados” fez cara de: “é, até que enfim!”
3. Mel Gibson
Ele até não insiste muito como ator. Mas como diretor… Persistente, tem premiado a sétima arte com abobrinhas do tipo “A Paixão” e “Apocalypto”. Sua primeira direção de destaque foi no insone “Coração Valente”. A tentativa de fazer um épico faz dormir até os mais agitados.
Pelo menos, está primeira exploração da cadeira de diretor não estava impregnado do discurso religioso: não há problema algum em fazer filmes religiosos, mas que se faça direito: os filmes são mal dirigidos, do enquadramento à luz.
Aceitável só a maquiagem: para criar uma experiência religiosa nos cinemas, ele jogou fora todo conteúdo da história de cristo e fez um Paixão “Mad Max”!
2. Sharon Stone
A mulher além de linda e ter QI alto demonstrou talento em trabalhos como “Flores Partidas”. Sharon parecida começar a direcionar a carreira para atuações mais maduras.
Porém… ah, aquele eterno porém: ressuscitou a psicopata de “Instinto Selvagem”. Ok, ela continua linda, mas uma coisa é cruzar as pernas quando nova, outra é com quase 50. Tudo bem, ela continua linda, mas o filme não convence: é tosco, péssimas atuações, narrativa fajuta. E pior: ela fará o terceiro, agora como diretora!
Mas, ok, ela continua insistentemente linda!
1. Sylvester Stallone
Quem poderia ser mais persistente do que o homem que ressuscitou o boxeador Rocky Balboa e o brucutu John Rambo? E tudo em apenas dois anos? O primeiro lugar só poderia ser de Sylvester Stallone.
A primeira reencarnação foi de Rocky Balboa: o filme homônimo começa mostrando a aposentadoria de Rocky, como dono de um restaurante. Claro, antes do final, assistimos à clássica luta de boxe e ao ainda mais clássico treinamento – com direito à mesma música do filme original e à mesma escadaria do filme original! Dejà vu!
Apesar de clichê, depois de assistir “Rocky Balboa” ainda se consegue sair com gosto bom na boca da sala! Mas, em “Rambo IV”, não! Ele aloprou: uma história com menos pé e cabeça do que a do filme anterior e com seqüências extremamente violentas!
Alguém que traz de volta tantos personagens famosos em tão pouco tampo, só poderia merecer o primeiro lugar.
Hollywood é uma cidade estranha. Descobrimos que umas das táticas para fazer sucesso caso um dia tente a sorte por lá, é mudar seu nome para Jennifer. Todas as Jennifer fazem sucesso por lá, já perceberam?
Ah, e quando cansam do nome, ainda podem mudá-lo para algo mais intímo, como Jenny, Jenna ou até J-(Primeira letra do sobrenome).
Brincadeiras à parte, selecionamos em uma lista as 10 Jennifers mais Tops de Hollywood. Elas são belíssimas, talentosas e um sucesso. Confira abaixo:
Fotos da Atriz
10. Jennifer Garth (Jennie Garth)
Ela marcou toda uma geração ao participar, durante dez anos, de um dos maiores seriados americanos. Quem não se lembra de Kelly Taylor em ‘Barrados do Baile’?
E Garth não parou por aí. A bela voltou a fazer sucesso, mesmo que na TV, no seriado ‘What I Like About You’, exibido de 2002 a 2006. O seriado se desenrola em Nova Iorque e segue a vida de duas irmãs, Valerie Tyler (Jennie Garth) e Holly Tyler (Amanda Bynes).
Jennie Garth começou sua carreira de atriz por acaso, tudo por insistência de um caçador de talentos que a viu em um concurso de beleza, onde foi a vencedora. Com um talento natural, Garth iniciou a sua carreira na televisão no elenco regular da série ‘A Brand New Life’, contracenando com Barbara Eden (‘Jeannie é um Gênio’).
A participação de Garth no cinema ainda é discreta, tendo estado em filmes pouco conhecidos como ‘My Brother’s War’, ao lado de James Brolin, e ‘Power 98’, com Eric Roberts.
Clipe do Filme ‘Tenha Fé’
9. Jennifer Elfman (Jenna Elfman)
Mais conhecida como Jenna Elfman, a belíssima atriz não tem uma extensa carreira nos cinemas, mas, das poucas vezes que apareceu nas telonas, encantou. Seu papel mais memorável foi como a charmosa Anna em ‘Tenha Fé’.
No filme, um padre (Edward Norton) e um rabino (Ben Stiller) questionam a vocação religiosa, quando ambos sentem desejo por uma amiga de infância (Jenna) que reencontram depois de anos separados.
Jenna também fez sucesso no seriado televisivo Dharma & Greg, que durou 5 anos.
Seus últimos trabalhos no cinema foram a comédia ‘Looney Tunes: De volta à Ação’ e o belíssimo ‘Páginas De Uma Vida’ (Touched), lançado direto em DVD pela Platina Filmes em 2005. Assista!
Clipe do Filme ‘Legalmente Loira’
8. Jennifer Coolidge
Ela sempre será a “Stifler’s Mom”, mãe do pentelho Stiffler na franquia ‘American Pie’, que marcou toda uma geração.
Mas Coolidge, mesmo sempre sendo coadjuvantes em filmes maiores, já conseguiu se destacar em todos os filmes que participou. Sempre fazendo biquinho, e com um olhar caído e engraçado, a atriz já se mostrou a melhor amiga da loira Elle Woods em ‘Legalmente Loira 1 e 2’ e atormentou a vida de Hillary Duff como uma madrasta má em ‘A Nova Cinderela’.
Em breve será vista em ‘American Pie: A Reunião’.
Jennifer Jason Leigh, nasceu em Hollywood, Califórnia, EUA no dia 5 de Fevereiro de 1962. Seu sucesso começou quando adolescente, assim que atuou no clássico ‘Picardias Estudantis’.
Na carreira adulta, dentre seus filmes mais conhecidos constam dois que ela fez com o ator holandês Rutger Hauer: “Conquista Sangrenta”, um drama medieval com altas doses de erotismo e violência; e o suspense “A morte pede carona”. Também fez sucesso em sua representação de jovem desequilibrada mental no ótimo filme “Mulher solteira procura”, no qual atuou com Bridget Fonda.
Também estrelou ‘Synecdoche, New York’, sobre um diretor de teatro que quer fazer uma peça em uma réplica (tamanho real) de Nova York. Ele pretende recriar a cidade de alguma forma, dentro de um galpão.
Jennifer Hudson no Grammy
6. Jennifer Hudson
Jennifer Kate Hudson é a cantora e atriz vencedora dos prêmio Globo de Ouro e Oscar de melhor atriz coadjuvante por sua atuação no filme Dreamgirls: Em Busca de um Sonho, seu primeiro filme. Poderosa, né?
Hudson tornou-se conhecida pelo público ao participar da terceira temporada do reality show de competição da FOX American Idol (tendo ficado em sétimo lugar). Antes de sua participação em American Idol, Hudson trabalhou como cantora e atriz em navios de cruzeiro, mas nunca teve nenhum treinamento formal em música ou em atuação.
Em 2006 estrelou na adaptação cinematográfica do premiado musical da Broadway Dreamgirls, ao lado de Beyoncé Knowles, Jamie Foxx, Eddie Murphy, Danny Glover e Anika Noni Rose. A performance de Hudson no filme foi aclamada por críticos de cinema do mundo todo e fez com que recebesse vários prêmios importantes da indústria.
Também viveu a assistente de Carrie Bradshaw em ‘Sex and the City – O Filme’.
Trailer descartado de ‘Eu Ainda Sei…’
Clipe de ‘Antes que Termine o Dia’
5. Jennifer Love Hewitt
Quem não se lembra da jovem abobada fugindo de um assassino psicopata em ‘Eu Sei o que vocês Fizeram no Verão Passado’? Por causa daquele filme, Jennifer Love Hewitt se tornaria uma das maiores ‘rainhas do grito’ da história.
Aos três anos Jennifer se apresentou pela primeira vez em público, cantando em uma feira agrícola de sua cidade natal. Aos cinco começou a ter aulas de sapateado, jazz e balé.
Antes de ficar mais conhecida como atriz, Jennifer queria seguir carreira de cantora. Gravou três CDs. Tornou-se conhecida por seu papel na série Party of Five e, atualmente, faz sucesso com o seriado fantasmagórico ‘Ghost Whisperer’, sucesso nas telinhas. No seriado, a atriz interpreta uma jovem chamada Melinda Gordon, que tem o dom de fazer contato com pessoas que já morreram.
No cinema, seu maior sucesso foi ‘Eu Sei o que vocês Fizeram no Verão Passado’, filme de suspense no mesmo estilo de ‘Pânico’, e sua sequência, ‘Eu Ainda Sei o que vocês Fizeram no Verão Passado’. A atriz também participou de ‘Garfield 1 e 2’, da ótima comédia ‘Doce Trapaça’, ao lado de Sigourne Weaver e da comédia ‘Mal Posso Esperar’. Para fechar com chave de ouro, a atriz protagonizou um dos filmes mais belos do último ano, desconhecido por poucas pessoas: ‘Antes que Termine o Dia’.
No filme, Ian e Samantha fazem um casal perfeito. Por outro lado, enquanto Samantha faz questão de demonstrar seu amor a todo o momento, Ian volta suas atenções para sua carreira e seus amigos. Depois de um dia em que tudo deu errado, eles terminam o namoro e um acidente muda os rumos de suas vidas. Extremamente arrependido, Ian passa a ter a chance de amar sua namorada como nunca amou e mudar por completo a história do casal. Ainda não assistiu? Corra para as locadoras.
Jennifer Garner dança a música Thriller em ‘De Repente 30’
Clipes de ‘Demolidor’
4. Jennifer Anne Garner
No momento em que eu a vi pela primeira vez, correndo nas telinhas com um top preto e aquela boca carnuda, me apaixonei. Ela havia derrubado 8 homens de maneira realista e continuava belíssima no papel de Sydney Bristow na série ‘Alias’. Logo depois, lá estava ela de novo, simplesmente magnífica em ‘Demolidor – O Homem sem Medo’.
A atriz começou fazendo faculdade de Engenharia Química (como seu pai), mas sua paixão pelo teatro falou mais alto. Depois de formada, mudou-se para Nova Iorque em busca de oportunidades como atriz e, enquanto isso, trabalhou como hostess num restaurante chamado Isabella’s e participou de peças da Broadway. Conseguiu uma ponta na série Felicity, onde conheceu Scott Foley, seu primeiro marido. Antes do enorme sucesso de Alias, Jennifer diz que estava desesperada e ansiosa para arranjar um emprego. Fez uma bateria de testes para a série e treinou duramente Taekwondo, para não fazer feio. Seus hábitos alimentares e sua educação foram claramente úteis para o sucesso da personagem. Hoje é uma das mais amadas atrizes da televisão e do cinema, com sua personalidade naturalmente alegre e simpática. Quando participou de Pearl Harbor, conheceu Ben Affleck, seu segundo marido. Mas foi no filme Demolidor – O homem sem medo, em que também contracenam juntos, que os dois tornaram-se amigos. Em dezembro do mesmo ano, nasceu a tão esperada filha Violet.
Garner se tornou especialista em ótimas comédias românticas: estrelou o lindo ‘De Repente 30’, ‘Pegar e Largar’ e ‘Juno’. Seu único escorregão? O horroroso filme solo de ‘Elektra’.
J-Lo em ‘Selena’
Trailer de ‘A Sogra’
3. Jennifer Lynn Lopez
Quem assistiu o primeiro filme da belíssima Lopez, ‘Selena’, já sabia que a garota tinha MUITO talento. No filme, Jennifer Lopez interpretava Selena, a história real de uma jovem cantora que atingiu o sucesso pouco após completar 20 anos mas que teve sua carreira interrompida de forma trágica. Mas depois veio ‘Anaconda’… e J-Lo teve que reerguer sua carreira.
Filha de porto-riquenhos, passou sua carreira acadêmica em escolas católicas. Ela financiou suas próprias aulas de canto e dança a partir dos dezenove anos. Depois de passar um semestre da carreira no Colégio Baruch, Lopez dividiu seu tempo entre trabalhar num emprego legal, classes de dança, e performances de dança em Manhattan nas casas noturnas. Lopez tornou-se uma dançarina backup para a cantora famosa Janet Jackson e apareceu em seu vídeo de 1993 “That’s the Way Love Goes”.
Ela tornou-se a primeira atriz latina mais bem paga, por conseguir US$1 milhão ou mais por um papel de filme. Algum de seus outros criticamente aclamados filmes inclui ‘Irresistível Paixão’, ‘A Cela’ e ‘Um Lugar Para Recomeçar’. As atuações de Lopez estavam bem menos recebidas nos filmes financeiramente bem sucedidos ‘O Casamento dos Meus Sonhos’, ‘Encontro de Amor’ e ‘A Sogra’.
Jennifer Aniston, nome artístico de Jennifer Linn Anastassákis, ficou famosa por seu papel como Rachel Green no seriado ‘Friends’, que durou dez anos. Quem assistiu o início do seriado, nem reparava na atriz. Mas ela cresceu… começou a brilhar mais que os outros protagonistas, e hoje é a atriz mais bem paga e reconhecida de todo o elenco de ‘Friends’, após o fim do mesmo.
Aniston simplesmente encanta nas telonas. A atriz foi casada com o ator Brad Pitt durante cinco anos, de 20 de julho de 2000 até 2 de outubro de 2005. Quando romperam, Aniston prefiriu se afundar no trabalho e filmar um filme em seguida do outro. Sorte a nossa! A atriz começou a chamar atenção por seus papéis em ‘Paixão de Ocasião’ e ‘A Razão do Meu Afeto’, mas foi nos filmes ‘Rock Star’ e ‘Por um Sentido na Vida’ que conseguiu reconhecimento máximo por seu talento como atriz.
Atuou ao lado de Jim Carrey na comédia ‘Todo Poderoso’ e, com o final de Friends, estrelou uma batedeira de filmes: ‘Quero Ficar com Polly’, ‘Fora de Rumo’, ‘Dizem por Aí’, ‘Amigas com Dinheiro’, ‘Separados pelo Casamento’, ‘Caçador de Recompensas’ e ‘Esposa de Mentirinha’.
Atriz em ‘Labirinto’
Trailer ‘A Casa de Areia e Névoa’
1. Jennifer Lynn Connelly
Ela não é apenas uma das mais belas Jennifer do mundo. Ela é, com certeza, a mais talentosa. Minha paixão por Connelly começou há mais de 10 anos, no filme-fantasia que marcaria minha infância, ‘O Labirinto’ (isto mesmo, aquele estrelado por David Bowie). Mas voltaria a me apaixonar por ela em um dos mais tristes filmes que assisti nos últimos anos: ‘A Casa de Areia e Névoa’. Meu Deus, que Atriz!
Depois de filmar Labirinto, Jennifer quase desapareceu das telonas. foi vista por Dennis Hopper em ‘Some Girls’. Impressionado com a Jennifer, ele a convidou para participar de ‘Um local muito quente’ (1990), filme que também não fez sucesso nas bilheterias. Já ‘Rocketeer’, um ambicioso projeto da Touchstone, resgatou Connelly, que depois fez ‘Construindo uma carreira’ (1991), ‘O preço da paixão’ (1996) e ‘Círculo de paixões’ (1997).
Em 1998, foi convidada pelo diretor Alex Proyas para fazer ‘Cidade das Sombras’, um filme estranho, de ficção científica. Em 2000 ela fez sua mais importante aparição, no polêmico e aclamado filme independente ‘Requiém para um sonh’o. Logo em seguida, participou de ‘Pollock’. Em 2001 participou do filme ‘Uma Mente Brilhante’ do diretor Ron Howard, onde atuou ao lado de Russell Crowe.
Também estrelou os premiados ‘Diamante de Sangue’ e ‘Pecados Intímos’. Com esse curriculum, podemos até esquecer que ela participou dos sofridos ‘Hulk’ e ‘Água Negra’..