Com 11 críticas publicadas até o momento, o terror ‘A Hora do Vampiro‘ (Salem’s Lot), adaptação da obra de Stephen King, abriu com 55% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.
O consenso geral afirma que a nova versão não é tão impactante ou assustadora quanto a adaptação original de 1979, recorrendo a sustos fáceis e uso excessivo de CGI.
Separamos os trechos das principais críticas:
“É um filme um pouco raso, mas definitivamente há valor de entretenimento aqui, especialmente na temporada de Halloween.” (Blu-ray.com)
“‘A Hora do Vampiro’ é a prova de que, algumas vezes, os estúdios não sabem o valor do que têm, porque a Warner Bros. poderia ter mais um sucesso nas mãos.” (TheWrap)
“Não é bobo o suficiente para divertir, e nem sério o suficiente para assustar. ‘A Hora do Vampiro’ fica aquém do seu potencial. Deixa muito a desejar.” (Fresh Fiction)
“Apesar dos sustos ocasionais e do estilo marcante, esta adaptação não tem o terror nem a profundidade emocional da obra original de Stephen King.” (Dread Central)
“De muitas maneiras, esta é a adaptação definitiva de Stephen King. Tudo o que você poderia amar sobre o trabalho dele está presente neste filme.” (Flickering Myth)
“Não é tão impactante […] quanto a versão de Tobe Hooper, que aterrorizou inúmeras infâncias. Esta nova versão perde sua força ao recorrer em exagero ao CGI, um problema recorrente que assombra os filmes de terror contemporâneos.” (Mashable)
O longa será lançado no serviço de streaming no dia 3 de outubro.
Gary Dauberman, roteirista de ‘It: A Coisa‘ e ‘A Freira 2‘, é responsável pela direção.
Ben Mears regressou a Jerusalem’s Lot com a esperança de que entrar na Casa Marsten, uma velha mansão há muito alvo de rumores obscuros – e Ben já atravessou aquela porta, ainda criança -, o ajude a exorcizar os seus próprios demônios e lhe forneça inspiração para o seu próximo romance.
Salem’s Lot é uma pequena cidade em New England, as casas revestidas com ripas de madeira pintadas de branco, as ruas ladeadas por árvores, os sinos no topo da igreja… No entanto, quando dois rapazes se aventuram no bosque próximo e apenas um deles sai, Ben suspeita que a povoação possa estar rodeada por algo mais sinistro.
Na verdade, a sua cidade está sitiada por forças obscuras muito para lá da imaginação e apenas ele e um pequeno séquito de aliados podem fazer frente ao Mal que cresce em ‘Salem’s Lot.
O elenco ainda conta com Makenzie Leigh (Susan Norton), Bill Camp (Matt Burke), Alfre Woodard (Dra. Cody), John Benjamin Hickey (Padre Callahan), Pilou Asbæk (Richard Straker) e Spencer Treat Clark (Mike Ryerson).
O livro foi previamente adaptado para as telinhas em 1979, com direção de Tobe Hooper. Em 1987, Larry Cohen comandou a sequência. Em 2004, a TNT lançou uma minissérie dividida em duas partes, estrelada por Rob Lowe.
A Netflix divulgou a primeira foto dos bastidores da 2ª temporada de ‘Avatar: O Último Mestre do Ar‘, que destaca a introdução da Toph Beifong – uma das personagens favoritas dos fãs do seriado original.
A personagem será interpretada pela Miya Cech no live-action.
Além da foto, que anuncia o começo das filmagens, também temos um teaser.
Criada por Albert Kim, a produção é baseada na popular série animada ‘Avatar: A Lenda de Aang‘.
O elenco conta com Gordon Cormier (Aang), Dallas Liu (Zuko), Kiawentiio (Katara), Ian Ousley (Sokka), Paul Sun-Hyung Lee (General Iroh), Elizabeth Yu (Azula) e Daniel Dae Kim (Senhor do Fogo Ozai).
Nesta manhã (27), Maggie Smith, mais conhecida por interpretar a professora Minerva McGonagall em ‘Harry Potter’, faleceu aos 89 anos. Ao saber da morte da atriz, JK Rowling, a autora da saga, prestou homenagem através de seu perfil no X, antigo Twitter.
Utilizando uma foto de Maggie Smith atuando como Minerva McGonagall, JK Rowling referenciou a grandiosidade da atriz, afirmando ter acreditado que “ela viveria para sempre”.
“De alguma forma, pensei que ela viveria para sempre. Descanse em paz, Dame Maggie Smith”, publicou Rowling.
Em uma declaração oficial, Chris Larkin e Toby Stephens, filhos de Maggie Smith, comentaram sobre o falecimento da atriz. A intérprete de Minerva McGonagall partiu cercada por amigos e familiares.
“Uma pessoa intensamente privada, ela estava com amigos e familiares no final. Ela deixa dois filhos e cinco netos amorosos que estão devastados pela perda de sua extraordinária mãe e avó”.
Nascida em 28 de dezembro de 1934, em Essex, na Inglaterra, Smith teve uma carreira de 70 anos no cinema. A atriz recebeu grande destaque por suas atuações, acumulando diversos prêmios, como dois Oscars, cinco prêmios BAFTA, quatro Emmys e três prêmios Golden Globe. Além da participação na saga ‘Harry Potter’, Maggie Smith também teve um papel de destaque em ‘Downton Abbey’.
Nos últimos dias, a rivalidade entre os veículos de entretenimento Deadline e Variety cresceu consideravelmente, gerando polêmica e discussões entre jornalistas da indústria.
O clima tenso começou quando Mike Fleming, da Deadline, publicou uma “exclusiva” sobre a aquisição de ‘The Life of Chuck’ pela Neon. Menos de uma hora depois, Rebecca Rubin, da Variety, lançou sua própria matéria sobre o mesmo tema, mas também a rotulou como “exclusiva”.
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Fleming não ficou satisfeito com a abordagem da Variety e adicionou um comentário à sua matéria original, alegando que a Variety havia alterado o carimbo de horário para dar a impressão de que quebraram a história primeiro.
“Nós, da Deadline, não estamos aqui para dobrar o tempo; é suficiente que nossos leitores saibam que o outro lado falsificou isso”, declarou Fleming.
A tensão não é nova. Durante o verão, ambos os veículos se atacaram em relação às alegações de que Francis Ford Coppola seria um “predador” no set de ‘Megalopolis‘, após a Variety divulgar um vídeo do diretor beijando figurantes.
Mike Fleming contestou a reportagem da Variety, chamando-a de “publicada para cliques”, enquanto a figurante do vídeo, Reyna Menz, defendeu Coppola, dizendo que a situação foi mal interpretada.
Com um filme de grande orçamento do ‘Coringa‘ chegando em breve nos cinemas, outros vilões da DC estão sendo alvos dos holofotes.
Segundo o The Hollywood Reporter, a Warner e a DC estão trabalhando em um filme do Bane, o antagonista injetável de superesteroides que foi visto anteriormente no filme de Christopher Nolan de 2012, ‘Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge‘, com Exterminador, outro arqui-inimigo popular no grupo de histórias em quadrinhos.
O DC Studios liderado por James Gunn e Peter Safran está desenvolvendo o projeto a partir de um roteiro de Matthew Orton, roteirista de ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo‘.
Não há diretor no projeto.
Em 2020, os executivos do estúdio tiveram uma ideia para o filme solo do Bane, focado na HQ ‘A Vingança de Bane‘, que seguiria os moldes de ‘Coringa‘.
O projeto, porém, foi engavetado pela Warner Bros.
O motivo? O estúdio planejava usar o vilão na franquia ‘The Batman‘, que está sendo comandada por Matt Reeves.
Bane foi vivido por Tom Hardy em ‘O Cavaleiro das Trevas Ressurge‘, e sua primeira aparição nos cinemas foi em ‘Batman & Robin‘.
Bane é uma adição relativamente recente à galeria de vilões do Batman, com o escritor Chuck Dixon e o artista Graham Nolan criando-o no início dos anos 1990. O personagem nasceu e foi criado em uma prisão em uma ilha caribenha fictícia, um local que lhe permitiu não apenas aprimorar suas habilidades brutas de luta, mas também absorver os ensinamentos de todos os tipos de criminosos internacionais. Mais tarde, ele foi sujeito a um teste horrível de esteróides, um experimento que o deixou incrivelmente forte, mas também viciado em seus soros.
O Exterminador foi introduzido pela primeira vez em 1980 para ser um vilão de primeira linha para os Jovens Titãs, mas o mestre assassino superaprimorado cresceu e se tornou um dos vilões mais populares da DC, enfrentando o Batman e a Liga da Justiça, e estrelando seu próprio título de história em quadrinhos diversas vezes.
De acordo com a Variety, Meryl Streep está pronta para estrelar uma adaptação de ‘The Corrections’. O romance escrito por Jonathan Franzen será levado para as telas em formato de série.
‘The Corrections’ já passou por uma tentativa de adaptação para as telonas; no entanto, a versão cinematográfica nunca se concretizou. Na televisão, a obra também já esteve nas mãos da HBO, que encomendou um piloto baseado no livro. Porém, em 2012, o projeto, que contava com Dianne Wiest e Ewan McGregor, foi cancelado.
‘The Corrections’ acompanha um casal idoso e seus três filhos adultos na década de 20 nos Estados Unidos. Publicada em 2001, a obra foi considerada uma das melhores do século XXI pela Time e pelo The New York Times.
A nova série marca mais um passo na crescente presença de Meryl Streep na televisão. A atriz foi vista recentemente nas temporadas 3 e 4 da comédia ‘Only Murders in the Building’, onde seu desempenho a rendeu indicações ao Globo de Ouro e ao Emmy. Além disso, Streep estrelou ‘Big Little Lies’, da HBO, recebendo também reconhecimentos por seu trabalho.
Considerada uma das maiores atrizes da história do cinema, Meryl Streep acumula impressionantes 21 indicações ao Oscar, sendo a atriz mais indicada da Academia. Ela venceu estatuetas por suas atuações em ‘Kramer vs. Kramer’, ‘A Escolha de Sofia’ e ‘A Dama de Ferro’.
Por enquanto, nenhum serviço de streaming ou canal está vinculado ao projeto.
Com a CBS Studios por trás da produção, Jonathan Franzen é o responsável por adaptar sua obra, enquanto também desempenhará o papel de produtor executivo.
Com Tom Hanks rejuvenescido, o diretor Robert Zemeckis está de volta no comando de ‘Here‘. Com lançamento nos cinemas marcado para o dia 15 de novembro, o longa promete entregar uma narrativa que foge dos padrões da atualidade.
Desde seu anúncio, ‘Here‘ gerou expectativas positivas entre críticos e distribuidores. Agradando aos que já tiveram a oportunidade de conferi-lo, o filme foi até mesmo classificado como um “candidato ao Oscar único”. ‘Here‘ promete ser uma obra impactante, com bastante apelo emocional.
Inspirado na graphic novel de Richard McGuire, ‘Here‘ pretende oferecer uma experiência visual inovadora. Enquanto utiliza tecnologia de ponta para rejuvenescer Tom Hanks e Robin Wright, o filme procura elevar o patamar da experiência cinematográfica com trocas de faces fotorealistas de alta resolução e efeitos de rejuvenescimento em tempo real.
Contando com um elenco de peso e uma narrativa ambiciosa, ‘Here‘ também gera empolgação por marcar a reunião de Robert Zemeckis com o roteirista Eric Roth. Ambos trabalharam juntos em ‘Forrest Gump‘, filme que se tornou um dos maiores sucessos da carreira de Tom Hanks.
Confira o trailer:
A trama é centrada em vários núcleos familiares e no lugar especial em que moram, narrando uma jornada de amor, perda, risadas e vida – tudo acontecendo no Aqui.
Além de Hanks, o elenco conta com Robin Wright, Paul Bettany, Kelly Reilly e Michelle Dockery.
Avril Lavigne começou a fazer sucesso com apenas 18 anos de idade com o lançamento de ‘Let Go’, um dos álbuns mais importantes do começo do século e um dos pioneiros em abrir portas para a música pop punk feminina. Não é surpresa que, até os dias de hoje, Lavigne seja creditada como uma das musicistas mais influentes e relembradas – motivo pelo qual seu legado permanece vivo.
Dona de canções como “Complicated”, “Sk8er Boi”, “Alice” e tantas outras, Lavigne é apelidada de Rainha do Pop Punk e tem uma legião imensa de fãs, além de ter conquistado oito indicações ao Grammy Awards e diversos outros prêmios ao longo de sua ativa carreira.
No dia de hoje, 27 de setembro, Lavigne completa 40anos de idade e, para celebrar seu aniversário, preparamos uma breve lista elencando suas dez melhores músicas.
Confira:
10. “THINGS I’LL NEVER SAY”
Álbum: Let Go
“Things I’ll Never Say” é uma incrível que semi-balada se apoia constantemente na transição entre violão, guitarra, piano e bateria para uma divertida aventura romântica, partindo de uma performer que quer mostrar sua perspectiva única a um mundo que passava por mudanças constantes – mergulhada numa atemporalidade invejável e saudosista.
9. “GIRLFRIEND”
Álbum: The Best Damn Thing
“Girlfriend” é uma das melhores e mais conhecidas músicas de Avril Lavigne e, claramente, não poderia ficar de fora da nossa lista. A incrível e viciante canção foi assinada juntamente a Dr. Luke e atingiu o topo das paradas de diversos países, inclusive dos Estados Unidos. Aqui, somos presenteados com uma divertida narrativa sobre uma garota que está apaixonada por um garoto cuja namorada não parece certa para ele. Para além do aclame crítico, a faixa também é considerada uma das mais influentes no cenário pop-punk.
8. “WHEN YOU’RE GONE”
Álbum: The Best Damn Thing
Não há explicação no mundo que justifique a recepção mista que “When You’re Gone”. A canção, pertencente ao álbum ‘The Best Damn Thing’, configura-se como uma das ótimas baladas assinadas por Lavigne e, segundo ela mesma, “é sobre estar com alguém que você ama, e então você deve dizer adeus e pensar em todas as coisas que sente falta nele ou nela”. Sem abandonar suas raízes de ‘Let Go’, a faixa permite que Avril foque mais em seus vocais e se renda à fusão espetacular do soft-rock e do pop-rock.
7. “HOT”
Álbum: The Best Damn Thing
O álbum ‘The Best Damn Thing’, lançado em 2007, veio acompanhado de ótimas músicas – e uma delas, sem sombra de dúvida, é a icônica “Hot”, que acabou ganhando mais reconhecimento anos depois de sua estreia oficial. A semi-balada puxa elementos do pop-rock e do new wave para uma incrível e envolvente narrativa, em que Lavigne fala sobre um namorado que a deixa excitada – um mergulho indesculpável sobre sua própria imagem, que ganhava cada vez mais aspectos interessantes.
6. “COMPLICATED”
Álbum: Let Go
“Complicated”, icônico lead single do álbum, também foi a primeira canção da carreira de Lavigne e é relembrada até os dias de hoje como uma das melhores do século, com uma letra bastante relacionável sobre um interesse amoroso que ainda está descobrindo quem é – tudo pincelado com um pop-rock infeccioso e quase antêmico.
5. “GIVE YOU WHAT YOU LIKE”
Álbum: Avril Lavigne
“Give You What You Like” ajudou Avril a explorar novos lados de sua carreira e a permitiu investir em uma versatilidade que há muito não víamos em suas músicas. Lançada como quinto single de seu álbum epônimo, a canção é um irretocável mergulho no folk-pop e traz uma lírica invejável que nos aproximou mais da artista ao falar sobre casos de uma noite só como forma de lidar com a solidão e com a falta de amor. Não é surpresa que a faixa tenha sido aclamada pelos especialistas internacionais e mereça seu espaço na nossa lista.
4. “UNWANTED”
Álbum: Let Go
Pegando referências do hard-rock e do goth-rock dos anos 1990, mais especificamente de bandas como Garbage e Evanescence, Lavigne gestou uma das faixas mais subestimadas de ‘Let Go’, “Unwanted”. Desperdiçada como single, a track é uma joia a ser redescoberta pelos fãs da cantora e pelos apreciadores de boa música, infundida com pulsões do post-grunge e de versos como “você não me conhece, não me ignore, você não me quer lá”.
3. “SK8ER BOI”
Álbum: Let Go
“Sk8er Boi” é a representação máxima do pop-punk e do punk-rock do início dos anos 2000, com uma melodia clássica e nostálgica que foi emulada inúmeras vezes com o passar dos anos – inclusive no cenário musical brasileiro. Partindo de uma narrativa simples e, ao mesmo tempo, bastante sagaz, o enredo discorre sobre duas pessoas muito diferentes que se apaixonam (“ele era punk, ela fazia ballet”).
2. “HEAD ABOVE WATER”
Álbum: Head Above Water
Se o começo da carreira de Lavigne foi marcado por uma concepção mais adolescente do mundo, seu álbum ‘Head Above Water’ representou um grande amadurecimento artístico para a cantora e compositora – e o carro-chefe que melhor o representa é a impecável faixa titular. Aqui, Avril une o melhor da música cristã contemporânea com o pop-rock em uma inesperada e emocionante rendição que arranca lágrimas até dos mais céticos, discorrendo sobre como ela própria conseguiu superar os obstáculos e enfrentar um dos momentos mais difíceis de sua vida.
1. “I’M WITH YOU”
Álbum: Let Go
Quando pensamos em Avril Lavigne, normalmente somos arrastados para um mundo vibrante e guiado por sua própria visão de um mundo em que a rebeldia domina. Qual nossa surpresa quando, em ‘Let Go’, nos deparamos com uma belíssima e pungente balada rock intitulada “I’m with You” – facilmente uma das melhores faixas já assinadas pela cantora e compositora, bem como uma de suas melhores rendições.
Acompanhada de violoncelos (um instrumento que ganharia expressão considerável nos anos seguintes), a track fala sobre o incômodo sentimento da solidão e a necessidade do contato humano, uma reflexão surpreendentemente inteligente partindo de uma jovem de apenas 18 anos. Não é surpresa que a música tenha ganhado duas indicações ao Grammy Awards, incluindo Música do Ano e Melhor Performance Pop Vocal Feminina.
Através do seu Instagram, Kerry Washington (‘Scandal’) anunciou que a série de comédia ‘Fora de Série‘ (UnPrisoned) foi oficialmente cancelada pelo Hulu após duas temporadas.
“Esta linda série que nos decidamos e colocamos o nosso coração infelizmente não retornará para uma terceira temporada. Queria que você ouvissem essa notícia de mim. Apesar de estarmos decepcionados, somos profundamente gratos pela oportunidade,” compartilhou a atriz.
A trama girava em torno do confuso relacionamento de uma coach perfeccionista e mãe solteira cuja vida vira de cabeça para baixo quando seu pai traficante sai da prisão.
No Brasil, a produção está disponível no catálogo do Disney+.
A família Alexander ainda está uma bagunça. A prática terapêutica de Paige está em apuros, a ansiedade de Finn está às alturas, Edwin ainda está descobrindo como organizar sua vida fora da prisão e seus relacionamentos estão mais complicados do que nunca. A família precisa de ajuda e é hora de chamar um profissional – além de Paige. Os Alexander recorrem a um “treinador de cura radical familiar”, que descarta todas as regras para libertá-los dos problemas, velhas feridas e segredos de família que os prendem.
Vale lembrar que John Stamos (‘Três é Demais’), Oliver Hudson (‘The Cleaning Lady’), Jamie Chung (‘The Gifted’) e Brandee Evans (‘P-Valley’) farão parte dos novos episódios
Inspirada na vida de Tracy McMillan, ‘Fora da Prisão‘ é uma comédia sobre uma confusa, mas perfeccionista terapeuta de relacionamento e mãe solteira cuja vida vira do avesso quando seu pai sai da prisão e vai morar com ela e seu filho adolescente.
Yvette Lee Bowser entra como showrunner.
Jee Young Han, Marque Richardson, Edwin Lee Gibson e Jordyn McIntosh também fazem parte do elenco.
Daniel Radcliffe, conhecido por interpretar o jovem bruxo na saga ‘Harry Potter’, prestou uma homenagem a Maggie Smith, a icônica atriz que deu vida à Professora Minerva McGonagall, falecida hoje, 27 de setembro, aos 89 anos.
“Conheci Maggie Smith pela primeira vez quando tinha 9 anos, e estávamos lendo cenas para ‘David Copperfield’, que foi meu primeiro trabalho. Eu sabia praticamente nada sobre ela, exceto que meus pais estavam maravilhados por eu estar trabalhando com ela”, revelou Radcliffe à Variety.
Ele continuou: “Outra coisa que eu sabia era que ela era uma Dame, então a primeira pergunta que fiz quando a conheci foi: ‘Gostaria que eu a chamasse de Dame?’ Ela riu e respondeu algo como ‘não seja ridículo!’ Lembro que estava nervoso, mas ela imediatamente me deixou à vontade. Foi incrivelmente gentil comigo durante as filmagens, e tive a sorte de continuar trabalhando com ela por mais 10 anos nos filmes de ‘Harry Potter'”.
“Ela era uma mente brilhante, tinha uma língua afiada e conseguia intimidar e encantar ao mesmo tempo. E, como todos dirão, era extremamente engraçada. Sempre considerarei uma sorte imensa ter podido trabalhar com ela e passar tempo ao seu lado no set. A palavra ‘lenda’ é usada em excesso, mas, se se aplica a alguém na nossa indústria, definitivamente se aplica a ela. Obrigado, Maggie”, concluiu.
A colega de elenco de ‘Harry Potter’, Bonnie Wright, que interpretou Gina Weasley, também prestou homenagem a Smith nas redes sociais.
“Você fará muita falta à comunidade de Harry Potter. Minha cena favorita com Maggie foi quando todos nós estávamos aprendendo a dançar para o Baile de Inverno. Ela personificou aquele equilíbrio perfeito de ousadia e carinho que McGonagall possui. Ela mantinha os Grifinórios em alerta. Meus mais profundos sentimentos à família de Maggie neste momento”, escreveu.
Rupert Grint, conhecido por interpretar Rony Weasley, também prestou uma emocionante homenagem a Maggie Smith. Ele mudou sua foto de perfil no Instagram, colocando uma imagem ao lado da icônica atriz.
Já a página oficial de ‘Harry Potter’ também compartilhou: “Dame Maggie Smith foi uma força brilhante como Professora McGonagall em todos os oito filmes de Harry Potter. Estamos profundamente tristes ao saber de seu falecimento hoje, aos 89 anos. Seu humor rápido e sua presença imponente como chefe da Casa Grifinória garantiram que Hogwarts estivesse sempre em boas mãos”.
Maggie Smith fez sua estreia nos cinemas com o suspense ‘Sem Saída‘, de 1958. Desde então, acumulou dezenas de créditos nas telonas, incluindo ‘Gente Muito Importante‘ (1963), ‘O Rebelde Sonhador‘ (1965), ‘Charada em Veneza‘ (1967), ‘A Primavera de uma Solteirona‘ (1969), ‘Morte Sobre o Nilo‘ (1978), ‘Fúria de Titãs‘ (1981), ‘Mudança de Hábito‘ (1992), ‘O Jardim Secreto‘ (1993), entre muitos outros. Seu crédito mais recente é ‘O Clube dos Milagres‘, de 2023.
Ela também participou da popular franquia ‘Harry Potter‘, onde interpretou a Professora Minerva.
Na televisão, seu crédito mais marcante foi a série ‘Downton Abbey‘, que rendeu seis temporadas e dois filmes. A atriz chegou a ganhar três Emmy Awards e um Globo de Ouro pelo seu trabalho no seriado.
Smith também ganhou dois Oscars no decorrer de sua carreira; Melhor Atriz por ‘A Primavera de uma Solteirona‘ e Melhor Atriz Coadjuvante por ‘Califórnia Suite‘.
Depois de ter lançado ‘Disco’ em plena pandemia, Kylie Minogue reiterou seu importante status na cultura pop ao resgatar os estilos que já havia explorado no começo da carreira, lá nos anos 1980. Porém, não foi até o ano passado que a icônica cantora e compositora australiana passaria por um surpreendente renascimento com o lançamento de ‘Tension’.
O compilado apresentou uma mistura eclética de pop, EDM, synth-pop, techno e house, apostando fichas em um dos capítulos mais aclamados de sua carreira e demonstrando que, mesmo quatro décadas depois de seu début, Kylie ainda tem muito a nos contar. Qual foi nossa surpresa quando, nas últimas semanas, a performer revelou que estava pronta para seguir em frente com o álbum sequência ‘Tension II’ – lançando o lead single“Lights Camera Action”hoje, 27 de setembro.
A faixa é exatamente o que esperamos de uma artista com o calibre de Minogue: uma investida impulsionada pelo melhor do dance-pop e do techno, milimetricamente arquitetada para maximizar uma experiência sensorial e pautada em um instigante hedonismo sonoro. Através das estrofes, Kylie aposta em uma entrega vocal que se afasta da teatralidade e se volta para as incursões mais “robotizadas” do cenário mainstream atual – mas sem deixar de lado seu potente soubrette como o conhecemos e amamos. E, após um pré-refrão impactante e um arranjo sonoro movido por sintetizadores cristalinos, ela entrega a frase-título com imponência fabulosa e envolvente.
A sólida produção é cortesia de Lewis Thompson, um dos membros do grupo de música eletrônica britânico Just Kiddin – e suas habilidosas mãos não apenas remodelam elementos conhecidos do gênero em questão, como transformam as batidas do techno e do dance em pulsões reverberantes cujo único crime é não se estenderem por mais tempo (ao menos na versão padrão da faixa). Thompson também assina os divertidos e despojados versos ao lado de Kylie e de Ina Wroldsen, optando por uma abordagem que celebra o melhor da vida e tudo o que ela tem a oferecer.
“Lights Camera Action” é um ótimo lead single para o que poder uma das eras mais incríveis de Kylie – ainda mais considerando que funciona como um disco irmão de ‘Tension’. Cumprindo com o prometido e sagrando-se uma das tracks mais incríveis de 2024, não poderíamos estar mais animados para ver o que ela tem a nos oferecer até o lançamento do álbum.
Joseph Quinn está prestes a fazer sua estreia na Marvel, interpretando o icônico Johnny Storm, o Tocha Humana, em ‘Quarteto Fantástico’. Em uma entrevista à L’Officiel USA, o ator comentou sobre sua preparação para o papel.
Ao ser questionado sobre como tem se preparado, Quinn fez uma brincadeira, dizendo: “Eu estou pegando fogo. Na minha sacada, coloco uma banheira gigante de gasolina e aproveito meu tempo nela”.
Lembrando que recentemente, Joseph Quinn compartilhou detalhes de seu treinamento para interpretar o Tocha-Humana durante uma entrevista para a GQ:
“Estou consumindo alimentos específicos e fazendo exercícios físicos. Estou trabalhando com alguém incrível – se você pudesse escolher alguém como treinador pessoal, seria ele. Ele é robusto e muito habilidoso em seu trabalho, me motivando a realizar atividades que não tenho vontade. Você não pode hesitar. É necessário apenas seguir em frente”.
Além de Quinn, o elenco inclui Pedro Pascal (Reed Richards/Sr. Fantástico), Vanessa Kirby (Sue Storm/Mulher Invisível) e Ebon Moss-Bachrach (Ben Grimm/O Coisa).
O elenco de apoio traz Ralph Ineson (‘A Bruxa’) como o vilão Galactus e Julia Garner como a Surfista Prateada Shalla-Bal, enquanto Paul Walter Hauser (‘Cobra Kai’) e John Malkovich (‘RED: Aposentados e Perigosos’) também foram escalados em papéis misteriosos.
Lembrando que ‘Quarteto Fantástico’, estreia em 25 de julho de 2025, será o primeiro filme da Fase 6 do MCU.
Anteriormente, segundo o DCULeaks, a dupla Scott Neustadter e Michael Weber, conhecida por seu trabalho conjunto em ‘(500) Dias com Ela’, estaria encarregada de finalizar o roteiro do filme de heróis.
A dupla encontra-se atualmente em destaque devido ao seu trabalho em ‘Daisy Jones & The Six’, que recebeu três indicações ao Emmy em 2023.
Entre os trabalhos mais notáveis da dupla estão: ‘(500) Dias com Ela’ (2009), ‘A Culpa é das Estrelas’ (2014) e ‘Cidades de Papel’ (2015). Vale destacar que também foram responsáveis por aprimorar o roteiro de ‘Os Novos Mutantes’ (2020), embora não sejam creditados.
‘Quarteto Fantástico’ é dirigido por Matt Shakman.
O aguardado terror ‘Nosferatu’, dirigido por Robert Eggers e estrelado por Bill Skarsgård como o aterrorizante vampiro, acaba de receber um novo teaser.
O trailer completo será revelado no dia 30 de setembro.
“‘Nosferatu’, de Robert Eggers, é um conto gótico de obsessão entre uma jovem assombrada na Alemanha do século 19 e o antigo vampiro da Transilvânia que a persegue, trazendo um horror incalculável com ele.”
O elenco também conta com Lily Rose Depp (‘The Idol’), Aaron Taylor-Johnson (‘Trem-Bala’), Willem Dafoe (‘Pobres Criaturas’), Nicholas Hoult (‘X-Men: Primeira Classe’) e Emma Corrin (‘Deadpool 3’).
Whoopi Goldberg, a renomada estrela do cinema, usou suas redes sociais para lamentar a morte de Maggie Smith, a icônica atriz britânica com quem contracenou em ‘Mudança de Hábito’.
Maggie faleceu aos 89 anos nesta sexta-feira, 27 de setembro.
Em sua homenagem, Goldberg compartilhou: “Maggie Smith foi uma grande mulher e uma atriz brilhante. Ainda não consigo acreditar que tive a sorte de trabalhar com essa ‘pessoa única’. Meus sentimentos mais profundos vão para a família… Descanse em paz”.
Maggie Smith fez sua estreia nos cinemas com o suspense ‘Sem Saída‘, de 1958. Desde então, acumulou dezenas de créditos nas telonas, incluindo ‘Gente Muito Importante‘ (1963), ‘O Rebelde Sonhador‘ (1965), ‘Charada em Veneza‘ (1967), ‘A Primavera de uma Solteirona‘ (1969), ‘Morte Sobre o Nilo‘ (1978), ‘Fúria de Titãs‘ (1981), ‘Mudança de Hábito‘ (1992), ‘O Jardim Secreto‘ (1993), entre muitos outros. Seu crédito mais recente é ‘O Clube dos Milagres‘, de 2023.
Ela também participou da popular franquia ‘Harry Potter‘, onde interpretou a Professora Minerva.
Na televisão, seu crédito mais marcante foi a série ‘Downton Abbey‘, que rendeu seis temporadas e dois filmes. A atriz chegou a ganhar três Emmy Awards e um Globo de Ouro pelo seu trabalho no seriado.
Smith também ganhou dois Oscars no decorrer de sua carreira; Melhor Atriz por ‘A Primavera de uma Solteirona‘ e Melhor Atriz Coadjuvante por ‘Califórnia Suite‘.
A série ‘Agatha Desde Sempre’, derivada de ‘WandaVision’, está atraindo uma audiência significativa, com sua estreia acumulando impressionantes 9,3 milhões de visualizações nos primeiros sete dias de exibição no Disney+.
Para comparação, a 2ª temporada de ‘Loki‘ registrou 10.9 milhões de visualizações durante os três primeiros dias desde o seu lançamento.
‘Invasão Secreta‘ foi visto por apenas 994.000 espectadores, tornando-se a segunda estreia de série MCU com menor audiência até o momento, tendo ‘Ms Marvel‘ em primeiro com apenas 775.000 espectadores.
Mesmo sem divulgar estatísticas exatas do seu serviço de streaming, a Disney define uma “visualização” como o tempo total assistido dividido pela duração do episódio, resultando em um total aproximado de 6,5 milhões de horas assistidas, segundo dados divulgados pela Variety.
Apesar do bom número em sua estreia, ‘Agatha Desde Sempre’ ainda fica atrás de ‘Ahsoka’, que atingiu 14 milhões de visualizações em apenas cinco dias de estreia. Mesmo assim, a série vem conquistando tanto os fãs de ‘WandaVision’ quanto novos espectadores, atingindo até mesmo parte de um público que inicialmente não demonstrava interesse na produção.
A série do MCU já apresenta um desempenho superior a ‘The Acolyte’, produção do universo de ‘Star Wars’, que recentemente não teve bons resultados no Disney+, o que resultou em seu cancelamento.
A série, que conta com a atuação de Kathryn Hahn como Agatha Harkness, expande o MCU, mostrando mais sobre a personagem introduzida em ‘WandaVision’. Na produção, o Universo Cinematográfico da Marvel se aprofunda ainda mais na magia, utilizando elementos de horror e suspense.
‘Agatha Desde Sempre’ está disponível no Disney+.
Além de Hahn reprisando seu papel como Agatha Harkness, o elenco conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp, Patti LuPone e Aubrey Plaza.
‘Os Quatro da Candelária’, série nacional da Netflix baseada na trágica Chacina da Candelária, que chocou o Rio de Janeiro em 1993, acaba de lançar seu primeiro teaser.
A sinopse revela: “Quatro crianças repletas de sonhos enfrentam os perigos das ruas do Rio de Janeiro, sem imaginar que se tornariam parte de um dos episódios mais sombrios da história do Brasil”.
O elenco conta com Leandro Firmino (‘Cidade de Deus’), Stepan Nercessian (‘Chacrinha: O Velho Guerreiro’), Maria Bopp (‘Me Chama de Bruna’) e Antonio Pitanga (‘Casa de Antiguidades’).
A direção e o roteiro são assinados por Luis Lomenha.
Cena de 'Pasárgada', filme exibido no CineBH 2024. Crédito foto: @peterwery
Lindas imagens que buscam algum significado. Primeiro trabalho na direção da competente atriz paraense Dira Paes, exibido primeiro no Festival de Gramado e logo depois no CineBh 2024, nos leva para uma proposta de imersão e denúncia ao redor de uma forte mas confusa protagonista e sua conexão com a terra, a natureza, o seu presente, os desejos e as lembranças. Ao longo de 93 minutos de projeção, tendo a Mata Atlântica e sua diversidade como cenário, o sensorial toma conta das ações que giram em torno dos desencontros da protagonista se amontoando em uma série de lacunas para serem preenchidas pelos espectadores.
Na trama, conhecemos Irene (Dira Paes), uma ornitóloga de prestígio que se joga numa expedição na Mata Atlântica para um mapeamento clandestino, um trabalho para um grupo criminoso especialistas em tráfico de pássaros silvestres – animais que não tem muito contato com os humanos. Ao longo do tempo nessa região, e contato apenas com outras duas pessoas, aos poucos vai refletindo sobre sua jornada até ali ao mesmo tempo que interage com grande intensidade com a natureza que se mostra ao seu redor.
Cena de ‘Pasárgada’, filme exibido no CineBH 2024. Crédito foto: @peterwery
Será o objetivo ser um filme denúncia? Tentando se conectar com o que é mostrado – através de lindas imagens – muitas vezes paramos e nos perguntamos: Qual é o discurso? Esse elemento importante da linguagem cinematográfica possui, no caso, uma construção confusa, propõe reflexões sobre desconstruções, um presente repleto de culpas, mas muitas vezes diz nada com coisa nenhuma. Um exemplo nítido é a proposta de abordar o tráfico de animais e não ir a fundo nessa questão bastante complexa, com uma série de pessoas envolvidas, fato que pode acabar frustrando a atenção do público.
Cena de ‘Pasárgada’, filme exibido no CineBH 2024. Crédito foto: @peterwery
Quem você é? Quem você foi? Há um outro caminho para tentarmos entender melhor essa história, nesse caso dentro de uma reta para dentro do olhar da protagonista, seu antes e o atual momento. Aqui, busca-se personificações e imagens aleatórias para conversar com o abstrato das emoções. A saudade da filha, da relação com a família – mostrado no longo bate papo com a irmã – ganham um paralelo com o inconsciente, uma alegoria que se mostra atrapalhada e mais confunde do que esclarece.
Cena de ‘Pasárgada’, filme exibido no CineBH 2024. Crédito foto: @peterwery
Repleto de ações simbólicas, que logo se tornam interpretativas, dentro do ciclo proposto pelo roteiro – começa e termina de uma mesma posição mas com perspectivas diferentes – Pasárgada é uma jornada com riquezas de imagens que buscam qualquer significado. Algumas pessoas vão se conectar e embarcar no decifrar o emocional e o psicológico de Irene, outras não. O filme chegou aos cinemas nessa última semana de setembro. Prestigie o cinema brasileiro e tire suas próprias conclusões.
A estreia de ‘Megalopolis’, o aguardado filme de Francis Ford Coppola, arrecadou apenas US$ 770 mil na quinta-feira, um valor abaixo das expectativas. O número não é suficiente para trazer boas perspectivas para o fim de semana. Financiado inteiramente por Coppola, o longa dificilmente vai alcançar US$ 5 milhões até o domingo
Para se ter ideia, o orçamento foi de gigantes lUS$ 136 milhões.
As primeiras avaliações do público não foram animadoras. Com apenas meia estrela e uma taxa de aprovação de 45% no PostTrak, além de uma modesta nota de 5,6/10 no IMDb, ‘Megalopolis’ tem encontrado dificuldades para agradar ao público em geral.
O filme, que apresenta uma abordagem experimental e vanguardista, parece não ser exatamente uma obra para o mainstream, embora este não pareça ter sido o objetivo de Coppola.
O diretor, em entrevista ao The Wall Street Journal, afirmou que as pessoas estão curiosas para descobrir por si mesmas se a produção é interessante.
“As pessoas querem ver por si mesmas se é uma bagunça ou uma obra-prima” afirmou Francis Ford Coppola.
Enquanto o filme não conta com uma boa recepção dos críticos, apresentando uma nota baixa no Rotten Tomatoes, existem aqueles que gostaram da obra. Segundo o The New Yorker, o novo filme de Coppola é “uma obra-prima”.
O longa traz um elenco repleto de estrelas como Giancarlo Esposito (‘Once Upon a Time’), Forest Whitaker (‘O Último Rei da Escócia’), Nathalie Emmanuel (‘Game of Thrones’), Jon Voight (‘Ray Donovan’), Laurence Fishburne (‘Matrix’), Aubrey Plaza (‘The White Lotus’), Shia LaBeouf (‘Transformers’), Talia Shire (‘O Poderoso Chefão’), Jason Schwartzman (‘A Crônica Francesa’), Grace VanderWaal (‘A Extraordinária Garota Chamada Estrela’), Kathryn Hunter (‘A Tragédia de Macbeth’) e James Remar (‘Era Uma Vez… Em Hollywood’).
‘My Hero Academia: Your Next’ (My Hero Academia: Você é o Próximo – tradução livre), novo filme baseado em ‘My Hero Academia’, ganhou data de estreia no Brasil.
A Crunchyroll divulgou que o filme chegará nos cinemas brasileiros dia 10 de outubro.
Segundo Kohei Horikoshi, criadora da obra, o novo longa é situado após a guerra entre heróis e vilões exibida na sexta temporada do anime.
O filme destará os personagens Izuku Midoriya/Deku, Shoto Todoroki, Katsuki Bakugo e All Might.
Yosuke Kuroda, roteirista dos anteriores filmes baseados no anime, está encarregado do roteiro, enquanto a direção ficará a cargo de Tensai Okamura (‘Tekken: Vingança de Sangue’). A supervisão é realizada por Kohei Horikoshi, a criadora de ‘My Hero Academia’.
Este novo filme será o quarto baseado em ‘My Hero Academia’, seguindo ‘My Hero Academia: 2 Heróis’ (2018), ‘My Hero Academia: O Filme – Ascensão dos Heróis’ (2019) e ‘My Hero Academia: Missão Mundial de Heróis’ (2021).
Já a sétima temporada do anime está em exibição na Crunchyroll.
Jared Harris, filho do icônico Richard Harris, que interpretou Albus Dumbledore na saga ‘Harry Potter’, comentou sobre a possibilidade de assumir o papel do pai no remake da franquia de J.K. Rowling.
Segundo o Independent, Jared foi questionado se teria interesse em interpretar Dumbledore.
“Não, obrigado”, respondeu o ator. “Além disso, por que fazer isso? Não entendo. Os filmes foram fantásticos – deixem-nos em paz”.
Lembrando que Francesca Gardiner (‘Succession’), Tom Moran (‘A Hora do Diabo’) e Kathleen Jordan (‘Caçadoras de Recompensas’) estão na disputa para roteirizar a nova adaptação da franquia
A primeira temporada da série, que adaptará os livros fielmente, está prevista para chegar ao streaming Max em 2026.
De acordo com a Variety, a informação foi divulgada pelo CEO da Warner Bros. Discovery, David Zaslav, durante a teleconferência de resultados do quarto trimestre da empresa na sexta-feira. A série está planejada para abranger sete temporadas, adaptando cada livro da famosa série de fantasia de J.K. Rowling.
Zaslav também revelou que esteve recentemente em Londres para se encontrar com J.K. Rowling e discutir sobre o programa.
“Tivemos um tempo real com J.K. e sua equipe”, disse Zaslav durante a ligação. “Ambos os lados estão empolgados por reviver esta franquia. Nossas conversas foram ótimas e estamos muito animados com o que está por vir. Mal podemos esperar para compartilhar uma década de novas histórias com fãs ao redor do mundo no Max.”
Lembrando que a série terá 7 temporadas, com cada ano adaptando um livro da saga.
Até o momento, oficialmente, não há ninguém confirmado no elenco, pois a atração encontra-se em pré-produção.
A Max irá produzir em associação com a Brontë Film and TV e a Warner Bros. Television. J.K. Rowling será produtora executiva juntamente com Neil Blair e Ruth Kenley-Letts.
“O compromisso da Max em preservar a integridade dos meus livros é importante para mim, e estou ansiosa para fazer parte desta nova adaptação que permitirá um grau de profundidade e detalhe que só é permitido por uma série de televisão de longa duração”, disse Rowling.
