Inspirada no romance homônimo escrito por Brodi Ashton, Jodi Meadows e Cynthia Hand, a série ‘My Lady Jane’ promete agradar o público que acompanha produções de época focadas no cotidiano de realezas, como ‘Bridgterton’ e ‘The Tudors‘.
Disponível na Prime Video, a atração estrelada por Emily Bader faz um retrato descontraído da Inglaterra medieval, na qual o filho do Rei Henrique VIII não morre de tuberculose, e Lady Jane Grey, conhecida como a Rainha dos Nove Dias, não é decapitada junto com seu marido Guilford.
A trama se passa durante a dinastia Tudor, apresentando a jovem Jane (Bader) como uma brilhante e curiosa estudiosa da medicina, que acaba sendo coroada como rainha da noite para o dia, despertando a raiva e a inveja daqueles que desejam o trono.
‘My Lady Jane‘ traz muitos aspectos parecidos com ‘The Tudors’ e ‘Bridgerton‘, como o cotidiano da realeza, os matrimônios arranjados por famílias desesperadas por dinheiro e linhagem, as narrações temáticas e as inúmeros núcleos de romance.
No entanto, diferente de suas concorrentes, ‘My Lady Jane‘ também apresenta elementos fantasiosos, como seres mágicos conhecidos como Ethianos, que recebem poderes estabelecidos mesmo antes de seu nascimento nascerem.
Por conta disso, os Ethianos são vistos como aberrações pelos Verdadicos, aqueles que são considerados normais pela sociedade. Essa rivalidade adiciona à série uma narrativa paralela, que vai ganhando mais profundidade ao longo dos episódios.
A série foi criada por Gemma Burgess, com roteiro assinado por Brodi Ashton, Cynthia Hand e Jodi Meadows.
No século XVI, Lady Jane Grey evita o machado do carrasco e leva uma vida divertida e plena, cheia de romance e aventura.
Emily Bader, Edward Bluemel, Jordan Peters, Anna Chancellor, Rob Brydon, Dominic Coopee, Jim Broadbent, Will Keen, Kate O’Flynn e Máiréas Tyers estrelam.
Além da Alegria, Raiva, Tristeza e as emoções do filme original, ‘Divertida Mente 2‘ conta com emoções que acompanham a adolescência de Riley, como a Ansiedade, a Inveja e o Tédio.
No entanto, outras emoções acabaram sendo descartadas da sequência, como a saudade.
Em entrevista para a CNN, a animadora brasileira Bruna Berford, que integra a equipe da Pixar desde 2020, deu alguns detalhes sobre os bastidores da sequência.
Ao longo da conversa, Bruna foi questionada se gostaria de ver alguma emoção que não foi apresentada na trama, ao que ela respondeu:
“Como diz meu afilhado de cinco anos: saudade. Produção… Diretores, por favor, vamos colocar saudade.”
Justificando sua escolha, ela comentou que a saudade é um sentimento diário em sua vida:
“Eu acho que [a saudade] é um sentimento que não tem nem tradução para o inglês. Como uma boa brasileira morando fora por tanto tempo, eu acho que saudade é o que reina por aqui. Gostaria muito de ver a saudade no filme.”
Lembrando que ‘Divertida Mente 2‘ já conseguiu ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais.
Em apenas 19 dias, o longa se tornou a animação mais rápida a superar a marca na história do cinema. O recorde anterior pertencia ao filme ‘Frozen 2‘, que havia levado 25 dias.
Ao total, apenas onze animações conseguiram ultrapassar este valor – sendo oito delas da Disney/Pixar.
Nos EUA, o longa já arrecadou US$ 469.3 milhões, o que representa a quinta maior animação de todos os tempos. Atualmente, o filme só se encontra atrás de ‘Os Incríveis 2‘ (US$608.5M), ‘Super Mario Bros‘ (US$574.9M), ‘Procurando Dory‘ (US$486.2M) e ‘Frozen 2‘ (US$477.3M).
Internacionalmente, a produção soma US$ 545.5 milhões. O longa conseguiu ultrapassar a arrecadação de ‘Shrek para Sempre‘ (US$514M), ‘Madagascar 3‘ (US$531M) e ‘Procurando Dory‘ (US$543M), entrando para o TOP 18 das maiores animações de todos os tempos no mercado internacional.
O novo longa da Pixar entrou para o TOP 10 das maiores arrecadações de todos os tempos em diversos países, incluindo o Chile (Nº1), Uruguai (Nº2), México (Nº3), Colômbia (Nº4), América Central (Nº4), Argentina (Nº5), Equador (Nº5), Paraguai (Nº5), Filipinas (Nº5), Brasil (Nº6), Peru (Nº7) e Bolívia (Nº9).
A produção também se tornou a maior animação da história no Brasil, Chile, Paraguai, Egito, Líbano e Turquia, além de ter alcançado o TOP 2 na Itália, México, América Central, Colômbia, Peru, Equador, Uruguai, Filipinas e Grécia.
‘Divertida Mente 2’ trará Kelsey Mann (‘O Bom Dinossauro’) na direção, enquanto Meg LeFauve retornará para cuidar do roteiro.
“Prepare-se para outra montanha-russa emocional com Riley e todas as suas emoções! Esta história mergulha profundamente na mente de Riley, explorando personagens – familiares e novos – junto com suas aventuras emocionantes.”
Em entrevista ao Deadline, o diretor Kelsey Mann revelou novos detalhes sobre a continuação.
O cineasta compartilhou um pouco sobre o projeto de desenvolvimento do novo filme, e revelou como encontrou a ideia perfeita para ser abordada na continuação.
“Eu fiz uma lista de todas as sequências que eu amava e todas as que eu não gostava. Por que algumas dessas continuações não deram certo? As bem-sucedidas conseguiram expandir o universo e entregou coisas novas, abriu novas portas, enquanto as que fracassaram só tentaram repetir o filme original. A Riley está passando por mudanças em sua mente, então seria ideal apresentar essa mudança na sequência.”
Ele completa, “Eu lembro de ter lido sobre as mudanças em nossa mente durante a puberdade, sobre novas conexões entre neurônios que ainda não estavam completamente formadas. Então, eu me baseei nesta ideia de construção. Pensei em uma bola de demolição chegando no cenário, destruindo-o. A ideia de evolução foi muito boa para uma sequência. O novo filme traz um grande peso emocional, que nós amamos nas produções da Pixar, mas também tivemos a oportunidade de nos divertir com a história ao apresentarmos os novos personagens.”
Lembrando que ‘Divertida Mente’ (2015) foi um enorme sucesso, arrecadando US$ 858,8 milhões e conquistando o Oscar de Melhor Animação em 2016.
A sequência segue o sobrinho do Imperador Commodus, Lucius Verus (Paul Mescal), o ex-herdeiro do Império. Ele é filho de Lucilla (Connie Nielsen) e foi interpretado por Spencer Treat Clark no primeiro filme. Há aproximadamente 15 anos, Lucius vive “no deserto”, sem nenhuma ligação com sua mãe, que pensa que ele pode estar morto.
Revoltado com o sistema e com as injustiças, Lucius é influenciado pela morte do seu ídolo, Maximus (Crowe), e decide se tornar um Gladiador. Ele é treinado pelo personagem de Denzel Washington, um ex-comerciante de escravos que se tornou rico e que guarda rancor dos imperadores.
Inicialmente prevista para 21 de Novembro, a aguardada sequência ‘Gladiador 2‘ teve sua estreia antecipada por aqui dia 14 de Novembro.
A sequência do épico histórico conta com Pedro Pascal (‘The Mandalorian’), Denzel Washington (‘O Livro de Eli’), Connie Nielsen (‘Advogado do Diabo’), Djimon Hounsou (‘Diamante de Sangue’), Joseph Quinn (‘Stranger Things‘) e May Calamawy (‘Cavaleiro da Lua‘)
O roteiro fica a cargo de David Scarpa (‘Napoleão).
Lançado em 2000, ‘Gladiador‘ foi um dos filmes de maior bilheteria no ano em que estreou, ganhando o Oscar de melhor filme, bem como o prêmio de melhor ator para Russell Crowe.
O filme original está disponível na Netflix, Prime Video, Star+ e Telecine.
‘Meu Malvado Favorito 4’ está prestes a estrear nos cinemas, e o novo filme da icônica franquia dividiu a opinião dos críticos no Rotten Tomatoes, alcançando uma aprovação de 65% com base em 23 críticas.
Embora essa pontuação seja superior à de ‘Meu Malvado Favorito 3’, que possui 58% de aprovação, e ao derivado ‘Minions’, que possui 56%, ainda fica aquém dos primeiros dois filmes da franquia, que têm 80% e 75% de aprovação, respectivamente. Além disso, ‘Minions 2: A Origem de Gru’ possui 70% de aprovação.
Os críticos estão divididos, com alguns afirmando que o filme carece de enredo e mostra sinais de cansaço da franquia, enquanto outros o consideram divertido e engraçado.
“A série Meu Malvado Favorito nunca se levou muito a sério, portanto o quarto filme dificilmente seria o ponto de partida ideal. No entanto, ele carece de uma justificativa clara para sua existência além da evidente motivação financeira”, disse Peter Debruge da Variety.
“Meu Malvado Favorito 4 apresenta muito mais alguns dos elementos marcantes da franquia animada – como vilões extravagantes e os Minions – ao mesmo tempo em que deixa de lado outros”, disse Rachel LaBonte do Screen Rant.
“Meu Malvado Favorito 4 tem algumas piadas que valem uma risada, mas é um esforço cansado de uma franquia que realmente não precisa se esforçar para atrair as massas”, disse Rafael Motamayor do Slashfilm.
“Meu Malvado Favorito 4 pode não reinventar a roda. No entanto, entrega uma aventura ágil e divertida para os fãs, que pode ser um pouco fraca em termos de enredo, mas está repleta de piadas”, disse Wendy Ide do Screen.
“Meu Malvado Favorito 4 é simplesmente confuso e cansativo, mesmo com uma duração curta de apenas 95 minutos”, disse Rodrigo Perez da The Playlist.
“Uma adição que vale a pena à franquia. É super fofo e divertido, com tramas intrigantes tanto para os Minions quanto para Gru e sua família. Os novos vilões e Gru Jr. acrescentam muito humor!”, disse Tessa Smith da Mama’s Geeky.
O filme chega por aqui no dia 4 de julho de 2024.
“Na trama, Gru (Steve Carell) e Lucy (Kristen Wiig) ganharam um novo membro da família: Gru Jr., cujo propósito é, basicamente, atormentar seu pai. Além de lidar com as obrigações parentais, o protagonista ainda precisa encarar as ameaças de uma nova dupla de vilões formada por Maxime Le Mal (Will Ferrell) e sua namorada mulher-fatal Valentina (Sofia Vergara)”.
O elenco conta com o retorno de Steve Carell (Gru), Kristen Wiig (Lucy), Pierre Coffin (Minions), Miranda Cosgrove (Margo) e Steve Coogan (Silas), além de introduzir Will Ferrell (Maxime), Sofia Vergara (Valentina), Joey King, Stephen Colbert e Chloe Fineman.
Chris Renauld retorna à cadeira de direção ao lado de Patrik Delage (‘SING’).
O roteiro fica a encargo de Mike White, enquanto Chris Meledandri entra como showrunner.
Conhecido como o Mestre do Horror, Stephen King é a mente por trás de diversos clássicos de terror da literatura, que inspiraram adaptações igualmente aclamadas.
Entre elas, ‘O Iluminado’, ‘Carrie, a Estranha’, ‘Christine, o Carro Assassino’ e ‘It – A Coisa‘.
Mas, o que poucos sabem é que a paixão de King pelo gênero surgiu depois que ele assistiu ‘Bambi‘, animação da Disney dirigida por David D. Hand em 1942, cinco anos antes do nascimento do autor.
Em 2014, King concedeu uma entrevista para a Rolling Stone e relembrou como ficou traumatizado ao assistir ‘Bambi‘ pela primeira vez.
Ele contou que a cena em que Bambi se perde na floresta depois que a vegetação é incendiada pela fogueira de um humano foi suficiente para deixá-lo aterrorizado para o resto da vida… Inspirando toda a sua carreira.
Foi a partir daí que ele sentiu vontade de transmitir o mesmo medo a outras pessoas.
“Esse amor pelo terror está enraizado em mim. O primeiro filme que vi foi um filme de terror, o título desse filme é ‘Bambi’. Quando aquele pequeno cervo foi pego por um incêndio na floresta, fiquei apavorado, mas também fiquei emocionado. cada história dialoga com o público de diferentes maneiras… Minha esposa e meus filhos assistem ao filme tomando café.”
O autor admitiu que é curioso o fato de uma animação tê-lo feito se assustar de uma forma que o marcou para toda a vida, mas se justificou, argumentando que a subjetividade da arte desperta diferentes emoções em cada pessoa.
Para ele, o aspecto sombrio de ‘Bambi‘ foi o que mais se destacou na animação.
Relembre o trailer da animação:
Lembrando que o próximo filme baseado nas obras de King é ‘The Monkey’ (O Macaco), que chega aos cinemas norte-americanos em
Segundo o ComicBook, a Neon Pictures revelou o cartaz e confirmou que o filme chegará às telonas em 21 de fevereiro de 2025 nos Estados Unidos.
“Na trama, quando os irmãos gêmeos Hal e Bill descobrem o antigo brinquedo de macaco de seu pai no sótão, uma série de mortes horríveis começa a ocorrer ao seu redor. Os irmãos decidem se livrar do macaco e seguir com suas vidas, se afastando ao longo dos anos. No entanto, quando as misteriosas mortes começam novamente, os irmãos precisam se reunir para encontrar uma maneira de destruir o macaco de uma vez por todas antes que ele tire a vida de todos os que estão próximos a eles”.
O filme será escrito e dirigido por Osgood Perkins (‘Longlegs’).
O elenco inclui Theo James, Tatiana Maslany, Elijah Wood, Christian Convery, Colin O’Brien, Rohan Campbell e Sarah Levy.
Ainda não há data de estreia confirmada para o Brasil.
A versão brasileira do reality show de sucesso ‘Muquiranas’ estreará no streaming Max em 18 de julho. O docu-reality acompanhará a jornada de 14 pessoas dedicadas a economizar dinheiro das maneiras mais variadas.
Segundo o UOL Splash, a série terá lançamento semanal de dois episódios de 30 minutos cada, totalizando oito capítulos. A produção nacional explorará os hábitos nada convencionais e as motivações dessas pessoas, que desafiam a criatividade para otimizar suas trajetórias muquiranas.
‘Muquiranas Brasil’ estreia no Max dia 18 de julho.
Martin Mull, o aclamado músico e ator conhecido por seus papéis em ‘Uma Babá Quase Perfeita’ e ‘Sabrina, Aprendiz de Feiticeira’, faleceu nesta quinta-feira, 27 de junho, em Los Angeles, conforme reportado pela Variety. Ele tinha 80 anos.
Sua filha Maggie anunciou sua morte no Instagram, escrevendo: “Estou devastada por compartilhar que meu pai faleceu em casa no dia 27 de junho, após uma corajosa batalha contra uma longa doença. Ele era conhecido por se destacar em todas as disciplinas criativas imagináveis e também por fazer comerciais da Red Roof Inn. Ele acharia essa piada engraçada. Nunca perdeu seu humor. Meu pai será profundamente lembrado por sua esposa, filha, amigos, colegas, artistas, comediantes, músicos e, sinal de uma pessoa verdadeiramente excepcional, por muitos, muitos cachorros. Eu o amava tremendamente”.
Nascido em agosto de 1943 em Chicago, Illinois, EUA, Martin Mull foi reconhecido por sua versatilidade em produções como ‘Fernwood 2 Night’, ‘Os Sete Suspeitos’, ‘Profissão Doméstico’ e ‘Dois Homens e Meio’.
A Netflix divulgou imagens inéditas de ‘Kaos’, nova série ácida de mitologia grega, que traz o icônico Jeff Goldblum (‘Jurassic Park’) como Zeus, o Rei dos Deuses do Olimpo.
Na trama, Zeus tem uma crise existencial quando pensa que pode estar envelhecendo e decide se afastar de toda essa coisa de “rei dos deuses” e aproveitar a vida aos olhos mortais.
Além das imagens, a plataforma de streaming agendou a estreia da produção para 29 de agosto.
O elenco ainda contará com Janet McTeer (Hera), David Thewlis (Hades), Debi Mazar (Medusa), Aurora Perrineau, Cliff Curtis (Poseidon) e Nabhaan Rizwan (Dionísio), além de Killian Scott, Misia Butler, Leila Farzad, Rakie Ayola e Stanley Townsend como um grupo de mortais que podem ser responsáveis pela queda de Zeus.
O projeto foi criado por Charlie Covell (‘The End of the F***ing World‘), e está sendo descrito como grandioso, na mesma escala que ‘Games of Thrones‘.
“Será basicamente uma reimaginação contemporânea da Mitologia Grega,” revelou Covell. “Acredito que terá a mesma escala que ‘Game of Thrones’, mas o tom será mais descontraído, em termos de humor, visual e trilha sonora.”
Esperando família, política e poder, a trama apresentará três mundos: os Deuses, a Terra e o Submundo. Usando os mitos e renovando-os, a trama focará em Orpheus e Eurydice, que fazem parte de uma família disfuncional de deuses.
A série terá 20 episódios de uma hora cada, com produção de Nina Lederman, John Woodward e Tanya Seghatchian.
A Netflix divulgou o primeiro trailer da 6ª e última temporada de ‘Cobra Kai‘.
Lembrando que os novos episódios serão divididos em três partes: a primeira estreia em 18 de julho, a segunda, em 28 de novembro, e a terceira, apenas em 2025.
Assista:
TUDO QUE EU SEI APRENDI COM ELES.
O trailer da parte 1 da 6ª e última temporada de Cobra Kai já está entre nós. Estreia dia 18 de julho. pic.twitter.com/egE1CNFS4J
Robby Keene is forging a new path, learning from the past, and building a brighter future! What stage of Robby’s journey have you connected with the most? pic.twitter.com/wvPdGPRoHS
Em relação ao desfecho da série, os produtores compartilharam suas reflexões:
“Reintroduzir o mundo ao universo de Karatê Kid tem sido uma honra para nós. Produzir Cobra Kai nos proporcionou a oportunidade de adentrar o mesmo dojo sagrado que antes abrigava nomes como Robert Mark Kamen, John Avildsen, Jerry Weintraub e todos os incríveis membros do elenco original. Além disso, nos permitiu assumir o papel de sensei, expandindo as histórias originais e gerando novas gerações de lutadores. Jamais subestimamos essa oportunidade. Desde o primeiro dia com Cobra Kai, nosso objetivo foi encerrar a série em nossos próprios termos, deixando o Vale no tempo e lugar que sempre imaginamos. Portanto, é com imenso orgulho e gratidão que anunciados esta conquista.”
A Universal Pictures finalmente anunciou quando o próximo filme da franquia ‘Jurassic World‘ será lançado no Brasil.
O longa estreará nos cinemas nacionais no dia 3 de julho de 2025.
Na trama, que marcará o começo de uma nova era Jurássica, três adultos e três adolescentes precisam lutar pela sobrevivência enquanto se encontram presos na Ilha.
O elenco conta com Scarlett Johansson (‘Viúva Negra’), Mahershala Ali (‘True Detective’), Manuel Garcia-Rulfo (‘O Poder e a Lei’), Rupert Friend (‘Asteroid City’) e Jonathan Bailey (‘Wicked’), que haviam sido previamente anunciados.
Gareth Edwards, do aclamado sci-fi ‘Resistência‘, será responsável pela direção.
David Koepp, roteirista do longa original de 1993, assina o novo filme.
A produção do novo filme está a cargo dos produtores Frank Marshall e Patrick Crowley, que trabalharam em ‘Jurassic World‘. Steven Spielberg será o produtor executivo por meio de sua produtora.
A franquia ‘Jurassic’ é uma das mais bem-sucedidas na história do cinema. O filme da Universal, lançado em 1993, redefiniu os efeitos especiais e teve um impacto duradouro na cultura pop. Ao longo de três décadas, foram produzidos seis filmes, arrecadando mais de US$ 6 bilhões em todo o mundo.
Disponível na Amazon Prime Video, ‘A Filha do Prisioneiro‘ é um drama que gira em torno de Max MacLeary (Brian Cox), um presidiário que tenta se reconectar com sua filha, Maxine (Kate Beckinsale) após ser diagnosticado com câncer de pâncreas terminal.
Dirigido por Catherine Hardwicke (‘Crepúsculo’) e escrito por Mark Bacci (‘Família ao Resgate’), o longa não se saiu muito bem na época do lançamento, recebendo apenas 43% de aprovação dos críticos.
Ainda assim, o longa conseguiu entrar para o TOP 10 da plataforma de streaming.
Confira algumas análises:
“Um drama familiar que carece de uma compreensão fundamental sobre o que é um drama.” – Tilt Magazine
“‘A Filha do prisioneiro’ traz uma narrativa disfuncional e desajeitada que deveria ter sido deixado de lado.” – Dennis Schwartz Movie Reviews
“‘A Filha do prisioneiro’ é outra decepção da cineasta Catherine Hardwicke, com um currículo ‘assistível’ no seu melhor e embaraçoso no seu pior. É uma pena que saibamos que ela pode fazer muito melhor com material mais forte.” – Their Own League
“‘A Filha do prisioneiro‘ é tão cheio de clichês que alguém poderia facilmente acreditar que é um produto feito por IA.” – Fish Jelly Films
“‘A Filha do Prisioneiro‘ pode ostentar um elenco estelar, mas o filme está repleto de personagens artificiais e irrealistas, um roteiro terrivelmente desalinhado e uma história de redenção desgastada.” – Screen Rant
Recém-chegado ao catálogo da Netflix, o filme Tudo Em Família chamou atenção do público por trazer Nicole Kidman e Zac Efron em uma comédia romântica dirigida por Richard LaGravenese, famoso por seu trabalho no louvado P.S. Eu Te Amo (2007). E a premissa desse longa chega no timing perfeito. Em uma época em que as fanfics estão em alta, Tudo Em Família pega a trama batida da mulher comum que se apaixona por uma celebridade e tenta brincar com ela.
E o interessante é que há momentos em que o filme consegue brincar com essas expectativas, já que conta a história da mãe de uma assistente pessoal que se acaba se apaixonando pelo assistido da filha, que é um astro de Hollywood atormentado por uma franquia interminável dos cinemas.
No que diz respeito ao casal principal, o filme é perfeito. A forma como ele retrata a paixão entre Brooke e Chris é muito competente, principalmente porque eles vão se conectando por meio da arte. Ela com a bagagem adquirida nos anos como escritora, e ele pela carreira em alta no cinema. Por conta da rotina e aspectos tóxicos de sua personalidade, o jovem astro se afastou das pessoas e acabou encontrando na autora um ar de conforto e originalidade.
Já a autora, viúva há mais de uma década, vê no rapaz de 30 e poucos anos um respiro da rotina de solidão amorosa e frustrações pelo bloqueio criativo. Seu distanciamento dos namoros, inclusive, ganha uma justificativa muito honesta ao longo da trama.
Vividos respectivamente por Nicole Kidman e Zac Efron, Brooke e Chris fazem sua própria fanfic, que se sustenta com a força dos atores. Seus personagens não são mal escritos, mas também não trazem características marcantes do texto. Eles ganham muito com a química impressionante entre os dois atores. E vale destacar que é incrível viver em um mundo no qual Zac abraçou a comédia como seu filão, em vez de se contentar em viver apenas o galãzinho que canta e dança. Isso rendeu atuações divertidíssimas do ator na carreira, e aqui é apenas mais uma delas. Ele faz diversas brincadeiras com sua própria carreira, mas de forma irônica.
Já Nicole convence como viúva frustrada, mas principalmente como mulher se permitindo a voltar a se apaixonar novamente. Dessa forma, ela constrói esse amor com o astro aos poucos, conforme vai se abrindo com o rapaz e com as pessoas ao seu redor.
O problema do filme reside em todo o arco da filha de Brooke e assistente de Chris: Zara. Interpretada por Joey King, a personagem tenta criar arcos dramáticos e se desenvolver, só que é tão chata, tão egoísta, que toda aparição sua é cansativa. Ela traz ao público seus dilemas e problemas, como toda jovem buscando seu espaço no mundo. O problema é que a história dela é chata. O romance que está sendo construído ao redor dela é muito mais interessante e instigante, fazendo dela apenas uma mimadinha sem sal.
Percebendo isso, é assustador que LaGravenese tenha optado por seguir a trama com o protagonismo da Zara. Ele até tenta equilibrar um pouco dando mais tempo de tela ao casal, mas o roteiro foi construído em torno da menina, então não tem como escapar. Isso deixa o longa com uma falta de constância muito incômoda, porque você percebe que há alguma diversão por ali, só que se vê preso àquela mala em forma de personagem. É um daqueles casos clássicos de tentativa de paródia que se perde na piada e acaba construindo um filme bem executado daquilo que tentou zoar. Se eles tivessem assumido a pegada de fanfic, talvez tivesse funcionado melhor.
Os anos 90 ficaram marcados por uma série de comédias adolescentes. Fossem elas sacanas, paródias ou românticas, fato é que praticamente todas foram icônicas e marcaram gerações, definindo um estilo de vida bem característico da época.
Uma das mais lembradas é As Patricinhas de Beverly Hills, que trouxe o mundo das adolescentes riquinhas dos EUA para a telonas, brincando com suas paixões e principalmente com a moda da época. Sucesso inquestionável após duas décadas, o filme traz uma série de curiosidades de bastidores que você talvez não conheça. Pensando nisso, o CinePOP listou 10 delas. Confira!
Inspiração
Na época, a Paramount pediu para que a roteirista e diretora Amy Heckerling escrevesse um filme tipicamente adolescente. Então, ela relembrou de sua adolescência e chegou a um livro que marcou essa fase de sua vida. Foi assim que ela resolveu fazer de As Patricinhas de Beverly Hills uma adaptação ‘modernosa’ de Emma, da autora Jane Austen.
Estudo de campo
Como a proposta era fazer um filme tipicamente adolescente, a equipe criativa do filme começou a frequentar aulas no Beverly Hills High para entender melhor como eram os estudantes da época. A ideia era tentar captar a essência da juventude da época para evitar aqueles clichês de uma geração anterior. Não adiantaria escrever os personagens com a cabeça de alguém da década passada, então eles estudaram a molecada para tornar os personagens identificáveis.
Filmagens
Por incrível que pareça, as filmagens de As Patricinhas de Beverly Hills foram ridiculamente curtas. O filme começou a ser rodado em novembro de 1994 e já estava em pós-produção em 31 de dezembro do mesmo ano. No fim das contas, as gravações duraram exatamente 40 dias.
Tentativas
Antes de chegar a escolha final, o casting mirou em atrizes como Reese Witherspoon, Angelina Jolie, Gwyneth Paltrow, Keri Russell, Tiffani Thiessen e Alicia Witt. Jolie e Paltrow não puderam fazer testes, então foram descartadas. Já as outras acabaram não encontrando bem a personagem, apesar da boa fase que viviam na época.
Escolhida
Existem atores que parecem ter nascido para viver tais personagens. E esse foi o caso de Alicia Silverstone, que se eternizou no cinema como a Cher. E quem também achou isso foi a equipe de casting. Alicia foi escolhida sem fazer testes, porque ela estava em alta na época por estrelar a “Cryamazy Trilogy“, os videoclipes de Cryin’, Crazy, e Amazing, do Aerosmith. Com a carreira em ascensão, a Aerosmith Chick aceitou sem pensar duas vezes. E o resto é história.
Ralou
Diferentemente da Alicia, Paul Rudd teve que ralar para conseguir seu papel. Antes de conseguir o papel de Josh, ele fez testes para interpretar o Murray, o Elton e o Christian, mas não passou nem perto de conseguir um deles. Inclusive, a interpretação do Murray dele era basicamente um moleque branco que queria ser rapper. Ainda assim, o time de casting viu potencial nele.
Beavis & Butt-Head
Como reflexo da juventude da época, uma das grandes cenas do filme traz Cher e Josh assistindo uma animação que era extremamente popular entre os adolescentes da época: Beavis & Butt-Head. Fenômeno da MTV, o desenho zombava da sociedade norte-americana de forma extremamente sacana. O episódio que é exibido no filme é um clássico favorito dos fãs: “The Great Cornholio”.
Autocrítica
Um dos grandes feitos desse filme foi reunir um elenco que viraria praticamente sinônimo de ‘comédia romântica’ nos anos seguintes, incluindo a saudosa Brittany Murphy, que interpreta a Tai. Uma de suas cenas mais icônicas é quando ela confronta a Cher dizendo que ela é uma virgenzinha que não sabe nem dirigir. Um tempo depois, a própria Brittany comentou que ela mesma era virgem e não sabia dirigir na época das filmagens, então foi um xingamento que pegava num ponto pessoal dela.
Sucesso
O filme foi considerado um sucesso, não só de público, mas também de crítica. Mas o que chama atenção é que ele teve um custo relativamente baixo para os padrões de Hollywood (algo em torno de 20 milhões de dólares) e arrecado cerca de 88 milhões de dólares, garantindo um excelente retorno para o estúdio. Mais do que isso, ele passou a figurar em diversas listas de melhores filmes adolescentes de todos os tempos e virou uma referência do cinema jovem norte-americano dos anos 90.
Derivados
O filme fez tanto sucesso que foi transformado em franquia, com direito a lançamento de livros continuando a história e uma série de TV que durou cerca de três anos. O engraçado é que grande parte do elenco não retornou para os papeis, como Alicia Silverstone, que foi substituída por Rachel Blanchard. Porém, houve parte do elenco que seguiu interpretando os personagens do cinema, como Donald Faison e Stacey Dash.
As Patricinhas de Beverly Hills está disponível no catálogo do Telecine.
Lançado originalmente em 1997, ‘Beijos que Matam‘ traz Morgan Freeman como o psicólogo forense Alex Cross, que inicia uma investigação em busca de sua sobrinha desaparecida, que ele acredita ter sido sequestrada por um assassino em série.
Para encontrá-la, Cross conta com a ajuda de uma médica que foi vítima do mesmo criminoso, mas conseguiu escapar.
Baseado no bestseller ‘Kiss the Girls‘, escrito por James Patterson, o longa dirigido por Gary Fleder está disponível no catálogo da Netflix e já ocupa a 6ª posição entre os títulos mais assistidos da semana.
Apesar da trama aparentemente instigante, ‘Beijos que Matam‘ conta com apenas 34% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.
Confira algumas análises:
“Considerando a falta de mistério no que deveria ser um mistério, ‘Beijos que Matam‘ é parcialmente bem-sucedido simplesmente por causa das duas atuações centrais.” – Film Frenzy
“Morgan Freeman e Ashley Judd mereciam algo melhor do que esse psicodrama medíocre e confuso, que, às vezes, traz cenas envolventes.” – The Daily Gazette
“‘Beijos que Matam‘ funciona como um encontro às cegas bonito, quando alguém te promete jantar e um filme, mas te leva ao Burger King e à uma locadora sem muitas opções. O feitiço se dissipa rapidamente, deixando você se sentindo seduzido, mas insatisfeito.” – James Sanford on Film
“Em nenhum momento o espectador fica grudado na cadeira, sentindo aquele pânico enquanto aguardar o que pode acontecer dali alguns minutos.” – Cinema em Cena
Anteriormente, o produtor Les Weldon revelou entusiasmo com a escolha de Kesy para o papel principal.
Em suas próprias palavras, o produtor explicou:
“Fizemos uma longa expedição para encontrar o Hellboy certo, e sabíamos que esse filme específico seria muito sombrio e assustador”, afirmou o produtor ao Collider.
“Não tem brilho, nada disso. E Jack (Kesy), olha, eu já tinha trabalhado com ele antes, assim como outros caras da nossa empresa, e meio que chegamos à mesma conclusão de que esse tipo de personalidade que ele tem funcionaria muito bem para a história”, concluiu.
O próprio Mignola disse que esta é a adaptação mais fiel de ‘Hellboy‘ até hoje.
Em seu perfil do Instagram, ele disse que:
“Então, eles terminaram a fotografia principal do novo filme do ‘Hellboy’. Eu não estava no set para este, mas eles foram legais o suficiente para me enviar atualizações diárias e devo dizer que adorei o que tenho visto. Se os fãs estão esperando por um filme de Hellboy que seja na verdade uma adaptação de uma de minhas histórias, acho que finalmente vão conseguir um.”
O lendário quadrinista parabenizou os cineastas envolvidos na produção, incluindo o diretor Brian Taylor (‘Motoqueiro Fantasma 2’).
“Parabéns ao diretor Brian Taylor e a um elenco realmente maravilhoso – e ao co-roteirista Chris Golden, que fez muito para descobrir como dar ao estúdio o que eles queriam e ainda se manter fiel ao coração e à alma de ‘The Crooked Man‘, minha história favorita de ‘Hellboy’. Gostaria que Richard Corben ainda estivesse por perto para ver isso – eles fizeram um trabalho maravilhoso dando vida a seu personagem realmente incrível.”
Kesy também atuou em ’12 Heróis’, ‘Deadpool 2‘, ‘Desejo de Matar‘ ao lado de Bruce Willis, e nas séries ‘Claws‘ e ‘The Strain‘.
“Jack Kesy é um ator dinâmico que tem a habilidade de se transformar em seus papéis. Seu talento e estatura são perfeitos para que ele interprete um jovem Hellboy. Fiquei muito impressionado com ele enquanto trabalhamos em ‘Posto de Combate’,” declarou o co-presidente da Millennium Media, Jonathan Yunger.
Na trama…
“Em 1956, nas montanhas de West Virginia, Hellboy encontra Tom, um homem que vendeu sua alma para um demônio da floresta conhecido como O Homem Torto. Juntos, eles viajam para o coração das montanhas sombrias para confrontar o demônio e tentar salvar a alma do Tom.”
Vale lembrar que o reboot de 2019 se tornou um enorme fracasso de bilheteria, tendo arrecadado apenas US$ 55 milhões mundialmente, a partir de um orçamento de US$ 50 milhões.
A 3ª temporada de ‘O Urso’, estrelada pelo ator Jeremy Allen White (‘Shameless’), chega este mês ao catálogo do Disney+.
O próximo ciclo tem estreia agendada para o dia 17 de julho na plataforma de streaming.
No Rotten Tomatoes, a nova leva de episódios abriu com 94% de aprovação com base em 63 reviews – mas amargou apenas 59% de aprovação por parte do público.
Os críticos em geral elogiaram a terceira temporada por manter a excelência do programa, mas apontaram que o novo ano é inferior aos anteriores.
“‘O Urso’ ainda alcança momentos de transcendência na jornada dos seus personagens em busca de excelência profissional e crescimento pessoal, mas o programa mostra-se mais imperfeito do que sua aclamação efusiva poderia sugerir”, disse Alison Herman da Variety.
“Episódio por episódio, a terceira temporada de ‘O Urso’ está à altura do melhor que o programa já apresentou. Talvez até melhor”, disse Daniel Fienberg do The Hollywood Reporter.
“O novo ano de ‘O Urso’ não alcança exatamente o triunfo decadente da segunda temporada, mas em seus momentos de profunda introspecção emocional, ainda é — para usar uma comparação comum na gastronomia — notavelmente delicado. Talvez isso seja suficiente por enquanto”, disse John Nugent da Empire.
“O elenco continua esplêndido e a narrativa é sombria e lírica, de uma maneira que tanto desafia quanto recompensa o público por estar atento aos pequenos detalhes. O que ‘O Urso’ perdeu é o elemento de surpresa que marcou sua estreia”, disse Brian Lowry da CNN.
“Em seu auge, ‘O Urso’ continua inovador, excelente e tão habilmente retratado que assistir pode ser uma verdadeira delícia. No entanto, em alguns momentos, a temporada também parece confusa, exagerada e inconsistente”, disse Alan Sepinwall da Rolling Stone.
“Desta vez, a maior aposta do programa é perseguir corajosamente a disfunção, ao mesmo tempo em que permite espaço para graça e crescimento”, disse Lili Loofbourow do The Washington Post.
“A terceira temporada de ‘O Urso’ não consegue encontrar o equilíbrio ideal, como fez a temporada anterior, mas serve pratos suficientemente satisfatórios para manter os espectadores interessados até que as coisas realmente peguem fogo novamente”, disse Ben Travers do IndieWire.
“Este é o tipo de programa que inspira um afeto profundo e, mesmo com seus defeitos, sinto um grande carinho por ‘O Urso’ . No entanto, sinceramente, este não representa o ápice da série”, disse Rebecca Nicholson do The Guardian.
No Brasil, as duas primeiras temporadas estão disponíveis no Disney+.
A série foi criada por Christopher Storer.
A trama segue um jovem chef que volta para Chicago para comandar a loja de sanduiches de sua família.
O elenco conta com Jeremy Allen White, Ebon Moss-Bachrach, Ayo Edebiri, Lionel Boyce, Liza Colón-Zayas e Abby Elliott.
O novo filme do ‘Hellboy‘, que será estrelado por Jack Kesy (‘Sem Remorso’), ganhou seu primeiro trailer.
‘Hellboy: The Crooked Man‘ estreia ainda em 2024.
Assista:
O próprio Mike Mignola, criador do personagem, disse que esta é a adaptação mais fiel de ‘Hellboy‘ até hoje.
“Então, eles terminaram a fotografia principal do novo filme do ‘Hellboy’. Eu não estava no set para este, mas eles foram legais o suficiente para me enviar atualizações diárias e devo dizer que adorei o que tenho visto. Se os fãs estão esperando por um filme de Hellboy que seja na verdade uma adaptação de uma de minhas histórias, acho que finalmente vão conseguir um.”
Na trama…
“Em 1956, nas montanhas de West Virginia, Hellboy encontra Tom, um homem que vendeu sua alma para um demônio da floresta conhecido como O Homem Torto. Juntos, eles viajam para o coração das montanhas sombrias para confrontar o demônio e tentar salvar a alma do Tom.”
Vale lembrar que o reboot de 2019 se tornou um enorme fracasso de bilheteria, tendo arrecadado apenas US$ 55 milhões mundialmente, a partir de um orçamento de US$ 50 milhões.
O elenco conta com nomes como André Lamoglia, Valentina Zenere, Álvaro de Juana, Carmen Arrufat, Álex Pastrana, Ana Bokesa, Ander Puig, Nadia Al Saidi e Omar Ayuso.
Mirela Balić (‘Cristo e Rey’), Fernando Lindez (‘SKAM’), Gleb Abrosimov, Iván Mendes (‘Estoy Vivo’), Alejandro Albarracín (‘+ de 100 mentiras’), Maribel Verdú (‘Now & Then’) e Leonardo Sbaraglia (‘Dor e Glória’) foram introduzidos no ciclo anterior.
A sequência segue o sobrinho do Imperador Commodus, Lucius Verus (Paul Mescal), o ex-herdeiro do Império. Ele é filho de Lucilla (Connie Nielsen) e foi interpretado por Spencer Treat Clark no primeiro filme. Há aproximadamente 15 anos, Lucius vive “no deserto”, sem nenhuma ligação com sua mãe, que pensa que ele pode estar morto.
Revoltado com o sistema e com as injustiças, Lucius é influenciado pela morte do seu ídolo, Maximus (Crowe), e decide se tornar um Gladiador. Ele é treinado pelo personagem de Denzel Washington, um ex-comerciante de escravos que se tornou rico e que guarda rancor dos imperadores.
Inicialmente prevista para 21 de Novembro, a aguardada sequência ‘Gladiador 2‘ teve sua estreia antecipada por aqui dia 14 de Novembro.
A sequência do épico histórico conta com Pedro Pascal (‘The Mandalorian’), Denzel Washington (‘O Livro de Eli’), Connie Nielsen (‘Advogado do Diabo’), Djimon Hounsou (‘Diamante de Sangue’), Joseph Quinn (‘Stranger Things‘) e May Calamawy (‘Cavaleiro da Lua‘)
O roteiro fica a cargo de David Scarpa (‘Napoleão).
Lançado em 2000, ‘Gladiador‘ foi um dos filmes de maior bilheteria no ano em que estreou, ganhando o Oscar de melhor filme, bem como o prêmio de melhor ator para Russell Crowe.
O filme original está disponível na Netflix, Prime Video, Star+ e Telecine.
Daemon Targaryen (Matt Smith) começou a traçar seu próprio caminho no 2º episódio da 2ª temporada de ‘A Casa do Dragão‘.
Apesar de ainda está servindo como juramentado de Rhaenyra (Emma D’Arcy), ele claramente cobiça o Trono de Ferro para si mesmo, então embarcou em uma missão com seu dragão, Caraxes, para tomar Harrenhal e construir um exército nas Terras Fluviais.
No episódio mais recente, Daemon chega ao castelo amaldiçoado e temos um vislumbre da devastação que o aguarda enquanto a guerra continua… E uma cena específica provoca sua futura morte, como em ‘Fogo e Sangue‘, livro de George RR Martin que serve como base para a adaptação.
Depois que Harrenhal é entregue a Daemon por Simon Strong (Simon Russell Beale) e os poucos soldados que não morreram no incêndio do castelo, o príncipe Targaryen tem uma visão arrepiante.
Ele anda pelos corredores do castelo e acaba em uma sala onde encontra a jovem Rhaenyra (Milly Alcock) costurando a cabeça do príncipe morto Jaehaerys de volta em seu corpo. Daemon vê então as consequências de suas ações.
Quando a visão termina, Daemon se encontra parado no meio de um corredor em ruínas, onde é abordado pela mulher conhecida como Alys Rivers (Gayle Rankin), que simplesmente lhe diz: “Você vai morrer neste lugar”, antes de ir embora.
Daemon provavelmente não morrerá tão cedo, mas a mensagem de Alys parece confirmar que a série vai seguir à risca o destino estabelecido para Daemon em ‘Fogo e Sangue‘.
No livro, Daemon é morto durante um dos dias mais sombrios da história Targaryen. Em Harrenhal, ele e Caraxes desafiaram Aemond Targaryen e a monstruosa Vhagar, resultando na luta conhecida como A Batalha Acima do Olho de Deus, que terminou com ambos os dragões e seus cavaleiros caindo no lago do Olho de Deus (onde Harrenhal está localizada).
Lembrando que a HBO divulgou a prévia legendada do 4ª episódio da 2ª temporada.
Vale lembrar que o terceiro episódio será lançado no dia 7 de julho.
Confira o cronograma de exibição dos próximos capítulos:
Lembrando que a 2ª temporada de ‘A Casa do Dragão‘ será mais curta que a anterior, como oito episódios em vez de 10, o que deixou os fãs bem chateados.
No final da primeira temporada, Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy) deveria se tornar a governante legítima dos Sete Reinos, tendo sido nomeada por seu falecido pai, o Rei Viserys (Paddy Constantine). Infelizmente, as coisas dão errado quando a Rainha Alicent (Olivia Cooke) coroa seu filho, Aegon (Tom Glynn-Carney) como o novo rei. A temporada termina com um dos filhos de Alicent matando um dos filhos de Rhaenyra, essencialmente iniciando uma guerra que deverá florescer nos próximos episódios.
A história é ambientada 200 anos antes dos eventos de ‘Game of Thrones‘ e acompanha os ancestrais da Daenerys enquanto a Casa Targaryen entra em colapso. O enredo é baseado no romance ‘Fogo & Sangue’, de George R.R. Martin, que também entra como criador ao lado de Ryan J. Condal.
O elenco conta com Olivia Cooke, que interpreta Alicent Hightower, a bela filha da Mão do Rei; Emma D’Arcy é a Princesa Rhaenyra Targaryen, a filha mais velha de Viserys; Matt Smith é o Príncipe Daemon Targaryen, irmão mais novo do Rei; Paddy Considine é o Rei Viserys; Fabien Frankel é Ser Criston Cole, membro da guarda do Rei Viserys I Targaryen; Rhys Ifans é Otto Hightower, a Mão do Rei; Steve Toussaint é Lorde Corlys Velaryon, a Serpente do Mar; Eve Best é a princesa Rhaenys Velaryon; Sonoya Mizuno é Mysaria, uma das aliadas mais confiáveis (e mais improváveis) do Príncipe Daemon Targaryen, herdeiro ao trono; Graham McTavish é Harrold Westerling; e Milly Alcock e Emily Carey interpretam as jovens Rhaenyra Targaryen e Alicent Hightower, respectivamente.
