A saga de ‘Star Wars’ está prestes a ganhar um novo capítulo com o retorno de Rey, interpretada por Daisy Ridley. Mas a atriz revelou que reviver a icônica Jedi não está sendo tarefa fácil.
Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Daisy admitiu que revisitar Rey após tanto tempo está sendo uma experiência complexa.
“O tempo passou e muitas coisas mudaram para mim, pessoalmente, então será interessante voltar a alguém que eu conheço tão bem, mas em um momento tão diferente. Para mim, interpretar Rey novamente após todo esse tempo que não a vimos é realmente assustador, mas também empolgante”, disse a atriz.
Lembrando que o último longa-metragem da saga intergaláctica foi ‘Star Wars: A Ascensão Skywalker’, lançado em 2019.
Apesar das críticas mistas, o filme arrecadou mais de US$1,07 bilhão mundialmente e conquistou três indicações ao Oscar – Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Efeitos Visuais e Melhor Edição de Som).
Relembre o trailer:
Com o retorno do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), todos voltam a temer seu poder. Assim, a Resistência toma a frente da batalha que ditará os rumos da galáxia. Treinando para ser uma completa Jedi, Rey (Daisy Ridley) ainda se encontra em conflito com seu passado e futuro, mas teme pelas respostas que pode conseguir a partir de sua complexa ligação com Kylo Ren (Adam Driver), que também se encontra em conflito pela Força.
O filme segue a história de uma escritora e mãe que confronta sua falta de propósito criativo e embarca em uma jornada de redescoberta ao reencontrar figuras de seu passado. A produção foi finalizada em Nova York em outubro.
Wagner Moura tem conquistado cada vez mais espaço em Hollywood desde sua aclamada interpretação de Pablo Escobar no drama da Netflix, ‘Narcos’, um papel que lhe rendeu uma indicação ao Globo de Ouro. Seus outros trabalhos notáveis incluem ‘Guerra Civil’, ‘Tropa de Elite’ e ‘Gato de Botas 2: O Último Pedido’.
Nicolas Cage (‘Longlegs – Vínculo Mortal’) interpretará o herói titular. Ele já havia dublado o personagem na franquia animada ‘Homem-Aranha no Aranhaverso‘.
Brendan Gleeson (‘Mr. Mercedes’), Lamorne Morris (‘New Girl’), Abraham Popoola (‘Andor’), Jack Huston (‘As Bruxas Mayfair’) e Li Jun Li (‘Babilônia’) completam o elenco.
A trama será ambientada nos anos 30, em Nova York, e seguirá um investigador particular que é forçado a confrontar seu passado como o único super-herói da cidade. A produção se passa em um universo paralelo sem a presença de Peter Parker, o Homem-Aranha original.
Anteriormente, Cage havia confirmado que a produção contará com oito episódios: “A 1ª temporada terá oito episódios de quarenta e cinco minutos. Então, é o equivalente a quatro filmes em cinco meses. E eu tenho outro filme para o qual tenho que me preparar, e então um filme logo depois dele.”
Oren Uziel (‘Mortal Kombat’) e Steve Lightfoot (‘O Justiceiro’) serão os showrunners. Harry Bradbeer (Fleabag, Killing Eve) será responsável pela direção.
Sucesso dos quadrinhos, TVs, jogos, cinemas e agora dos streamings, aTurma da Mônica fidelizou uma legião de fãs ao redor do mundo e agora ganha um novo capítulo extremamente adorável na telinha do Globoplay.
Pensando nisso, o CinePOP listou – de forma cronológica – as produções deste universo e onde você pode assisti-las nos streamings. Confira!
Ambientada entre o futuro e o passado, essa série acompanha a turminha na terceira idade se reunindo novamente após a Mônica sofrer um acidente e perder parcialmente a memória. Então, eles se juntam para contar as histórias de como eles se conheceram e sobre suas grandes aventuras na infância, relembrando de forma emocionante os bons e velhos tempos, enquanto seguem aprontando mesmo já velhinhos.
No filme que encantou os corações de crianças e adultos, a Turma da Mônica apronta suas travessuras padrões, quando descobrem que o Floquinho, o simpático cachorro do Cebolinha, não apenas sumiu, como provavelmente foi sequestrado. Então, eles seguem as pistas até uma floresta distante, onde precisarão reforçar sua amizade para resgatarem o doguinho e saírem dessa furada sem grandes riscos.
Crescer é uma droga, certo? Não necessariamente. Nessa aventura, a turminha aprontava mais uma, quando a Mônica sofre um acidente e quebra o braço. Achando que essa amizade pode não ser exatamente das melhores, os pais da Mônica decidem mudá-la de escola. Já os pais de Cascão, Cebolinha eMagali inscrevem os pequenos em atividades para resolver suas ‘particularidades’, fazendo com que eles conheçam novos amigos. Porém, o Cebolinha se recusa a desistir e vai tentar bolar um plano infalível para trazer a Mônica de volta. No caminho, eles vão aprendendo sobre o amadurecimento e que isso não é necessariamente algo ruim.
Vivendo aquela fase em que não são nem crianças e nem adolescentes, Mônica e seus amigos tentam se encaixar no mundo e em seus respectivos círculos de convivência. Nesse contexto, uma nova aluna, Carminha Frufru, surge e rouba todos os olhares. Ela convida a turminha para sua festa, que seria no mesmo dia da inauguração do clubinho da Mônica. Porém, uma traquinagem humilha Carminha em sua própria casa, dando início a uma investigação da fofoqueir… Investigadora Denise.
‘Um Maluco no Golfe 2’ (Happy Gilmore 2), a tão aguardada sequência do clássico estrelado porAdam Sandler, está em desenvolvimento pela Netflix – e escalou mais um membro ao seu elenco.
Segundo o Deadline, Scott Mescudi, também conhecido por seu nome artístico Kid Cudi (‘Não Olhe para Cima’, ‘Armadilha’), fará parte da continuação.
Infelizmente, detalhes sobre seu papel não foram revelados.
Mescudi se junta aos previamente confirmados Julie Bowen e Christopher McDonald, reprisando seus papéis como Virginia Venit e Shooter McGavin, respectivamente.
O cantor Bad Bunny (‘Trem-Bala’) também está confirmado no elenco, enquanto Margaret Qualley fará uma pequena participação no filme.
Vale lembrar que as filmagens da sequência já foram iniciadas.
Através do seu Instagram, Sandler afirmou: “Ainda não acabou. Do jeito que eu vejo… nós estamos apenas começando”.
Embora a Netflix tenha confirmado a produção da sequência, ainda não há informações oficiais sobre a trama, elenco completo, data de lançamento ou outros detalhes.
Em ‘Um Maluco no Golfe’, “Happy Gilmore queria ser jogador profissional de hóquei, mas descobre um talento especial para o golfe. O atleta satírico e desbocado acaba ganhando dinheiro suficiente para ajudar sua avó, prestes a perder a casa por falta de pagamento de impostos. No entanto, seu sucesso como um herói improvável para o esporte incomoda os golfistas tradicionais”.
Estrelada pela indicada ao Oscar Maria Bakalova e por Zach Cherry, a trama acompanha Gary, um marido covarde, e Ell, uma viúva de coração partido, que se conhecem pelo Tinder apenas para se envolverem com o carro de um assassino, um cadáver e US$ 40.000 em dinheiro. Em um turbilhão de decisões erradas e encontros perigosos, a noite de Gary e Ell se transforma em uma jornada caótica cheia de brigas, mistério e consequências que mudam vidas.
Jason Filiatraut assina o roteiro do longa-metragem, cujas gravações já se iniciaram na Colúmbia Britânica, no Canadá.
“‘All Night Wrong’ é sobre dois indivíduos de coração partido que se encontram on-line pelos motivos errados, mas acabam descobrindo algo um sobre o outro – e sobre si mesmos – ao longo de uma noite caótica. Maria e Zach são a dupla dinâmica que não sabíamos que precisávamos. Mal posso esperar para embarcar nesta aventura com eles”, James afirmou em uma declaração oficial.
A Peacock divulgou o trailer oficial de ‘Laid’, nova série de comédia estrelada e produzida pela indicada ao Oscar Stephanie Hsu (‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’).
Além disso, foi revelado que a produção chega à plataforma de streaming no dia 19 de dezembro.
A trama acompanha Ruby, uma mulher que descobre que seus ex-amantes estão morrendo de maneiras incomuns e deve voltar em sua linha do tempo sexual para confrontar seu passado e seguir em frente. A melhor amiga de Ruby, AJ (Zosia Mamet), ajuda a manter seu cronograma de sexo em ordem para que cada ex seja contabilizado.
Contando a história de vários membros do Exército Republicano Irlandês (IRA), ‘Say Nothing’ explora os extremos a que algumas pessoas irão em nome das suas crenças, a forma como uma sociedade profundamente dividida pode subitamente cair num conflito armado, na longa sombra da violência radical para todos os afetados, e os custos emocionais e psicológicos de um código de silêncio.
‘O Brutalista’, que venceu o Leão de Prata no Festival de Veneza em 2024 e é um dos principais concorrentes ao Oscar 2025, obteve uma impressionante aprovação de 97% no Rotten Tomatoes, com base em 67 análises.
Os críticos elogiaram amplamente o trabalho do diretor Brady Corbet e a performance do ator Adrien Brody.
“Embora não alcance totalmente seu ambicioso objetivo, o filme exerce um encantamento peculiar e frequentemente transborda de imaginação”, disse Damon Wise do Deadline.
“É claro que Corbet fez este filme porque deseja que ele tenha um significado importante. Se ele realmente o tiver pode depender do olhar de cada espectador. No geral, ‘O Brutalista’ faz você sentir que está testemunhando a vida de um homem passar diante de seus olhos. Isso já pode ser um significado suficiente”, disse Owen Gleiberman da Variety.
“‘O Brutalista’ pode ter tentado um pouco mais do que consegue administrar, mas é um verdadeiro prazer ver um cineasta se arriscar e, durante a maior parte do filme, acertar um sucesso após o outro”, disse Liam Hess da Vogue.
“Brody raramente esteve tão bem, trazendo uma gravidade notável, além de uma dor que corrói o orgulho de László e seu senso de propósito e destino. É uma atuação magistral; testemunhar o arquiteto sendo tratado como lixo é profundamente devastador”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.
“Não se trata apenas de que não fazem mais filmes como este — é claro que não! — mas que ninguém se empenha em contar essas narrativas expansivas com um nível tão alto de habilidade, ousadia e vitalidade”, disse David Fear da Rolling Stone.
“É um filme que realmente merece essa amplitude e grandiosidade, uma conquista ambiciosa e impressionante, mesmo que apresente algumas falhas em sua segunda metade”, disse Ross Bonaime da Collider.
“‘O Brutalista’ se revela um marco monumental na história do cinema moderno, que merece ser visto. Além disso, este épico histórico envolvente pode sinalizar o surgimento de um novo autor no cineasta Brady Corbet”, disse Yasmine Kandil da Discussing Film.
“Brody está cru, sincero e imponente em um papel que evoca “O Pianista” de muitas maneiras, com seu corpo magro e rosto anguloso lentamente se transformando em um retrato de desilusão que Corbet exagerará de várias formas trágicas”, disse David Ehrlich do IndieWire.
Corbert e sua colaboradora de longa data, Mona Fastvold, co-escreveram o roteiro, cuja história se expande por trinta anos de uma visão monolítica de um grande artista.
Quando o visionário arquiteto László Toth (Brody) e sua esposa, Elizabeth (Jones), fogem da Europa pós-guerra para reconstruírem seu legado e testemunham o nascimento da América moderna, suas vidas mudam para sempre por um cliente misterioso e rico.
Essa história de amor nada convencional levará László e Erzsébet para alturas monumentais e depressões devastadoras.
Andrew Lauren e D.J. Gugenheim entram como produtores ao lado de Brian Young, TrevorMatthews e Nick Gordon.
Emergindo das sombras de uma úmida cabine de um navio, László Toth é um imigrante judeu que foge da Europa pós Segunda Guerra Mundial em busca de uma nova vida na América. Seu primeiro contato com o céu nova-iorquino é deslumbrante: uma tomada de lado feita de ponta cabeça da Estátua da Liberdade. Enxergando o monumento pela ótica desse talentoso arquiteto – que por hora não vemos, apenas ouvimos -, logo notamos que estamos diante de um retrato particular. Pelas próximas 3h35 de filme, testemunharemos o mundo por um ângulo invertido, pelas lentes de um artista exemplar e altamente destrutivo. Ali, naqueles primeiros sete minutos de O Brutalista, ainda não sabemos disso. Mas estamos prestes a descobrir o que é a arte, se não o megalomaníaco reflexo de um visionário artista.
A título de confusão, László Toth é uma alegoria fictícia de um homem louco real. Talvez você não saiba, mas se trata de um geólogo húngaro australiano mundialmente conhecido por vandalizar a estátua da Pietà de Michelangelo, em 1972. Até então, seu nome configurava nos átrios da história por seu crime jamais devidamente pago. Mas a partir do novo longa dirigido por Brady Corbet e co-escrito por ele e Mona Fastvold, ele ganha um novo significado. Agora se materializando como um arquiteto embriagado em sua própria obsessão criativa, essa atípica e tão bem escolhida alcunha passa a ser também o caminho percorrido por Adrien Brody em direção ao seu possível segundo Oscar.
E que genial de Corbet em transformar uma antiga história de um louco em uma epígrafe para O Brutalista. Propositalmente criando uma superficial, porém certeira, conexão com um homem do passado, ele arquiteta seu drama como uma espécie de cinebiografia. Da chegada de seu protagonista à América a sua consolidação em seu ramo de atuação, perpassamos pelos principais momentos de sua vida sempre com aquela percepção dúbia de hora estarmos diante de uma ficção e hora diante da razão. Com nosso raciocínio cinematográfico induzido a uma busca por uma boia de salvação que nos confirme a veracidade da história de László, somos constantemente confrontados com a certeza de que ali, tudo não passa de uma criação imagética do cineasta.
Ainda assim, bebemos do cálice dessa inebriante aventura, sedentos para que isso seja mais do que um drama ficcional. Não é. Mas nada nos impede de sermos tomados pela alucinante e épica jornada desse voraz homem preso em sua própria criatividade e conduzido pela ambição de um outro homem rico, vivido por Guy Pearce. E embora O Brutalista se estenda muito mais do que a média do cinema contemporâneo, as desventuras e descobertas de Lászlo, tanto como um funcional viciado em heroína, bem como um arquiteto avant-garde, são habilmente trabalhadas em tela, abreviando o cansaço que um filme longo comumente traria ao afegão médio em busca de um entretenimento.
Dividindo sua história em três extensos atos, Corbet convida a audiência para uma experiência homérica sobre a vida humana, seus dissabores, tropeços e acertos. A partir de um homem fictício de nome e sobrenome reais, desfrutamos dessa ode às avessas à imigração. Mergulhamos em seus rompantes de loucura, tamanha a obsessão pela arquitetura das coisas, e acompanhamos seu tumultuado casamento. E sob uma direção mais precisa e madura, o ex-ator de filmes indie usa sua antiga habilidade em tela para agora, como cineasta, conduzir seu elenco à epítome da loucura. Abordando o preço da grandeza, Brady direciona suas lentes para uma exploração mais rigorosa e requintada do design de produção de seu filme – que assume papel protagonista na trama -, à medida em que abre espaço para que seu elenco brilhe.
E assim, Brody, Pearce, Felicity Jones e Joe Alwyn dançam em tela em performances arrebatadoras, em um espetáculo dantesco sobre o assombroso peso que o talento artístico às vezes carrega na mente de seus torturados artistas. Com uma fotografia estonteante, o longa ainda é uma epifania sobre poder em suas diversas esferas e dimensões, do rico investidor com ares de filantropo ao megalomaníaco artista que se embriaga na serotonina de sua arquitetura. E nessa corrida da vida onde obsessão, prazeres perversos, arte e dinheiro se digladiam, O Brutalista se solidifica como uma poderosa e revigorante epopeia pós-moderna. Com alguns pequenos problemas de ritmo que são ofuscados pela beleza total de seu resultado final, o novo filme de Brady Corbet é a epítome do cinema premium, sem espaço para agendas progressistas e unicamente focado na pureza da arte da mais alta qualidade.
O ano começou em baixa para a turminha do bairro do Limoeiro. O lançamento do tenebroso Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo fez com que muitos fãs torcessem o nariz para novas adaptações, após dois filmes espetaculares dirigidos por Daniel Rezende, que foram lançados entre 2019 e 2021. Agora, porém, com o lançamento de Turma da Mônica – Origens, série original Globoplay, os fãs retornarão ao universo dos filmes de Rezende para conferirem como a amizade da turminha começou. E já adianto que é sensacional!
Para os fãs que estão meio por fora, a franquia Turma da Mônica Jovem é separada da Turma da Mônica. A ideia era fazer uma série com seis filmes para os adolescentes e seguir com os derivados da MSP em filmes e séries. No entanto, com a bomba que foi Reflexos do Medo, talvez repensem nessa quantidade de longas. Já Origens mostra que a franquia principal dos cinemas e streaming ainda tem muito a render.
Criada por Daniel Rezende eMarina Maria Iório, e dirigida por Isabel Valiante, a série é de uma sensibilidade extraordinária. A trama acompanha a turminha se reunindo novamente na casa dos 70 anos de idade porque a Mônica sofreu um acidente e perdeu momentaneamente a memória. Diante disso, ela se lembra perfeitamente de tudo, menos de seus amigos. Então, a ‘Turma da Mônica Idosa’ se junta para contar a ela histórias de como eles se conheceram e momentos importantes de sua amizade. É uma ideia simples, mas bem executada, o que faz dela genial. A partir daí, a produção intercala momentos deles velhinhos, como o Cebolinha ainda enchendo a paciência da Mônica depois desses anos todos, com as histórias das infâncias deles, como o primeiro encontro dos amigos e até mesmo revelando como foi que a Mônica conseguiu o Sansão. Essa última, inclusive, rende uma cena pós-créditos MARAVILHOSA.
Formado por Louise Cardoso (Mônica), Daniel Dantas (Cebolinha), Paulo Betti (Cascão), Malu Valle (Magali) e Dhu Moraes (Milena), o elenco adulto foi escolhido a dedo. É possível ver cada um daqueles personagens arteiros de Laços e Lições refletidos nesse casting de nomes lendárias da arte brasileira. Eles encarnaram perfeitamente a turminha, sempre mantendo aquela inocência infantil e deixando transbordar um carinho gigantesco por esses personagens. O Cascão de Paulo Betti é sensacional.
Já o elenco infantil, composto por Giovanna Urbano (Mônica), Felipe Rosa (Cebolinha), Bernardo Faria (Cascão), Manu Colombo (Magali) e Sabrina Souza (Milena), além de ser muito parecido fisicamente com o dos filmes, é muito talentoso e consegue manter o nível daqueles personagens que encantaram os fãs há cerca de cinco anos. É impressionante o acerto do casting dessa série, que termina com um gostinho de ‘quero mais’.
E precisamos ressaltar que parte desse sucesso passa diretamente por Daniel Rezende. Ele soube, como poucos, construir esse universo de forma certeira. O Bairro do Limoeiro, que teve suas cenas gravadas em Poços de Caldas (MG) novamente, tem personalidade própria. A fotografia da série remonta a dos filmes, a estética dos personagens é completamente condizente com a que fora trabalhada anteriormente. É um trabalho artístico mais uma vez impecável. Não por acaso, Rezende também assina a direção artística do show. Ou seja, é muito nítido que há um ponto em comum a todas as produções de sucesso da Turma da Mônica no cinema e no streaming. A MSP deveria fazer de tudo para manter Daniel Rezende em algum cargo de supervisão dos futuros projetos da casa, mais ou menos como um Kevin Feige ou um James Gunn da Mauricio de Sousa Produções, porque sua visão para esses personagens é um tesouro para os fãs.
Se fosse para definir Turma da Mônica – Origens em uma palavra, seria “amor”. Tudo na série transpira amor e carinho pelos personagens que habitam o coração de milhões de fãs pelo mundo há mais de 60 anos. Seja na versão infantil, na versão ‘baby’ ou na terceira idade, essa franquia criada por Rezende consegue sempre emocionar, divertir e arrancar lágrimas sem que o público perceba.
É mais uma produção sensacional, feita por pessoas extremamente apaixonadas pelo universo e pelos personagens em questão.
Os oito episódios de Turma da Mônica – Origens estão disponíveis no Globoplay.
“Ambientado na Cidade do México dos anos 1950, Queer segue William Lee, um expatriado americano na casa dos quarenta e poucos anos, que leva uma vida solitária em meio a uma pequena comunidade americana. No entanto, a chegada à cidade de Eugene Allerton, um jovem estudante, faz com que William finalmente estabeleça uma conexão significativa com alguém”, diz a sinopse.
Lembrando que o romance ‘Queer’, dirigido por Luca Guadagnino e estrelado por Daniel Craig, fez sua estreia no Festival de Veneza, onde foi exibido para a imprensa e recebeu uma avaliação positiva no Rotten Tomatoes, com 82% de aprovação baseada em 11 análises.
Os críticos elogiaram amplamente o trabalho de Guadagnino e a atuação de Craig, considerando o filme como um dos melhores da carreira de ambos.
“Com este filme, Guadagnino e Craig conseguiram o que David Cronenberg não conseguiu [com Mistérios e Paixões]: humanizar um homem cuja preferência pela companhia dos gatos foi vista como misantropia”, disse Damon Wise do Deadline.
“Craig oferece um vislumbre do DNA carrancudo de Burroughs, mas o truque de sua atuação — que é ousada, engraçada e cheia de vida — está em interpretar o Burroughs mais jovem, antes de ele ter mergulhado no abismo da insanidade cultivada”, disse Owen Gleiberman da Variety.
“Craig é tão dominante que, às vezes, parece que Gene quase não está à altura dele. Craig é estranhamente magnífico”, disse Peter Bradshaw do The Guardian.
“Guadagnino busca não só expandir sua percepção como espectador, mas também desmembrar e reorganizar todas as partes de você que captam e sentem emoções ao assistir a um filme”, disse Ryan Lattanzio do IndieWire.
“Queer é feito para ser espinhoso, reservado e enigmático. Desejar algo mais dele pode ser simplesmente repetir o erro de Lee, buscando algo que nunca poderia ser nosso”, disse Richard Lawson da Vanity Fair.
“Para uma adaptação de Burroughs, possui toda a provocação, mas carece da intensidade perturbadora que Naked Lunch ainda conserva, quase 35 anos depois”, disse Fionnuala Halligan do Screen International.
“Esse turbilhão complexo de emoções exige muito de Craig, e ele demonstra estar à altura do desafio. É um prazer vê-lo tão descontraído após anos de atuação controlada como 007, e ele entrega, possivelmente, sua melhor performance até agora”, disse Raphael Abraham do Financial Times.
“Com as imagens mais surreais de sua carreira, Queer é como se Luca Guadagnino fundisse a essência dos quatro últimos filmes que dirigiu em uma única obra”, disse Alexander Harrison do Screen Rant.
O amor entre Noah e Nick parece inquebrável, apesar das manobras de seus pais para separá-los. Mas o emprego dele e a entrada dela na faculdade abrem suas vidas para novos relacionamentos. O aparecimento de uma ex-namorada em busca de vingança e da mãe de Nick com intenções pouco claras abalará os alicerces não apenas do relacionamento deles, mas da própria família Leister. Quando tantas pessoas querem destruir uma história de amor, será que ela realmente pode terminar bem?
Baseado na trilogia da autora argentina Mercedes Ron, o novo filme é dirigido por Domingo González, responsável também pelo primeiro filme da franquia.
A indústria do entretenimento não é um lugar tão mágico quanto as pessoas pensam: em um momento, você pode estar no topo das paradas, conquistando milhões de fãs e mergulhando em uma montanha russa rumo ao sucesso; no outro, as estruturas de sua vida podem ser desmanteladas por um simples comentário ou um dia não tão bom quanto gostaria que fosse.
Esse escopo inconstante de conciliação entre o pessoal e o profissional foi um dos principais motivos que desencadearam o famoso e até hoje relembrado meltdown da princesa do popBritney Spears entre os anos de 2006 e 2007, cuja figura passava por inúmeros problemas dentro e fora de casa e acabaram explodindo da forma mais humilhante possível para a cantora.
Ressentida entre fãs assustados e uma imprensa visceral e compulsória que não a deixava em paz, Spears recuperou as rédeas de sua vida e deu ares de renovação com a chegada de ‘Blackout’. O álbum reiterou a importância cultural da artista no cenário do entretenimento e sagrou-se seu melhor disco até os dias de hoje, emergindo como um state-of-art por natureza que não poderia ter melhor representante.
Influenciando diversas artistas com uma sonoridade original e envolvente, o álbum completa 17 anos no dia de hoje, 25 de outubro – e, para celebrar seu legado, preparamos uma breve lista elencando suas cinco melhores músicas.
5. “TOY SOLDIER”
“Toy Soldier” procura uma abordagem mais bruta, tendo o EDM e o electro-funk como pano de fundo principal – e vibra em cores e sons ao falar de desejos íntimos da cantora.Afinal, sabemos muito bem que Spears nunca teve problemas em falar abertamente sobre sexo, beleza, sensualidade e outros tabus um tanto quanto rechaçados pelos mais conservadores; aqui, entretanto, à medida que algumas faixas trazem narrativas esperadas, outras procuram explorar outros caminhos, criticando sutilmente a manipulação de certas pessoas e como ela está cansada de lidar com “soldadinhos de brinquedo”.
4. “HEAVEN ON EARTH”
Toda a estrutura de ‘Blackout’ afasta-se dos convencionalismos anteriores. Os arranjos estendem suas inclinações para algo muito mais indie, talvez até mesmo ousando buscar alguns estilos musicais mais marginalizados. “Heaven on Earth”, nesse quesito, presta referências claras ao Europop e a uma construção sintética que tangencia a eletrônica, mas permanece fiel às raízes do electro-pop e do techno-pop. O uso de tons musicais distorcidos contribui para criar uma atmosfera onírica e propositalmente incômoda – um reflexo das próprias emoções da cantora.
3. “BREAK THE ICE”
São poucas as pessoas no cenário da música contemporânea que possuem o mesmo apelo comercial de Britney – e, aliando-se a produtores e a compositores de altíssimo calibre, a artista cria mágica com rendições espetaculares. Infelizmente, algumas delas passam longe do nosso radar, como foi o caso de “Break The Ice”, uma icônica peça musical que aposta fichas no electro-R&B de maneira sensual e deliberadamente envolvente, pegando elementos do crunk para uma narrativa que discorre sobre a atração sexual entre duas pessoas – e que é marcada pelo uso quase sinestésico dos sintetizadores.
2. “GIMME MORE”
Após as controvérsias que envolveram seu casamento e seus filhos, ninguém levava Spears a sério – mas o lançamento do primeiro single do disco, “Gimme More”, provou que todos estavam errados e que Britney ainda conseguia causar um impacto. Sem sombra de dúvida, a composição da música já mostra ares totalmente diferentes de seus trabalhos anteriores, mergulhando em uma mescla contemporânea que abandona os ares noventistas e conversa com um público movido pelo dinamismo. A faixa de abertura é sexy, quase empoderadora, cuja letra traz um eu lírico sedento por mais – seja lá a que isso se refira.
1. “PIECE OF ME”
“Piece of Me”, segundo single de ‘Blackout’, é a definição perfeita do que o título da obra significa: buscando colocar a vida de volta nos trilhos, Britney percebe que um dos principais motivos de ter cedido a uma insanidade aterrorizante foi a pressão exercida por uma imprensa manipuladora e sensacionalista. E que melhor forma de responder a esses ataques com um afronte bem claro? A faixa, uma ironia nem um pouco sutil que serve de resposta àqueles que tentaram diminui-la, e não só tem uma letra deliciosamente perversa, como também traz elementos do dubstep e das distorções acústicas que a transformam em uma obra-prima.
A titânica musicista Lady Gagalançou neste último dia 25 de outubro o aguardado lead single de seu vindouro sétimo álbum de estúdio.
A canção, intitulada “Disease”, posa como um dos melhores lead singles da cantora, compositora e produtora – e traz um resgate de suas raízes no dark-pop e no synth-pop com poder avassalador e uma construção sonora potente e impactante.
Pensando nisso, preparamos uma lista ranqueando todos os seus lead singles – levando em consideração apenas as músicas presentes em seus álbuns de estúdio oficiais. Isso exclui os discos colaborativos com Tony Bennett, o projeto ‘Harlequin’ e a trilha sonora de ‘Nasce Uma Estrela’.
Confira nossas escolhas abaixo:
7. “STUPID LOVE”
Álbum: Chromatica
Em 2020, Gaga voltou de surpresa com o lançamento de “Stupid Love”. O lead single do aclamado ‘Chromatica’ trouxe os retumbantes elementos do dance-pop e do house para uma colorida, vibrante e envolvente jornada musical que quebrou recordes e que reacendeu o fogo de suas obras anteriores.
6. “PERFECT ILLUSION”
Álbum: Joanne
Três anos depois de ‘ARTPOP’, Gaga anunciou um comeback diferente do esperado: ‘Joanne’. Revivendo a era vocalista da música com uma produção voltada para o country-rock, o álbum ganhou vida através do lead single“Perfect Illusion”, que faz alusões ao icônico Bruce Springsteen e seu conhecido dance-rock.
5. “BORN THIS WAY”
Álbum: Born This Way
Pouco tempo depois de ter estourado com “Just Dance” e “Poker Face”, Gaga estava pronta para dar mais um passo em sua carreira e, homenageando a comunidade LGBTQ+, lançou a aclamada track“Born This Way”. A faixa-título de seu terceiro álbum foi a primeira a falar diretamente com a liberdade queer e feminina, abrindo portas para discussões de empoderamento, respeito e luta.
4. “APPLAUSE”
Álbum: ARTPOP
‘ARTPOP’ pode não ter feito o estrondoso sucesso dos álbuns anteriores de Gaga e, anos depois de ser duramente criticado, foi compreendido como um state-of-art da música pop. O lead single, “Applause”, trouxe o Eurodance de volta ao cenário mainstream e falou sobre fama e sobre o que lhe dá vida: aplausos.
3. “DISEASE”
Álbum: Ainda Sem Título
Apresentando uma amálgama diabolicamente equilibrada de referências a ‘The Fame Monster’ e a ‘Born This Way’, “Disease” abre a mais nova era de Lady Gaga com uma força irrefreável e um comprometimento arrepiante – sendo lançada em uma época certeira e revelando que nossa Mother Monster ainda tem muito a nos contar.
2. “JUST DANCE”
Álbum: The Fame
O single de estreia de Lady Gaga continua como um dos mais bem-sucedidos não apenas de sua carreira, mas também da história. Escrita em apenas dez minutos, a canção foi bem recebida pelo público por sua produção nostálgica e reminiscente do clubbing electro-pop dos anos 1980 e 1990, além de ter conquistado uma indicação ao Grammy de Melhor Gravação Dance.
1. “BAD ROMANCE”
Álbum: The Fame Monster
Considerada por inúmeros especialistas como a magnum opus de Gaga, “Bad Romance” permanece viva na memória de qualquer um que já tenha ligado a rádio ao menos uma vez em 2009. Vencedora de duas estatuetas do Grammy, a canção é o carro-chefe do aclamado e revolucionário ‘The Fame Monster’ e traz elementos do house e do techno alemães ao vibrante electro-pop do final dos anos 2000.
Se o dark pop possui um grande nome, este é o de Lady Gaga.
Desde sua estreia oficial no circuito fonográfico com ‘The Fame’ até os dias de hoje, a titânica musicista nunca pensou duas vezes antes de se jogar de cabeça na transformação do grotesco e do sombrio em arte. Através de uma discografia quase imaculada, a cantora, compositora e produtora já nos entregou peças musicais memoráveis que partiram dessas inflexões, como “Bad Romance”, “Judas”, “Bloody Mary” e tantas outras – pincelando tais escopos narrativos e estéticos com instrumentais pesados e provocantes.
Qual foi nossa alegria quando, quatro anos depois de seu último compilado de originais, ela anunciou que estava pronta para oficializar uma nova era – tendo como carro-chefe a aguardada faixa “Disease”. Gaga havia confirmado o lançamento do lead single de seu sétimo álbum de estúdio (ainda sem título oficial) há algum tempo, durante a turnê de promoção de ‘Coringa: Delírio a Dois’ – e, neste último dia 25 de outubro, a performer concretizou o debute do que apenas podemos encarar como uma das melhores canções de 2024 e uma das mais bem estruturadas de sua carreira.
Ao longo de 3 minutos e 49 segundos, Gaga nos guia a uma jornada que emula eras anteriores, mas sem deixar de apostar em uma originalidade empolgante. Ao aliar-se com nomes como Michael Polansky, Andrew Watt e Cirkut para uma arquitetura de tirar o fôlego, ela aposta fichas numa mistura de pop industrial, electro-clash e synth-pop que urgem em uma exploração inesperada do significado do amor. Versos como “veneno por dentro, eu poderia ser seu antídoto essa noite” e “posso sentir o cheiro da sua doença”, de fato, não poderiam ser entregues com tanta vontade e fervor por ninguém além dessa artista única
É notável como Gaga brinca dentro de sua zona de conforto em um retorno drástico às raízes que a colocaram no centro dos holofotes – mas faz isso de modo inesperado, amadurecido e revolucionário dentro das bases que ajudou a repopularizar no final dos anos 2000 e começo dos anos 2010. Desde o impactante arranjo do baixo, dos sintetizadores e de uma bateria poderosa, às incríveis camadas vocais (que misturam rendições quase teatrais e fraseamentos falados que já se tornaram marca registrada de sua identidade) e a uma performance aplaudível, todas as engrenagens se encaixam com perfeição invejável.
Apresentando uma amálgama diabolicamente equilibrada de referências a ‘The Fame Monster’ e a ‘Born This Way’, “Disease” abre a nova era de Lady Gaga com uma força irrefreável e um comprometimento arrepiante – sendo lançada em uma época certeira e revelando que nossa Mother Monster ainda tem muito a nos contar.
O terror ‘Não Se Mexa‘, produzido pelo mestre Sam Raimi (‘Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio’), já está disponível na Netflix.
O longa chegou à plataforma de streaminghoje,25 de outubro, bem a tempo das comemorações de Halloween.
Na trama, um serial killer que injeta uma substância paralisante em uma mulher. E ela deve fugir, lutar e se esconder antes que seu corpo perca completamente seus movimentos.
O último episódio de ‘RuPaul’s Drag Race Global All Stars‘, novo spin-off do aclamado reality de competição, já foi exibido – e coroou a vencedora da 1ª temporada.
A icônica Alyssa Edwards foi sagrada campeã, levando para casa um prêmio de US$200 mil, uma homenagem no Hall da Fama do programa e o título de Rainha do Mundo.
Ela havia previamente participado da 5ª temporada do show original e também da 2ª temporada do spin-off‘RuPaul’s Drag Race: All Stars’.
Kitty Scott-Claus, Kween Kong e Nehellenia ficaram empatadas em 2º lugar.
A temporada também contou com Gala Varo (Drag Race Mexico Season 1), Pythia (Drag Race Canada Season 2), Eva Le Queen (Drag Race Philippines Season 1), Miranda Lebrão (Drag Race Brazil Season 1), Athena Likis (Drag Race Belgique Season 1), Vanity Vain (Drag Race Sweden Season 1), Tessa Testicle (Drag Race Germany Season 1) e Soa de Muse (Drag Race France Season 1).
RuPaul é a apresentadora da série derivada. Michelle Visage faz parte do painel de jurados.
O compilado de originais conta com 18 faixas, incluindo os singles“The End”, “Lucky”, “Ego” e “Lonely is the Muse”.
Relembre a tracklist:
1. Only Living Girl in LA 2. Ego 3. Dog Years 4. Letter to God (1974) 5. Panic Attack 6. The End 7. I Believe in Magic 8. Letter to God (1983) 9. Hometown 10. I Never Loved You 11. Darwinism 12. Lonely Is the Muse 13. Arsonist 14. Life of the Spider (Draft) 15. Hurt Feelings 16. Lucky 17. Letter to God (1998) 18. The Great Impersonator
Lembrando que o disco anterior da artista foi o aclamado ‘If I Can’t Have Love, I Want Power’, que se tornou uma das produções mais bem recebidas do ano passado e inclusive entrou para nossa lista de melhores álbuns de 2021, conquistando o terceiro lugar da lista.
O disco veio acompanhado de um filme, dirigido por Colin Tilley e com roteiro da própria Halsey, além de trazer produção de Trent Reznor e Atticus Ross, vencedores do Oscar de Melhor Trilha Sonora Original pela animação ‘Soul’.
Halsey fez sua estreia no mundo da música com ‘Badlands’, em 2015. Desde então, lançou mais dois álbuns: ‘Hopeless Fountain Kingdom’ (2017) e o elogiado ‘Manic’ (2020), ambos ganhando elogios por parte da crítica especializada. Vendendo mais de um milhão de álbuns e recebendo mais de 6 bilhões de streamings apenas nos Estados Unidos, a artista já foi indicada duas vezes para o Grammy e já levou para casa quatro Billboard Music Awards.
O diretor M. Night Shyamalan, conhecido por obras como ‘O Sexto Sentido’ e ‘Sinais’, abordou as críticas que seus filmes frequentemente recebem em uma recente declaração.
O cineasta afirmou acreditar que ser um imigrante, enquanto não foca suas histórias nesse tema, acaba fazendo com que parte da crítica tenha algum tipo de má vontade com suas produções.
“Eu sou um imigrante, no fim do dia, e estou contando histórias não sobre imigrantes. Às vezes, parece que seria mais fácil de engolir se eu estivesse fazendo filmes sobre matemáticos indianos ou algo assim. Então eu teria o benefício da dúvida”, declarou Shyamalan.
Shyamalan ganhou destaque em Hollywood por suas narrativas intrigantes e reviravoltas surpreendentes. No entanto, o diretor também já enfrentou muitas críticas e reações mistas em seus lançamentos, principalmente em obras mais recentes de sua carreira.
O trabalho mais recente do cineasta foi ‘Armadilha‘, filme estrelado por Josh Hartnett, que está disponível no catálogo da Max.
Confira o trailer promocional:
‘Armadilha’ acompanha um renomado show da cantora pop Lady Raven que se transforma no centro de uma operação policial sinistra. A trama gira em torno da busca por um serial killer conhecido como “O Açougueiro”, que aterrorizou a população com seus assassinatos brutais.
O elenco também é composto por Ariel Donoghue, Saleka Shyamalan, Hayley Mills e Allison Pill.