A série, que estreia todos os oito episódios em 21 de novembro, se passa vinte e cinco anos depois do filme que cativou o público com seu drama provocante, sexo e escândalo. A série apresenta uma nova classe de personagens que estão prontos para levar seus jogos e manipulações a um nível totalmente novo.
A trama acompanha os alunos de elite da Manchester College, uma universidade de Washington, D.C., onde a reputação significa tudo, as fraternidades e irmandades são as maiores, e dois irmãos adotivos, Caroline Merteuil e Lucien Belmont, farão de tudo para permanecer no topo da hierarquia social. Depois que um incidente de trote ameaça os irmãos, eles farão o que for necessário para preservar seu poder e sua reputação – mesmo que isso signifique seduzir Annie Grover, a filha do vice-presidente dos Estados Unidos. Corações serão partidos, lealdades serão testadas e segredos serão revelados nessa corte real moderna que é a Manchester College.
O elenco conta com Sarah Catherine Hook como Caroline, Zac Burgess como Lucien, Khobe Clark como Scott, Brooke Lena Johnson como Beatrice, Sara Silva como CeCe, John Harlan Kim como Blaisee Myra Molloy como Annie.
Sean Patrick Harris, que interpretou Ronald Clifford, retornará para a nova versão. Entretanto, ele dará vida ao Professor Chadwick, e não ao mesmo personagem.
Sara Goodman e Phoebe Fisher atuam como co-showrunners, roteiristas e produtoras executivas.
A artista, que ganhou fama ainda nos anos 1980 e tornou-se uma das mais famosas e aclamadas performers dos últimos tempos, é mais conhecida por seu vibrante dance-pop chiclete.
Vendendo mais de 80 milhões de discos ao redor do mundo, Minogue é a voz por traz de sucessos como “Get Outta My Way”, “In Your Arms” e “Can’t Get You Out Of My Head”. Em 2004, levou uma estatueta do Grammy de Melhor Gravação Dance por “Come Into My World”, um dos singles oficiais do aclamado ‘Fever’ (2001). Em 2009, concorreu na categoria de Melhor Álbum Dance/Eletrônico por ‘X’. Em 2024, tornou-se a primeira vencedora na categoria de Melhor Gravação Pop Dance pela faixa “Padam Padam”, do álbum ‘Tension’.
Seus outros prêmios incluem três BRIT Awards e 17 ARIA Music Awards.
“A trama gira em torno de uma ex-dançarina que, para salvar a casa de shows dos pais, organiza um espetáculo inusitado em uma pequena cidade do interior”.
O aclamado terror ‘A Substância‘, estrelado por Demi Moore e Margaret Qualley, ganhou data de estreia no streaming.
O filme chega na Mubi dia 31 de Outubro.
Confira:
O filme será submetido às categorias de comédia/musical da próxima edição do Globo de Ouro.
O longa era o único cuja categoria ainda precisava ser definida antes do fim do prazo de inscrição – que acontecerá no dia 4 de novembro.
O site afirma que a demora na decisão se deu por conta da temática do projeto. Apesar de ter um terror corporal perturbador, cheio de sangue e cenas nojentas, a trama também funciona como uma sátira da indústria, onde beleza e juventude são priorizados acima de tudo.
Além disso, ao se submeter na categorias de comédia, o longa ganha mais força – especialmente Demi Moore como Melhor Atriz. Se a produção teve sido submetida nas categorias de drama, a artista teria que enfrentar veteranas bem-estabelecidas como Angelina Jolie (‘Maria’), Nicole Kidman (‘Babygirl’), Saoirse Ronan (‘The Outrun’) e Tilda Swinton (‘The Room Next Room’).
Na categoria de comédia, no entanto, Moore potencialmente enfrentará Mikey Madison (‘Anora’), Karla Sofía Gascón (‘Emilia Pérez’), Cynthia Erivo (‘Wicked’), Amy Adams (‘Nightbitch’) e Zendaya (‘Rivais’).
Vale lembrar que ‘A Substância’ segue em cartaz nos cinemas nacionais.
Confira nossa crítica em vídeo:
Após ser demitida da TV por ser considerada “velha demais” para ser atriz, Elisabeth Sparkle (Demi Moore) recorre a um sinistro programa de aprimoramento corporal. A substância milagrosa promete rejuvenescê-la, mas resulta em uma transformação ainda mais radical. Ela agora precisa dividir seu corpo com Sue (Margaret Qualley), sua versão jovem e melhorada, e, aos poucos, começa a perder completamente o controle da própria vida. Em um pesadelo surreal sobre a busca incessante pela juventude, A Substância revela o preço oculto da perfeição.
‘Star Wars: The Acolyte‘ infelizmente chegou ao fim após uma temporada – mas isso não significa que os personagens serão esquecidos por completo.
Durante um painel da NYCC 2024, foi revelado que Yord e Jecki, que morreram na série em questão, ganharão uma história própria através do romance ‘The Crystal Crown’.
Assinado por Tess Gratton, o livro será lançado em julho de 2025 – mas detalhes sobre a narrativa não foram revelados.
Como se não bastasse, o panteão intergaláctico também ganhará outros projetos – visto que a Marvel lançará os quadrinhos ‘Star Wars: The High Republic’, dando destaque à personagem Lourna Dee.
Lembrando que a primeira e única temporada de ‘The Acolyte’ está disponível no Disney+.
‘Wicked’ segue a história de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste (interpretada por Cynthia Erivo), uma jovem que se inscreve na Universidade Shiz para aprender a dominar seus poderes. É lá que ela conhece Glinda, a Bruxa Boa do Sul (interpretada por Ariana Grande), uma estudante popular que promete ajudar a introvertida Elphaba com seu comportamento em público. O filme se desenrola antes, durante e depois dos eventos clássicos de ‘O Mágico de Oz’.
Lembrando que o filme é dirigido por Jon M. Chu (‘Em um Bairro de Nova York’).
A produção cinematográfica será dividida em duas partes e apresentará novas músicas escritas pelo compositor original do espetáculo, Stephen Schwartz.
Uma agente de alto escalão da CIA, Avery Graves, é chantageada por terroristas para trair seu próprio país para salvar seu marido sequestrado. Separada de sua equipe, ela recorre a seus contatos do submundo para sobreviver e ajudar a localizar a cobiçada inteligência que os sequestradores querem. Traída a cada passo, ela deve confiar em seu treinamento de ponta e habilidades primitivas de luta em uma corrida mortal para realizar um resgate que pode desencadear uma crise global.
A adorada série ‘9-1-1‘ continua a fazer enorme sucesso entre o público – e a chegada da 8ª temporada apenas reitera a produção como uma das mais populares da atualidade.
O terceiro capítulo do novo ciclo (“Final Approach”) ciclo atraiu nada menos que 10,42 milhões de espectadores após uma semana de exibição nas plataformas de streaming. Para aqueles que não se lembram, a trama do episódio encerra o arco do “bee-nado”, em que os personagens enfrentam um enxame mortal de abelhas.
O número reflete um espetacular aumento de 89% quando comparado ao público que assistiu ao episódio ao vivo (5,52 milhões) (via Deadline).
Como se não bastasse, a iteração teve classificação de 2,01 entre os adultos, com faixa etária de 18 a 49 anos (representando um aumento exponencial de 294%).
Lembrando que a série está disponível no Disney+ Brasil.
A trama explora as vidas de policiais, paramédicos e bombeiros que precisam enfrentar as situações mais assustadoras e chocantes, enquanto respondem a chamados de emergência, e devem equilibrar o trabalho de salvar os mais vulneráveis e resolver os problemas em suas próprias vidas.
Baseado em fatos, o longa vai contar a história tumultuada, bela e trágica da vida da maior cantora de ópera do mundo, revivida e reimaginada durante seus últimos dias na Paris dos anos 1970.
O longa tem direção de Pablo Larraín e roteiro de Steven Knight.
Além de Angelina Jolie, o elenco ainda conta com Pierfrancesco Favino (‘Nostalgia’), Alba Rohrwacher (‘Corações famintos’), Haluk Bilginer (‘Şahsiyet’), Kodi Smit-McPhee (‘2067’) e Valeria Golino (‘Euforia’).
O filme estreou no prestigiado Festival de Veneza e recebeu uma aprovação positiva de 75% no Rotten Tomatoes, com base em 44 críticas.
Os críticos destacaram o trabalho de Jolie e de Larraín, elogiando sua capacidade de capturar a essência da icônica cantora de ópera Maria Callas.
“O comprometimento do ator com sua criação é evidente em cada detalhe… No entanto, o retrato apresentado pelo filme é curiosamente desprovido de profundidade emocional. Callas, a mulher, continua distante e inalcançável; astuta até o fim, ela nos escapa”, disse Stephanie Bunbury do Deadline.
“A intensidade emocional crua e a tragédia profunda das heroínas operísticas imortais se encaixam de forma tocante na história do final de vida de Callas, servindo como um contraponto eficaz à sua postura estudada e distante nesta interpretação”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.
“A atuação de Jolie, que combina uma grandiosidade teatral com uma sutileza desveladora, é ao mesmo tempo imersiva e reveladora. Parece que Maria Callas se torna um meio para Jolie resgatar e reafirmar sua própria identidade como artista e ser humano”, disse David Ehrlich do IndieWire.
“No meio do filme, eu estava pronto para classificá-lo como uma distração exagerada, destinada a ser uma curiosidade de alto nível. No entanto, ele me conquistou e, ao chegar aos créditos finais, Deus nos ajude, eu já estava torcendo por um bis”, disse Xan Brooks do The Guardian.
“Larraín consegue transformar o que parece absurdo no papel em algo profundamente comovente na tela. A cinematografia de Edward Lachman faz com que as transições entre realidade e fantasia, cor e preto e branco, se fundam em um sonho belo e melancólico”, disse Clarisse Loughrey da Independent.
“Apesar das diversas escolhas interessantes, assistir a “Maria” foi uma experiência ambígua, revelando um dilema intrigante”, disse Alexander Harrison do Screen Rant.
“A vencedora do Oscar brilha especialmente nas cenas com Favino, que dá ao leal mordomo e amigo de Callas uma ternura profundamente comovente”, disse Rafaela Sales Ross do The Playlist.
“Larraín emprega a estrutura narrativa do flashback e adiciona toques operáticos para criar um filme focado na atuação que, embora siga o esperado, mantém-se sempre envolvente e fascinante”, disse Fionnuala Halligan do Screen Daily.
A Apple TV+ divulgou um vídeo promocional inédito de ‘Before’, série de mistério sobrenatural estrelada por ninguém menos que o icônico ator e escritor Billy Crystal (‘Harry e Sally’, ‘Monstros S.A.’).
O material nos leva aos bastidores da produção, que chega à plataforma de streaming no próximo dia 25 de outubro.
Confira, junto ao trailer:
A série foi criada por Sarah Thorp, que também entra como produtora executiva ao lado de Crystal e de Eric Roth.
‘Before’ traz Crystal como Eli, um psiquiatra infantil que, depois de perder recentemente sua esposa, Lynn (Judith Light), encontra um menino problemático, Noah (Jacobi Jupe), que parece ter uma conexão assustadora com o passado de Eli. Enquanto Eli tenta ajudar Noah, o vínculo misterioso entre eles se aprofunda.
A trama acompanha Liz, uma ex-terapeuta e que, em breve, ficará com sua casa vazia, que se torna um inesperado ponto de tensão entre dois amigos inseparáveis e estudantes da faculdade, Sam e Ari. Liz é forçada a reexaminar sua vida à medida que a amizade dos garotos se desenrola em uma competição feroz por sua atenção.
O longa marca o primeiro projeto sob o selo da Jewelbox Pictures, companhia recém-lançada por Apatow em colaboração com Olivia Rosenbloom, sua amiga de longa data.
Quem gosta de chorar vendo um filme? Quando a emoção chega através da sétima arte, entre histórias de dor e luta, é difícil de aguentar. Pensando nesse recorte separamos uma lista bem legal para quem gosta de fortes emoções:
Em uma viagem do que até então era o maior navio já construído (Titanic), Rose (Kate Winslet) é uma jovem rebelde da alta sociedade que está de casamento marcado com seu ambicioso, chato, rico, noivo Caledon ‘Cal’ Hockley (Billy Zane). Desiludida e deprimida à bordo do Titanic, ela tenta o suicídio mas é salva por um rapaz, assim conhece Jack Dawson (Leonardo DiCaprio), um nômade, desenhista, aventureiro que ganhou a passagem de navio em uma mesa de pôquer minutos antes do mesmo iniciar viagem. Após muitos encontros agradáveis, Rose se apaixona pelo rapaz. As diferenças sociais fazem com que muitos se oponham ao relacionamento que surge, além do fato de que aquela nova relação era uma traição que acontecia aos olhos do noivo enfurecido. Nesse mar sem fim de confusões, acontece o famoso trágico acidente e que transformam o filme num drama de proporções únicas.
Na trama, conhecemos uma simpática jovem chamada Hazel Grace (Shailene Woodley), uma universitária que tem câncer em estágio avançado. Hazel resolve frequentar um grupo de apoio à doença e nessa reunião de jovens com problemas parecidos, conhece Augustus Waters (Ansel Elgort). O entrosamento logo de cara é maravilhoso, ambos se apaixonam perdidamente e juntos precisam enfrentar as tristezas e armadilhas do destino.
Na trama, um homem e uma mulher se conhecem nos tempos da escola e vamos acompanhando a história desses dois corações sempre no mesmo dia, 15 de julho, só que em anos diferentes. Com o passar do tempo, muitas coisas acontecem mas o grande sentimento, confuso para ambos, sempre esteve presente ali. O desenrolar desse destino eminente é intenso, às vezes injusto e recheado de surpresas que deixam o público de lenço na mão.
Na trama, conhecemos Enzo, um cãozinho lindo que foi adotado pelo excelente piloto Denny Swift (Milo Ventimiglia). Seu cachorro está sempre observando suas atitudes e acaba sendo um ótimo narrador para todos os acontecimentos emocionantes que acontecem ao longo dos 100 minutos de projeção. Filosofando sobre os humanos, maternidade, um novo amor de seu dono, e outras questões existenciais, vamos sendo levados ao destino das escolhas e todas as consequências que as cercam.
Baseado em fatos reais, o longa-metragem mexicano conta a história de Miguel (Pablo Cruz), um depressivo locutor de uma rádio, que tem um programa voltado para o público infantil, que vive uma verdadeira crise existencial passando os dias sem pensar no seu futuro e tendo que cumprir seus afazeres profissionais apenas por obrigação. Tudo muda em sua vida quando, enquanto está no ar, recebe a ligação de uma criança dizendo que gostaria de realizar o sonho de ver o mar só que essa criança está com câncer terminal e mora em um hospital. A história mexe com o protagonista que resolve remodelar toda sua vida para enfim conseguir realizar o sonho do pequeno ouvinte.
Só nos curamos de um sofrimento depois de o haver suportado até ao fim. Falando sobre a dor da perda e uma incrível distância sobre a arte do despertar novamente à vida, o diretor Daniel Barnz consegue realizar um trabalho bastante competente, repleto de sentenças verdadeiras que acontecem em nosso mundo mas as vezes não enxergamos. Cake – Uma Razão para Viver, é uma jornada rumo às profundezas de um mar sem fim, sem melodramas, com muita verdade e que conta com uma baita atuação de Jennifer Aniston.
Na trama, conhecemos David Sheff (Steve Carell), um homem de meia idade, bem sucedido em sua profissão pai amoroso que vive em uma casa confortável com sua atual esposa Karen (Maura Tierney). David é pai de Nick (Timothée Chalamet) um jovem que com o passar do tempo começa a ter sérios problemas com as mais diversas drogas que existem. Ao longo de uma passagem de tempo, vamos acompanhando David, suas lembranças, e principalmente sua busca em encontrar alguma solução para esse problema complicado que o filho passa.
Na trama, ambientado na cidade de Nova York, conhecemos Peter (Hugh Jackman), um homem com enorme sucesso na sua vida profissional, que se tornou pai novamente faz pouco tempo e mantém um relacionamento com nova esposa Beth (Vanessa Kirby). Toda sua rotina muda completamente quando Kate (Laura Dern), sua ex-esposa o avisa que o filho adolescente deles Nicholas (Zen McGrath) está passando por uma fase difícil e precisa do pai. Assim, Nicholas vai morar com o pai e a relação deles irá passar por muitos conflitos, afetando em todas as esferas a vida do pai.
Na trama, conhecemos Joe Bell (Mark Wahlberg), um homem atingido por uma enorme tragédia. Seu filho mais velho Jadin (Reid Miller) cometeu suicídio após uma série de situações constrangedoras que passou provocado pelo preconceito de muitos por ele ser gay. Buscando reunir forças nesse momento tão difícil para qualquer pessoa, ele resolve botar em prática um projeto onde vai caminhar por diversos estados norte-americanos conscientizando a população sobre o bullying.
Na trama, conhecemos uma mulher de 40 e poucos anos (interpretada pela ótima atriz argentina Valeria Bertuccelli) que é diagnosticada com um câncer terminal. Seu marido (Esteban Lamothe), sempre ao seu lado, faz de tudo para que ela fique bem nos seus últimos dias em um quarto de hospital. Certo dia, fugindo de um quadro depressivo por conta de sua situação, resolve escrever um diário endereçado a seu filho pequeno, a cada página que escreve ela conta sobre sua experiência de estar ali mas também todos seus desejos par ao futuro dele. Além do diário, resolve ir twitando sobre sua rotina e acaba ficando famosa involuntariamente saindo em jornais e aparecendo na televisão.
O 7º episódio de ‘Agatha Desde Sempre’ já está entre nós – e, sem sombra de dúvida, já é considerado por todos os fãs como o melhor da série até agora.
No enredo do mais novo capítulo, Agatha (Kathryn Hahn) e Billy (Joe Locke) seguem a caminho da próxima provação – entrando em um castelo onde deverão ler, de maneira correta, um baralho de tarô. Porém, nenhum dos dois consegue cumprir a missão até a chegada de Lilia (Patti LuPone) e Jen (Sasheer Zamata), que os auxiliam a sobreviver e, inclusive, a revelar um dos segredos mais aguardados da produção.
Lilia, versada na arte da adivinhação, é a verdadeira estrela do episódio e o sagra como um dos melhores do ano (aliás, não me surpreenderia se LuPone conquistasse uma indicação ao Emmy por uma performance simplesmente irretocável). E, conforme lê as cartas de tarô, ela descobre a verdadeira identidade de Rio Vidal (Aubrey Plaza): a Senhora Morte.
Mas quem é a Morte nos quadrinhos da Marvel?
Como bem imaginamos, a Morte é uma identidade abstrata e funciona como a personificação do fim da vida no Universo Marvel – opondo-se, é claro, à Eternidade. Caracterizada normalmente como um esqueleto trajando um manto negro ou roxo, ela por vezes aparece na forma de uma mulher (como vemos com Rio). Representando de forma palpável a mortalidade e a efemeridade da vida no universo, a personagem possui um papel ímpar na manutenção do equilíbrio no cosmos, tornando-a um dos seres mais poderosos e temidos do panteão.
Também conhecida como Senhora Morte (Lady Death/Mistress Death, no original), a personagem se manifesta de modo a refletir as percepções daqueles que a encontram – e Agatha, desde sempre, conhecia a verdadeira identidade de Rio. Entretanto, é preciso comentar que a onipresença atemporal e anacrônica da Morte não a transforma necessariamente numa vilã, e sim em uma existência que garante a trajetória do ciclo da vida a uma inevitável conclusão.
“No fim, todos os caminhos levam a mim”.
Nos quadrinhos, a Morte integra uma hierarquia cósmica que inclui seres como a Eternidade (Tempo), o Infinito (Espaço), o Vigia (Observador) e o Tribunal Vivo/Juiz Triplo (Julgamento) – cada qual fazendo parte de um grupo conhecido como Entidades Cósmicas que representam todos os aspectos da existência.
Através da cronologia Marvel, inúmeros personagens cruzaram caminho com a Morte, incluindo Thanos e Deadpool. Thanos, inclusive, no auge de sua loucura e de seu desejo pelo poder, utilizou as Joias do Infinito para exterminar metade de toda a vida do universo apenas como oferenda a ela. Deadpool por sua vez, sempre teve uma fascinação considerável pela entidade em virtude de sua própria imortalidade – visto que não consegue morrer por causa de suas habilidades regenerativas e desejando que a Morte, enfim, o abrace para livrá-lo de um inescapável sofrimento.
E isso não é tudo: a Morte também já foi mencionada no Universo Cinemático Marvel através de referências sutis. Por exemplo, é possível ver uma escultura da Morte nas paredes do Templo da Joia do Poder, em Morag, em ‘Guardiões da Galáxia’ – em que a Entropia, o Infinito, a Morte e a Eternidade são representadas em volta das Joias do Infinito, sugerindo que tais entidades possuem um papel muito maior na construção desses objetos.
Outra referência ocorre em ‘Os Vingadores’: após a Batalha de Nova York, o Outro informa a Thanos que a humanidade está mais forte do que puderam antecipar. Ele, então, diz ao Titã Louco que desafiar a humanidade seria “cortejar a Morte” – e, pouco depois, Thanos lança um sorriso que menciona seu relacionamento com a Morte. Em ‘Thor: Amor e Trovão’, os Portões da Eternidade são decorados com estátuas de vários seres cósmicos – incluindo a Morte, a Eternidade, o Tribunal Vivo, o Vigia, Eon, One-Above All (Um-Acima de Todos) e o Infinito.
Como mencionado, Agatha já sabia da identidade de Rio e, ao retornarmos nos episódios anteriores, a pista mais clara de que a personagem era a Morte ocorre no primeiro capítulo. Na sequência em questão, após Agatha relembrar quem realmente é, ela logo parte em um confronto contra Rio. A bruxa, então, diz que não pode ser morta, ao que Agatha responde: “você não pode me matar; não é permitido”. A fala, apesar de indicar uma possibilidade de coisas, agora reflete o papel da Morte como uma entidade cósmica que não tem o poder de matar ou de destruir, e sim de guiar as almas para o além-vida, sem interferir na trajetória da vida
Tem filmes que bastam os primeiros minutos para conseguirmos nos conectar. Isso não acontece toda hora, mas também não é incomum. Geralmente, essas obras nos enchem de curiosidade, com poderosas que seguem até o seu desfecho. Pensando em alguns filmes com alto poder de convencimento da nossa atenção, segue abaixo uma lista maravilhosa:
Detrás De La Montaña
Na trama, conhecemos Miguel (Benny Emanuel), um responsável jovem, abandonado pelo pai no nascimento, que trabalha como datilógrafo em um escritório público na Cidade do México. Sua vida é simples, vive com sua mãe – que sofre até o presente pelo abandono do marido – em um humilde apartamento e tem o sonho de chamar Carmela (Renée Sabina), uma cliente regular do seu trabalho, para um encontro. Após uma tragédia, dominado por sentimentos conflitantes nos quais se vê amplamente perdido, resolve ir atrás do pai para dar um ponto final na história dele.
Na trama, conhecemos Miguel (Guillermo Francella), um meteorologista que trabalha na televisão faz tempo e agora acaba de ganhar um programa somente seu para falar sobre o tempo. Conhecido como infalível, por nunca ter errado uma previsão do tempo, durante uma dia onde ele fez uma previsão de noite tranquila uma tempestade nunca antes vista na argentina atinge em cheio Buenos Aires. Nos dias seguintes, fugindo da fúria de seus fãs ele resolve voltar para sua cidade natal, córdoba, onde reencontra a única filha, a pediatra Carla (Romina Fernandes).
Na trama, conhecemos Teresa (Ana Luiza Rios) e Antonio (Matheus Nachtergaele), dois personagens distantes, sozinhos no mundo, que acabam se conhecendo por acaso, ambos em busca de uma nova vida numa outra cidade. A partir desse encontro, e acolhendo uma criança abandonada, os personagens buscarão encontrar soluções para precariedade que flerta com suas rotinas, dependendo de quando a sorte voltará a sorrir. Mas o que será o suficiente para um é o mesmo que para o outro?
Na trama, acompanhamos um homem que mora numa região gelada de apenas 6.000 habitantes no interior do Japão. Ele vive com sua filha e trabalha como uma espécie de faz tudo da região, além de ser um grande conhecedor do lugar. Quando uma empresa de Glamping (algo como um acampamento confortável) resolve criar um empreendimento no lugar, uma área para turistas vindos principalmente de Tóquio, o protagonista e moradores entram em desacordo com a empresa.
Na trama, ambientada em meados da década de 70, conhecemos o assassino de aluguel Finbar (Liam Neeson), um homem já amargurado pelo seu passado que após a morte da esposa vem aos poucos começando a repensar suas escolhas e os rumos para o futuro. Morando numa vila de poucos habitantes, longe dos agitados dias de tensão política na outra parte da Irlanda, ele enfim resolve se aposentar. Mas a chegada ao local de um grupo associado ao IRA, liderado por Doireann (Kerry Condon) faz Finbar repensar algumas questões.
Na trama, conhecemos o amargurado Totó (Ângelo Antônio), dono de um bar decadente, que após ser abandonado pela companheira, resolve acertar as contas com um outro morador da cidade onde mora, Durval (Babu Santana). Totó então contrata Jerominho (Rodger Rogério), que diz ser um competente pistoleiro, para matar Durval. Mas as coisas não saem conforme o planejado, levando essa história para uma série de desencontros rumo às profundezas da solidão.
Na trama, conhecemos Carla (Leonie Benesch), uma professora recém chegada numa escola que após um os seus alunos ser acusado de roubo precisa lidar com um problema atrás do outro gerando uma série de constrangimentos que colocam para o centro dos debates o sistema de educação e quem faz parte dele.
A Geração do Mal
Na trama, conhecemos Gintas (Vytautas Kaniusonis) um delegado de uma pequena cidade na Lituânia que logo quando almeja ser o prefeito do lugar, uma enxurrada de situações macabras se juntam a sua própria inconsequência. Ao mesmo tempo que precisa descobrir a pessoa responsável por crimes cruéis que vão se espalhando pela cidade, precisa lidar com os desenrolares de sua traição com a esposa de um amigo, o relacionamento explosivo com a filha e a perseguição de um implacável procurador. Flashbacks ambientados nos anos 1990 ajudam a contar as verdades dessa trama repleta de mistério.
Na trama, conhecemos o Padre Andrew Kiernan (Gabriel Byrne), enviado do Vaticano até o Brasil, pelas altas autoridades da Igreja Católica, para investigar o aparecimento de uma estátua que chora sangue. Nesse mesmo dia, uma turista compra uns objetos e envia para a filha cabeleireira, Frankie (Patrícia Arquette), nos Estados Unidos. Depois de um tempo, a jovem percebe que alguma coisa está errada com ela quando estigmas aparecem em seu corpo e somente o Padre Andrew poderá ajudá-la.
Na trama conhecemos o Sr.Williams (Bill Nighy), um homem que trabalha quase toda vida no funcionalismo público, mais precisamente no departamento de obras públicas. Esse homem de fala mansa, pacato, parece ter um cotidiano robótico, monótono, com as responsabilidades bem demarcadas e um relacionamento distante com os filhos. No dia em que recebe a notícia de que está com uma doença terminal e tem poucos meses de vida, praticamente vê o filme de sua vida passar pelas suas memórias e nos dias seguintes vai buscar novos caminhos para sua estrada, se envolvendo em novas relações interpessoais e experiências, mesmo com o pouco tempo de vida que ainda tem.
Muitas vezes em nossas trajetórias nos sentimos perdidos, sem saber direito os próximos passos que queremos dar. Nesses momentos, uma boa reflexão sempre é válida. Pensando nisso, e pra você que está passando por essa fase, segue abaixo 10 ótimas produções:
Hoje Falaremos sobre Aquele Dia
Na trama, que busca um equilíbrio entre a melancolia e as passagens entre o sobreviver ao prosperar, acompanhamos duas histórias de alguma forma interligadas, tendo como ambiente Jacarta, na década de 80 e uma outra situação no final de 2023. Num primeiro momento, depois de uma tragédia que atinge um jovem Humilde, que entrou para a faculdade para cursar engenharia com a ajuda do irmão, surge uma união, primeiro a amizade, depois o amor e a luta para se manter contra pensamentos contrários familiares. Num segundo momento, as reflexões sobre o legado, a educação, lições sobre a vida, sobre relacionamentos (aqui com foco em problemas no casamento), corações em conflitos, tempestades que parecem nunca terem fim.
Na trama, ambientada no final da década de 50, conhecemos Caroline (Ellen Barkin) e Toby (Leonardo DiCaprio), mãe e filho, uma única família um do outro, em busca dias melhores que embarcam em um carro antigo rumando para algum lugar incerto. Certo dia, chegam em Seattle e vão parar na minúscula cidade Concrete onde Caroline acredita que encontrou enfim um lar para ela e seu filho se casando com Dwight (Robert De Niro), esse último se mostrava muito amoroso no início do relacionamento mas aos poucos foi se tornando uma pessoa hostil, violenta, imatura, disciplinadora que vive das invejas para justificar sua vida limitada. Com o passar do tempo, o jovem Toby, que gosta de ser chamado de Jack por causa de um de seus escritores favoritos, Jack London, passa por um intenso processo de amadurecimento.
Na trama, acompanhamos Allison (Florence Pugh) uma mulher de 26 anos, radiante, que está num momento muito feliz de sua vida, prestes a se casar com o grande amor de sua vida. Só que um dia, uma tragédia acontece fazendo com que sua vida mude completamente. Tentando seguir em frente, meses após o ocorrido, seu destino novamente se cruza com o de seu ex-sogro, Daniel (Morgan Freeman), um ex-policial e também ex-alcoólatra. Ambos vão precisar se entender e buscar entendimento para curar feridas do passado.
Na trama, conhecemos Jr (Tye Sheridan) um jovem repleto de sonhos que cresceu nas dificuldades que sua mãe (Lily Rabe) enfrentou em sua jornada de mãe solteira, tendo que recomeçar a vida e voltando para a casa do seu avô (Christopher Lloyd), onde mora também seu tio Charlie (Ben Affleck) que acaba virando sua grande referência na vida. Charlie tem um bar, com enormes referências à literatura, e onde Jr passa muitos de seus dias aprendendo nas leituras de clássicos mas também com as histórias de vida dos frequentadores.
Bait
Na trama, conhecemos o emburrado pescador Martin Ward (Edward Rowe), um homem de poucas palavras, que possui um sonho de ter um barco só dele para ganhar mais dinheiro e buscar uma felicidade ainda distante. O protagonista possui um péssimo relacionamento com o irmão Steven (Giles King), pois, esse usa o barco que foi do pai deles como transporte turístico e não para pescar conforme as tradições da família. Além disso, Martin confronta a tudo e a todos buscando preservar a parte da cidade que mais conhece da maneira como ele sempre conheceu. Mas, no meio tempo de tudo isso, uma tragédia acontece e isso pode mexer nos planos do destino de Martin.
Na trama, conhecemos um rabugento jornalista Lloyd Vogel (Matthew Rhys) que após uma ordem de sua chefe, precisa fazer um texto de 400 palavras sobre o famoso apresentador de público infantil, Fred Rogers (Tom Hanks). Conforme vai conhecendo mais a fundo seu entrevistado, o protagonista começa a passar por mudanças profundas na sua forma de pensar e expressar seus sentimentos, principalmente com o recém aparecido pai.
Às Vezes quero Sumir
Na trama, conhecemos Fran (Daisy Ridley), uma jovem introspectiva que trabalha em um escritório numa cidadezinha norte-americana. Seu cotidiano é pacato, prefiro ficar sozinha na maior parte do tempo, presa em pensamentos quase indecifráveis mas que dizem muito sobre seu estado de espírito. Certo dia, com a chegada do novo funcionário Robert (Dave Merheje), algo desperta nela e começa a perceber que as peças para se encaixarem para algum tipo de final feliz é preciso dedicação e um querer sobrepondo medos e receios.
Sariri
Na trama, num povoado isolado chamado La Lágrima, em uma casa simples, moram duas irmãs de idades diferentes, a mais velha Dina (Catalina Rios) e a mais nova Sariri (Martina Gonzalez). Muito próximas, as irmãs tem sonhos e dúvidas sobre o futuro por viverem num lugar dominado pelas ações opressoras dos homens da região. Certo dia, após uma gravidez indesejada, Dina resolve planejar uma fuga e entra num dilema para saber o que fazer com a irmã. Ao mesmo tempo que essa última precisa enfrentar um desafio.
Blondi
Na trama, conhecemos Blondi (Dolores Fonzi), uma mulher imatura, perto dos 40 anos, que trabalha em uma empresa que produz uma espécie de Censo. Mãe desde os 15 anos do já adulto Mirko (Toto Rovito), preenche as lacunas do seu cotidiano indo de um lado para o outro com o filho e sendo amiga dos amigos dele. Quando algumas decisões de pessoas próximas a ela acontecem, Blondi começa a perceber que não tem como controlar os rumos da vida dos outros, fato que acaba também a fazendo passar por transformações na sua própria.
Na trama, conhecemos Monk (Jeffrey Wright), um escritor e professor num presente repleto de conflitos não deixando barato os absurdos culturais que percebe ao seu redor. Após ser afastado pela universidade que leciona, vai passar um tempo na casa de praia da família se aproximando dos irmãos e da mãe em fase inicial de Alzheimer. Um dia, resolve escrever um livro de forma aleatória, longe das complexidades de suas outras obras e acaba vendo o sucesso chegar de forma curiosa e mostrando muitas verdades da sociedade.
A franquia ‘Venom’, ambientada no mesmo universo de ‘Homem-Aranha’, parte de uma premissa bastante simples e que apresenta uma nova configuração ao icônico antagonista das narrativas envolvendo o Cabeça de Teia. Estrelada por Tom Hardy, a produção se afasta das costumeiras investidas envolvendo o personagem em questão e mergulha em uma espécie de comédia de ação despreocupada e desengonçada que mais vale por seu nonsense do que por qualquer outra coisa. E, após dois filmes totalmente descompensados – mas divertidos -, somos convidados para a conclusão da trilogia com ‘Venom: A Última Dança’.
Seguindo os passos do capítulo anterior, o terceiro capítulo da saga super-heroica traz Eddie Brock/Venom (Hardy) em constante fuga – visto que deve se esconder das autoridades federais que o acusam de assassinato, e também de forças intergalácticas que desejam não apenas destruir o simbionte atrelado a seu corpo, mas utilizar uma configuração conhecida como códex (e escondido nas entranhas de seu ser) para libertar uma força maligna e mortal de sua prisão nos confins do universo. A partir daí, Eddie se vê em uma corrida não apenas para salvar a si próprio, mas para salvar toda a existência do cosmos – em uma aventura sem pé nem cabeça que vale a pena apenas pela performance descompromissada de Hardy.
O filme é comandado por Kelly Marcel em sua estreia diretorial – um movimento arriscado da Sony Pictures, considerando o sucesso financeiro da franquia com os dois capítulos anteriores. Marcel, que fica responsável pelo roteiro a partir de uma história criada ao lado de Hardy, não é nenhuma estranha ao universo super-heroico que se desenrola nas telonas, mas carrega consigo um trabalho cinematográfico um tanto quanto duvidoso. Afinal, ela assinou as narrativas de produções como ‘50 Tons de Cinza’, por exemplo, o que, de certa maneira, poderia dar indicativo da farofada inescapável de ‘A Última Dança’. O resultado não poderia ser outro: com exceção de pontuais brilhos na performance do elenco, a obra é uma inescrupulosa amálgama de gêneros que não sabe em qual direção seguir e que falha em quase todos os quesitos técnicos e criativos.
Marcel soa frágil ao comandar a produção: de certa forma, ela poderia se inspirar nas incursões do primeiro capítulo, lançado em 2018, e arquitetar um simples enredo road-trip que emula os anos 1990 com nostalgia inegável; porém, a cineasta mergulha de cabeça em ambições que, sem sombra de dúvida, não cabem em um projeto como esse, expandindo o arco para personagens esquecíveis e descartáveis apenas para fazer uso do poder de estrelato de nomes como Juno Temple e Chiwetel Ejiofor. É notável como, caso quiséssemos tirar suas respectivas personas da trama, nada mudaria – e, de fato, deixaria uma desengonçada jornada um tanto quanto mais enxuta e aprazível.
Cada ato do longa-metragem emerge como um pout-pourri cujas partes não se encaixam: de um lado, o lado cômico de Eddie e Venom está mais ácido do que nunca, protagonizando breves sequências de ação que, ao menos, tiram um pouco de risada dos espectadores; de outro, um genérico sci-fi alienígena que não traz qualquer elemento de originalidade e parece ter jogado os diálogos em um liquidificador movido à inteligência artificial – e o pior: as falas são entregues com tamanho preciosismo que não temos nada a fazer além de crispar os lábios na mais pura vergonha (e, até agora, me pergunto qual dívida Temple tinha com o estúdio para aceitar participar desse projeto).
Enquanto a direção e o roteiro gritam em uma urgência desconforme, a montagem de Mark Sanger não ajuda no tocante ao ritmo. As cenas são despedaçadas em fragmentos incompletos, sendo interrompidas em uma pífia tentativa de alcançar um clímax; ademais, a edição dá a entender que a multiplicidade de subtramas tem alguma importância para compreendermos a jornada de Eddie e Venom quando, na verdade, irrompem como tapa-buracos cansativos e imemoráveis. A fotografia insípida de Fabian Wagner transforma o filme em um descarte de Michael Bay (mas sem o mesmo apelo de espetáculo). Ao menos a escolha das músicas condiz com o teor despojado do filme, enquanto os efeitos visuais cumprem com o pretendido desde os minutos iniciais.
Contando com duas cenas pós-créditos, ‘Venom: A Última Dança’ comete o erro de desperdiçar a presença de um ótimo vilão ao dar atenção a antagonistas secundários que fazem o mais do mesmo, em uma emulação risível de ‘Vingadores’. Eventualmente, o capítulo final (ou assim esperamos) é uma descompassada coreografia que não arranca nada além de poucos aplausos forçados – em um agradecimento pelos créditos de encerramento não demorarem muito para subir às telas.
Em ‘Melhor do que Nos Filmes’, a escritora best-seller Lynn Painter, que atraiu multidões em suas participações nas Bienais do Livro do Rio de Janeiro e de São Paulo, contou a inesquecível história de amor de Wes e Liz e a jornada dos dois até irem juntos para a Universidade da Califórnia.
Na muito aguardada sequência ‘Não é Como Nos Filmes’, descobrimos que o universo tinha outros planos para eles. Após um término complicado, o casal está separado. Mas será que ainda é possível que os dois reencontrem seu “felizes para sempre”?
Com lançamento agendado para 04 de novembro de 2024, o romance é um dos projetos mais aguardados da Editora Intrínseca – e com certeza irá conquistar os aficionados por cinema, visto que traz inúmeras referências a comédias românticas e músicas pop.
Confira a sinopse:
De uma hora para outra, a vida de Wes virou de ponta-cabeça, e ele precisou abandonar a faculdade e tomar uma decisão inesperada: terminar com Liz. Dois anos depois, ele convence os treinadores, ganha outra chance no time e volta à universidade. Mais maduro e determinado, ele vai fazer de tudo para reconquistar a garota dos seus sonhos. E conta com um plano perfeito para isso.
Liz, por outro lado, não parece disposta a facilitar as coisas. Afinal, não é tão simples perdoar o garoto que partiu seu coração. Além disso, ela precisa conciliar as aulas com um emprego e um estágio superimportante, mas o reencontro com Wes abala suas certezas. E tudo fica mais complicado quando ela começa a acompanhar a equipe de beisebol para um documentário. Só que… Liz tem um novo namorado. Então talvez seja tarde demais para Wes reconquistar a garota que ele ama. Será que os dois estão dispostos a reescrever essa história? Ou será que, na vida real, o “felizes para sempre” não é como nos filmes?
Painter é autora best-seller de comédias românticas para leitores jovens e adultos. Ela mora com o marido e os filhos em Nebraska, nos Estados Unidos – e, no Brasil, já vendeu sólidos 170 mil exemplares (tornando-a uma das autoras internacionais mais consumidas do país).
Durante uma entrevista ao Collider, os irmãos Russo revelaram que ‘Resgate 3’ está oficialmente em andamento.
“Estamos no meio de trabalhar nessa história agora. Estamos nos dedicando muito. Esperamos entrar em produção no próximo ano. Com certeza estaremos filmando no próximo ano. Estou apenas sendo evasivo porque é mais divertido”, revelou Joe Russo.
Questionado sobre o personagem misterioso interpretado por Idris Elba, Russo afirmou:
“Sim, sabemos quem é esse personagem. Foi construído dessa forma. Se você gosta da relação entre Idris e Chris [Hemsworth], você vai adorar Resgate 3”, completou Joe Russo.
Lançados em 2020 e 2023, os dois filmes anteriores se mostraram grandes sucessos para a Netflix, com o primeiro ocupando um lugar entre os 10 filmes mais assistidos da história da plataforma.
A medicina é um tema muito abordado em séries de sucesso ao longo da história da televisão. Muitos médicos e médicas se tornaram personagens frequentes no imaginário dos fãs. Para relembrar alguns deles, segue uma lista bem legal abaixo:
Um dos grandes seriados que nos mostram os dramas e conflitos de um grupo de médicos que se deparam com casos complexos liderados por um ranzinza mas brilhante médico, o Doutor House. Esse seriado marcou história na televisão mundial!
Um dos melhores e mais elogiados seriados produzidos aqui no Brasil, em Sob Pressão acompanhamos uma equipe de médicos que trabalham na emergência de um hospital público no Brasil e lutam a todo instante pelos seus pacientes. Protagonizado pelos brilhantes Júlio Andrade e Marjorie Estiano.
Seriado bastante conhecido principalmente por ter tido alguns episódios exibidos na tv aberta aqui no Brasil, The Good Doctor nos mostra a trajetória do brilhante médico, autista, chamado Shaun Murphy que precisa mostrar sua capacidade para a equipe a todo instante.
Dr. Mark Greene, de E.R (Plantão Médico)
Um dos mais antigos seriados quando pensamos em dramas médicos, E.R ficou no ar por mais de uma década e sempre entregou temporadas marcantes e emocionantes além de apresentar ao público nomes como George Clooney. Tem na HBO Max.
Dr.Christian Troy e Dr. Sean McNamara, de Nip/Tuck
Lançada em 2003 e com impactantes e algumas polêmicas seis temporadas, em Nip/Tuck, somos apresentados aos conflitos de dois cirurgiões plásticos que atendem em Miami. Criado por Ryan Murphy. Tem na Prime Video.
Dra. Meredith Grey, Dr. Derek Shepherd e tantos outros, de Grey’s Anatomy
Um dos seriados que mais tempo está no ar nos mostra a princípio um grupo de residentes que começam a fazer carreira no Hospital Grace Mercy West, de Seattle. Ao longo das 18 temporadas até aqui, muitas idas e vindas nos levam para os conflitos desses intensos personagens.
Um dos mais brilhantes seriados médicos atuais, The Resident mostra os caminhos para um idealismo na relação de médicos com toda o contexto da medicina. Matt Czuchry e Emily VanCamp brilham em cena.
Dr. Max Goodwin, de New Amsterdam
Uma série que pouca gente fala, já se encontra na sua quinta temporada, nos apresenta o doutor Max Goodwin (Ryan Eggold) que logo se torna o diretor médico de um procurado hospital público nos Estados Unidos.
Uma série que teve apenas duas temporadas e nos leva para décadas atrás onde conhecemos um cirurgião que adota novos métodos no tratamento de pacientes em plena Nova York em 1900. Dirigida por Steven Soderbergh e protagonizada por Clive Owen.
Adaptada de BeTipul, um seriado muito famoso israelense, que também ganhou uma ótima adaptação nos Estados Unidos intitulado In Treatment (com um inspirado Gabriel Byrne no papel principal), Sessão de Terapia é uma profunda série que já tem quatro temporadas, com episódios girando entre 22 e 29 minutos, que teve como ator principal Zé Carlos Machado nas três primeiras temporadas. A série gira em torno de uma psicoterapeuta em sessões com seus pacientes e em sua própria terapia.
Onde você estava em 1998? Você se lembra? E se sim, você já ia aos cinemas?
Bem, alguns estavam aprendendo a andar e falar, outros tinham como única preocupação brincar, e tem os que sequer eram nascidos. Este que vos fala – assim como muitos de minha geração – já estava dentro da sala de cinema se assustando com produções deste gênero que tanto amamos: o terror.
Como o tempo voa e cada vez ficamos mais velhos, nessa nova lista resolvemos lembrar alguns dos filmes de terror mais famosos que completam (ou já completaram) 26 anos em 2024.
Não esqueça de deixar seu comentário dizendo quais filmes da lista você já viu, se assistiu a algum no cinema e os que mais gosta. Vamos lá.
O que os dois primeiros itens desta lista têm em comum? A presença do ator Josh Hartnett protagonizando e o roteiro de Kevin Williamsson (eu disse que seu nome era quente na época). Aqui, no entanto, a direção é do criativo Robert Rodriguez e a trama mistura Clube dos Cinco (1985) no meio de uma invasão alienígena na qual parasitas assumem o controle do corpo dos humanos, em especial de professores num colégio, visando dominar uma cidade no melhor estilo Invasores de Corpos.
Prova Final estreou no dia 25 de dezembro de 1998 (ótimo filme para o natal!) nos EUA e no Brasil aportou só em abril de 1999.
Não há duvidas de que o ano de 1998 foi frutífero para ícones do terror. Depois de Michael Myers, Sil e o Pescador, o ano trouxe também o mais celebrado do pacote, o boneco Good Guy mais homicida já produzido: Chucky. Sua última aparição havia sido em 1991, no terceiro longa do Brinquedo Assassino. Mudando a abordagem e assumindo o nome do protagonista vilanesco pela primeiro vez no título, A Noiva de Chucky mergulhou por completo na atmosfera que permeava a época, ou seja, muito humor autoconsciente e diversão sem tanta seriedade. Junte a isso a adição de Tiffany, a noiva do psicopata, também transformada em boneca, e ganhávamos o casal de criminosos mais infames desde Bonnie & Clyde. A direção de Ronny Yu dava o respaldo necessário atrás das câmeras e na frente, Katherine Heigl, Jennifer Tilly e o saudoso John Ritter.
A Noiva de Chucky estreou no dia 15 de outubro de 1998 nos EUA (bem a tempo para o Halloween) e no Brasil, como não celebramos esta festa (ou ao menos não na época), o longa ficou para 22 de janeiro de 1999.
Pânico, de Wes Craven, ressuscitou brevemente a moda dos filmes slasher no fim dos anos 1990, acrescentando na mistura muito humor e referências da cultura pop da época. Para tanto, o nome de Kevin Williamson era associado a diversas produções que se destacavam. Não foi o caso com esta, que seguia a mesma linha, utilizando o mote de lendas urbanas para impulsionar a trama. Ah sim, temos um assassino serial que usa armas cortantes, mas na falta de um Ghostface ou um Pescador, ficamos com um esquimó. Acredite se quiser, mas aqui temos Jared Leto protagonizando.
Lenda Urbana estreou no dia 25 de setembro de 1998 nos EUA e no Brasil no dia 27 de novembro do mesmo ano.
Tudo começou em 1978 quando o mestre John Carpenter criou Halloween: A Noite do Terror, um dos filmes mais celebrados do gênero na história. Vinte anos depois e era hora de comemorar, com a volta de Jamie Lee Curtis e o roteiro de Kevin Williamson – roteirista quente na época. No elenco, dois nomes então promissores marcavam presença: Michelle Williams e Joseph Gordon-Levitt.
Halloween H20estreou no dia 5 de agosto de 1998 nos EUA e chegou ao Brasil em dezembro do mesmo ano.
Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado
Falando em continuações desnecessárias e abaixo de seus originais, retornamos agora para o subgênero dos slashers. O primeiro Eu Sei o que Vocês Fizeram… (1997) surfava na onda de Pânico, sendo o primeiro filme nestes moldes a ser lançado após o sucesso da obra de Wes Craven, contando, inclusive, com o mesmo roteirista: Kevin Williamson (e quem mais?). A continuação, no entanto, não tinha nada disso e trazia como única ligação os protagonistas Jennifer Love Hewitt e Freddie Prinze Jr. – desaparecidos depois do longa. A ação era movida da cidadezinha pesqueira do original para um resort nas Bahamas. O suspense também era inteiramente substituído pelo terror. A meta era impulsionar O Pescador como um vilão no estilo Jason ou Freddy.
Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado estreou no dia 13 de novembro de 1998 (numa propícia sexta-feira 13) nos EUA, chegando ao Brasil somente em 5 março do ano seguinte – fazendo os fãs se descabelarem pela demora.
Comportamento Suspeito
Ah, o fim da década de 1990. Ela nos deu tantos rostos promissores, somente para arrancar a maioria de nossas vidas poucos anos depois. Josh Hartnett, Freddie Prinze Jr. e Jennifer Love Hewitt são alguns deles. Com Katie Holmes não ocorreu exatamente isso, já que a atriz fez parte de produções importantes depois da citada década. Mas é inegável que a ex-esposa de Tom Cruise surgiu como um dos nomes mais promissores do período. Aqui, o sucesso no seriado juvenil Dawson´s Creekajudou a projetá-la e este terror/ficção científica nos moldes de As Esposas de Stepford adolescente seguiu na esteira. Esse foi justamente o motivo de certo sucesso do longa junto a seu público alvo. Na trama, em uma cidadezinha, adultos criam um experimento de controle mental a fim de colocar jovens infratores nos eixos. Quando o experimento não funciona como eles imaginavam, começam a surgir problemas realmente sérios.
Comportamento Suspeito foi lançado no dia 24 de julho de 1998 nos EUA, bem na época do competitivo verão americano. O filme não chegou a ser exibido nos cinemas brasileiros, ganhando por aqui um lançamento direto em vídeo.
Vampiros de John Carpenter
Seguindo por um filme de terror mais tradicional e adulto, 1998 reservou a volta de uma verdadeira lenda às telonas. John Carpenter, um dos maiores mestres não apenas do terror, mas da sétima arte em geral, dono de um currículo invejável, retornava vinte anos depois de Halloween – A Noite do Terror, obra-prima homenageada pelo primeiro item desta lista, para lançar um filme de vampiros de autor. No longa visceral, James Woods é o líder de uma equipe de matadores especialistas em eliminar os mortos-vivos bebedores de sangue sancionada pelo Vaticano. A obra mistura faroeste com terror, vendendo estilo de sobra. Ao relembrarmos de seu jeito único, só podemos suplicar: volta, Carpenter!
Vampirosestreou no dia 15 de abril de 1998 na França, chegando aos EUA em 26 de outubro. No Brasil, o filme estreou só em 1999, no dia 16 de abril.
“Tiiiiiime is on my side… yes it is”. Quem já assistiu a este filme nunca mais esqueceu esta música dos Rolling Stones cantada por todos aqueles que, como diz o título, foram possuídos por um demônio que passa de corpo em corpo apenas por um simples toque – como uma brincadeira de pique-pega. No meio de tudo isso, Denzel Washington protagoniza na pele de um policial que investiga o estranho caso.
Possuídos estreou no dia 16 de janeiro de 1998 nos EUA, chegando ao Brasil no dia 17 de abril do mesmo ano.
Nem só de slashers e produções voltadas ao público adolescente vive o mundo do terror. Embora o filão do fim da década de 1990 fosse este, ainda existia espaço para um tipo de produção diferenciada no gênero. Assim, apostando no cinema de monstro, o diretor Stephen Sommers dava os primeiros passos rumo ao estrelato (A Múmia e O Retorno da Múmia). Aqui, piratas modernos comandados por Treat Williams tem como missão roubar os turistas a bordo de um luxuoso cruzeiro. O que nem os criminosos tampouco as vítimas contavam era que ao mesmo tempo a embarcação seria alvo de uma criatura submarina pré-histórica. No elenco, a bela holandesa Famke Janssen.
Tentáculos estreou no dia 30 de janeiro de 1998 nos EUA e no Brasil chegou em 17 de julho do mesmo ano.
Voltando para um terror mais adulto, menos explícito e mais psicológico, Esfera é baseado no livro de Michael Crichton, uma sumidade quando o assunto é ficção questionadora, vide Westworld (1973) e Jurassic Park (1993). Dirigido por Barry Levinson, o filme apresenta um trio de cientistas levados às profundezas do oceano a fim de estudar a nova descoberta do governo americano: uma esfera alienígena que materializa os piores medos de todos aqueles que entram em contato com ela. Dustin Hoffman, Sharon Stone (ainda em sua fase de ouro) e Samuel L. Jackson impulsionam esta tentativa de ser o novo O Segredo do Abismo (1989) que terminou com gosto de cinema B.
Esfera é um dos filmes da lista que mais rápido chegou a nosso país. Seu lançamento nos EUA foi em 13 de fevereiro de 1998, aportando no Brasil no dia 3 de abril do mesmo ano.
A Experiência II – A Mutação
O primeiro A Experiência(1995), de Roger Donaldson, é um filme B divertidíssimo, que brinca com as conveniências da ficção científica, terror e ação. O filme se criou no mercado de vídeo, transcendendo ao status de cult. O elenco era um dos chamarizes, com nomes como Forest Whitaker, Ben Kingsley, Alfred Molina, Michael Madsen e Marg Helgenberger. Além disso, serviu para apresentar a jovem Michelle Williams e a estonteante Natasha Henstridge, que deu graça, beleza e sensação de ameaça à antagonista Sil na fase adulta (aos 25 aninhos). A continuação elimina a maior parte destes fatores – em especial o elenco e diretor – e foca numa Sil (Henstridge novamente) agora boazinha combatendo uma nova ameaça. A parte erótica, no entanto, não foi esquecida.
A Experiência II – A Mutaçãoestreou no dia 10 de abril de 1998 nos EUA e no Brasil chegava em 14 de agosto do mesmo ano. Uma curiosidade é que o longa foi o segundo que este que vos fala assistiu em uma sala no formato de estádio aqui no Rio de Janeiro. A primeira a chegar foi a da rede Cinemark, no shopping Downtown na barra da tijuca.
Fantasmas
Outro filme que nem todos devem conhecer, Fantasmas se aproveitou da então recente fama de seu astro Ben Affleck, saído do sucesso de Gênio Indomável (1997). No mesmo ano o ator lançaria Armageddon, a maior bilheteria de 1998. O longa é baseado no livro de Dean R. Koontz, renomado autor de obras do gênero, assumindo aqui o roteiro também. Na história, forças sobrenaturais são responsáveis pelo desaparecimento da maior parte da população de uma pequena cidade nas montanhas. Affleck interpreta o xerife, tentando ajudar duas irmãs a sobreviver – interpretadas pelas igualmente sumidas Rose McGowen e Joanna Going. O que chama atenção aqui é a presença do lendário Peter O´Toole descontando o cheque.
Fantasmas estreou no dia 23 de janeiro de 1998 nos EUA e chegou ao Brasil no dia 20 de novembro do mesmo ano.
Ring: O Chamado
Esse é o ponto fora da curva nesta lista, e um filme que talvez nem todos conheçam ou tenham visto. O Chamado(2002) é uma das produções de terror mais adoradas pelos fãs nos últimos anos. O filme, no entanto, é na verdade uma refilmagem de uma obra japonesa lançada em 1998. Com ritmo narrativo mais lento, o que pode causar estranheza aos não familiarizados, muitos fãs do gênero ainda preferem esta verão à americana. Seja como for, mesmo sem a parte técnica tão primorosa quanto o remake, as ideias, que é o que conta, já eram implantadas aqui. Na trama, uma fita mata todos que a assistam em 7 dias. O cineasta Hideo Nakata, especialista quando o gênero é terror, também comandou a continuação japonesa do filme e a versão nipônica de Água Negra (2002), refilmada em 2005 pelo nosso Walter Salles. Fora isso, Nakata também foi o diretor da versão americana de O Chamado 2(2005).
Ring: O Chamado, ou Ringu para os íntimos, estreou no dia 31 de janeiro de 1998 no Japão, chegando aos EUA, direto em vídeo, no dia 4 de março de 2003.