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Heróis e vilões em 10 cartazes incríveis de ‘X-Men: Apocalipse’

X-Men: Apocalipse‘ ganhou dez cartazes INCRÍVEIS!

‘X-Men: Apocalipse’ será remasterizado para a exibição em IMAX

Confira:

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Jennifer Lawrence muda de ideia e quer voltar nos próximos ‘X-Men’

A ação chega aos cinemas do Brasil no dia 19 de maio – uma semana antes de estrear nos EUA (27 de maio).

‘X-Men: Apocalipse’: Heróis e vilões estampam capas sensacionais da Empire

‘Deadpool’ e ‘X-Men’ não se encontrarão nos cinemas tão cedo

Este novo filme da série ‘X-Men‘ se passará uma década após os eventos de ‘Dias de um Futuro Esquecido‘ e será focado nos jovens mutantes da franquia, servindo como uma continuação de ‘X-Men: Primeira Classe‘.

Mercúrio descobrirá quem é seu pai em ‘X-Men: Apocalipse’

Sequência de ‘X-Men: Apocalipse’ deve estrear em 2018

Desde o começo da civilização, ele era adorado como um Deus. Apocalipse, o mutante mais poderoso do Universo X-Men, acumulou o poder de muitos outros mutantes, tornando-se imortal e invencível. Quando desperta milhares de anos depois, ele fica desiludido com o mundo que encontra nos dias de hoje, e recruta um poderoso grupo de mutantes poderosos, incluindo um desencorajado Magneto (Michael Fassbender), para exterminar a raça humana e criar uma nova ordem mundial, pela qual ele reinará. Com o destino da Terra por um fio, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor X (James McAvoy) vai liderar uma equipe de jovens X-Mencontra o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa.

Trailer de ‘X-Men: Apocalipse’ ganha previsão de lançamento

‘X-Men: Apocalipse’ se passará nos anos 80 e terá “destruição em massa”

 

 

J.J. Abrams explica mais sobre a Mesa de Cinzas de Kylo Ren em ‘Star Wars – O Despertar da Força’

Na cena do interrogatório de Rey, em ‘Star Wars – O Despertar da Força‘, você percebeu que o local onde Kylo Ren coloca o capacete é uma mesa com cinzas?!

Não?!

Bem-vindo ao clube!

Três meses após o lançamento da película, J.J. Abrams revelou ao Entertainment Weekly que a tal mesa está repleta de cinzas… dos inimigos mortos por  Kylo. Pois é, será que ele é realmente mau?!

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Confira as 10 maiores bilheterias da história do cinema!

Crítica | Star Wars – O Despertar da Força

Harrison Ford reprisa o papel de Han Solo ao lado de outras estrelas originais da saga –  Carrie Fisher (Princesa Leia), Mark Hamill (Luke Skywalker), Anthony Daniels (C3PO), Peter Mayhew (Chewbacca), Kenny Baker (R2-D2) – e com novos rostos da franquia – Daisy Ridley, John Boyega (‘Ataque ao Prédio’), Adam Driver (da série ‘Girls’), Oscar Isaac (‘Inside Llewyn Davis – Balada de Um Homem Comum’), Andy Serkis (‘O Senhor dos Anéis’), Domhnall Gleeson (‘Questão de Tempo’), Max von Sydow (‘O Exorcista’), Lupita Nyong’o (’12 Anos de Escravidão’), Gwendoline Christie, Miltos Yerolemou e Jessica Henwick (sendo os três últimos de ‘Game of Thrones’).

 

 

‘X-Men: Apocalipse’ será remasterizado para a exibição em IMAX

Seguindo, assim, o seu processo tradicional para lançamento na melhor tecnologia em exibição de cinema que temos hoje.

A IMAX Corporation e a Fox anunciaram que ‘X-Men: Apocalipse‘ será lançado em IMAX apenas no mercado internacional.

Como o dólar está mais caro, o retorno no valor do ingresso IMAX – que é elevado em comparação com as demais tecnologias – ajudará a bilheteria a nível mundial, sobretudo, em países como China, Coréia do Sul e Japão, onde essas salas estão ganhando ainda mais expansão.

A ação chega aos cinemas do Brasil no dia 19 de maio – uma semana antes de estrear nos EUA (27 de maio).

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‘Deadpool’ e ‘X-Men’ não se encontrarão nos cinemas tão cedo

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Desde o começo da civilização, ele era adorado como um Deus. Apocalipse, o mutante mais poderoso do Universo X-Men, acumulou o poder de muitos outros mutantes, tornando-se imortal e invencível. Quando desperta milhares de anos depois, ele fica desiludido com o mundo que encontra nos dias de hoje, e recruta um poderoso grupo de mutantes poderosos, incluindo um desencorajado Magneto (Michael Fassbender), para exterminar a raça humana e criar uma nova ordem mundial, pela qual ele reinará. Com o destino da Terra por um fio, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor X (James McAvoy) vai liderar uma equipe de jovens X-Mencontra o seu maior inimigo e salvar a humanidade da destruição completa.

Trailer de ‘X-Men: Apocalipse’ ganha previsão de lançamento

‘X-Men: Apocalipse’ se passará nos anos 80 e terá “destruição em massa”

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Jennifer Lawrence muda de ideia e quer voltar nos próximos ‘X-Men’

Melissa McCarthy receberá o prêmio máximo de comediante no MTV Movie Awards

A MTV Americana confirmou que a mega talentosa Melissa McCarthy receberá o prêmio Comedic Genius Award, aquele dado ao profissional que mais se destacou nos últimos anos no gênero da comédia.

Portanto, mais do que merecido. Afinal, num gênero em que a distância entre ficar interessante e pouco interessante é muito pequena, McCarthy soube como inovar, vide ‘Missão Madrinha de Casamento‘, indicado a dois Oscars (Melhor Roteiro Original e Melhor Atriz Coadjuvante, para Melissa) e ‘A Espiã que Sabia de Menos‘.

Will Smith receberá o MTV’s Generation Award, prêmio concedido pela carreira. Agora, Will se unirá a  Robert Downey Jr., Sandra Bullock, Johnny Depp e Tom Cruise, os únicos que receberam o mérito até o momento.

Smith já levou cinco MTV Movie Awards para casa, teve 17 indicações ao longo da carreira e em 1994 chegou a apresentar a cerimônia.

Dwayne Johnson e Kevin Hart vão apresentar a premiação mais POP do cinema mundial, o MTV Movie Awards, marcado para 10 de abril.

Confira os Indicados:

Melhor Filme

Jurassic World
Star Wars: O Despertar da Força
Vingadores: Era de Ultron
Creed: Nascido Para Lutar
Deadpool
Straight Outta Compton

Filme Baseado em Fatos

Um Homem Entre Gigantes
Joy: O Nome do Sucesso
Steve Jobs
Straight Outta Compton
A Grande Aposta
O Regresso

Melhor Atriz

Alicia Vikander – Ex Machina
Anna Kendrick – A Escolha Perfeita 2
Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria
Daisy Ridley – Star Wars: O Despertar da Força
Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso
Morena Baccarin – Deadpool

Melhor Ator

Chris Pratt – Jurassic World
Leonardo DiCaprio – O Regresso
Matt Damon – Perdido em Marte
Michael B. Jordan – Creed
Ryan Reynolds – Deadpool
Will Smith – Um Homem Entre Gigantes

Melhor Revelação

Amy Schumer – Descompensada
Brie Larson – O Quarto de Jack
Daisy Ridley – Star Wars: O Despertar da Força
Dakota Johnson – 50 Tons de Cinza
John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força
O’Shea Jackson Jr. – Straight Outta Compton

Melhor Atuação Cômica

Amy Schumer – Descompensada
Kevin Hart – Policial em Apuros 2
Melissa McCarthy – A Espiã Que Sabia de Menos
Rebel Wilson – A Escolha Perfeita 2
Ryan Reynolds – Deadpool
Will Ferrell – O Durão

Melhor Performance em Filme de Ação

Chris Pratt – Jurassic World
Dwayne Johnson – Terremoto: A Falha de San Andreas
Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final
John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força
Ryan Reynolds – Deadpool
Vin Diesel – Velozes e Furiosos 7

Melhor Herói

Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria
Chris Evans – Vingadores: Era de Ultron
Daisy Ridley – Star Wars: O Despertar da Força
Dwayne Johnson – Terremoto: A Falha de San Andreas
Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final
Paul Rudd – Homem-Formiga

Melhor Vilão

Adam Driver – Star Wars: O Despertar da Força
Ed Skrein – Deadpool
Hugh Keays-Byrne – Mad Max: Estrada da Fúria
James Spader – Vingadores: Era de Ultron
Samuel L. Jackson – Kingsman: Serviço Secreto
Tom Hardy – O Regresso

Melhor Atuação em Captura de Movimentos

Amy Poehler – Divertida Mente
Andy Serkis – Star Wars: O Despertar da Força
Jack Black – Kung Fu Panda 3
James Spader – Vingadores: Era de Ultron
Lupita Nyong’o – Star Wars: O Despertar da Força
Seth MacFarlane – Ted 2

Melhor Elenco

Vingadores: Era de Ultron
Velozes e Furiosos 7
A Escolha Perfeita 2
Star Wars: O Despertar da Força
Jogos Vorazes: A Esperança – O Final
Descompensada

Melhor Beijo

Amy Schumer e Bill Hader – Descompensada
Dakota Johnson & Jamie Dornan – 50 Tons de Cinza
Leslie Mann & Chris Hemsworth – Férias Frustradas
Margot Robbie & Will Smith – Golpe Duplo
Morena Baccarin & Ryan Reynolds – Deadpool
Rebel Wilson & Adam DeVine – A Escolha Perfeita 2

Melhor Luta

Deadpool (Ryan Reynolds) vs. Ajax (Ed Skrein) – Deadpool
Hugh Glass (Leonardo DiCaprio) vs. Urso – O Regresso
Imperatriz Furiosa (Charlize Theron) vs. Max Rockatansky (Tom Hardy) – Mad Max: Estrada da Fúria
Homem de Ferro (Robert Downey Jr.) vs. Hulk (Mark Ruffalo) – Vingadores: Era de Ultron
Rey (Daisy Ridley) vs. Kylo Ren (Adam Driver) – Star Wars: O Despertar da Força
Susan Cooper (Melissa McCarthy) vs. Lia (Nargis Fakhri) – A Espiã Que Sabia de Menos

Melhor Documentário

Amy
Cartel Land
Malala
The Hunting Ground
The Wolfpack
What Happened, Miss Simone?

Crítica | Rua Cloverfield, 10

Qual o verdadeiro Monstro?

“O homem é o animal mais perigoso”. O ditado repetido muitas vezes para apontar o ser humano como a criatura mais cruel vivendo neste planeta, serviria perfeitamente como a lição de Rua Cloverfield, 10 – novo suspense da Paramount. Como o título do filme entrega, esta é uma produção que possui ligação (mesmo que mínima e quase inexistente) com o homônimo de 2008. Para começar, ambos são produzidos por JJ Abrams, o sujeito responsável por suas inúmeras idas ao cinema ano passado atrás do fenômeno Star Wars – O Despertar da Força.

Voltando brevemente no tempo, Cloverfield – Monstro (2008) marcou pelo mistério, dentro e fora das telas. O filme contou com uma campanha de marketing eficiente, que mostrava muito pouco e despertava nosso interesse sobre o que tratava a nova obra do criador de Lost. Todo narrado no estilo found footage (aquele no qual um dos personagens grava todas as imagens que assistimos através de uma câmera amadora), antes do artifício se tornar repetitivo e desagradável, Cloverfield mostrava um grupo de amigos tentando sobreviver a um ataque no estilo 11 de setembro ao cubo, na mesma Nova York.

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Surpreendendo de forma extremamente positiva, o novo filme mostrava em suas primeiras prévias que fugia da estética cansada e somava com uma trama contida, minimalista e totalmente fora do padrão que foi seu predecessor. Rua Cloverfield, 10 ganha pontos instantâneos por divergir o máximo que pode de tudo o que fez o sucesso do filme original. Este é um animal muito diferente, e ainda melhor. Tanto, que o título original da produção seria The Cellar, algo como “o porão”. O fato só demonstra que o novo filme funciona por si só, perfeitamente indicado para os alheios à produção de 2008.

Crítica | Cloverfield – Monstro 

Na trama, a jovem Michelle (Mary Elizabeth Winstead) está deixando o namorado. Após uma briga, ela recolhe seus pertences e cai na estrada. Esse pequeno prefácio será útil à construção da personagem, autodefinida como uma covarde, sempre fugindo de seus problemas. O bicho pega mesmo quando, após um acidente feio de carro, a moça acorda acorrentada em um porão, muito semelhante a uma prisão. No local, Howard (John Goodman), o dono da estrutura, explica a situação. Segundo o sujeito, no mínimo paranoico, os EUA foram atacados com armas de destruição em massa e armas químicas, que fizeram a superfície inabitável.

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Ao lado de Howard e Michelle no bunker, se encontra Emmett (John Gallagher Jr.), o terceiro elemento desta equação, que entrou no local por vontade própria, após descobrir o quão prevenido é seu vizinho. Esta é a dinâmica que irá durar por quase toda a projeção: três personagens confinados num único local, tendo como quarto morador a tensão, e com o desconhecido bem à porta.

Escrito por Josh Campbell, Matthew Stuecken e pelo menino de ouro Damien Chazelle (sim, aquele mesmo que conquistou o mundo há duas edições do Oscar com Whiplash), o roteiro de Rua Cloverfield, 10 constrói um suspense de primeira, dando aula de como desenvolver uma narrativa eficiente e recheada de reviravoltas. Para ter ideia, este é um filme no qual a cada cena ficamos tentando descobrir, sem sucesso, que rumo a história confeccionada pelo trio irá tomar. O roteiro igualmente desenvolve de forma detalhista seus personagens, criando situações, personalidades e diálogos memoráveis. Rua Cloverfield, 10 é marcante.

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No comando da obra, o estreante Dan Trachtenberg entra pela porta da frente de Hollywood, entregando um dos longas mais eficientes de um debutante – fato que o coloca lada a lado com o colaborador Chazelle, dadas as devidas diferenças de gêneros nos quais trabalharam. Além disso, Trachtenberg comanda seus atores tão bem ao ponto de retirar performances realmente únicas. Não que um ator do porte de John Goodman precisasse, e aqui o veterano entrega uma de suas melhores atuações em tempos recentes, na pele de um sujeito pra lá de creepy, na tênue linha que divide a sanidade e a loucura. Os personagens são fortes o suficiente para figurarem num drama digno de prêmios.

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Outra peça reluzente neste quebra-cabeça é a heroína de Mary Elizabeth Winstead. A jovem e subestimada atriz é posta para rebolar, precisando se arrastar por dutos de ventilação (no melhor estilo Duro de MatarWinstead interpretou a filha de John McClane no quarto filme da franquia), aparecer com trajes mínimos e realizar façanhas dignas de dublês de ação. A atriz, que já havia demonstrado talento em Smashed – De Volta à Realidade (2012), desempenha um novo tour de force na pele da sofrida protagonista.

O desfecho pode tirar alguns espectadores do clima original planejado. De qualquer forma, não faltam elogios para o longa e se não acredita em mim, talvez os 89% de aprovação da imprensa especializada faça o trabalho. Seja como for, não deixe de assistir a este raro vislumbre de inteligência e qualidade dentro de uma indústria que privilegia atualmente barulho e efeitos visuais.

Crítica | Cloverfield – Monstro

J.J. Abrams é, no mínimo, um dos caras mais intrigantes e inteligentes de Hollywood. Ele começou sua carreira com o pé direito: foi o criador das séries de sucesso ‘Lost‘ e ‘Alias‘. Agora Abrams está com tudo. Depois de dirigir ‘Missão: Impossível III‘, ele partiu para’Star Trek‘ e ‘Star Wars – O Despertar da Força‘.

Mas uma das maiores sacadas de Abrams é seu novo projeto, o filme que ele produz e que causou caos na internet e nos cinemas. Utilizando uma técnica parecida com o fenômeno que foi ‘A Bruxa de Blair‘, o produtor utilizou mídias em massa e mistérios para divulgar seu novo filme. Durante as apresentações do filme ‘Transformers‘, um sinistro teaser trailer foi exibido, e se tornou um verdadeiro hit na internet. O teaser trailer começa em uma festa caseira, com pessoas comuns, aparentemente saídas do trabalho, bebem tequila e cerveja, comemorando alguma data especial.

Crítica | Rua Cloverfield, 10 

A cena é interrompida por um noticiário no jornal, que imediatamente é cortado com a explosão no centro de Nova York. As pessoas da festa deixam o apartamento e olham por uma cobertura, onde são atingidos por bolas de fogo, remanescentes do mesmo clarão. Nas cenas, Nova York é violentamente destruída em uma estranha explosão._
O projeto secreto de J.J. Abrams já ganhou nomes como ‘Monstrous‘, ‘Cheese‘ e ‘Colossus‘, mas no final ficou com o título ‘Cloverfield – Monstro‘. E o filme é monstruosamente ótimo.

São exatos 80 minutos de projeção, gravados por uma filmadora comum. Logo no início, vemos os apaixonados Rob e Beth, que decidem passar o dia juntos. Logo depois, começamos a participar da festa de despedida de Rob para o Japão, quando um estrondo interrompe o evento.

Todos os eventos narrados à seguir simulam um documentário assustador sobre um monstro gigantesco causando pânico e caos em uma cidade imensa como Nova York. E o filme é bem sucedido em nos passar a realidade e o pânico dos personagens, muito bem interpretado por atores pouco conhecidos, além de efeitos especiais incríveis. Afinal, até a Estátua da Libertade perde a cabeça em meio ao filme.

O roteiro, que parece não existir, comprova a veracidade das informações: os personagens são estúpidos, falam frases sem sentidos e demonstram todo o medo que sentem. Nem tudo tem um motivo. Ponto para o filme: com essa falta de um roteiro sólido, o “documentário” fica ainda mais realista.

Cloverfield – Monstro‘ é banho de frescor em um gênero que havia, literalmente, afundado após desastres hollywoodianos como ‘Godzilla‘. E este custou bem menos, por sinal: míseros US$ 25 milhões, uma merreca para um Blockbuster.

No final do longa, você vai sair com aquela sensação de ter assistido um bom e criativo filme, que renova um gênero em vários conceitos, mas também mantém todos os clichês necessários para um ótimo filme sobre monstros gigantes.

Rua Cloverfield, 10

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Elenco:

Mary Elizabeth Winstead
John Goodman
John Gallagher Jr.

Direção: Dan Trachtenberg

Gênero: Ficção Científica

Duração: 103 min.

Distribuidora: Paramount Pictures

Orçamento: US$ 100 milhões

Estreia: 7 de Abril de 2016

Sinopse: 

Rua Cloverfield, 10‘ conta a história de uma jovem que, após um grave acidente de carro, acorda no porão de um desconhecido. O homem diz ter salvado sua vida de um ataque químico que deixou o mundo inabitável, e, por isso, a manterá presa no local. Sem saber se pode confiar na história, ela tenta descobrir como se libertar.

Curiosidades: 

» O longa foi filmado secretamente sob o codinome ‘The Cellar‘.

» Sequência de ‘Cloverfield – Monstro‘.

» John Goodman, Mary Elizabeth Winstead e John Gallagher Jr. estrelam. Dan Trachtenberg dirige.

» O roteiro é de Josh Campbell, Matt Stuecken e Damien Chazelle.

 

Entrevista J.J. Abrams:

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

Crítica | Invasão a Londres

Sequência sem fôlego

Uma breve volta no tempo para 2013, ano que via o lançamento de um novo par de filmes gêmeos. Desta vez, duas produções hollywoodianas decidiam usar como tema ataques terroristas na Casa Branca, contendo o presidente americano e tendo apenas um homem como salvador. Ou melhor, dois: Mike Banning, de Gerard Butler, e John Cale, de Channing Tatum. Invasão a Casa Branca e O Ataque estrearam com intervalo de cinco meses, respectivamente, no Brasil (três nos EUA) e obtiveram níveis de sucesso distintos.

Invasão a Casa Branca contou com um orçamento de US$70 milhões, arrecadando mais de US$98 milhões nos EUA e mais de US$161 milhões mundialmente. O Ataque teve um orçamento inflado de US$150 milhões, arrecadou mais de US$73 milhões nos EUA, e mais de US$205 milhões mundialmente. Por estes números e pelo custo-benefício das produções, dá para entender mais porque foi o primeiro que ganhou a continuação.

Invasão a Londres - CinePOP 3

Seja como for, o filme de Antoine Fuqua mantinha o espírito Duro de Matar mais próximo, numa obra mais visceral, que servia de grande homenagem ao cinema de ação brucutu da década de 1980. Gênero que tem muitos órfãos, ainda mais se olharmos para os tempos politicamente corretos (e chatos, segundo muitos) de hoje. Sim, o original foi acusado de ser um veículo de ação descerebrado e dá para entender a falta de apelo para aqueles que não cresceram com tais filmes. Nostálgico e divertido são adjetivos que podem ser usados em sua defesa.

Corta para três anos depois, Banning (Butler) ainda serve como chefe da segurança do presidente Benjamin Asher (Aaron Eckhart). No entanto, o desejo de parar chega mais forte, devido à gravidez de sua companheira Leah (Radha Mitchell). Uma reunião urgente com os líderes mundiais em Londres, para o velório do Ministro Britânico, muda momentaneamente os planos de aposentadoria do protagonista. É justamente na cena que a ação irá se desenrolar, quando um terrorista orquestra, provavelmente, o plano mais elaborado da história do cinema, assassinando diversos líderes mundiais, todos convenientemente espalhados por Londres. Desta forma, Londres cai, com ataques em diversas partes da cidade.

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O único que escapa é… você acertou, o presidente americano. Azar dos outros não terem o melhor segurança do mundo. Por quase duas horas, Invasão a Londres consiste na fuga de Banning e do presidente Asher pela cidade inglesa, resistindo às situações mais inacreditáveis e despachando de forma cruel todos aqueles que cruzam seu caminho. Nada contra violência exacerbada e usada como entretenimento, ou forte teor incorreto. Mas precisa existir algo além, caso contrário o que presenciamos se torna apenas um vídeo game, o qual nem ao menos podemos jogar.

Os vilões sem nome aparecem em cena e são descartados com tremenda facilidade pelo protagonista, sem que apresentem qualquer perigo verdadeiro a sua integridade física. Mais uma vez, nada contra. No original, no entanto, existia a mínima tensão, e a possibilidade de que o herói pudesse ser ferido e sair sem êxito. Banning se transforma em um super-herói na sequência, sem hesitar ou temer minimamente pela sua vida. Ora, nem mesmo a paternidade próxima faz o sujeito pensar duas vezes antes de se atirar numa situação de grande risco.

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Tudo é mecânico e sem alma em Invasão a Londres, e nem mesmo o elemento de identificação do primeiro filme, o calcanhar de Aquiles dos personagens, o filho do presidente Asher (afinal, criança em perigo é sempre um elemento de tensão nos roteiros) ganhamos aqui. O presidente menciona o filho no início, para logo em seguida ser eliminado da trama. O filme é feio, sujo e tem espírito ruim, o que seria aceitável se tivesse também alguma graça ou qualquer qualidade redentora. Aqui é ação por ação, não existe conteúdo ou sequer diversão.

E para os que irão afirmar que todos os filmes do gênero são produzidos de tal forma, aqui vai um comparativo. Digamos que, tomadas as devidas proporções, Invasão a Casa Branca seja o primeiro Duro de Matar (1988) e Invasão a Londres seja Duro de Matar 4.0 (2007) ou, ainda pior, Duro de Matar – Um Bom Dia para Morrer (2013). Sentiram o drama?

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Para deixar claro, minha reclamação quanto ao filme não diz respeito ao patriotismo piegas e risível, ao nível de violência ou teor incorreto (mais uma vez), mas sim em relação ao filme ser apenas isso, sem qualquer desejo de humor que funcione, diversão, cenas verdadeiramente empolgantes (a ação é genérica e desafio qualquer um a lembrar de uma cena após o término), vilões interessantes, ou diálogos criativos. Aqui, os personagens têm uma involução.

Invasão a Londres possui o tipo de roteiro preguiçoso, montado por puro desejo de lucrar em cima de mais uma franquia que não tinha necessidade de acontecer – mas que até poderia, se feita da maneira correta. Para ter uma ideia, Antoine Fuqua (Dia de Treinamento) desistiu desta sequência porque não gostou do roteiro, assim como o substituto Fredrik Bond (Conquistas Perigosas). A direção terminou por cair com o iraniano Babak Najafi, que realiza um trabalho correto. Em resumo, se você gostou de Invasão a Casa Branca, irá se decepcionar com a continuação. E se nem do original achou  graça, passe longe deste.

Crítica | Invasão à Casa Branca

Após o término da sessão de “Invasão à Casa Branca” você vai achar que os anos 1980 voltaram. Justamente o que estávamos precisando era um filme de ação à moda antiga, coisa difícil de se achar, para não dizer rara, dentro do cinema hollywoodiano atual regido por telas verdes e efeitos mil gerados por computadores.

“Invasão à Casa Branca” é cru, violento e vai direto ao ponto sem muita embromação. É também um dos filmes mais divertidos dos últimos anos.

Gerard Butler é Mike Banning, oficial do serviço secreto trabalhando diretamente com o presidente americano, vivido por Aaron Eckhart. Os dois inclusive treinam boxe juntos, como mostra a abertura do filme. Após um incidente traumatizante envolvendo a primeira-dama, vivida por Ashley Judd, o protagonista resolve se afastar trabalhando em outro departamento. Com a chegada do presidente da Coréia, a Casa Branca é tomada por terroristas infiltrados na comissão do presidente asiático.

Ao mesmo tempo outros membros da equipe terrorista, se fazendo passar por turistas, tomam a frente da Casa Branca a invadindo, e descartando toda a espécie de segurança encontrada no local. Para finalizar a entrada apoteótica dos vilões, digno dos mais megalomaníacos filmes de Schwarzenegger e Stallone em seus dias de glória, um avião adentra o território americano sem interrupção (a força aérea só intervém quando a jamanta voadora já está sobre Washington disparando contra a população, e causando todo tipo de caos).

Obviamente só existe um homem capaz de frustrar os planos dos vilões, o personagem de Butler em busca de redenção. Ele se infiltra na Casa Branca no melhor estilo de Bruce Willis em “Duro de Matar” e o jogo começa.

Invasão à Casa Branca” é o tipo de filme em que talvez você deva deixar o cérebro na porta (mas não totalmente) para mergulhar de cabeça na diversão aqui. E ela é encontrada a todo instante, seja através de frases de efeito que farão o público gargalhar e gritar, ou em cenas de ação (a maioria fazendo uso de uma violência extrema).

Invasão à Casa Branca” é o tipo de filme que não é feito mais atualmente, e é especialmente recomendado para os nostálgicos de plantão. Nem mesmo Stallone e Schwarzenegger conseguem entregar algo do tipo hoje, já que seus filmes soam mais como paródias deles mesmos.

Aqui, existe aquele sentimento de seriedade, em que tudo é feito sem que o filme fique piscando o tempo inteiro para a plateia para afirmar que não passa de uma brincadeira. É uma brincadeira sim, mas levada a sério.

Temos cenas inquietantes, mortes por execuções filmadas como ameaça para que o terrorista Kang (Rick Yune) tenha o que quer. Assim como quando a secretária de defesa, interpretada pela vencedora do Oscar Melissa Leo, se recusa a dar uma informação valiosa para os vilões, que não hesitam em fazer dela um saco de pancadas humano numa cena incômoda.

Invasão à Casa Branca” é dirigido por Antoine Fuqua, de “Dia de Treinamento”, cujo trabalho anterior foi o morno “Atraídos Pelo Crime”.

O diretor consegue manter a atenção no filme, recheando cada cena com adrenalina suficiente ou risos intencionais ou não. A nova obra de Antoine Fuqua tem tudo o que esperamos do gênero: um herói durão e atormentado, uma crise de urgência máxima, ação de tirar o fôlego, um elenco de primeira (que ainda inclui o veteraníssimo Morgan Freeman), uma reviravolta surpreendente (tirada diretamente de “Duro de Matar”), e situações improváveis o suficiente para transformar a obra num ótimo prazer culposo.

O filme é tudo o que novo exemplar da franquia “Duro de Matar” deveria ter sido e não foi.

Esse é o melhor filme e papel do ator Gerard Butler em anos, garantido de fazer sucesso no Brasil também (onde o gênero é muito bem recebido). Como diria o crítico Michael Philllips do Chicago Tribune, “o filme é igual a dois quilos de queijo numa bolacha e às vezes é disso que estamos com fome”.

Invasão a Londres

(London Has Fallen)

 

Elenco:

Gerard Butler – Mike Banning
Morgan Freeman – Speaker Trumbull
Jackie Earle Haley – Chefe Adjunto Mason
Aaron Eckhart – Benjamin Asher
Angela Bassett – Lynn Jacobs
Melissa Leo – Secretária de Defesa Ruth McMillan
Radha Mitchell – Leah
Robert Forster – General Edward Clegg

Direção: Babak Najafi

Gênero: Ação

Duração: 99 min.

Distribuidora: Diamond Filmes

Orçamento: R$ 80 milhões

Estreia:  7 de Abril de 2016

Sinopse:

A história começa em Londres, quando o Primeiro Ministro britânico morre em circunstâncias misteriosas. Seu funeral, obviamente, é um evento obrigatório para todos os principais líderes do mundo ocidental, cercado do maior e melhor sistema de segurança do planeta. Mas o evento acaba se tornando a ocasião ideal para o assassinato dos líderes mundiais, a destruição dos grandes monumentos da capital inglesa e a promessa de um terrível futuro. Apenas três pessoas têm esperança de interromper a tragédia: o presidente dos Estados Unidos Benjamin Asher, o chefe do seu serviço secreto e uma agente do MI-6, o Serviço Secreto britânico, que não confia em absolutamente ninguém.

 

Curiosidades:

» Inicialmente previsto para 2 de outubro de 2015, o longa havia sido adiado para 22 de janeiro de 2016, e agora a estreia foi empurrada para 10 de março.

» Sequência de ‘Invasão a Casa Branca‘ (2013).

» Babak Najafi (‘Snabba Cash 2’ e da série ‘Banshee’) assumiu a direção, substituindo Fredrik Bond (‘Conquistas Perigosas’), diretor do original, que deixou o cargo por “diferenças criativas” com o estúdio.

 

Trailer:

 

Cartazes:

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Fotos:

 

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Diretor de ‘Capitão América: Guerra Civil’ compara arco da Viúva Negra a ‘Breaking Bad’

Time do Tony Stark em novos cartazes de ‘Capitão América – Guerra Civil 

Depois dos eventos de ‘Vingadores: Era de Ultron‘, ‘Capitão América: Guerra Civil‘ encontra Steve Rogers liderando o recém formado grupo de Vingadores em seus esforços contínuos para proteger a humanidade. Mas após outro incidente, envolvendo os Vingadores, resultar em danos colaterais, aumenta a pressão política para instalar um sistema de responsabilização, comandado por uma agência do governo para supervisionar e dirigir a equipe. O novo status quo divide os Vingadores, resultando em duas frentes – uma liderada por Steve Rogers e seu desejo de que os Vingadores se mantenham livres para defender a humanidade sem a interferência do governo, e a outra que segue a surpreendente decisão de Tony Stark de apoiar a responsabilização e supervisão do governo. Prepare-se para escolher um lado e se juntar à ação ininterrupta, agora em duas frentes, quando ‘Capitão América: Guerra Civil‘ estrear nos cinemas dia 28 de Abril de 2016.

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A Senhora da Van

(The lady in the van)

 The Lady in the Van (2015) on IMDb

Elenco:

Maggie Smith – Sra. Shepherd
James Corden – Street Trader
Dominic Cooper
Jim Broadbent – Frances de la Tour
Roger Allam
Stephen Campbell Moore

Direção: Nicholas Hytner

Gênero: Drama, Cinebiografia

Duração: 104 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ 5 milhões

Estreia: 07 de Abril de 2016

Sinopse: 

A história de Alan Bennett é baseada na história verídica da srta. Shepherd (interpretada pela magnífica Maggie Smith), uma mulher de origens incertas que “temporariamente” estacionou sua van na entrada de garagem da casa de Bennett, em Londres, e acabou vivendo lá por 15 anos. O que começa como um favor a contragosto se torna uma relação que vai mudar a vida de ambos. Filmado na rua e na casa onde Bennett e a srta. Shepherd viveram todos esses anos, o aclamado diretor Nicholas Hytner se uniu ao icônico roteirista Alan Bennett (As Loucuras do Rei George/The Madness of King George, Fazendo História/The History Boys) para levar este retrato raro e comovente às telas.

Curiosidades: 

» Baseado em uma história real.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

2015, THE LADY IN THE VAN

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Decisão de Risco

(Eye in the Sky)

 

Elenco:

Faisa Hassan – Fatima Mo’Allim
Aisha Takow – Alia Mo’Allim
Armaan Haggio – Musa Mo’Allim
Helen Mirren – Coronel Katherine Powell
Bob Chappell – Simon Powell
Alex Gallafent – Repórter
Aaron Paul – Steve Watts

Direção: Gavin Hood

Gênero: Drama, Guerra

Duração: 102 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ 40 milhões

Estreia: 07 de Abril de 2016

Sinopse:

Em uma guerra contra o terrorismo, até onde vai o conceito sobre moral? Helen Mirren é a Coronel Powell, que se vê em meio a um dilema quando uma garotinha de nove anos resolve entrar na zona do ataque de uma operação altamente secreta. Agora cabe a ela, ao piloto americano Steve Watts (Aaron Paul) e ao governo decidirem entre atacar ou recuar.

Após capturar com imagens de um mini drone o esconderijo de uma terrorista procurada pelo governo britânico, sua equipe recebe a ordem de destruir o local com um míssil após as câmeras captarem homens-bomba armando seus coletes.

Curiosidades:

» —

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Mais Forte que Bombas

(Louder Than Bombs)

 

Elenco:

Gabriel Byrne – Gene
Isabelle Huppert – Isabelle
Jesse Eisenberg – Jonah
Devin Druid – Conrad
Amy Ryan – Hannah
Ruby Jerins – Melanie

Direção: Joachim Trier

Gênero: Drama

Duração: 109 min.

Distribuidora: Vitrine Filmes

Orçamento: US$ 11 milhões

Estreia: 07 de Abril de 2016

Sinopse:

Mais Forte que Bombas narra a história de uma família que tenta superar suas crises. O pai (Gabriel Byrne) esconde de um dos filhos (Devin Druid) os verdadeiros motivos da morte da mãe (Isabelle Huppert), uma fotógrafa de guerra. Já o filho mais velho (Jesse Eisenberg) acaba descobrindo que a mãe tinha muito mais segredos do que ele podia imaginar. No meio dessas revelações, a relação do pai e filhos vai sendo questionada.

Curiosidades:

» O filme, estrelado pela francesa Isabelle Huppert e pelo americano Gabriel Byrne, conta ainda com Jesse Eisenberg no elenco, e foi muito bem recebido pela imprensa no Festival de Cannes.

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Deus não Está Morto 2

(God’s Not Dead 2)

 

Elenco:
Jesse Metcalfe – Tom Endler
David A.R. White – Rev. Dave
Ray Wise – Pete Kane
Robin Givens – Diretor Kinney
Hayley Orrantia – Brooke Thawley
Melissa Joan Hart – Grace Wesley
Ernie Hudson – Juíza Stennis
Maria Canals-Barrera – Catherine Thawley
Fred Dalton Thompson – Pastor

Direção: Harold Cronk

Gênero: Drama, Religioso

Duração: 121 min.

Distribuidora: California Filmes

Orçamento: US$ 5 milhões

Estreia: 07 de Abril de 2016

Sinopse: 

Em ‘Deus não Está Morto 2‘, Brooke (Hayley Orrantia) é uma jovem estudante do ensino médio que entra em conflito com uma professora (Melissa Joan Hart) que tem o hábito fazer citações bíblicas em suas aulas, debatendo sobre a religião. O desentendimento ganha uma grande proporção, e os pais da menina acabam decidindo processar a mestra e a instituição.

Curiosidades: 

» Vale lembrar que ‘Deus não Está Morto‘ impressionou os Estados Unidos em 2014: A produção foi realizada com apenas US$ 2 milhões e arrecadou US$ 60 milhões, tendo em vista a crescente busca dos americanos por longas de cunho religioso.

» Jesse Metcalfe (‘Desperate Housewives’), David A.R. White Ray Wise completam o elenco. Harold Cronk, diretor do primeiro filme, retorna.

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

Asterix e o Domínio dos Deuses

(Astérix: Le Domaine des Dieux)

 

Elenco de vozes na versão original:

Roger Carel – Astérix
Lorànt Deutsch – Anglaigus
Laurent Lafitte – Duplicatha
Alexandre Astier – Oursenplus

Direção: Louis Clichy e Alexandre Astier

Gênero: Animação

Duração: 85 min.

Distribuidora: Bonfilm

Orçamento: US$ 40 milhões

Estreia: 07 de Abril de 2016

Sinopse: 

O imperador romano Júlio César sempre quis derrotar os irredutíveis gauleses, mas jamais teve sucesso em seus planos de conquista. Até que, um dia, ele resolve mudar de estratégia. Ao invés de atacá-los, passa a oferecer os prazeres da civilização aos gauleses. Desta forma, Júlio César ordena a construção da Terra dos Deuses ao redor da vila gaulesa, de forma a impressioná-los e, assim, convencê-los a se unir ao império romano. Só que a dupla Asterix e Obelix não está nem um pouco disposta a cooperar com os planos de César.

Curiosidades: 

» Baseado nos personagens da história em quadrinhos de Albert Uderzo e René Goscinny.

» Depois de uma rápida passagem durante a última edição do Festival Varillux de Cinema Francês, o filme de animação é a primeira adaptação em 3D da mais famosa HQ francesa. Produzido em 2014, o longa-metragem levou cerca de três milhões de franceses aos cinemas.

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

 

De Onde Eu Te Vejo

(De Onde Eu Te Vejo)

 

Elenco: Denise Fraga, Domingos Montagner

Direção: Luiz Villaça

Gênero: Comédia Romântica, Nacional

Duração: 9 min.

Distribuidora: Warner

Orçamento: R$ 5 milhões

Estreia: 07 de Abril de 2016

Sinopse: 

De Onde Eu Te Vejo é uma divertida comédia romântica que conta a história de amor de um casal através de sua separação. A história de um amor que muda, confundindo-se com uma cidade em constante mutação. Um mapa afetivo sobre os lugares que contam nossas histórias de amor. Ana e Fábio eram casados há quase 20 anos e acabaram de se separar. Fábio passa a morar no apartamento que fica justamente do outro lado da rua. Para agravar o isolamento de ambos, Manoela, filha do casal, está de mudança para outra cidade, levada pela faculdade. Inseridos na metrópole pulsante que é São Paulo, o casal terá que aprender a viver sua nova vida.

Curiosidades: 

» —

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

Crítica | A Senhora da Van

Meryl StreepHelen Mirren Maggie Smith formam a Trindade de Ouro do cinema atual. As três atrizes conseguem brilhar em todas as suas produções, além de entregar atuações sempre majestosas.

A atriz britânica Maggie Smith é o grande chamariz deste ‘A Senhora da Van’, um produção simplória que lembra um telefilme, mas consegue encantar pela sua narrativa intimista e dramática.

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A história de Alan Bennett é baseada na história verídica da srta. Shepherd (Smith), uma mulher de origens incertas que “temporariamente” estacionou sua van na entrada de garagem da casa de Bennett, em Londres, e acabou vivendo lá por 15 anos. O que começa como um favor a contragosto se torna uma relação que vai mudar a vida de ambos.

Filmado na rua e na casa onde Bennett e a srta. Shepherd viveram todos esses anos, o aclamado diretor Nicholas Hytner se uniu ao icônico roteirista Alan Bennett (‘As Loucuras do Rei George’) para levar este retrato raro e comovente às telas.

Ao longo de 15 anos, o filme conta como Alan Bennett aguentou e ajudou a personagem de Maggie Smith em seus tempos de dificuldade, e ao mesmo tempo acabou sendo ajudado e tocado em seu coração.

2015, THE LADY IN THE VAN

É um filme com toques de arte e ritmo lento, que pode incomodar alguns cinéfilos com seus longos 104 minutos de duração, mas com certeza irá divertir com seu humor britânico.

Para aqueles que gostam de filmes diferentes e fora do circuito, ‘A Senhora da Van’ é uma ótima pedida. Um filme tocante e baseado em “fatos reais”, que provavelmente irá tirar sorrisos e lágrimas do espectador.

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Ator de ‘Game of Thrones’ será vilão de ‘Velozes e Furiosos 8’

Kristofer Hivju, conhecido por interpretar Tormund Giantsbane na série ‘Game of Thrones‘, foi contratado para viver um dos vilões de ‘Velozes e Furiosos 8‘.

A principal vilã do filme deve ser interpretada por Charlize Theron – Saiba mais!

A sequência teve suas filmagens iniciadas na Islândia, na cidade de Akranes, cerca de 45 km ao norte de Reykjavík. A equipe de produção realizou a maior explosão já registrada em um set de filmagens na história do país.

Confira as primeiras imagens:

Velozes e Furiosos 8‘ já tem data de estreia nos cinemas nacionais: 13 de abril de 2017, um dia antes da estreia norte-americana.

Eva Mendes pode ganhar filme solo da franquia ‘Velozes e Furiosos’ 

O diretor F. Gary Gray está entusiasmado com o próximo episódio da franquia:

Eu não tenho liberdade para ir longe demais em detalhes. Tudo é que eu tenho a dizer é que estou extremamente animado sobre a direção que estamos tendo, e nós estamos realmente levando a garantir que o público sinta como não é mais do mesmo. Eles sentirão que o longa será fresco, eles sentirão que os personagem que temos vindo a conhecer e amar estão lá, mas isso vai ser diferente, e isso é o máximo que eu posso te dar agora.

Gray comentou sobre o assunto em conversa com a imprensa americana na divulgação do DVD e Blu-Ray de ‘Straight Outta Compton’. 

‘Velozes e Furiosos 7’ é o longa com mais erros de continuidade em 2015

Helen Mirren quer estrelar ‘Velozes e Furiosos 8′

O oitavo filme da franquia, que começará uma nova trilogia, será comandado por F. Gary Gray, que neste ano dirigiu o fenômeno comercial ‘Straight Outta Compton – A História do N.W.A.‘.

Gray e Diesel já colaboraram juntos em ‘O Vingador‘ (A Man Apart), de 2003. O diretor ainda tem no currículo o filme de ação ‘Uma Saída de Mestre‘. Ele concorria ao cargo com Louis Leterrier (‘Truque de Mestre’) e Adam Wingard (‘Você é o Próximo’).

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Conheça Piper, o pássaro que virá no curta da Pixar em ‘Procurando Dory’

Seguindo a tradição da divulgação de um curta-metragem por animação, a Entertainment Weekly liberou ontem a primeira imagem de ‘Piper‘.

O curta de seis minutos será exibido antes de  ‘Procurando Dory‘, e mostrará a vida dos humanos pela perspectiva delicada de um animal bastante pequenino.

A direção é de Alan Barillaro, que trabalha do departamento de arte da Pixar e já participou da concepção dos grandes sucessos do passado da Pixar Animation, como ‘Procurando Nemo‘ e ‘Os Incríveis‘.

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Ellen DeGeneres revela detalhes de ‘Procurando Dory’ e dá bronca nos pais

‘Procurando Dory’, ‘Toy Story 4’… Conheça os próximos filmes da Disney/Pixar! 

Procurando Dory‘ da Disney•Pixar reúne o favorito de todos, o esquecido peixinho tang azul Dory, com seus amigos Nemo e Marlin em uma busca por respostas sobre o seu passado. O que ela consegue se lembrar? Quem são seus pais? E onde ela aprendeu a falar Baleiês?

Andrew Stanton, que comandou o filme original, co-dirige ‘Procurando Dory’ com Angus MacLane (Toy Story de Terror!).

Albert Brooks e Ellen DeGeneres voltarão a dublar Marlin e Dory, respectivamente. Ty Burrell (‘Modern Family’) dará voz a Bailey, e Bill Hader (‘MIB³: Homens de Preto 3’) pode interpretar um pepino do mar. Willem Dafoe rvoltará a dublar o peixe Gill. O personagem é o líder dos amigos de Nemo que viviam no aquário de um dentista.

‘Procurando Dory’ estreia em 30 de Junho de 2016 no Brasil.