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Zootopia – Essa Cidade é o Bicho

(Zootopia)

 

Elenco:

Jason Bateman – Nick Wilde (voz)
Ginnifer Goodwin – Judy Hopps (voz)
Alan Tudyk
Shakira – Gazelle (voz)
Katie Lowes

Dublado:

Rodrigo Lombardi -Nick Wilde (voz)
Mônica Iozzi – Judy Hopps (voz)

Direção:  Byron Howard e Rich Moore

Gênero:  Animação

Duração: 108 min.

Distribuidora: Walt Disney

Orçamento: US$ 100 milhões

Estreia: 17 de Março de 2016

Sinopse:

A moderna metrópole de mamíferos chamada Zootopia é uma cidade diferente de todas as outras. Composta de bairros-habitat como a elegante Sahara Square e a gelada Tundratown, é uma grande mistura onde animais de todos os ambientes vivem juntos — um lugar onde não importa o que você é, do maior elefante ao menor musaranho, você pode ser qualquer coisa.

Mas quando a otimista policial Judy Hopps chega, ela descobre que ser a primeira coelha numa força policial de animais grandes e fortes não é nada fácil. Determinada a provar seu valor, ela agarra a oportunidade de solucionar um caso, mesmo que isso signifique formar uma parceria com o raposo falante e vigarista Nick Wilde, para desvendar o mistério.

Curiosidades:

» Gazelle é dublada pela superestrela internacional, vencedora do Grammy®, Shakira. Ela também será responsável por cantar a música-tema Try Everything.

» A comédia de aventura é dirigida por Byron Howard (Enrolados, Bolt – O Supercão) e Rich Moore (Detona Ralph, Os Simpsons) e codirigida por Jared Bush (Penn Zero: Part-Time Hero) e estreia nos cinemas em 3 de março de 2016.

 

Trailer:

Cartazes:

 

Fotos:

 

 

Crítica | Demolidor – 1ª Temporada

FUSÃO DE MARVEL E NETFLIX RESULTA EM UMA DAS MAIS INTERESSANTES SÉRIES DE SUPER-HERÓIS JÁ FEITAS

Depois de solidificar a marca e transformar o subgênero indicativo no maior filão da indústria cinematográfica hollywoodiana, a Marvel Studios decidiu investir também em outra grande mídia do meio audiovisual, o sistema televisivo. Este que vem atingindo enormes índices de audiência e, pela quantidade de material produzido, chega a alcançar e muitas vezes até superar os números da sétima arte.

A primeira empreitada do estúdio, Agents of S.H.I.E.L.D. (2013), apesar de ser bastante aguardada, não teve uma boa recepção por parte da crítica e do público. O programa simplesmente não funcionava, a história não envolvia, as tomadas de ação deixavam a desejar e os atores possuíam visíveis limitações artísticas. Foi preciso cerca de quinze episódios e contar com a ajuda de um longa do universo para enfim o troço despertar interesse. Hoje a realidade é bem diferente, a segunda temporada vem sendo elogiada e audiência só cresce.

Já com Agent Carter (2015), mesmo não alcançando números estrondosos, a produtora não teve problemas e conseguiu entregar oito primos episódios que foram bem recebidos e só acrescentaram tematicamente. Além da forte presença de Hayley Atwell como Peggy Carter, o show impressionou pelo belo design de produção e estética apurada.

Ainda no ano de estreia do programa do agente Phil Coulson, a Marvel havia anunciado que, em parceria com a Netflix, faria quatro novas séries: primeiro viria o Demolidor, seguido por Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage. Por fim, dando origem ao que futuramente irão chamar de Os Defensores. O anuncio prévio gerou duvida entre alguns fãs sobre a realização nubente, mas, diferente da concorrente DC/Warner, a empresa comandada por Kevin Feige, felizmente cumpre suas promessas.

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Desde a última sexta-feira (10), a Netflix disponibilizou em sua grade – em HD, como de costume – treze episódios (ou a primeira temporada) da nova série do Homem Sem Medo, concebida e produzida por Drew Goddard e Steven S. DeKnight. E, correspondendo às expectativas, o show já é um sucesso total, pois conseguiu inovar e acertar em vários aspectos. Trazendo, inclusive, novos públicos para o mundo explanado em questão.

Tido como o primeiro material de classificação indicativa para maiores, a obra tem em sua principal identidade a visão obscura do submundo do crime, brilhantemente simbolizada pelo já conhecido bairro chamado de Cozinha do Inferno (Hell’s Kitchen, no original), onde a violência e corrupção são fatores latentes; ou mesmo exibir uma atmosfera sombria que é evidenciada por um melancólico design de produção e uma negra fotografia que imediatamente remete a estética de filmes neo-noir. O grafismo de algumas mortes chega também chocar a plateia: fraturas expostas, tiros a queima roupa e surras que ocasionam desmaios são o de menos aqui. O gore se faz presente, porém nunca soa galhofa.

Muito dessa concepção visual que permeia a mise-en-scéne, teve como base o trabalho do ilustrador búlgaro Alex Maleev, que em sua passagem nos quadrinhos do Demolidor, no início dos anos 2000, onde, ao lado do roteirista Brian Michael Bendis – outro que também foi grande influência para os showrunners –, deu às histórias um tom mais policial e investigativo, além de toda proposta urbanista. Levando o personagem ao limite físico e psicológico, em excelentes arcos como Revelado, O Rei da Cozinha do Inferno e Decálogo. O que também ocorre aqui, e não só com a figura central, todos vivem num carma sem fim, o lugar parece não ter salvação.

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Para apresentar a origem de Matt Murdock e companhia, a dupla Goddard e DeKnight utiliza, inicialmente, a mesma estratégia vista em Arrow (2012), quando através de duas linhas narrativas desenvolvem a trama atual e exploram a fundo casos passados envolvendo o protagonista e os demais personagens do conto. Um artificio comum, mas que geralmente funciona – o caso do sétimo episódio, quando vemos o mestre Stick ensinar o pequeno Murdock a lidar com a dura vida. Alguns diálogos desse andamento são praticamente tirados da história O Homem Sem Medo, escrita por Frank Miller e quadrinizada por John Romita Jr., ambos, nomes que foram recorrentes nas publicações do Diabo Vermelho.

A bem da verdade, a (boa) trama em si não faz o espectador a ficar vidrado logo de cara, esta função fica a cargo das empolgantes cenas de luta corpo a corpo. Uma das primeiras aventuras do herói acontece num cais escuro, repleto de containers e bandidos – algo bem parecido com a que vimos no Batman Begins (2005) –, onde o advogado cego enfrenta no braço os meliantes, em batalhas muito bem coreografadas e cheias de impacto.

Aliás, a tomada final do segundo episódio é de uma beleza cinematográfica rara na TV mundial. O diretor Phil Abraham entrega uma cena repleta de simbolismos, que se passa num estreito corredor e é realizada através da simulação de um plano-sequência, quando vemos uma sala cheia de capangas e o Demolidor chegando para enfrenta-los, ainda se recuperando de um combate recente. A veracidade do momento não se dá apenas pelo estilo escolhido, mas também no modo propositalmente desleixado que as pancadas são destacadas. É de fato alguém sozinho batendo e apanhando. O andamento nos faz lembrar a icônica passagem do corredor em Oldboy (2003).

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Tudo bem auxiliado por uma minuciosa direção de arte, que igualmente chama atenção pela sofisticação estética evidente. Algo que pode ser notado na abertura do seriado, engendrada pelos mesmos autores que fizeram os créditos iniciais da magnifica True Detective (2014), quando simulam uma visão sangrenta de toda cidade.

Um dos maiores acertos da série é a escolha do elenco. Todo casting, certamente, foi selecionado a dedo, é difícil achar alguém que não desempenhe bem sua função. Mesmo personagens de núcleos distintos, como o repórter Ben Urich, vivido pelo ótimo Vondie Curtis-Hall, são desenvolvidos tridimensionalmente. Em pouco tempo, sabemos que Urich é um sujeito dedicado ao trabalho (mesmo isso o afetando neurologicamente), que está cansado da rotina e que sua mulher tem um delicado problema de saúde. Impedindo, dessa forma, que o sujeito não largue o que faz.

Da mesma maneira é explorado também o desprezível Wilson Fisk, um homem sem escrúpulos, assassino cruel e chefe do crime organizado, mas que devido o passado doloroso destacado, vemos sua figura ser humanizada. O que fez o escritor David Mack, em sua fase pela revista do Demônio da Guarda. E como era de se esperar, o ator Vincent D’Onofrio (conhecido por seu icônico papel no jovem clássico Nascido Para Matar) não deixa por menos e oferece um vilão à altura do ícone pop que leva a alcunha de Rei do Crime. Talvez este seja o antagonista mais fascinante da Marvel Studios, até agora.

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O trio formado por Matt Murdock (Charlie Cox), Karen Page (Deborah Ann Woll) e Foggy Nelson (Elden Henson) também é uma atração à parte. Quase como um involuntário triangulo amoroso, criando uma deveras estranheza, tanto Murdock, quanto seus amigos tem arcos e personalidades bem desenvolvidas. Figuras táteis que facilmente criam o processo de identificação, até pelo empenho e envolvimento dos atores.

Por sinal, Cox, afora estar fisicamente preparado, tem muita força e carisma e convence como advogado e vigilante. A química com o Nelson de Henson é quase instantânea, podendo ser mais bem notada no décimo episódio da temporada, quando nos é apresentado a adolescência dos dois, em plena época de faculdade. Os trajes usados pelo herói também são fieis ao que vemos nos quadrinhos, e mesmo numa atmosfera tão séria e pesada, não pintam ridículos em tela.

Com o viajar da trama, a tensão aumenta sobre os personagens e a atmosfera da Cozinha do Inferno fica cada vez mais densa. Os casos parecem incorrigíveis, o vilão intocável e um embate entre Matt e o que podemos chamar de maior símbolo da organização Tentáculo, deixa o protagonista quase imobilizado. Os caminhos parecem cada vez mais intricados e o público se ver aflito diante de tudo. No entanto, a resolução para o caso vem de maneira súbita, primitiva e agressiva. Ao mesmo tempo em que é acompanhada pela verdadeira lei. Trazendo uma ambiguidade interessantíssima à trama e tornando a série ainda mais atraente, do ponto de vista temático e artístico. Assim, esperamos que as demais obras da Marvel, dentro da mídia, sigam um pouco do que foi esta surpreendente adaptação do Demolidor, que juntou várias fases da nona arte e ainda conseguiu ser absolutamente original.

‘Gotham’ é renovada para sua terceira temporada

As histórias do detetive Jim Gordon, do jovem Bruce Wayne, e dos futuros vilões de Batman continuarão na terceira temporada de ‘Gotham‘.

O canal Fox anunciou que a série foi renovada para seu terceiro ano. Com uma média de 9 milhões de espectadores por semana, a série é um sucesso para a Fox.

“É preciso uma equipe muito especial para contar as histórias de Gotham”, disse o presidente da Fox, David Madden. “Para as duas últimas temporadas, honramos a mitologia de Gotham e trouxemos à vida com profundidade, emoção e drama memorável. Este elenco incrivelmente talentoso redefiniu esses personagens icônicos para uma nova geração, e não poderíamos estar mais orgulhosos desta série”.

Gotham’ ganhou um novo comercial e imagens do set, que mostram o ator Nathan Darrow como Victor Fries, o Senhor Frio.

 

 

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‘Gotham’: 2ª temporada introduzirá mais dois vilões da DC

Os 10 Melhores Filmes LGBT de todos os tempos

Carol‘, drama estrelado por Cate BlanchettRooney Mara, foi eleito pelo Instituto Britânico de Cinema como o Melhor Filme LGBT de todos os tempos.

A votação contou com 100 críticos e produtores, que consagraram o filme dirigido por Todd Haynes.

Os 10 melhores filmes Gays 

Confira os 10 Melhores Filmes LGBT de todos os tempos, segundo o IBC:

1. Carol (2015), dirigido por Todd Hayes
2. Weekend (2011), dirigido por Andrew Haigh
3. Felizes Juntos (1997), dirigido por Wong Kar-Wai
4. O Segredo de Brokeback Mountain (2005), dirigido por Ang Lee
5. Paris Is Burning (1990), dirigido por Jennie Livingston
6. Mal dos Trópicos (2004), dirigido por Apichatpong Weerasethakul
7. Minha Adorável Lavanderia (1985), dirigido por Stephen Frears
8. Tudo Sobre Minha Mãe (1999), dirigido por Pedro Almodóvar
9. Canção de Amor (1950), dirigido por Jean Genet
10. Garotos de Programa (1991), dirigido por Gus Van Sant

Cate Blanchett e Rooney Mara conversam pela primeira vez em novo clipe de ‘Carol’

Rooney Mara apaixonada por Cate Blanchett em clipe de ‘Carol’

‘Carol’: Romance gay com Cate Blanchett ganha data de estreia no Brasil

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Crítica | Mundo Cão

Depois de chamar a atenção da crítica com o excelente ‘Estômago’ (2007), e dirigir os não tão bem-sucedidos ‘Corpos Celestes’ (2010) e ‘O Duelo’ (2012), o diretor Marcos Jorge volta à cena cinematográfica brasileira com ‘Mundo Cão’.

Ambientado em São Paulo, o filme retrata a história de Santana (Babu Santana), um homem que ganha a vida recolhendo cães abandonados. Casado com Dilza (Adriana Esteves) e com dois filhos, Santana vê sua vida mudar completamente quando o dono de um cachorro que acabou de ser sacrificado aparece e os dois acabam discutindo. O dono em questão é Nenê (Lázaro Ramos), que é uma espécie criador de cães e que os utiliza para agredir e assustar seus inimigos.

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Roteirizado por Marcos Jorge e Lusa Silvestre (‘E aí… Comeu?’), o ponto alto do longa é exatamente o roteiro: além de inventivo, consegue surpreender com suas reviravoltas na história.

É interessante observar que, assim como outros filmes do diretor paranaense, este também se propõe a trabalhar o comportamento humano com a ajuda de elementos singulares. Estes, além de ajudarem a contar a história, também ampliam nossa percepção sobre a trama. Se em ‘Estômago’ a grande sacada era o envolvimento do personagem central com a comida, em ‘Mundo Cão’ são os cachorros os responsáveis por ilustrar os temas centrais do longa.

A inteligente produção trabalha com a complexidade humana. Não há cem por cento vilões, nem cem por cento mocinhos. É possível sentir pena de uma fera enjaulada, e é possível temer aqueles que, a princípio, nos parecem inofensivos.

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Contudo, apesar dos méritos do roteiro, o longa acaba pecando no desenvolvimento do núcleo familiar, que foi explorado de forma superficial e com cenas mal executadas. A trilha sonora também não é das melhores, e por muitas vezes se fazia desnecessária ou parecia não se encaixar.

Com uma história sobre vingança, o filme mostra o quão irracional o homem se torna quando está em uma situação alarmante.

Mundo Cão’ é um bom suspense nacional, que definitivamente vai surpreender o público e promover uma reflexão sobre como o meio e as situações em que vivemos podem influenciar e mudar nosso caráter.

 

Crossover entre ‘Supergirl’ e ‘The Flash’ ganha teaser-trailer e várias imagens

O crossover entre ‘Supergirl‘ e ‘The Flash‘ ganhou teaser-trailer e várias imagens.

Confira:

Worlds Finest” – Kara ganha um novo aliado quando o super-herói veloz The Flash (Grant Gustin) aparece após uma viagem através do universo alternativo e ajuda Kara na batalha contra Silver Banshee e Livewire. Em troca, ela o ajuda a encontrar uma maneira de voltar para casa.

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O encontro entre os super-heróis será exibido no dia 28 de março nos EUA.

CBS encomenda 1ª temporada completa de ‘Supergirl’

 

Justiceiro é o destaque em featurette legendado de ‘Demolidor’

Marvel's Daredevil

A estreia acontece em dois dias, na sexta-feira, 18!!!

E você já fez a maratona da primeira temporada de ‘Demolidor‘?!

Assista, com o trailer final:

Justo quando Matt achava que tudo começava a entrar nos eixos em Hell’s Kitchen, novas forças do mal passam a assombrar a cidade. Agora, o Homem sem Medo precisa encarar um novo adversário, Frank Castle, enquanto lida com uma velha paixão: Elektra Natchios.

Novos problemas surgem quando o vingativo Frank Castle ressurge como “O Justiceiro”, um homem que insiste em fazer justiça com as próprias mãos. Enquanto tenta equilibrar seu trabalho como o advogado, defendendo os interesses da comunidade, e sua perigosa vida como o Demolidor de Hell’s Kitchen, Matt enfrenta um momento decisivo que o obriga a analisar o verdadeiro significado da palavra “herói”.

A segunda temporada está sob o comando de um novo showrunner (produtor principal): a dupla de roteiristas Doug Petrie e Marco Ramirez assumirá a função no lugar de Steven DeKnight. Ramirez escreveu o terceiro e sexto episódios, por sua vez, Petrie assinou os episódios 7, 11 e 12.

‘Demolidor’ ganha versão para deficientes visuais

‘Demolidor’: Foto da segunda temporada traz uniforme

Elodie Yung (‘GI Joe: Retaliação’) foi a escolhida para interpretar Elektra, uma perigosa misteriosa mulher do passado de Matt Murdock. A primeira temporada chegou a fazer referência à personagem, que foi interpretada por Jennifer Garner no filme de 2003.

Ela se junta a Jon Bernthal, que interpretou Shane Walsh na série ‘The Walking Dead‘, e foi contratado para viver o Justiceiro.

Scott Glenn volta a interpretar Stick, o mentor cego de Matt Murdock. O personagem vai retornar para ajudar o herói em uma missão, em um arco de três episódios.

O Mercenário também deve aparecer na segunda temporada – saiba mais.

‘Demolidor’ é a série mais bem avaliada da história da Netflix

Charlie Cox vive o advogado cedo Matt Murdock e seu alter-ego Demolidor. Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk/Rei do Crime), Scott Glenn (Stick) e Rosario Dawson completam o elenco.

Rosario Dawson tem retorno confirmado na 2ª temporada

A série faz parte de um quinteto de produções televisivas da parceria da Marvel com o Netflix, que se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada, que ainda incluem os heróis Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage, nesta ordem. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande
time de personagens heróicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.

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Mundo Cão

(Mundo Cão)

 

Elenco:

Lázaro Ramos
Adriana Esteves
Babu Santana
Milhem Cortaz
Thainá Duarte
Vini Carvalho
Paulinho Serra
Antonio Ravan

Direção: Marcos Jorge

Gênero: Drama, Ação

Duração: 100 min.

Distribuidora: Downtown/Paris

Orçamento: — milhões

Estreia: 17 de Março de 2016

Sinopse: 

Santana (Babu Santana) é um funcionário do Departamento de Combate às Zoonoses que trabalha recolhendo cachorros perigosos das ruas, na época em que a lei que proíbe o sacrifício de animais sadios ainda não havia sido sancionada. Avesso a confusões, ele leva uma rotina tranquila com sua esposa e filhos até o dia em que seu caminho se cruza com o de um rottweiler. Por um mal-entendido, o dono do cão, Nenê (Lázaro Ramos) se indispõe com Santana e suas atitudes vão alterar completamente a vida dele e de sua família.

Curiosidades: 

» Marcos Jorge (‘O Duelo’) dirige.

» Prêmio do Concurso de Desenvolvimento de Roteiros do Ministério da Cultura

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

 

Crítica | Zootopia – Essa Cidade é o Bicho

Faça cada aventura de sua vida valer a pena. Desde fevereiro, um grande sucesso na Itália, França, Argentina, a nova aventura utilizando as técnicas de animação Zootopia é uma das grandes histórias voltadas ao público infanto-juvenil deste ano. Com muita intelecção e personagens cativantes consegue ensinar diversas lições para a criançada. Pelo trailer, a animação parecia ser até certo ponto bobinha e sem muitas novidades mas quando você assiste ao filme percebe o quão profundo e brilhante uma aventura pode ter ao nossos olhos.

Com direção dos cineastas Byron Howard (Enrolados) e Rich Moore (Detona Ralph), na trama de Zootopia, conhecemos a sonhadora coelhinha Judy Hopps que sonha em ser uma grande policial e defender o planeta do mal. Quando uma série de desaparecimentos pairam sobre a cidade de Zootopia, a agora recruta da polícia Judy percorre cada espaço da cidade atrás das pistas para resolver esse grande mistério. A simpática personagem contará com a ajuda da debochada raposa Nick Wilde.

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Um dos grandes ensinamentos deste belo trabalho são os entendimentos bem didáticos sobre o mundo dos animais. Zootopia é uma espécie de cidade habitat, onde os animais meio que se dividem sem nunca esquecer que podem conviver juntos como se fossem uma só espécie. A protagonista, uma coelinha, é forte, inteligente e quebra qualquer raciocínio sobre a fragilidade que um coelho pode ter em nossa realidade. A grande vilã da trama (sem dizer quem é para não entregar spoilers), é de uma espécie que nunca imaginaríamos fazer algum mal. Essa quebra de paradigmas é muito interessante e traz vários ensinamentos.

No segundo ato em diante a trama ganha mais contornos profundos e parte dos mistérios começam a ser descobertos. Saímos de um filme fofinho para uma trama bem aos contornos de Agatha Christie. Toda essa força do roteiro, assinado pela dupla Jared Bush e Phil Johnston (Detona Ralph),  é fabulosa e faz a criançada não tirar os olhinhos da telona. Zootopia estreia no Brasil na próxima quinta-feira (17) e promete ser mais um grande sucesso de um dos estúdios que mais emocionam o coração de todos nós.

Crítica | Unbreakable Kimmy Schmidt – 1ª Temporada

Em Maio de 2013, a polícia de Cleveland libertou 4 mulheres, entre elas uma criança de 6 anos, de um longo cativeiro. As mulheres adultas haviam sido confinadas, abusadas e torturadas por 10 anos. Tão complicado quanto imaginar tudo que elas passaram, é imaginar o processo de reconstrução da vida de cada uma.

Dentro desse grupo, uma das mulheres se destacou por ser quem segurou as pontas emocionais da geral, tirando de si mesma uma força e um otimismo que talvez nem ela soubesse que existia, Amanda Berry sempre dizia que nunca ia permitir ninguém quebrasse o espírito daquelas mulheres.

Aproximadamente 5 meses depois disso tudo, a NBC encomendou o roteiro de 13 episódios que trouxessem essa temática. A escolha certeira foi a nossa adorada dupla Tina Fey e Robert Carlock. Próximo da fase de finalização da série, a NBC desistiu do enredo (oi?) e ele acabou sendo apresentado pra Netflix, que abraçou a ideia e lançou ‘Unbreakable Kimmy Schmidt‘ em seu catálogo de originais.

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Pela história lá em cima eu nem preciso situar tanto vocês do que a série se trata, é claro que ela não é totalmente fiel aos acontecimentos reais. No caso estavam em cativeiro apenas mulheres adultas que não eram abusadas fisicamente (eram, claro, mas não no sentido sexual) e que foram capturadas por um maníaco religioso com umas neuras sobre o fim do mundo.

Após libertas – já falando apenas da série – todas voltam para suas vidas, em uma pequena e pacata cidade. Kimmy foi a única que soltou o “não sou obrigada” e resolve arriscar a vida em New York para não carregar o fardo de ser levada de volta a uma cidade pequena onde ela sempre seria lembrada como uma das mulheres que fez parte daquele infeliz episódio.

Representando a mais otimista de todas, Kimmy parte para uma nova vida na cidade grande, cercada de um estilo de vida e de pessoas totalmente diferentes dela. Inocente que só e totalmente deslocada, ela faz de sua filosofia de vida em cativeiro a ferramenta para se manter em pé na sua nova situação. Ou seja, nada vai quebrá-la.

Tirando o aspecto ‘resenha de contra-capa de DVD’, chega a hora de eu começar a colocar meu dedinho pessoal e dizer que a personagem da Kimmy é ótima em muitos pontos, mas às vezes ela me irrita profundamente… Talvez isso tenha uma pontinha de inveja do tipo “meu, ninguém consegue ser feliz, saltitante e otimista desse jeito”, mas às vezes irrita mesmo porque irrita mesmo, algumas situações são o surreal levado ao level hard… Coisas do tipo “ah, roubaram todo meu dinheiro… mas tudo bem, vamos viver e dançar porque tudo se acerta”. Fia, se eu perder 10 centavos hoje eu choro mais que criança tomando vacina!

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Quando a gente não se afeiçoa totalmente com a protagonista, corre alguns riscos. Deus é testemunha de que eu tentei gostar da série, e de que isso começou a acontecer com o passar dos episódios e foi decaindo novamente. Não foi uma série que eu assisti com aqueeeeele gosto. E isso não se dá por eu ser uma pessoa Telecine Cult pra séries, já fiz outras críticas sobre séries que são bem nonsense e que ainda assim me cativaram. Tem coisa que não bate e é simples assim, e isso foge totalmente da nossa compreensão.

Mas eu sempre fui e sempre serei a defensora do “assistam e tirem suas conclusões”, até porque eu fiz uma pesquisa no Google para saber se eu era anormal por não ter me apegado à série e eu já tô procurando ajuda especializada, pois pelo jeito eu sou a única que nutre esse sentimento. Todas as outras críticas que eu li são apenas elogios para tudo na série.

À medida que vai ajeitando a vida, Kimmy arruma alguém com quem dividir um lugarzinho pra morar, um lugar pra trabalhar e vai aumentando destemidamente seu círculo pessoal. Se talvez o excesso de otimismo que ela tenha me aperrenhe às vezes, a forma como ela lida com as relações do cotidiano me fascina. Mesmo tendo sido isolada da sociedade, ela consegue ter uma interação social destemida, ela não perde a confiança nas pessoas e não vira aquele ser amargo, vítima da própria história. Ponto pra ela!

A série em si também não se preocupa nem um pouco em mostrar como as coisas se deram. Pouco se sabe sobre como o cativeiro delas foi descoberto, ou sobre o fuá feito em cima do acontecimento depois disso. Alguns flashbacks vão revelando poucas situações que elas viviam lá dentro, mas eu gosto do fato de que eles tocaram o “bola pra frente” e não se aprofundaram muito na discussão do fanatismo religioso ou neuras assim. Mas é claro que a gente quer saber o que que pega em relação ao cara que deixou elas lá todo aquele tempo, e daí sim eu achei que os últimos episódios trouxeram algo muito raso e um julgamento bem mais ou menos.

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Enfim, é bem legal ir vendo as pessoas que ela vai encontrando pelo caminho, cada um com as suas situações e fragilidades pessoais. Parece que ela ainda tá lá, fechada com pessoas que ela tem que oferecer um suporte, uma ajuda ou um ombro. Ela tem uma natureza altruísta onde ela sente que tem de ser a muleta de todo mundo. Acho que a situação do cativeiro é uma ótima metáfora do como nos fechamos nas nossas próprias emoções. Às vezes temos de nos mostrar firmes quando não estamos e ajudar pessoas que nos procuram quando nem do nosso fardo estamos dando conta. Para algumas pessoas o modo de liberar as emoções é justamente aconselhar as pessoas, até de um modo que elas não conseguem aplicar nas próprias vidas.

A série funciona como um drama e muitos momentos, mas também tem um tom de comédia à lá Fey, que eu adoro! Também são trazidas várias referências da cultura pop e a gente acompanha um conflito de uma pessoa que ficou parada no tempo tendo que se atualizar e tentando entender como é que o mundo tá funcionando. À mesma medida que ela usa expressões que ninguém mais usa, o termo “googlar” é algo totalmente novo pra ela.

E, claro, não tem como não deixar de falar de alguns personagens específicos. Para mim, o Titus é um que rouba a cena. Ele mora sozinho e a Kimmy passa a morar com ele. O cara fez a cena que mais me matou de rir quando vai cantar no velório de um desconhecido e eu fico ruim só de lembrar a vergonha alheia que passei vendo aquilo! Épico! Ele também já tem um grande entrosamento com as produções da Fey, é uma parceria que já tá dando certo faz tempo.

Outra que não pode passar batida é a Lillian, aquela mulher parece um fantasma, surgindo do nada e aparecendo nas situações menos oportunas ever! Só a cara dela já me faz rir. Também temos a Jacqueline, a patroa da Kimmy, que é uma madaminha de primeira que é cheia de complexos pessoais, insegura e auto-depreciativa. Em alguns episódios, a gente tem vontade de abraçar ela e nunca mais largar.

Jacqueline tem uma enteada que também é uma figura, especialista em bater de frente com a Kimmy, naquela famosa relação de “sou eu que pago o seu salário” (mesmo que não seja ela) e vai mostrando várias e outras facetas no decorrer da série. Ela tem uma neura com a Kimmy por sentir que ela esconde algum segredo, e já que ninguém ali sabe que ela era uma daquelas mulheres em cativeiro, ela não está errada. A juventude livre dela em contraste com as situações de vida da Kimmy rendem alguns dos melhores momentos da série.

A série passou meio arrastada, tanto que já tá batendo na porta a segunda temporada, e eu super procrastinei ver a primeira, enquanto um monte de gente tava lá sofrendo horrores pensando em ter que esperar tanto tempo pra ver como a história ia continuar. Mas, acima do meu gosto pessoal, a série tem acertos, principalmente aquela abertura M A R A V I L H O S A que pegou uma tendência da internet pra fazer algo sensacional.

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São poucos e rapidinhos episódios, dá pra fazer temporada de boas, num finzinho de semana mais ocioso, dar umas boas risadas e alcançar pra ver a segunda já que sair. Muito embora ela não tenha batido em cheio com o meu gosto pessoal, eu recomendo que vocês deem uma olhada no piloto e tirem as suas próprias conclusões, já dá pra ter uma boa ideia do contexto da série e da vibe dos personagens.

A série é bem produzida, a fotografia é riquíssima em cores e acho que isso e um jeito lindo de mostrar a alma da Kimmy, o otimismo tudo que paira na áurea dela. O fato de eu ter achado a Kimmy meio irritante as vezes se dá com certeza pelo fato de uma personagem muito bem interpretada. O elenco é todo ótimo e a comédia rápida me agrada muito.

Vamos ver o que a segunda temporada tem pra trazer, algumas coisas ficaram aí pra se desenrolar, e vejo um panorama com uma nova temporada ainda melhor que a primeira. O que foi apresentado até agora leva um 7,0 de boas!

 

As 10 Piores cenas com efeitos especiais

Em 2016, os cinemas serão lotados por grandiosas produções cheias de efeitos visuais, que incluem ‘Capitão América: Guerra Civil‘, ‘Batman vs. Superman‘, ‘X-Men: Apocalipse‘, entre outros.

Mas, às vezes, até os grandes filmes com orçamentos milionários dão uma escorregada.

O WhatCulture criou um vídeo mostrando os dez piores momentos criados em CGI na história recente do cinema, levando em conta apenas filmes de grande orçamento.

Por exemplo, ‘O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei‘ pode ter ganho um Oscar de Melhores Efeitos Visuais em 2013, mas é difícil não sentir vergonha alheia do Legolas derrubando um elefante na Terra-média.

Confira o TOP 10 e assista ao vídeo:

10. Senhor Dos Anéis: O Retorno Do Rei

9. Do Fundo Do Mar

8. O Chamado 2

7. Eu Sou a Lenda

6. Matrix Reloaded

5. King Kong

4. Mulher-Gato

3. Na Teia da Aranha

2. 007 – Um Novo Dia Para Morrer

1. O Retorno Da Múmia

‘Better Call Saul’ garante sua 3° Temporada

O canal AMC dos Estados Unidos confirmou a produção da 3° Temporada de ‘Better Call Saul‘, série criada por Vince Gilligan e Peter Gould, os mesmos da espetacular e inigualável ‘Breaking Bad’.

A expectativa é que as filmagens sejam iniciadas já no segundo semestre para o lançamento no primeiro trimestre de 2017.

No Brasil, a série é exibida pela Netflix.

Better Call Saul‘ é um prequel da aclamada e premiada série ‘Breaking Bad‘, que teve o criador Vince Gilligan e roteirista/produtor Peter Gould como co-showrunners da primeira temporada.

A história acontece seis anos antes de Saul Goodman (Bob Odenkirk) encontrar Walter White. Quando o conhecemos, o homem que se tornará Saul é conhecido como Jimmy McGill, um pequeno advogado em busca de seu destino e correndo para pagar as despesas. Trabalhando com, e frequentemente contra Jimmy, está o fixer Mike Ehrmantraut (Jonathan Banks), um personagem amado, introduzido pela primeira vez em Breaking Bad. A nova série irá mostrar a transformação de Jimmy em um homem que coloca a palavra criminal em ‘advogado criminal’.

Better Call Saul

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Netflix divulga o eletrizante trailer final de ‘Demolidor’

A estreia acontece em quatro dias, na sexta-feira, 18!!!

E você já fez a maratona da primeira temporada de ‘Demolidor‘?!

Assista ao trailer final:

Justo quando Matt achava que tudo começava a entrar nos eixos em Hell’s Kitchen, novas forças do mal passam a assombrar a cidade. Agora, o Homem sem Medo precisa encarar um novo adversário, Frank Castle, enquanto lida com uma velha paixão: Elektra Natchios.

Novos problemas surgem quando o vingativo Frank Castle ressurge como “O Justiceiro”, um homem que insiste em fazer justiça com as próprias mãos. Enquanto tenta equilibrar seu trabalho como o advogado, defendendo os interesses da comunidade, e sua perigosa vida como o Demolidor de Hell’s Kitchen, Matt enfrenta um momento decisivo que o obriga a analisar o verdadeiro significado da palavra “herói”.

A segunda temporada está sob o comando de um novo showrunner (produtor principal): a dupla de roteiristas Doug Petrie e Marco Ramirez assumirá a função no lugar de Steven DeKnight. Ramirez escreveu o terceiro e sexto episódios, por sua vez, Petrie assinou os episódios 7, 11 e 12.

‘Demolidor’ ganha versão para deficientes visuais

‘Demolidor’: Foto da segunda temporada traz uniforme

Elodie Yung (‘GI Joe: Retaliação’) foi a escolhida para interpretar Elektra, uma perigosa misteriosa mulher do passado de Matt Murdock. A primeira temporada chegou a fazer referência à personagem, que foi interpretada por Jennifer Garner no filme de 2003.

Ela se junta a Jon Bernthal, que interpretou Shane Walsh na série ‘The Walking Dead‘, e foi contratado para viver o Justiceiro.

Scott Glenn volta a interpretar Stick, o mentor cego de Matt Murdock. O personagem vai retornar para ajudar o herói em uma missão, em um arco de três episódios.

O Mercenário também deve aparecer na segunda temporada – saiba mais.

‘Demolidor’ é a série mais bem avaliada da história da Netflix

Charlie Cox vive o advogado cedo Matt Murdock e seu alter-ego Demolidor. Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk/Rei do Crime), Scott Glenn (Stick) e Rosario Dawson completam o elenco.

Rosario Dawson tem retorno confirmado na 2ª temporada

A série faz parte de um quinteto de produções televisivas da parceria da Marvel com o Netflix, que se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada, que ainda incluem os heróis Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage, nesta ordem. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande
time de personagens heróicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.

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Walkers e muita tensão em nova prévia de ‘Fear The Walking Dead’

Se que é podemos chamar de Walkers tendo em vista que eles ainda não estão tão destruídos quanto os de ‘The Walking Dead‘.

De qualquer maneira, vamos já ao clipe por que ele está do jeito que você gosta.

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A 2ª temporada de ‘Fear the Walking Deadterá 15 episódios, e estreia nos EUA dia 10 de abril de 2016, uma semana após o término da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘.

Dougray Scott (‘Para Sempre Cinderela’, ‘Exorcistas do Vaticano’) é a nova adição no elenco. Segundo o TV Line, seu personagem não foi divulgado. Ele se junta a Daniel Zovatto, ator do terror ‘Corrente do Mal‘.

O drama explora o início do apocalipse zumbi pelos olhos de uma família problemática de Los Angeles. Nessa cidade, onde as pessoas vão para escapar, esconder segredos e enterrar o seu passado, um misterioso surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que a professora do ensino médio Madison Clark (Kim Dickens) e o professor de Inglês Travis Manawa (Cliff Curtis) conseguiram estabelecer. A pressão cotidiana de unir duas famílias enquanto lidam com ressentimentos e filhos revoltados fica em segundo plano quando a sociedade começa a se romper.

Crítica | O Ataque

ROLAND EMMERICH DETONA A CASA BRANCA NOVAMENTE, DESSA VEZ SEM ALIENS

Não é estranho para o cinema de Hollywood apresentar dois filmes muito parecidos em sua trama, no mesmo ano. O que acontece é que apesar das similaridades de assuntos principais, geralmente todo o resto é diferente. Em 1998, por exemplo, a Disney e a Dreamworks apresentaram animações sobre insetos, diferentes em seu conteúdo. E por aí seguem filmes sobre vulcões, meteoros e a Segunda Guerra Mundial. Tudo isso ainda na década de 1990.

Esse ano, os filmes gêmeos resolveram escolher como tema ataques à Casa Branca. O curioso, no entanto, é que esses talvez sejam os filmes mais parecidos a usar o mesmo tema, não diferindo quase em nada. Em abril, recebemos nos cinemas brasileiros Invasão à Casa Branca, filme de ação nos moldes dos feitos na década de 1980, no qual Gerard Butler (Um Bom Partido) protagonizava como um sujeito marcado pela tragédia no trabalho, que desistia de servir como chefe da equipe treinada para proteger o presidente.

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O filme misturava Duro de Matar com Na Linha de Fogo, e outra dezena de obras do gênero, se tornando um eficiente prazer culposo, daqueles em que deixamos apenas a diversão entrar conosco na sala de cinema, e o bom senso do lado de fora. Num cinema blockbuster atual regido por telas verde, Invasão à Casa Branca foi um bom respiro para os cinéfilos da velha guarda. O Ataque é o novo filme que aborda exatamente o mesmo tema: uma invasão absurda e inesperada num dos lugares mais bem guardados do mundo, onde apenas um sujeito pode salvar o dia.

Sai Gerard Butler e entra Channing Tatum. Não sei até que ponto isso é bom ou ruim, para meninas e rapazes. Entra Jamie Foxx também, como um presidente mais semelhante ao atual norte-americano. Tatum é Cale, um ex-soldado americano procurando emprego como agente do Serviço Secreto. Sua filha, papel de Joey King (quase sósia de Chloe Grace Moretz), é uma aficionada por tudo que diz respeito à Casa Branca, e não poderia estar mais feliz pelo pretenso novo trabalho do pai.

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Através de um elaborado plano, que não vale revelar aqui para não estragar a surpresa, a Casa Branca é tomada com uma facilidade tremenda. Vale dizer apenas que aqui os vilões não são mais os coreanos, e que a trama consegue ser mais complexa e intrincada, e envolver mais pessoas, com diferentes objetivos. Também sentimos falta de cenas de ação insanas e non-sense, como quando o avião chega azucrinando o território americano, no filme de Gerard Butler. Embora não possua nada tão grandioso, O Ataque não deixa por menos em matéria de contagem de corpos e sangue.

Tatum faz um herói identificável. Ele não é o osso duro de roer de Butler (que sabemos que irá salvar o dia quase sem suar a camisa), e em muitos momentos realmente pensamos que ele não triunfará (precisando ser salvo por terceiros muitas vezes). O fato o aproxima mais do homem comum de Bruce Willis. O presidente americano dessa vez participa de quase toda a ação, o que transforma O Ataque em grande parte num buddie movie, filmes de ação com duplas disfuncionais.

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O Presidente Sawyer de Foxx dispara gracinhas e frases de efeito, enquanto chuta a cara de bandidos, pula de elevadores e inclusive manuseia e dispara bazucas, enquanto o carro acelera pelos gramados da Casa Branca e mergulha na piscina. Em matéria de insanidade de ação, o filme chega bem perto de seu antecessor. Aqui também temos vilões atraentes para a garotada odiar. E eles vêm na forma de Jason Clarke (A Hora Mais Escura) e um caricato sujeito anabolizado e tatuado.

A criança do filme é mais esperta e não apenas a vítima dessa vez, ela filma os bandidos e publica na internet. O Ataque ainda conta com o peso de atores como James Woods (Jobs), Maggie Gyllenhaal (Histeria) e Richard Jenkins (Jack Reacher – O Último Tiro). Mas não podemos esquecer que seu predecessor fazia uso de gente como Morgan Freeman e Melissa Leo. Tá ok, isso não é uma competição, e muita gente que não assistiu a Invasão à Casa Branca certamente irá se divertir com O Ataque. Para todo o resto o sabor fica um pouco passado.

O Ataque

(White House Down)

 

Elenco:

Channing Tatum, Maggie Gyllenhaal, Jamie Foxx, James Woods, Richard Jenkins, Rachelle Lefevre, Jason Clarke, Lance Reddick, Garcelle Beauvais, Jake Weber, Kevin Rankin.

Direção: Roland Emmerich

Gênero: Ação

Duração: 131 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ 150 milhões

Estreia: 06 de Setembro de 2013

Sinopse:

O ex-militar John Cale tinha o grande sonho de entrar para a equipe do serviço secreto que protege o presidente dos Estados Unidos, mas vê sua intenção ir por água abaixo quando não é aprovado na seleção. Sem saber como dar a notícia para sua filha, ele a leva para um passeio à Casa Branca. O que John não esperava era que, neste mesmo dia, o local fosse atacado por um grupo paramilitar fortemente armado. Com o governo tendo que enfrentar o caos na nação e o relógio correndo, cabe a John encontrar algum jeito de salvar o presidente do ataque.

Curiosidades:

» ‘Ataque à Casa Branca‘ teve seu título alterado para ‘O Ataque‘ para não competir com ‘Invasão à Casa Branca‘, que estreou antes do concorrente. Ambos são descritos como “Duro de Matar ambientado na Casa Branca, em Washington D.C.”. . em Roland Emmerich (‘2012’) na direção, e é estrelado por Channing Tatum (‘Anjos da Lei’, ‘Para Sempre’).

» A história foi escrita por James Vanderbilt, roteirista de ‘Zodíaco‘ e ‘X-Men Origens: Wolverine‘. Ele também escreveu ‘O Espetacular Homem-Aranha‘ e ‘O Vingador do Futuro‘, e trabalha no roteiro da refilmagem de ‘Robocop‘, de José Padilha.

» O roteiro custou US$ 3 milhões à Sony, um dos valores mais caros da história.

» Jamie Foxx (‘Django Livre’) interpreta o presidente dos Estados Unidos.

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

 

‘Orphan Black’: Trailer da 4° Temporada revela uma nova Clone

O canal Space, do Canadá, divulgou um novo trailer da 4° Temporada de ‘Orphan Black’.  Por lá, a estreia está marcada para 14 de abril.

Assista:

Estrelada pela sensacional e multifacetada Tatiana Maslany, a nova leva de episódios também ganhou uma sinopse mestre:

Sarah tenta localizar um novo aliado que faz parte do passado de Beth, com o objetivo de desvendar mais uma parte da conspiração que cerca a criação dos clones. Para tanto, ela inicia um relacionamento com um novo e perigoso inimigo.

Para quem curte a série (como a gente por aqui), não custa nada lembrar que os criadores do TV Show mencionaram no ano passado que a ideia da série será composta de 8 temporada e mais 1 telefilme, ou seja, ainda temos mais quatro incríveis anos pela frente.

P.S. A máscara da ovelha faz referência a Dolly, o primeiro mamífero a ser clonado na história.

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Ator de ‘The O.C.’ se junta ao elenco da série ‘Segundas Intenções’

Segunda a EW, Peter Gallagher (‘The O.C.’) se juntou ao elenco da série ‘Segundas Intenções‘, baseada no filme de 1999. Ele foi escalado para viver Edward Valmon, um “poderoso e implacável bilionário magnata da hotelaria que tem várias posses financeiras”.

Gallagher junta-se Sarah Michelle Gellar (‘Ringer’) no piloto, que começa 15 anos após o filme acabou e segue Kathryn Merteuil lutando pelo controle da empresa Valmont International. Outros membros do elenco incluem Kate Levering como Annette,  papel desempenhado por Reese Witherspoon no filme.

O roteirista e diretor do filme original, Roger Kumble (‘Tudo para Ficar com Ele’), roteirizou o primeiro episódio, que dará sequência aos eventos da trama estrelada por Reese Witherspoon e Ryan Phillippe.

Gellar atualmente está lendo o roteiro, e se topar fazer a série, voltará a interpretar Kathryn, que estará disputando a herança de sua família com o sobrinho Bash Casey, filho de Sebastian Valmont (Ryan Phillippe) e Annette Hargrove (Reese Witherspoon).

Após descobrir o diário de seu falecido pai, Bash descobre que tem um legado familiar a cumprir. Em busca de respostas, ele se muda para San Francisco para estudar na caríssima Academia Preparatória de Brighton. Lá, descobre um submundo de sexo, drogas e muito dinheiro.

Como estão os astros de filmes de terror adolescente dos anos 90

O canal NBC aprovou o episódio-piloto.

Vale lembrar que o original ganhou duas sequências lançadas diretamente em Home Video, sem os astros ou a qualidade do primeiro filme.

O segundo filme foi dirigido por Roger Kumble para ser lançado como série de TV, mas como não foi aprovado pelo canal, os dois primeiros episódios foram reeditados em formato de longa-metragem.

Segundas Intenções‘ se passa em Manhattan, e acompanha Kathryn Merteuil (Sarah Michelle Gellar) e Sebastian Valmont (Ryan Phillippe), que  pertencem à uma rica família e vivem como irmãos, desde quando seus pais se casaram. Ele tem a fama de ser um incrível sedutor e gosta de manter tal reputação, enquanto que Kathryn, apesar de ser ainda mais amoral que ele, prefere fazer o gênero da jovem boa e comportada. Quando seu namorado a troca pela inocente Cecile Caldwell (Selma Blair), Kathryn decide se vingar e desafia Sebastian a um jogo, em que ele teria que seduzir e acabar com a reputação de Cecile. Sebastian por sua vez diz que o desafio é simples e não tem graça e mostra-lhe uma reportagem, na qual Annette Hargrove (Reese Whisterpoon), a filha do futuro diretor da escola preparatória que irão frequentar, diz que pretende se manter virgem até o casamento, afirmando ainda que seu namorado compreende a situação. Sebastian diz que isto sim é um verdadeiro desafio e Kathryn termina lhe propondo um novo jogo: se ele não conseguir levar Annette para a cama até o final do verão, seu carro, um magnífico Jaguar 56, será dela. Mas, se vencer, poderá fazer o que quiser na cama com a única mulher que não pode possuir: ela mesma.

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‘Preacher’: Série ganha cartaz e data de estreia

O canal AMC divulgou, durante o festival SXSW, a data de estreia da série ‘Preacher‘, adaptação televisiva da HQ homônima de Garth Ennis.

O primeiro episódio vai ao ar dia 22 de maio nos EUA, no lugar deixado pelo fim da segunda temporada de ‘Fear the Walking Dead‘.

A série também ganhou um cartaz:

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Jesse Custer e Cara de Cu na primeira foto oficial da série

Preacher’ é centrada em Jesse Custer (Dominic Cooper), pastor de uma cidadezinha no interior do Texas que, acidentalmente, é possuído por uma entidade chamada Gênesis – o filho de um anjo com um demônio do sexo feminino.

Com isso, Custer adquire o dom da palavra divina: quando ele fala, todos obedecem, mesmo contra a vontade. Jesse decide então procurar Deus e, no caminho, reencontra a ex-namorada Tulipa e o vampiro irlandês Cassidy.

Ruth Negga (‘Agents of SHIELD’) será a criminosa Tulipa O’Hara; Ian Colletti (‘Rake’) fará o Cara de Cu (Arseface); Joseph Gilgun (‘Misfits’) será o vampiro irlandês Cassidy; Lucy Griffiths (‘True Blood’, ‘Constantine’) e Elizabeth Perkins (‘Weeds’) viverão, respectivamente, as personagens originais Emily Woodrow, mão direita de Jesse Custer, e Vyla Quinncannon, dona de um matadouro que tem um passado com o pai de Jesse.

Seth Rogen co-dirige o primeiro episódio ao lado de Evan Goldberg, seu parceiro nos filmes ’A Entrevista’ e ‘É o Fim’. Os dois também escreveram o piloto.

Os quadrinhos foram originalmente publicados pela Vertigo, selo adulto da DC Comics.

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‘Xena: A Princesa Guerreira’ será lésbica e casada com Gabrielle no reboot da série

Quando ‘Xena: A Princesa Guerreira‘ foi ao ar nos anos 90, a série deixava implícito o relacionamento amoroso entre Xena (Lucy Lawless) e Gabrielle (Renée O’Connor), por mais que os fãs soubessem do romance.

No reboot, a personagem será declaradamente homossexual. Quem revelou a novidade foi o roteirista Javier Grillo-Marxuach (The 100) , que respondeu uma série de perguntas no Tumblr, e afirmou que a personagem vai sair do armário.

“Xena será uma série muito diferente da original por diversos motivos. Não podemos recomeçar a série sem explorar o relacionamento amoroso que só podia ser mostrado de maneira implícita durante os anos 90”, afirmou o roteirista.

Finalmente veremos a Princesa Guerreira e Gabrielle demonstrando o amor tão grandioso que ficava implícito na série original.

Atrizes de ‘Xena: A Princesa Guerreira’ se reúnem 14 anos depois; Veja a foto! 

Xena: A Princesa Guerreira‘ estreou na TV norte-americana há vinte anos, como um spin-off de ‘Hércules‘. A série original teve seis temporadas, de setembro de 1995 a junho de 2001, e foi uma das séries de maior sucesso da televisão, sendo exibida em cerca de 108 países.

Na época dos Deuses antigos, guerreiros e reis cruéis, uma terra em chama gritava por um herói. Ela era Xena, uma poderosa princesa forjada no calor da batalha. A série começa com a decisão de Xena de enterrar o seu passado e se redimir dos seus pecados. Nessa peregrinação ela passa por várias aventuras, sempre tendo a sua melhor amiga Gabrielle (Renee O´Connor) a seu lado.

A protagonista da série original, Lucy Lawless, recentemente participou da segunda temporada de ‘Salem‘ e de Ash vs. Evil Dead. É esperada uma participação especial da atriz no reboot da série.