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Meu Nome é Ray

(About Ray)

 

Elenco:

Naomi Watts – Maggie
Elle Fanning – Ray
Susan Sarandon – Dolly
Tate Donovan – Craig
Maria Dizzia – Sinda
Sam Trammell – Matthew
Linda Emond – Frances

Direção: Gaby Dellal

Gênero: Comédia Dramática

Duração: 87 min.

Distribuidora: Diamond Films

Orçamento: US$ 5 milhões

Estreia: 2017

Sinopse: 

Três gerações de mulheres de uma família que vive sob um mesmo teto em Nova York precisam lidar com uma grande transformação de uma delas que vai afetar a todas. Ray (Elle Fanning) é uma adolescente que decidiu mudar de sexo. Sua mãe solteira, Maggie (Naomi Watts) precisa rastrear o pai biológico de Ray (Tate Donovan) para obter seu consentimento legal para a mudança. Dolly (Susan Sarandon), avó lésbica de Ray, está com dificuldade em aceitar que agora tem um neto. Cada um deles precisa confrontar sua própria identidade, aprender a aceitar a mudança e sua força como família para finalmente encontrar compreensão e harmonia.

Curiosidades: 

» ‘Meu Nome é Ray‘ (About Ray, EUA, 2015) é dirigido pela inglesa Gaby Dellal.

» O filme tem três grandes estrelas à frente do elenco, Naomi Watts (‘Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância’), Susan Sarandon (‘O Casamento do Ano’) e a jovem Elle Fanning (‘Malévola’), além de Sam Trammell (‘True Blood’) e Tate Donovan (‘Atirador’).

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

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‘Twin Peaks’ ganha teaser com icônica dancinha

A nova temporada de ‘Twin Peaks‘ ganhou seu segundo teaser, que traz Michael J. Anderson fazendo sua icônica e bizarra dancinha.

Assista, com o primeiro teaser:

Amanda Seyfried (‘A Garota da Capa Vermelha’), que recentemente participou da sérieAmor Imenso‘, se juntou ao elenco da nova temporada de ‘Twin Peaks‘. Segundo o TVLine, sua personagem está sendo mantida em sigilo, mas terá grande importância na trama e vai participar de vários episódios.

David Lynch retorna à nova temporada. Ele desistiu de retomar o comando de sua série em abril, mas acertou as diferenças com o canal Showtime.

Situada nos dias atuais, a terceira temporada seguirá a linha da nova versão de ‘Dallas‘, dando continuidade aos eventos da atração original. Os episódios foram coescritos por Lynch e Mark Frost, co-criador da série.

Twin Peaks‘ retornará em 2016, 25 anos depois de seu cancelamento em 1991. No final do ano passado, o seriado ganhou uma versão remasterizada em Blu-ray.

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6ª temporada de ‘The Walking Dead’ ganha comerciais e fotos

A sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ ganhou novas imagens oficiais e comerciais. A sexta temporada estreia dia 11 de outubro nos EUA, e no dia seguinte no Brasil.

Em “First Time Again“, Rick e o grupo ainda estão tendo problemas para se enturmar em Alexandria. Será que uma nova ameaça irá aproximá-los ou afastá-los ainda mais?

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

Confira:

 

A última edição da OK! Magazine afirma que o ator Andrew Lincoln (‘Simplesmente Amor’) está conversando com o canal AMC para deixar a série.

A fonte afirma que Lincoln pediu aos produtores que matem seu personagem, Rick Grimes. O motivo? Ele e sua família  (esposa e dois filhos) moram na Inglaterra , e está cada vez mais difícil conciliar sua agenda com a das filmagens, que acontecem na Geórgia.

Vale lembrar que a publicação não é muito confiável, e os representantes do ator afirmaram ao site Gossip Cop que a notícia da saída do ator não procede. Mesmo assim, vale documentar.

 

 

Ruth & Alex

(5 Flights Up)

 

Elenco:

Morgan Freeman – Alex Carver
Diane Keaton – Ruth Carver
Alysia Reiner – Blue Leggings
Carrie Preston – Miriam Carswell
Cynthia Nixon – Lily Portman
Claire van der Boom – Jovem Ruth

Direção: Richard Loncraine

Gênero: Comédia Dramática

Duração: 92 min.

Distribuidora: Mares Filmes

Orçamento: US$ 1 milhão

Estreia: 5 de Novembro de 2015

Sinopse: 

Em Nova York, Ruth (Keaton) e Alex (Freeman), juntos há décadas, decidem vender o apartamento onde sempre viveram no Brooklyn e irem para um outro lugar. Eles apenas não imaginam a quantidade de problemas que vão encontrar nas negociações para se desfazer do imóvel que compraram na década de 1970.

Curiosidades: 

» O elenco ainda conta com Cynthia Nixon (‘Sex and the City’), Carrie Preston e Alysia Reiner.

»  A direção fica por conta de Richard Loncraine (‘Wimbledon – O Jogo do Amor’).

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

‘Vinyl’: Série de Martin Scorsese e Mick Jagger sobre rock’n’roll ganha trailer

A HBO divulgou o trailer completo de ‘Vinyl‘, série sobre o rock’n’roll produzida pelo diretor Martin Scorsese e o cantor Mick Jagger (ex-Rolling Stones).

Assista:

A atração escrita por Terence Winter – que já trabalhou com Scorsese na série ‘Boardwalk Empire‘ – vai retratar os bastidores do cenário da música em Nova York nos anos 1970, regado a muito sexo e drogas, através dos olhos de um executivo (Bobby Canavale) tentando ressuscitar sua gravadora e encontrar o próximo novo som.

Olivia Wilde, Ray Romano, Juno Temple, Max Casella, James Jagger e P.J. Byrne também estão confirmados no elenco.

Fã da banda Rolling Stones, Scorsese sempre usa suas músicas nas trilhas sonoras de seus filmes, e deve dirigir o episódio-piloto da série.

A primeira temporada estreia em Janeiro de 2016.

2ª temporada de ‘Fear the Walking Dead’ ganha prévia

O canal AMC divulgou uma prévia da 2ª temporada de ‘Fear the Walking Dead‘, que estreia em 2016 e terá terá 15 episódios.

O vídeo traz depoimentos dos produtores e elenco, e as expectativas para o que acontecerá no próximo ano.

Assista:

O drama explora o início do apocalipse zumbi pelos olhos de uma família problemática de Los Angeles. Nessa cidade, onde as pessoas vão para escapar, esconder segredos e enterrar o seu passado, um misterioso surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que a professora do ensino médio Madison Clark (Kim Dickens) e o professor de Inglês Travis Manawa (Cliff Curtis) conseguiram estabelecer. A pressão cotidiana de unir duas famílias enquanto lidam com ressentimentos e filhos revoltados fica em segundo plano quando a sociedade começa a se romper.

O spin-off da série sucesso ‘The Walking Dead‘ estreou nos EUA quebrando recorde. O primeiro episódio teve a maior audiência de todos os tempos para uma estreia na TV paga norte-americana.

Segundo o canal AMC, foram 10,1 milhões de espectadores. O recorde anterior para estreia de uma série pertencia a ‘Raising the Bar‘, que estreou na TNT em 2008 com 7,7 milhões de espectadores.

Para comparação, ‘The Walking Dead‘ estreou em 31 de outubro de 2010 com 5,4 milhões de espectadores nos EUA. Com o aumento no interesse do público, o primeiro episódio da quinta temporada registrou a maior alta da série e foi visto por 17,3 milhões de telespectadores.

 

Assista ao primeiro episódio de ‘Fear The Walking Dead: Voo 462’

O spin-off de ‘The Walking Dead‘ ganhou seu próprio spin-off. O canal AMC divulgou o primeiro episódio de ‘Fear The Walking Dead: Voo 462‘, uma websérie que se passará no mesmo universo de ‘Fear The Walking Dead‘.

Serão 16 episódios no total, com menos de 2 minutos de duração. O primeiro está disponível no site AMC.com, e você já pode conferir no CinePOP.

Assista:

Os dois episódios seguintes serão exibidos durante os intervalos da estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘.

‘Fear the Walking Dead’ quebra recorde de audiência 

Depois, a AMC.com lançará um novo websódio todo domingo em seu site, até completar os dezesseis prometidos.

A história mostrará um grupo de passageiros à bordo de um avião comercial durante os primeiros momentos do surto zumbi. Ao longo da série, o avião e seus passageiros serão colocados em perigo uma vez que descobrem um viajante infectado. Os personagens que sobreviverem vão se se juntar ao elenco da segunda temporada de ‘Fear The Walking Dead‘.

Um avião já foi usado como cenário para um ataques de zumbis no ótimo ‘Guerra Mundial Z‘.

 

Os 10 Melhores Filmes da Marvel Studios

Antes de trazer esse mágico universo de super-heróis para as telas, que acabaria se tornando o principal filão da indústria cinematográfica contemporânea e consecutivamente a maior franquia da história da sétima arte, pelo menos no que se refere à popularidade e lucro financeiro, os personagens da Marvel haviam passado por algumas outras produtoras. É o caso do Homem de Ferro, que em 1990 a Universal Studios adquiriu da Casa das Ideias os direitos e planejava fazer um filme de baixo orçamento com Stuart Gordon na direção, o que não aconteceu.

Quando em 1996 a Fox tomou posse do Ferroso, muito se ventilou a respeito: de citação a nomes como Nicolas Cage e Tom Cruise para o papel principal, até Quentin Tarantino sendo cotado para dirigir a adaptação. Também nada foi acordado e o personagem acabou vendido em 1999 para New Line Cinema, que naquele período recebeu inúmeros roteiros e chegou a marcar o início da produção para 2004. Mas como novamente o projeto foi adiado, os direitos legais voltaram para a Marvel.

E foi mesmo em 2005, quando Kevin Feige escolheu de Jon Favreau para comandar a nova empreitada, que a dita Marvel Studios anunciou o lançamento de seu primeiro filme independente em parceria com a Buena Vista International. De lá pra cá, muita coisa aconteceu e o universo que hoje domina também outras mídias foi se solidificando com estratégia e responsabilidade – coisa que a rival DC/Warner parece não ter.

Agora, com vários longas lançados, o CinePOP resolveu fazer o seu Top 10 da Marvel Studios. As escolhas, apesar de analíticas, são de certo modo imparciais, pois o que realmente importa aqui é o debate geral. Queremos saber a opiniões de vocês, nossos leitores.

Sem mais delongas, segue abaixo a nossa lista:

Bônus – O Incrível Hulk (2008)

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Na época de lançamento, este correto trabalho de Louis Leterrier (Fúria de Titãs), foi bem quisto pela crítica especializada e acolhido pelo público (arrecadou $ 263.427.551 de dólares, sendo a bilheteria mais baixa da Marvel) por trazer novos elementos e aprofundar a personalidade do gigante verde – que há cinco anos havia voltado para as telonas com o trabalho autoral de Ang Lee.

Aqui vemos conflitos humanos e o que há de melhor no personagem: o monstro que guardamos dentro de nós e que há todo momento quer se libertar, soando como uma bela metáfora. Por outro lado é visível que suas veias artísticas são mínimas e sua estética suja e escura acaba destoando dos demais títulos do estúdio. Sendo até ignorado por alguns, principalmente depois que Edward Norton abandonou o posto.

10 – Homem de Ferro 3 (2013)

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Como filme solo, o Homem de Ferro 3 é de longe o que mais deu lucro ao estúdio. Trazendo pela quarta vez Tony Stark, o personagem mais famoso desse universo, recheado de cenas explosivas como a guerra das armaduras, além do aguardado conceito do Extremis e à dinâmica e maluquice de Shane Black, o filme faturou a incrível quantia de $ 1.215.439.994.

No entanto, possui um roteiro que trata de inúmeras subtramas, mas é pedestre em todas, principalmente com o fato da regeneração. O troço simplesmente não consegue prender o público mais atento. Falhando, miseravelmente, no desenvolvimento do personagem e trazendo um Robert Downey Jr. extremamente automatizado e caricatural, ainda reciclando piadas prontas que pouco funciona. O bom elenco não consegue suprir os problemas da fita e esta acaba sendo apenas entretenimento vazio, quando poderia explorar mais seus conceitos.

9 – Homem de Ferro 2 (2010)

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Trazendo praticamente toda equipe do anterior, com exceção de Don Cheadle que foi contratado para substituir Terrence Howard no papel de James Rhodes, Homem de Ferro 2 deu certa refrescância para a franquia por ser mais descompromissado e Downey Jr. está ainda mais a vontade no papel de Stark. Isso sem falar nas canções do AC/DC que deram um ritmo especial e marcaram definitivamente o personagem.

Mas apostando num roteiro que traz três pontos importantes para desenvolvimento – um até com grau de dramaticidade mais forte, o caso do personagem Ivan Vanko vivido por Mickey Rourke –, o longa, no fim das contas, não conseguiu obter êxito total. O primeiro ato é realmente excelente, tem todo lado fantástico e cômico do Ferroso, personagens potencialmente interessantes e um clima de romance conflitado, só que por muito se atentar apenas às tomadas de ação, deixa a desejar no andamento da trama.

8 – Thor 2: O Mundo Sombrio (2013)

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Continuando a chamada Fase 2, ousadia era uma palavra que quase não existia no dicionário da Marvel Studios, isso em relação à complexidade de roteiros. Em O Mundo Sombrio, temos uma introdução enorme em formato de flashback, sobre o que vai desencadear o conflito da trama. Logo depois, no início do segundo ato, Odin nos conta, novamente, como tudo aconteceu. Prova do didatismo.

Ainda assim, o longa comandado por Alan Taylor quase seria um épico, pelo menos em seu primeiro ato, não apostasse em subtramas mais humanas. O que acabou tornando a obra ainda mais atraente foi a química do casal Chris Hemsworth e Natalie Portman, a apresentação familiar e a boa dose de comédia tornou a narrativa orgânica e resgatou a esperança do subgênero.

7 – Capitão América: O Primeiro Vingador (2011)

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Já tendo feito filmes como Rocketeer e participado da equipe de produção da saga original de Star Wars, Joe Johnston apareceu como um nome perfeito para comandar o líder e principal personagem d’Os Vingadores, Capitão América. O diretor contou com um fiel e belo design de produção, auxiliado por uma direção de arte fabulosa, além do refinado figurino.

Assumindo-se como uma obra puramente gracejada e sem maiores aspirações, ainda que contenha cenas de impacto, tomadas de fuga e batalhas atraentes, seus personagens tridimensionais são bem aprofundados e a ideia do símbolo americano é implantada de forma orgânica e nunca maniqueísta.

6 – Homem de Ferro (2008)

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Possuindo um elenco afiado, efeitos especiais incríveis e um roteiro absolutamente amarrado e contido, o filme dirigido por Jon Favreau pegou a todos de surpresa e fez muita gente olhar diferente para a Marvel Studios. Já que, até aquele momento, somente X-Men (Fox) e Homem-Aranha (Sony) eram os trabalhos elogiados do selo.

Homem de Ferro abriu novas perspectivas e foi enaltecido por crítica e público. Mais que isso: foi responsável por todo universo cinematográfico da Casa das Ideias. Podendo, facilmente, ficar entre os primeiros da lista.

5 – Thor (2011)

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Do mesmo modo que Joe Johnston apareceu como uma figura de confiança para dirigir um grande herói, o britânico Kenneth Branagh causou uma reação exatamente oposta. Isso por ser um diretor autoral, não acostumado com blockbusters e realizar obras mais dramáticas, como os excelentes Frankenstein de Mary Shelley e Hamlet.

Mas é justamente aí que reside o grande trunfo do cineasta. Não poderia ter casado melhor Branagh para o filme, já que criou um perfeito enredo shakespeariano entre os irmãos Thor e Loki. Além de possuir o grande romance da franquia e efeitos espetaculares, o mundo de Asgard é um dos elementos mais mágicos que o estúdio já fez.

4 – Vingadores: Era de Ultron (2015)

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Joss Whedon retorna como diretor e agora também assina sozinho o roteiro deste Era de Ultron, que pode facilmente ser rotulado como um blockbuster autêntico. É recheado de cenas de ação, possui personagens absolutamente carismáticos e tem um humor que caminha organicamente em seus três atos. Sim, apesar do material de marketing apresenta-lo por um viés deveras obscuro, a atmosfera vivenciada aqui não é diferente da anterior. As já conhecidas gags do estúdio são recorrentes, não incomodam e funcionam como alívio cômico.

Bem como o original, a fita possui um roteiro assumidamente simplório, a história basicamente é: heróis unidos lutando para destruir o vilão – este que mesmo não tendo uma forma realmente sólida, já que está ciberneticamente enraizado em qualquer software ou inserido na internet, soando invencível dessa maneira, absorveu conceitos e valores humanos, tornando sua causa ainda mais obsessiva ou até falha. Então, como é notado, Whedon parece de novo não se preocupar em criar contos que sejam intrigantes ou apresentem subtramas.

A segunda aventura dos Vingadores no cinema consegue manter o bom nível e ainda assim superá-lo em certos aspectos, mas no geral, o primeiro filme continua superior.

3 – Os Vingadores: The Avengers (2012)

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A sorte de Joss Whedon foi ter ao seu dispor personagens extremamente carismáticos – que já haviam sido explanados nos filmes solos – e em cima deles desenvolver toda proposta do enredo. Além das figurinhas carimbadas, a atração dentre a equipe foi a do HULK, interpretado competentemente por Mark Ruffalo. Ou mesmo da Viuva Negra e o Gavião Arqueiro, que ganharam um tempo especial. Aliás, todos os heróis brilharam.

Portanto, criando um universo recheado de humor e aventura, Whedon presenteou os fãs do gênero com uma fiel e legitima transposição cinematográfica de uma história em quadrinhos. E, mesmo cumprindo bem o que se propôs ser, vejo que o roteiro poderia ter sido um pouco mais ambicioso pela total dimensão. Tendo em sua ideia central o simples fato de Loki se juntar a uma determinada raça alienígena – mal explorada, por sinal – para que pudesse destruir a Terra por vingança. Não que um roteiro simplório seja algo ruim, mas certamente um pouco de ousadia tornaria a obra ainda mais grandiosa em sua plenitude.

2 – Guardiões da Galáxia (2014)

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Diferente d’Os Vingadores, a tarefa de James Gunn com Guardiões da Galáxia era ainda mais difícil. Se Whedon teve a maioria de seus personagens apresentados e desenvolvidos nos títulos solos, Gunn, além de realizar esse feito em apenas um filme, trabalhou com figuras completamente desconhecidas no cenário mundial, colocando-as em ascensão e sendo, num todo, imensamente eficaz.

Detentor de um final emocionante, fortes doses de humor e aventura, além de possuir batalhas épicas empolgantes, do ponto vista visual e coreográfico, o filme já é um dos maiores acertos da Marvel. Se no início capengaram, os últimos longas da chamada Fase 2 foram completamente eficientes e preparam bem o terreno para o próximo grande evento que está por vir.

1 – Capitão América 2: O Soldado Invernal (2014)

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Escolher o primeiro lugar é sempre algo difícil e controverso, mas pensamos num título que tivesse ido além de todas as demais produções do estúdio e fosse um tanto mais sério e ambicioso. Logo, essa segunda aventura do Bandeiroso possui todas as características pedidas.

Pulsante em seus três atos, variando entre belíssimos planos abertos e impactantes cenas de combates corpo-a-corpo, em meio a uma trama densa, que tem como background alguns conflitos políticos, sociais e militares, Capitão América 2 – O Soldado Invernal é, sem duvidas, o que surgiu de melhor, em todos esses anos, no universo Marvel.

5 filmes de terror que fizeram sucesso sem atores famosos

A relação entre o elenco de um filme de terror e sua popularidade é um pouco mais complexa do que com outros gêneros, pois raramente um astro é garantia de sucesso. Por outro lado, muitas produções do gênero se saem muito bem sem um único nome de destaque no elenco. A ausência de astros mantém o orçamento modesto e torna os lucros ainda maiores.

Veja os 5 principais casos:

Halloween – A Noite de Terror (1978)

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O filme de John Carpenter é um dos poucos da lista que podem ser creditados por lançar uma carreira – no caso, a da atriz Jamie Lee Curtis. Desconhecida até então, ela se tornou uma das principais “scream queens” do cinema após enfrentar o assassino mascarado Michael Myers. Ela retornou para ‘Halloweey 2 – O Pesadelo Continua!’, ‘Halloween H20 – Vinte Anos Depois’ e ‘Halloween – Ressurreição’. Mesmo assim, ela se tornou uma estrela e atuou em filmes como ‘Um Peixe Chamado Wanda’ e ‘True Lies’.

É verdade que um grande nome do horror, Donald Pleasence, estava no elenco, mas ele certamente não era um grande chamariz de público.

O primeiro ‘Halloween’ faturou US$ 47 milhões nas bilheterias, mas, com ajustes de inflação, o valor atual seria superior a US$ 163 milhões.

 

Sexta-Feira 13 (1980)

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A Sra. Pamela Voorhees, mãe do famoso assassino de Crystal Lake, foi vivida por Betsy Palmer, que era uma atriz relativamente conhecida na época. No entanto, as propagandas do filme não vendiam seu nome, focando apenas nos atrativos naturais do subgênero “slasher”.

A parte curiosa é que Kevin Bacon estava no elenco, mas naquela época ele tinha apenas três filmes no currículo. Ele também não tem muito destaque em ‘Sexta-Feira 13’ antes de ser brutalmente assassinado, mas sua carreira definitivamente se beneficiou do papel.

Embora não tivesse o icônico Jason Voorhees, ‘Sexta-Feira 13’ rendeu US$ 39,7 milhões nas bilheterias e teve o maior público da duradoura franquia.

 

A Bruxa de Blair (1999)

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Este deve ser o melhor exemplo da regra “astros não fazem filmes de terror”. Não só os personagens principais foram vividos por estreantes, como boa parte dos espectadores acreditou que ‘A Bruxa de Blair’ era de fato um documentário sobre as mortes daqueles indivíduos, popularizando a polêmica proposta de ‘Cannibal Holocaust’, lançado 1980.

Ajudou o fato de que os atores usaram seus nomes reais no filme. Além disso, nenhum deles teve uma carreira notável posteriormente, provando a regra inversa de que “filmes de terror não fazem astros”. Joshua Leonard teve o maior destaque, com um total de 65 títulos até hoje, normalmente em um papel menor ou em produções pequenas.

Apesar disso, o impacto cultural de ‘A Bruxa de Blair’ foi enorme. O filme se tornou o precursor precoce do gênero found-footage, que não por acaso foi usado em outro título que aparecerá nesta lista. No entanto, essa influência certamente não se estendeu à desastrosa continuação, ‘Bruxa de Blair 2 – O Livro das Sombras’, que abandonou o formato, a tensão e o bom senso.

Produzido por míseros US$ 60 mil dólares, o arrasa-quarteirões do gênero faturou US$ 140 milhões nos EUA, a 5ª maior bilheteria de um filme de terror, e quase US$ 250 milhões no mundo todo.

 

O Albergue (2005)

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O principal nome do elenco de ‘O Albergue’ era Jay Hernandez, pouco conhecido antes e não muito mais famoso depois do filme. O terror aproveitou a onda de ‘Jogos Mortais’ (que pelo menos contratou Danny Glover), lançado no ano anterior, e incrementou as torturas sádicas, que são as verdadeiras protagonistas do filme.

Se alguém alcançou destaque após esse longa, foi o diretor Eli Roth, que antes fizera apenas ‘Cabana do Inferno’. A verdade, porém, é que ‘O Albergue 2’ não repetiu o sucesso do primeiro, e o cineasta desistiu de dirigir o terceiro filme. Depois desses longas, Roth se aventurou no subgênero de canibais em ‘The Green Inferno’, que ainda nem tem estreia marcada nos EUA.

‘O Albergue’ estreou em 1º nas bilheterias americanas e chegou próximo de US$ 50 milhões de arrecadação, um ótimo resultado levando em consideração o orçamento de US$ 4,8 milhões. O total mundial foi de mais de US$ 80 milhões.

 

Atividade Paranormal (2009)

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Não se pode nem acusar ‘Atividade Paranormal’ de pegar carona no formato usado em ‘A Bruxa de Blair’, pois seu lançamento aconteceu dez anos mais tarde. A verdade é que a o filme, realizado por microscópicos US$ 15 mil, foi responsável por seu próprio sucesso, que não teve nada a ver com astros.

Katie Featherston e Micah Sloat surgiram do nada, repetindo a fórmula de usar rostos desconhecidos (e nomes verdadeiros) para aumentar a sensação de realidade do filme. Ao contrário de Sloat, Featherston teve destaque na franquia, pois apareceu nos 4 longas feitos até agora. Sua carreira como atriz até inclui um papel na (curta) série ‘The River’.

‘Atividade Paranormal’ foi um dos mais recentes fenômenos do gênero, faturando US$ 107,9 milhões nos EUA e mais US$ 85,4 milhões no resto do mundo. A franquia já tem quatro filmes, mas ‘Atividade Paranormal 5’ e o spin-off latino ‘Atividade Paranormal: Marcados pelo Mal’ já tem estreia marcada para 2014.

Novo e eletrizante comercial da 2ª temporada de ‘The Flash’

O canal CW divulgou um novo comercial da segunda temporada de ‘The Flash‘, com divertidas cenas dos bastidores.

A segunda temporada começa meses após a Singularidade atacar Central City, com Barry (Grant Gustin) tentando se perdoar pela morte de Eddie. Preocupado pela segurança de seus amigos, ele se afastou de todos e decidiu proteger a cidade sozinho. Quando um meta-humano chamado Esmaga-Átomo (Adam Copeland) ataca a cidade, Iris (Candice Patton) avisa o herói que ele precisará de ajuda para combate-lo.

A série estreia na Warner Brasil dia 15 de outubro.

Confira, com os cartazes e vídeos anteriores:

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The Flash e Supergirl juntos em imagens; crossover à vista?

The Flash e Supergirl juntos em imagens; crossover à vista?

Lanterna Verde pode aparecer no 2º ano de ‘The Flash’

Produtor confirma mais velocistas na 2ª temporada

Barry Allen (Grant Gustin) vai ganhar um novo uniforme e um novo interesse amoroso, a extrovertida Wendy. A personagem, descrita como divertida e engraçada, vai trabalhar na polícia de Central City.

Crítica | Freeheld: Julianne Moore rumo ao segundo Oscar?

Rumo ao segundo Oscar?

De Pablo Bazarello, enviado especial a Toronto.

A veterana Julianne Moore demorou para ser reconhecida com um prêmio da Academia. Com quatro indicações anteriores, datando a primeira de 1997, a atriz só veio a decorar sua casa com o careca dourado este ano, com a vitória pelo lacrimoso Para Sempre Alice. Agora, Moore pode estar de novo nas cabeças para o maior prêmio do cinema, é o que dizem os especialistas. O novo veículo para isso é o drama Freeheld, que entre outras coisas demonstra a versatilidade de Moore compondo uma personagem cem por cento inédita em sua carreira (para indicação no próximo Oscar ainda fico com Cate Blanchett em Truth, também parte do repertório deste ano em Toronto). Que Moore é uma das melhores atrizes da atualidade Oscar algum precisa nos dizer.

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De fato Freeheld guarda algumas semelhanças com Para Sempre Alice. Ambos possuem Moore despida de qualquer vaidade artística, se entregando verdadeiramente de alma ao projeto, que traz igualmente uma protagonista lutando por sua vida e saúde. Ambos também possuem jovens atrizes de talento brilhando ao lado da veterana, embora aqui Ellen Page ganhe muito mais os holofotes do que Kristen Stewart em Para Sempre Alice. E se fosse para dizer agora, acredito mais inclusive em uma indicação para a pequena Page. Outra óbvia semelhança de Freeheld com o filme que deu o Oscar passado para Moore é que será um desafio até mesmo para o cinéfilo mais duro sair com os olhos secos após o término da sessão (me conte fora desta competição).

Curiosamente Freeheld é baseado num documentário de mesmo nome, lançado em 2007 e vencedor do Oscar na categoria documentário curta-metragem. A direção do longa é de Peter Sollett, que de Nick e Norah – Uma Noite de Amor e Música (2008) para cá deu um grande pulo. Na trama baseada em fatos, Laurel Hesten (Moore) é uma eficiente policial de Nova Jersey. Durante a vida toda ela escondeu sua opção sexual. Isso muda quando ela conhece e aos poucos assume a relação com Stacie Andree (Page). Depois de ser diagnosticada com câncer em estágio avançado, a luta da protagonista pelo direito igualitário da parceria por sua pensão será a mais difícil de sua vida.

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Um filme só consegue nos emocionar se algo for construído nele para isso. Ou seja, boas atuações, personagens críveis e cenas bem escritas e dirigidas. Se tudo estiver encaixado no lugar merecemos sofrer, porque significa que os realizadores foram eficientes. Fora isso, Freeheld não é nada que já não tenhamos visto antes, assim como Para Sempre Alice, embora o novo trabalho de Moore pareça maior, inclusive na importância do todo. É todo o resto além da história dramática, digna por si só, que consegue chamar atenção.

A dupla Moore e Page, embora estranha de começo, nos cativa ao ponto de eliminar qualquer incredulidade. O mesmo vale para a performance da talentosa indicada ao Oscar Page. De começo criando certa barreira com seu retrato, a jovem de 28 anos conquista de forma muito sincera o direito de ser elogiada. Tudo é muito honesto e real. A veracidade do relacionamento entre o casal é o suficiente para que compremos e soframos junto. O filme não é excessivamente dramático, no entanto, devido a participação de Steve Carell, na pele de um personagem caricato e chamativo, um advogado judeu e gay, que serve de grande alívio cômico toda vez que o filme ganha contornos estarrecedores. Outro que merece ser mencionado é o sempre ótimo Michael Shannon, com uma atuação igualmente pronta para ser premiada. Freeheld pode ser um filme “montado” para prêmios e para que gostemos dele. E faz isso muito bem.

5 melhores filmes de terror da Netflix

A Netflix, serviço de streaming que disponibiliza mais de 2 mil filmes em seu acervo online, vem se popularizando cada vez mais.

Por conta disso, o CinePOP decidiu ajudar o cinéfilo a se organizar e vai separar os melhores filmes de cada gênero do site.

5 melhores filmes de comédia da Netflix

5 melhores filmes de ação da Netflix

5 melhores filmes de suspense da Netflix

Aproveitando a sexta-feira 13, nada melhor do que conferir a nossa seleção de filmes de terror:

 

A Hora do Pesadelo

A Hora do Pesadelo

Sinopse: Anos após ser queimado vivo por seus pais, Freddy Krueger retorna para assombrar as vidas de adolescentes em uma cidadezinha.

Por que assistir: Além de ter marcado a estreia de Johnny Depp no cinema, também marcou o início de uma das franquias mais bem sucedidas do gênero terror. Claro, sem contar o surgimento do icônico serial killer, que tirou o sono de muitos jovens nos anos 80 – temor que o remake de 2010 falha em entregar. O clássico é escrito e dirigido por Wes Craven, criador de outra franquia de sucesso, ‘Pânico’.

Trailer:

 

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Sinopse: Presos em um prédio sob quarentena infestado de zumbis, uma repórter e seu cameraman gravam violentos acontecimentos.

Por que assistir: Talvez o terror mais influente do cinema espanhol dos últimos tempos. Contado em forma de falso documentário, o filme é super tenso, ao criar uma atmosfera angustiante, tem uma edição frenética e entrega um desfecho satisfatório para os três filmes que viriam a surgir depois.

Trailer:

 

Sobrenatural

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Sinopse: Josh e sua esposa enfrentam momentos difíceis quando seu filho entra em coma e seu corpo começa a atrair forças malignas.

Por que assistir: Esse consegue assustar até os menos impressionáveis. Trazendo um sopro de ar fresco ao gênero, o filme rende algumas boas doses de susto, principalmente com a aparição do demônio vermelho (que só de lembrar, me dá arrepios!). A direção é de James Wan, responsável também pelos ótimos ‘Invocação do Mal’ e ‘Jogos Mortais’.

Trailer:

 

Olhos Famintos

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Sinopse: Depois de verem um motorista de caminhão jogar corpos em uma tubulação de esgoto, dois irmãos começam a investigar o caso.

Por que assistir: Com um dos monstros mais horripilantes do cinema, é também um dos mais interessantes. Não é um filme de matança gratuita, já que a história da própria criatura, que ressurge a cada 23 anos para se alimentar durante 23 dias de vítimas escolhidas cuidadosamente por ela, chama a atenção o suficiente. E um terceiro filme vem aí…

Trailer:

 

Brinquedo Assassino

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Sinopse: Uma onda de assassinatos leva Andy, um garoto de 6 anos, a concluir que seu boneco Chucky é o responsável. Mas sua mãe e a polícia não são facilmente convencidas.

Por que assistir: Outro clássico surgido nos anos 80, ajudou a popularizar a franquia que hoje tem 7 filmes (8, considerando que mais uma sequência está em desenvolvimento). De trash, logo se tornou um cult de terror, e talvez o único com o propósito de assustar, já que as últimas sequências caminharam para o subgênero terri(veis)r, se tornando comédias de morrer… de rir.

Trailer:

 

Os 30 anos de ‘De Volta para o Futuro’

A década de 80 foi, sem dúvidas, uma época muito especial para o cinema. Pode ser a nostalgia falando ou talvez o fato de eu ter nascido nessa década, mas a minha lista de clássicos está recheada de filmes lançados neste tempo em que as mulheres usavam ombreiras e muitos marmanjos de hoje assistiam ao Show da Xuxa. E no meio deste cenário, há mais de 30 anos atrás, mais precisamente em 3 de julho de 1985, foi lançado o filme que é o primeiro disparado em milha lista de melhores de todos os tempos: ‘De Volta para o Futuro‘.

Documentário sobre ‘De Volta Para o Futuro’ chega no mesmo dia que Marty McFly 

Alguns podem se perguntar o que torna este filme tão especial. Para mim, é o fato dele ter todos os ingredientes para a construção de um clássico:

1) Roteiro quase impecável de Bob Gale recheado de aventura e comédia na medida certa sem precisar apelar para piadas de duplo sentido e capaz de agradar sem restrições qualquer ser humano com pulso;
2) Elenco bem escalado esbanjando talento e carisma;
3) Trilha sonora repleta de músicas cativantes da época e trilhas originais inesquecíveis;
4) Direção inspirada de Robert Zemeckis e produção do “Aiatolá” da década de 80, Steven Spielberg;

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A ideia do filme veio após Bob Gale achar um anuário do tempo de colegial do seu pai e ver que ele foi o representante da classe. Ele então pensou se seria amigo do seu pai caso estudasse com ele naquela época. Todas as questões das diferenças entre gerações foram somadas a um elemento de ficção para justificar a viagem no tempo e permitir a exploração dessa ideia de como seria conhecermos nossos pais em sua juventude. Mas é fundamental destacar que as partes da máquina do tempo e da ciência envolvida são instrumentos e não o cerne do filme que, acertadamente, foca em seus personagens e nas suas buscas pessoais.

‘De Volta Para o Futuro’: O skate voador Hoverboard virou realidade! 

Todo grande filme precisa de bons protagonistas e esta fórmula é mais uma vez justificada aqui com os atores Michael J. Fox e Christopher Lloyd. O primeiro encarna com seu estilo único o jovem Marty McFly que embarca na máquina do tempo inventada pelo segundo, o cientista Doc Brown, para encarar muitas aventuras 30 anos no passado e tentar procurar uma forma de retornar ao seu tempo. Os pais de Marty foram interpretados pelos talentosos Crispin Glover e Lea Thompson, enquanto o vilão Biff Tannen, que era apenas um valentão de colegial e não queria dominar o planeta, foi trazido à vida pelo ótimo e injustiçado ator Thomas F. Wilson.

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Claro que não poderia deixar de destacar um dos pontos mais marcantes do filme: a máquina do tempo. Como Marty mesmo disse para Doc Brown, “Você construiu uma máquina do tempo em… um DeLorean”, ao invés de usar a ideia original de uma geladeira (para alegria das mães), os diretores decidiram por um carro com design extremamento futurista para a época. Com “portas de gaivota” e lataria em aço inoxidável, o DeLorean foi a escolha perfeita, deixando todos boquiabertos com suas performances na tela e criando um dos maiores ícones do cinema pop.

Apesar de todos estes motivos, de ter arrebatado as bilheterias arrecadando mais de 350 milhões de dólares (um feito digno de ‘Avatar’ para a época) e de ter aberto espaço para duas continuações bem sucedidas que fecharam uma das trilogias mais celebradas do cinema, faltava um último teste para considerarmos este filme um clássico: o tempo. Mais de 30 anos depois, seu brilho continua intacto assim como a legião de fãs que o assistiram na época e agora o apreciam com seus filhos.

‘De Volta Para o Futuro’ não ganhará refilmagem tão cedo 

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Em uma época de pouca criatividade em que Hollywood é inundada com remakes e reboots, claro que existem conversas de reiniciar esta franquia. Mas os deuses do cinema estão atentos e o diretor Robert Zemeckis já afirmou que, enquanto ele viver, ninguém irá levar isso adiante. Por que refazer o que já é perfeito? Com todo respeito aos fãs e ao legado da série, seria como refilmar a trilogia clássica de ‘Guerra nas Estrelas‘. Vamos torcer para que Marty, Doc Brown e o DeLorean escapem ilesos dessa ameaça e continuem vivos em nossas memórias sempre que quisermos viajar no tempo sem precisar sair do sofá.

O elenco da trilogia se reuniu hoje dia 17 de Julho, em Londres. Michael J Fox, Christopher Lloyd e Lea Thompson subiram ao palco da London Film & Comic Con para falar sobre a franquia e relembrar os melhores momentos. Confira as fotos:

Série apocalíptica ‘Zoo’ é renovada para 2ª temporada

Foi divulgado pelo canal CBS que a série apocalíptica ‘Zoo’ foi renovada para a segunda temporada. A quantidade de episódios encomendados não foi revelada, mas a estreia acontece em junho de 2016.

No Brasil, o canal Space começa a exibir a primeira temporada em 16 de novembro.

Baseada no best-seller homônimo de James Patterson, a trama acompanha o zoologista Jackson Oz (James Wolk, de ‘The Crazy Ones’), que trabalha na África e começa a perceber um estranho comportamento nos animais de diferentes espécies da região, quando eles passam a atacar pessoas sem qualquer provocação. Conforme os misteriosos ataques se espalham pelo mundo, Jackson corre contra o tempo para evitar a extinção da humanidade.

Josh Appelbaum, Andre Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg são os roteiristas do programa. A direção do piloto ficou a cargo do cineasta Brad Anderson (‘Chamada de Emergência’, ‘O Operário’).

’24 Horas’: Kiefer Sutherland não voltará a viver Jack Bauer

Em entrevista à BBC, o ator Kiefer Sutherland voltou a confirmar que não voltará a viver o agente Jack Bauer.

“Para mim, 24 Horas está definitivamente encerrado. Eu não voltarei. Pretendo continuar trabalhando na TV, e minha experiência com esse show foi inacreditável. Acho que a melhor coisa da série foi ter feito algo que as pessoas realmente aproveitaram”, afirmou.

Recentemente, a Fox deu sinal verde para a produção de uma série derivada de ’24 Horas’, que não trará Jack Bauer (Sutherland).

Durante a coletiva de imprensa da Associação de Críticos da TV Norte-Americana, a Fox revelou que os roteiristas Manny Coto e Evan Katz estão trabalhando no roteiro.

“Gostaríamos muito de ter Kiefer na nova temporada e chegamos a convidá-lo, mas ele disse que não quer mais continuar vivendo o personagem. Foi ele quem nos incentivou a continuar procurando novas formas de trazer a série de volta”, afirmou Gary Newman, presidente do canal Fox.

A trama vai girar em torno de um caçador de terroristas de 20 e poucos anos, que trabalhará ao lado de uma agente mais velha e experiente.

Howard Gordon, produtor de ’24 Horas’, também cuidará do derivado, inicialmente planejado como uma minissérie.

Não há informações sobre a estreia da série.

‘Doctor Who’ ganhará spin-off para adolescentes

O canal BBC anunciou que lançará um spin-off da série sucesso ‘Doctor Who‘, que está em sua nona temporada. O spin-off é intitulado ‘Class‘, e será dedicada ao público adolescente.

A primeira temporada estreia em 2016 no Reino Unido, com oito episódios de 45 minutos cada.

Class‘ se passará na Londres dos dias atuais, na escola Coal Hill School. Patrick Ness, de ‘A Monter Calls‘, roteiriza.

“Imaginem como é crescer no Reino Unido… mas com monstros! Class é uma série para jovens adultos ambientada em uma Londres contemporânea. Perigos incríveis estão rompendo as barreiras do tempo e do espaço, e a escuridão está chegando em uma cidade totalmente desprotegida”, afirma o anúncio.

O nono ano de ‘Doctor Who’ foi lançado na TV britânica dia 19 de setembro.

Recentemente, foi revelado que o diretor de TV da BBC, Danny Cohen, pretende fazer uma adaptação hollywoodiana da série britânica dentro dos próximos oito anos. A informação teria vazado dos e-mails hackeados da Sony Pictures, que agora foram publicados pelo Wikileaks.

A ideia, porém, não estaria sendo vista com bons olhos pela equipe da atração. Segundo a publicação, alguns roteiristas reclamaram que não foram consultados para o filme, além de considerarem “precipitados” os planos de transformar ‘Doctor Who’ em franquia cinematográfica.

Recentemente, um produtor garantiu pelo menos mais cinco temporadas para a série, sucesso há mais de 50 anos.

Assista:

EXCLUSIVO: Conheça a história de Charlie Chaplin em clipe de ‘O Preço da Fama’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, um clipe da comédia-dramática ‘O Preço da Fama‘ (La Rançon De La Gloire), do diretor e roteirista Xavier Beauvois (Homens e Deuses e O Pequeno Tenente) e estrelada por Benoît Poelvoorde (Coco Antes de Chanel) e Roschdy Zem (Dias de Glória).

A Mares Filmes lança o filme nos cinemas brasileiros hoje, dia 1º de Outubro.

Assista:

Seleção Oficial Veneza 2014, a comédia francesa inspirada em uma história real foi um dos destaques no Festival Varilux de Cinema Francês deste ano e conta a história de dois amigos que nas vésperas do Natal, ao ouvirem o anuncio da morte do comediante Charlie Chaplin, decidem roubar o caixão do ator e pedir um resgate para conseguir ajudar suas famílias.

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EXCLUSIVO: Atores falam sobre seus personagens em ‘A Travessia’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, um featurette legendado de ‘A Travessia‘.

No vídeo, o astro Joseph Gordon-Levitt e o elenco falam sobre o time que ajudou Philippe Petit a atravessar as torres gêmeas do World Trade Center.

Que loucura! Assista:

Joseph Gordon-Levitt atravessa as Torres Gêmeas em trailer de ‘A Travessia’

A Travessia‘ é a história real de um jovem sonhador, Philippe Petit, e um grupo de recrutas improváveis que, juntos, alcançam o impossível: uma travessia ilegal sobre cabo no imenso vazio entre as torres do World Trade Center. Com pouco mais de coragem e ambição cega, Petit e sua desorganizada equipe superam obstáculos assustadores, traições, inúmeras situações arriscadas e todas as adversidades para vencer o sistema e executar seu plano maluco.

Petit ficou conhecido por atravessar ilegalmente sobre uma corda bamba as duas torres do World Trade Center em 1974, um ano após a inauguração dos edifícios. A história do famoso equilibrista já foi contada no documentário vencedor do Oscar ‘O Equilibrista’.

Robert Zemeckis dirige e co-escreveu o roteiro ao lado de Christopher Browne. Eles se inspiraram no livro de memórias de Petit‘To Reach the Clouds’.

A Sony lança ‘A Travessia‘ em 8 de Outubro no Brasil.

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Crítica | A Possessão do Mal

Sem metáfora, eufemismo ou qualquer tipo de rodeio afirmo logo de cara que este filme é ruim. É um daqueles que usa truques baratos como aumento súbito de volume, algo que até um chipanzé saberia fazer caso fosse colocado diante de uma mesa de som, sem pudor algum. Este e outros, mais recentes, que utilizam desta técnica sem nenhum bom senso soam como montanhas russas. Filmes com o único propósito de causar sustos até que o jeito encontrado para incluí-los na história se torne tão ridículo que provoque risos nos espectadores. ‘Possessão do Mal‘ é um desses filmes, mas, curiosamente, toca em aspectos interessantes das religiões que se baseiam na bíblia (Igreja católica, protestante, evangélica, etc…).

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A narrativa se desenrola a partir de Michael King (Shane Johnson) que, após perder a esposa em um trágico (e ridículo) acidente, decide fazer um documentário para provar a não existência de forças sobrenaturais. Ele é cético e acredita piamente que mesmo o mais forte dos rituais não irá afeta-lo. Isso resulta em uma pequena jornada que o leva a realizar dois procedimentos que envolvem entidades sobrenaturais e fazem com que Michael perca a sanidade pouco a pouco.

Nesse sentido, o filme sucede em criar esta atmosfera, mesmo que nunca seja forte, de algo inevitável. Guardadas as devidas as proporções (guardadas mesmo), esta atmosfera é semelhante a do filme ‘O Bebê de Rosemery‘ (Roman Polanski, 1968), em que o perigo é presente, mas não há nada que possamos fazer para ajudar. Quando Michael pede aos demônios que saiam e estes respondem que irão “foder com ele” (We’re gonna fuck you up!), nos sentimos impotentes, restando apenas observar aquilo acontecer. Embora presente, esta atmosfera não consegue resultar em algo consistente, já que se dá, quase sempre, por linhas de diálogo e algumas situações que ocorrem.

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A única atmosfera realmente sólida que este filme consegue construir é a de confusão na cabeça do espectador. No estilo vemos duas tendências, majoritariamente. Uma simulação de câmeras de segurança, que ficam presas num canto alto da casa filmando de longe e em câmera alta (de cima para baixo) e o uso de closes que revelam a presença de decupagem (divisão do roteiro). Estes dois estilos brigam entre si durante a totalidade da duração do longa.

Enquanto percebe-se uma tentativa clara de adicionar uma camada de evento real ao filme, evidenciado pelas inúmeras vezes que o Michael conversa diretamente com câmera, assim como os pequenos trechos que simulam uma câmera amadora, de área menor na tela, os closes e efeitos sonoros que não são parte daquele universo (não diegéticos), como quando ouvimos as vozes que Michael ouve, tratam de arrancar esta camada “evento real” do filme. Passamos a não acreditar que aquilo, supostamente, aconteceu.

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As atuações junto com a fraqueza dos personagens, ajudam a fazer com que essa atmosfera e outros aspectos do filme nunca tenham força. É impressionante, de uma forma muito negativa, como Michael nunca perece abatido ou minimamente desiludido com a morte da esposa. Para o protagonista, se compõe um personagem que, pouco tempo depois do falecimento da esposa, parece satisfeito e até feliz com a situação que vive. Muito por isso, os personagens perdem força, mas, além disso, há uma falta de exposição aos personagens e seu relacionamento. Nunca fica claro como são aquelas pessoas no dia-a-dia e como é sua personalidade, eles parecem reagir ao bel-prazer de quem os dirige e isso afeta, além de outras coisas, o importar-se com esses personagens.

A única coisa que se salva neste filme é a abordagem de temas ligados a religião que são tratados, curiosamente, com certa sensibilidade. É revelador como Michael quer disprovar a existência de eventos sobrenaturais através do Diabo e não de Deus. Para ele, parece ser muito mais fácil de o Diabo existir, já que ele se manifesta com muito mais frequência. Deus, por outro lado, quase nunca se mostra, mesmo quando sua ajuda é implorada e nunca dá sequer uma prova de sua existência.

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Embora o filme acabe soando como um alerta moralista, como quem diz: “cuidado, isto pode acontecer com você!”, quando traz estes acontecimentos a uma pessoa que não tem crença, como um tipo de punição, este aspecto é minimamente interessante e nos faz pensar sobre o tipo de Deus que se convencionou, pelo menos no cristianismo.

 

Morena Baccarin e Coringa em novos clipes de ‘Gotham’

O terceiro episódio da segunda temporada da série ‘Gotham‘ ganhou dois clipes.

Em ‘The Last Laugh‘, Gordon e Bullock rastreiam um inimigo do passado, levando a um impasse entre o Coringa (Cameron Monaghan) e Gordon. Enquanto isso, um show de mágica no Hospital para Crianças de Gotham se transforma em uma situação de reféns com novos vilões. O episódio vai ao ar nos EUA dia 5 de outubro.

Vale lembrar que a brasileira Morena Baccarin, intérprete da Dra. Leslie Thompkins, está grávida do ator Ben McKenzie (Jim Gordon) na vida real.

‘Gotham’: 2ª temporada introduzirá mais dois vilões da DC

Assista:

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