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‘Wolf Creek – Viagem ao Inferno’ vai virar série de TV

O serviço de streaming australiano Stan anunciou a produção de uma série baseada em ‘Wolf Creek – Viagem ao Inferno’, terror lançado em 2005.

Baseado em fatos reais, o filme acompanha a aterrorizante jornada de três mochileiros no interior da Austrália, que são perseguidos e violentamente assassinados pelo serial killer Mick Taylor.

John Jarratt, que interpretou o assassino no longa original e na sua sequência de 2013, retornará ao papel no seriado.

Greg McLean, roteirista e diretor da franquia ‘Wolf Creek’, também está desenvolvendo a versão televisiva. Peter Gawler, Felicity Packard e Greg Haddrick vão escrever e produzir os episódios.

Não há cronograma definido para a série.

‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’ quase teve um jovem Wolverine

Em entrevista à MTV para promover ‘Kingsman: Serviço Secreto’, o roteirista Matthew Vaughn revelou que pensou em escalar uma versão mais jovem de Wolverine em ‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido’.

Inicialmente, Vaughn também dirigiria o filme, mas passou o bastão para Bryan Singer e decidiu se focar na outra adaptação de HQ, abandonando também os planos de colocar um ator mais jovem na pele de Wolverine.

“Eu tinha uma ideia totalmente diferente de como esse ‘X-Men’ seria. Eu pensei que ‘Dias de um Futuro Esquecido’ deveria ser o próximo filme [depois de ‘Kingsman’] e situado nos anos 80. Então, eu escrevi o esboço do roteiro, depois escrevi ‘Kingsman’ e fiquei confuso sobre qual filme eu deveria dirigir primeiro. Então eu disse para a Fox, ‘Deixem-me fazer Kingsman agora, coloquem outra pessoa [em X-Men] para fazer uma versão nos anos 70, reescalando Wolverine, e depois faremos Dias de um Futuro Esquecido com o novo Wolverine e Hugh [Jackman], tornando o filme no maior espetáculo que já vimos’”, explicou.

Hugh Jackman fala sobre novo ‘Wolverine’ e encontro do mutante com Vingadores

A continuação de ‘Wolverine – Imortal’, que novamente será dirigida por James Mangold, chegará aos cinemas em 3 de março de 2017.

Já em 27 de maio de 2016, sairá ‘X-Men: Apocalipse/strong>’, o novo filme da série e que se passa uma década após os eventos de ‘Dias de um Futuro Esquecido‘, tendo como foco os jovens mutantes da franquia.

Dirigida por Bryan Singer (‘X-Men: Dias de um Futuro Esquecido‘), a sequência começará a ser rodada em abril de 2015, no Canadá.

‘Game of Thrones’: “Pessoas que não morrem nos livros, vão morrer na série”

A intérprete de Sansa Stark já havia adiantado que o quinto ano de ‘Game of Thrones’ trará mais “mortes e sangue” do que nunca. Agora foi a vez do autor da saga literária, George R.R. Martin, preparar os fãs para a despedida de seus personagens favoritos.

Nos bastidores da premiação do Sindicato dos Roteiristas, realizada neste domingo (15), o escritor adiantou ao Showbiz 411 o tom fúnebre da nova temporada.

“Pessoas que não morrem nos livros, vão morrer na série, por isso até os leitores dos livros ficarão infelizes. Então é melhor todos pisarem em ovos. David e D.B. [showrunners da série] são mais sanguinários do que eu”, avisou Martin.

Veja especial que mostra bastidores da 5ª temporada de ‘Game of Thrones’

‘Game of Thrones’ acabará antes do final dos livros

A quinta temporada de ‘Game of Thrones’ (que adapta o quarto livro e partes do quinto) estreia nos EUA e Brasil em 12 de abril, com o sexto ano já confirmado e o elenco garantido até a sétima – e possível última – temporada.

Veja o trailer e fotos da quinta temporada:

 

 

Veja cenas deletadas de ‘Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1′

Foram divulgadas duas cenas deletadas de ‘Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1’.

Em uma delas, Katniss e Haymitch discutem sobre Peeta; o outro trecho mostra a heroína sendo maquiada para disfarçar seus machucados.

Assista:


‘Jogos Vorazes’ pode continuar depois do quarto filme

Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1‘ bateu ‘Guardiões da Galáxia’ como a maior arrecadação dos cinemas norte-americanos em 2014. Esta é a segunda vez consecutiva que um título da franquia distópica consegue o feito.

O terceiro filme da série ‘Jogos Vorazes’ acumulou US$ 335,2 milhões, ultrapassando os US$ 333,1 milhões da aventura espacial da Marvel, o segundo maior filme do ano passado nos EUA.

‘Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 2′ terá final diferente do livro

Em ‘Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 2‘, com a nação de Panem em plena guerra, Katniss (Jennifer Lawrence) decide montar uma resistência com um grupo de amigos próximos – incluindo Gale (Liam Hemsworth), Finnick (Sam Claflin) e Peeta (Josh Hutcherson) – para derrubar o Presidente Snow (Donald Sutherland). Eles arriscam suas vidas em uma missão para tentar assassinar o tirano líder, que fica cada vez mais obcecado em destruir Katniss. As armadilhas mortais, inimigos e escolhas morais que esperam por Katniss, porém, vão desafiá-la mais do que qualquer área que ela já enfrentou.

Novamente dirigida por Francis Lawrence (que comandou os dois últimos filmes da série), a sequência estreia no Brasil, em cópias 2D e IMAX 3D, no dia 19 de novembro.

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Will Ferrell aprende a viver na prisão no primeiro comercial de ‘O Durão’

O Durão‘ (Get Hard), comédia sobre a vida na prisão que reúne Will Ferrell e Kevin Hart, ganhou seu primeiro comercial e um novo banner.

Confira:

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Na trama, Ferrell interpreta um banqueiro que é sentenciado a cumprir pena em uma prisão de segurança máxima por um crime que não cometeu. Ele então contrata um lavador de carros (Hart) para prepará-lo para a vida na prisão durante seus últimos 30 dias de liberdade.

O filme marca a estreia na direção do roteirista Etan Cohen, de ‘Homens de Preto 3’ e ‘Madagascar 2’.

O Durão‘ será lançado no Brasil em 21 de maio de 2015.

‘Divertida Mente’, da Pixar, tem novo comercial

A Pixar divulgou um novo comercial de sua próxima animação original, ‘Divertida Mente‘ (Inside Out).

Confira:

Crescer pode ser uma jornada turbulenta, e com Riley não é diferente. Ela é retirada de sua vida no meio-oeste americano quando seu pai arruma um novo emprego em São Francisco. Como todos nós, Riley é guiada pelas emoções – Alegria (Amy Poehler), Medo (Bill Hader), Raiva (Lewis Black), Nojinho (Mindy Kaling) e Tristeza (Phyllis Smith). As emoções vivem no centro de controle dentro da mente de Riley, onde a ajudam com conselhos em sua vida cotidiana. Conforme Riley e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova vida em São Francisco, começa uma agitação no centro de controle. Embora Alegria, a principal e mais importante emoção de Riley, tente se manter positiva, as emoções entram em conflito sobre qual a melhor maneira de viver em uma nova cidade, casa e escola.

Primeiro trailer de ‘Inside Out’, nova animação da Pixar

O diretor Pete Docter (‘Up – Altas Aventuras’, ‘Monstros, S.A.’) revelou que sua principal inspiração para o filme foram as mudanças da própria filha, que era uma “menininha divertida” mas virou uma “adolescente rabugenta”.

Divertida Mente‘ marca a nova parceria do cineasta com o produtor Jonas Rivera após ‘Up – Altas Aventuras‘.

A animação da Pixar chega ao Brasil em 2 de julho de 2015.

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Assista ao novo comercial de ‘Velozes e Furiosos 7’

A Universal Pictures divulgou um novo comercial de ‘Velozes e Furiosos 7‘ (Furious 7), que traz mais cenas inéditas do filme.

Confira:

Dirigido por James Wan, de ‘Jogos Mortais‘ e ‘Invocação do Mal‘, ‘Velozes e Furiosos 7′ é uma das mais esperadas estreias do ano, além de ser o último filme de Paul Walker, que morreu na época das filmagens. Para dar prosseguimento às gravações, paralisadas durante quatro meses, o ator foi substituído por seus irmãos Caleb e Coby Walker nas últimas cenas. O filme tem roteiro assinado por Chris Morgan e Gary Scott Thompson.

Franquia ‘Velozes e Furiosos’ terá no mínimo mais três filmes

Os produtores revelaram que a franquia irá continuar, mesmo após a morte de Paul Walker.

“É uma franquia em crescimento. Veremos o que acontece depois de ‘Velozes 7’, obviamente, mas a bilheteria [dos filmes] tem crescido ao longo dos últimos três ou quatro filmes, e particularmente no mercado internacional. Então nós achamos que há mais para explorar. Mas, claro, vamos ficar muito atentos para não cansar [o público].”, revelou a presidente do estúdio Universal, Donna Langley.

Justin Lin, que dirigiu quatro filmes da série ‘Velozes e Furiosos’ mas abdicou do cargo no sétimo, pode retornar para comandar a conclusão da franquia.

A Universal iniciou negociações com o cineasta para assumir as últimas partes da série, que serão rodadas simultaneamente – seguindo o padrão de blockbusters como ‘Harry Potter‘, ‘Crepúsculo‘, ‘Jogos Vorazes‘ e o vindouro ‘Vingadores: Guerra Infinita‘. Lin só deve fechar contrato, porém, depois de dirigir os primeiros dois episódios da segunda temporada de ‘True Detective‘.

A reportagem diz ainda que o final da saga de Dominic Toretto (Vin Diesel) e companhia ganhará “múltiplos filmes” – provavelmente a nova trilogia citada pela presidente da Universal.

Depois de dirigir ‘Velozes e Furiosos 6‘ em 2013, Lin foi substituído por James Wan (‘Invocação do Mal’) em ‘Velozes e Furiosos 7’; ele, por sua vez, também vai abandonar a franquia de ação para voltar ao comando de sua própria série – dirigindo a sequência de ‘Invocação do Mal’.

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Bilheterias EUA: ‘Cinquenta Tons de Cinza’ lidera com mais de US$ 80 milhões

Cinquenta Tons de Cinza’ superou as estimativas do estúdio e fez US$ 81,7 milhões neste fim de semana nos EUA.

Além de ficar no topo das bilheterias, a adaptação ao cinema do best-seller erótico teve uma das maiores estreias de um filme para maiores de 17 da história e facilmente quebrou o recorde de melhor bilheteria do Dia dos Namorados, superando ‘Idas e Vindas do Amor‘ (US$ 56,3 milhões). Mundialmente, o longa já acumulou US$ 239,6 milhões, quase seis vezes mais que seu orçamento de US$ 40 milhões.

Baseado no livro de EL James, que vendeu mais de 100 milhões de cópias em todo o mundo, o longa retrata o relacionamento entre o bilionário de 27 anos Christian Grey (Jamie Dornan) e a estudante Anastasia Steele (Dakota Johnson). O romance traz à tona a relação íntima e intensa do casal e mescla os sentimentos da jovem inexperiente Anastasia com os do poderoso e sedutor Grey, um homem de interesses extremamente peculiares.

Cinquenta Tons de Cinza’ entrou em cartaz na última quinta (12) no Brasil, registrando a maior abertura do ano no país.

Kingsman: Serviço Secreto’ estreou em segundo lugar com US$ 35,6 milhões. Proibida para menores de 18, a adaptação da HQ de Mark Millar está orçada em US$ 81 milhões.

Dirigido por Matthew Vaughn (‘Kick-Ass’, ‘X-Men: Primeira Classe’), o filme de espionagem conta a história de uma organização supersecreta que recruta um deselegante mas promissor garoto para o programa de treinamento supercompetitivo da agência justo quando um perverso gênio tecnológico ameaça o planeta. Colin Firth, Michael Caine e Samuel L. Jackson estão no elenco.

O longa de ação chega ao Brasil em 5 de março.

Bob Esponja: Um Herói Fora d’Água‘ caiu do primeiro para o terceiro lugar, fazendo mais US$ 32,2 milhões em sua segunda semana. A nova aventura cinematográfica do Calça Quadrada já tem US$ 85,2 milhões apenas nos EUA.

Na aventura, que mistura animação e live-action, a vida de Bob Esponja e sua turma na Fenda do Biquíni se transforma em caos quando a ultrassecreta receita do Hambúrguer de Siri é roubada por um pirata (feito por Antonio Banderas).

Entrevistamos Victor Meyniel e Wendel Bezerra, os dubladores brasileiros do filme

Sniper Americano’ apareceu em quarto lugar com US$ 16,4 milhões. Em oito semanas em cartaz, o filme de Clint Eastwood, indicado a 6 Oscars, já acumulou quase US$ 300 milhões apenas nos EUA – trata-se da maior bilheteria da carreira de Eastwood.

Bradley Cooper interpreta o texano Chris Kyle, o atirador de elite mais letal da história do exército americano. De 1999 a 2009, ele teve 150 mortes confirmadas pelo Pentágono. Os iraquianos apelidaram Kyle de al-Shaitan (“o Diabo”), tamanha sua notoriedade. Em seu livro, o atirador narra vários confrontos da Guerra do Iraque e relata seu sofrimento, como as duas vezes em que foi baleado e os dois amigos próximos que perdeu em conflito.

‘Sniper Americano’ estreia no Brasil em 19 de fevereiro.

O Destino de Júpiter’ fechou o top 5 com US$ 9,4 milhões. A nova ficção científica dos criadores de ‘Matrix’ conseguiu somar até agora apenas US$ 27 milhões para seu super orçamento de US$ 176 milhões.

Jupiter Jones (Mila Kunis) nasceu sob um céu noturno, com sinais de que estava destinada a algo maior. Agora já crescida, Jupiter sonha com as estrelas, mas acorda para a fria realidade do seu trabalho de limpar banheiros e uma sequência infindável de infortúnios. É somente quando Caine (Channing Tatum), um ex-caçador militar geneticamente modificado, chega à Terra para localizá-la que Jupiter começa a vislumbrar o destino reservado a ela desde o início – sua assinatura genética a marca como a próxima na fila para uma herança extraordinária que poderia alterar o equilíbrio do cosmos.

Confira o TOP 10 das bilheterias norte-americanas:

1. Cinquenta Tons de Cinza – US$ 81,7 milhões

2. Kingsman: Serviço Secreto – US$ 35,6 milhões

3. Bob Esponja: Um Herói Fora d’Água – US$ 32,2 milhões

4. Sniper Americano – US$ 16,4 milhões

5. O Destino de Júpiter – US$ 9,4 milhões

6. As Aventuras de Paddington – US$ 4 milhões

7. O Jogo da Imitação – US$ 3,7 milhões

8. O Sétimo Filho – US$ 3 milhões

9. Padrinhos Ltda – US$ 2,8 milhões

10. Black or White – US$ 2,5 milhões

 

Versão LEGO de ‘Homem-Formiga’ revela spoilers do filme

A feira de licenciamento de produtos Toy Fair, realizada em Nova York, divulgou novidades da versão LEGO de ‘Homem-Formiga’, que entregam spoilers da batalha final do filme.

O set “A Batalha Final” mostra o herói diminuto cavalgando um inseto gigante e Hank Pym (Michael Douglas) também aparece uniformizado. Alguns rumores dizem que o último pode se juntar ao vilão Jaqueta Amarela para derrubar o Homem-Formiga.

Veja fotos dos sets de LEGO, tiradas por visitantes da feira:

“A próxima evolução do Universo Marvel no cinema traz um membro fundador dos Vingadores à telona pela primeira vez, em Homem-Formiga. Armado coma incrível habilidade de encolher em escala mas crescer sua força, o desenvolto ladrão Scott Lang deve abraçar o seu herói interior e ajudar seu mentor, Dr. Hank Pym, a proteger o segredo por trás de seu espetacular uniforme de Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças que aumentam gradativamente. Contra obstáculos aparentemente insuperáveis, Pym e Lang devem planejar e executar um assalto que salvará o mundo”, diz a sinopse oficial.

As filmagens já foram encerradas. ‘Homem-Formiga‘, que vai encerrar a Fase Dois da Marvel no cinema, tem estreia marcada para 17 de julho de 2015.

Veja foto do set e arte conceitual do vilão Jaqueta Amarela

Marvel libera prévia com cenas inéditas de ‘Os Vingadores 2′ e ‘Homem-Formiga’

Paul Rudd (Scott Lang), Evangeline Lilly (Hope Van Dyne), Michael Peña, Corey Stoll, Bobby Cannavale, Abby Ryder Fortson, Wood Harris, David Dastmalchian, o comediante Neil Hamburger (também conhecido como Gregg Turkington), o rapper T.I., Judy Greer (‘Carrie – A Estranha’) e John Slattery, que retorna como Howard Stark (pai de Tony Stark), após uma breve participação em ‘Homem de Ferro 2’, completam o elenco.

O ator espanhol Jordi Mollà (‘Riddick 3’, ‘Bad Boys 2’) está no filme como Castillo, vilão que aparece no começo da trama, situada nos anos 1960. Especula-se que Castillo seja uma versão do presidente cubano Fidel Castro – que, inclusive, aparece nos quadrinhos da Marvel. Não há mais informações sobre o personagem.

Michael Douglas não usará uniforme em ‘Homem-Formiga’

Após o diretor Edgar Wright (‘Todo Mundo Quase Morto’) ser demitido por “diferenças criativas” com a Marvel Studios, Adam McKay (‘Quase Irmãos’, ‘Tudo por Um Furo’) chegou a ser anunciado para substituí-lo mas também não assinou contrato, alegando conflitos de agenda. Peyton Reed (‘Separados pelo Casamento’, ‘Sim, Senhor’) é o novo diretor.

Adam McKay (‘Os Outros Caras’) escreveu a última versão do roteiro.

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Madonna critica ‘Cinquenta Tons de Cinza’

Nem a rainha do pop se surpreendeu com ’Cinquenta Tons de Cinza’…

Em entrevista à Billboard, Madonna fez duras críticas ao best-seller erótico de E. L. James – que acaba de virar filme – e apesar de saber que se trata de ficção, não perdoou a exagerada dose de sexo, algo que faltou na versão cinematográfica.

“É uma ficção. Não é muito sexy, talvez seja para alguém que nunca fez sexo na vida. Eu ficava esperando algo emocionante e maluco acontecer no quarto vermelho de jogos e eu ficava tipo, ‘Hmmm, muitas palmadas’. Mas também pensei, ‘Isso é tão surreal porque nenhum cara faz tanto sexo oral assim’. Desculpa, mas ninguém chupa tanta buceta assim que nem o cara do livro”, disparou.

Por outro lado, a cantora aprovou a série de TV estrelada por Jamie Dornan (protagonista de ’Cinquenta Tons de Cinza’), enquanto falava sobre o que ela assine no momento.

“Eu vejo ‘Game of Thrones’ com meus filhos. É uma boa reunião familiar. Mas minha obsessão pessoal é ‘True Detective’, porque Matthew McConaughey é tão brilhante e o roteiro é genial. E também uma série irlandesa, ‘The Fall’ [estrelada por Dornan]. Mas eu tô sempre vendo filmes velhos, sem parar. Todos do Godard, Visconti, Fellini, Pasolini. Eu amo Alain Resnais.”

Crítica | Cinquenta Tons de Cinza

‘Cinquenta Tons de Cinza’ tem maior abertura do ano no Brasil e em outros países

Com direção de Sam Taylor-Johnson, o filme de ‘Cinquenta Tons de Cinza‘ entrou em cartaz nesta quinta-feira (12) em 1.090 salas de cinemas em 200 cidades brasileiras.

‘Cinquenta Tons de Cinza’ ganhará sequências

Baseado no best-seller de EL James, que vendeu mais de 100 milhões de cópias em todo o mundo, o longa retrata o relacionamento entre o bilionário de 27 anos Christian Grey, interpretando por Jamie Dornan, e a estudante Anastasia Steele, papel de Dakota Johnson. Com estreia mundial na data que corresponde ao dia dos namorados nos Estados Unidos (Valentine’s Day), o filme traz à tona a relação íntima e intensa do casal e mescla os sentimentos da jovem inexperiente Anastasia com os do poderoso e sedutor Grey, um homem de interesses extremamente peculiares.

 

Veja logo do novo filme do He-Man

O vice-presidente da Columbia Pictures, DeVon Franklin, divulgou no Twitter a primeira arte promocional de ‘Masters of the Universe’, adaptação cinematográfica da série animada ‘He-Man e os Defensores do Universo’.

Veja o logotipo do filme, que terá novidades divulgadas na próxima semana:

O roteiro foi finalizado em 24 de dezembro de 2014, mas ainda não existe uma data para o início da produção do filme.

Confira a capa do roteiro:

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Recentemente, o projeto perdeu o diretor Jon M. Chu (‘G.I. Joe: Retaliação’). Agora, o estúdio tem Jeff Wadlow (‘Kick-Ass 2’) e Mike Cahill (‘A Outra Terra’) como preferidos para substitui-lo.

Chegaram a ser cotados, mas não fecharam contrato: Joe Cornish (’Ataque ao Prédio’), que estava entre os possíveis diretores de ‘Star Trek 3’Rian Johnson (‘Looper: Assassinos do Futuro’); Andrés Muschietti (‘Mama’); Kirk DeMicco & Chris Sanders (‘Os Croods’); e Phil Lord & Chris Miller (‘Anjos da Lei’, ‘Tá Chovendo Hambúrguer 1 e 2’).

Exibida de 1983 a 1985, ‘He-Man e os Defensores do Universo’ teve 65 episódios. A inspiração para a série animada foi a linha de brinquedos da Mattel.

He-Man é a identidade super-poderosa de Adam, filho do rei do planeta Eternia, Randor. Ele ganha seus poderes da Espada do Poder, que ele ativa com a frase “Pelos poderes de Grayskull… Eu tenho o poder!” Seu principal oponente é o Esqueleto, que vive determinado a tomar o castelo de Grayskull e dominar Eternia.

Crítica | Annie

`It´s a Hard Knock Life´

Um dos mais icônicos musicais da Broadway chega em sua nova versão cinematográfica para os brasileiros neste fim de semana. Voltando ainda mais no tempo, a trajetória de Annie, a orfã começou nas tirinhas do veículo Daily News, de Nova York, em 1924. Depois disso, as aventuras da personagem foram adaptadas para o teatro em 1977, sua roupagem mais notável. Seguiu uma versão cinematográfica de 1982, inusitadamente dirigida por John Huston (O Tesouro de Sierra Madre, 1948), estrelada por Albert Finney e Carol Burnett, e apresentando a encantadora Aileen Quinn no papel principal. Uma versão para a TV foi produzida em 1999.

Agora, uma nova adaptação reimaginando a trama para os dias atuais aporta nos cinemas do nosso país, após uma temporada de recepção morna nos EUA por parte dos críticos – para dizer no mínimo (apesar das indicações no Globo de Ouro deste ano, o filme marca 28% de aprovação no agregador Rotten Tomatoes e está indicado em algumas categorias no Framboesa de Ouro). Sob o selo da Overbrook Entertainment, produtora de Will Smith e sua esposa Jada Pinkett, os personagens principais de Annie passam a ser afrodescendentes e a pegada hip hop é a opção de atualização.

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Logo na primeira cena, ganhamos um gracejo em relação ao passado. Uma ruivinha nos moldes de Quinn (a Annie original do cinema) é rapidamente colocada para escanteio em prol da Annie atual, um pequeno furacão interpretado por QuvenzhanéIndomável SonhadoraWallis. Apesar de terem a mesma idade em suas épocas respectivas de filmagens (ambas com 11 anos), a baixinha Quinn parecia mais jovem na produção original. A comprida Wallis aparenta uma pré-adolescente. Este medo se esvai e rapidamente compramos a magia da trama devido ao carisma da protagonista. São muitos momentos engraçadinhos sequenciais para resistirmos.

Na história, Annie vive num lar para adoção ao lado de outras meninas como ela (não tantas quanto no filme original). O local é administrado pela frustrada Srta. Hannigan, interpretada no passado de forma canastrona por Carol Burnett e no presente de forma canastrona por Cameron Diaz. A canastrice de Diaz, no entanto, até contagia em determinados momentos. Aqui, um backstory sobre seu passado junto a uma banda é criado. Veja bem, entendo perfeitamente o motivo de quem execra o filme. É piegas, recheado de clichês, exagerado, e os atores (em especial Diaz) por vezes passam do ponto. Os números musicais podem ser considerados de pouca inspiração igualmente.

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O que conta é o seguinte: este é um musical pré-estabelecido e muito entranhado na cultura pop. E esta nova versão não faz nada realmente para desmoralizá-lo. Sim, possui todos esses defeitos, que são os mesmos defeitos apresentados pelos detratores da versão de 1982. Annie é como um conto de fadas. É o conto da Cinderela moderna. Uma menina que vivia como gata borralheira até ser descoberta por um príncipe. Aqui, na figura paterna de Daddy Warbucks (Finney) ou Will Stacks (Jamie Foxx) – um magnata da indústria de telefonia celular em campanha para se tornar prefeito da cidade.

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É inegável o carisma contagiante de Wallis, assim como o de Quinn no passado. As adaptações das músicas (principalmente as mais famosas “Tomorrow” e “It´s a Hard Knock Life”) são eficientes – as canções e não os números encenados – e a adaptação da trama atualizada pelo próprio diretor Will Gluck funcionam bem e são competentes. Gluck é o sujeito por trás de produções espertinhas de gênero, como o adolescente colegial (A Mentira, 2010) e a comédia-romântica (Amizade Colorida, 2011). O cineasta trata de sempre trazer novos elementos e boas tiradas em seus filmes.

Tais elementos podem passar em branco para grande parte do público, mas não deixam de ser admiráveis. Sobram referências para Michael J. Fox, Fresh Prince ou Um Maluco no Pedaço (já que o próprio é o produtor) e um filme nos cinemas criado especialmente para Annie – envolvendo Ashton Kutcher, Mila Kunis e Rihanna, e tirando sarros das produções baseadas nos chamados Young Adult Novels – que deixaria “Seinfeld” orgulhoso. Uma nova versão de Annie pode estar perdida no tempo, o que é uma pena. Com coadjuvantes do nível de Rose Byrne e Bobby Cannavale, a obra merece um pouco mais de atenção.

O Imperador

(Outcast)

 Outcast
(2014) on IMDb
 

Elenco:

Nicolas Cage, Yifei Liu, Hayden Christensen, Andy On, Anoja Dias, Ron Smoorenburg, Fernando Chien, Preston Baker.

Direção: Nick Powell

Gênero: Ação

Duração: 99 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 12 de Fevereiro de 2015

Sinopse:

Quando o herdeiro do trono imperial torna-se alvo de assassinato por seu irmão mais velho, a única esperança do jovem príncipe é buscar proteção junto a sua irmã e do cavaleiro desacreditado Jacob (Hayden Christensen), que deverá superar seus próprios demônios e conseguir o apoio do lendário guerreiro Gallain (Nicolas Cage) conhecido como Fantasma Branco.

Curiosidades:

» Épico de ação chinês estrelado por Nicolas Cage e Hayden Christensen (o Anakin Skywalker da franquia ‘Star Wars’).

» James Dormer (‘Passado Obscuro’) escreveu o roteiro, dirigido por Nick Powell, dublê de filmes como ‘Resident Evil: Retribuição’. Está será a estreia de Powell na função.

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

 

Crítica | Amor à Primeira Briga

Após dirigir um curta-metragem chamado Paris Shanghai, 4 anos atrás, o diretor Thomas Cailley embarca numa história sobre a juventude na França, em seu primeiro longa-metragem que chega ao Brasil no próximo mês Amor à Primeira Briga. Os protagonistas da história, possuem um entrosamento perfeito para nos guiar em uma jornada peculiar em busca de um sentido para a vida. Você, de alguma forma, se sente conectado a história e torce pelos personagens a todo instante.

Na trama, conhecemos Arnaud Labrède (Kévin Azaïs), um jovem carpinteiro que após o falecimento do pai precisa ajudar nos negócios da família ao lado de sua mãe e seu irmão mais velho. Certo dia, em um Stand militar na região praieira onde vive, conhece a bela Madeleine Beaulieu (Adèle Haenel), uma jovem pouco sociável que possui atitudes  grosseiras com todos a sua volta. Por força do destino, Arnaud é contratado para um trabalho na casa de Madeleine e assim nasci uma amizade onde ambos irão aprender o real sentido de suas vidas.

O filme é modelado a partir da visão do mundo de dois jovens que estão em dúvidas e em caminhos diferentes sobre o que fazer com a vida deles na fase adulta, o ponto de interseção entre eles é uma curiosa amizade colorida que surge a partir de algumas coincidências do destino. Arnaud é calmo, inteligente e de alguma forma se sente atraído pela beleza rústica de Madeleine. Já ela, é o inverso do que faz. Tem uma dificuldade em entender as pessoas ao seu redor, odeia trabalhos em grupo e sempre consegue arrumar algum tipo de confusão para sair de delicadas situações que não possuem respostas lógicas.

O roteiro de Amor à Primeira Briga, assinado pelo próprio diretor e por Claude Le Pape, é construído de maneira delicada, tentando fugir a todo tempo de qualquer clichê que poderia incomodar o cinéfilo mais rigoroso. Falar sobre a juventude e conseguir fazer uma certa crítica social é uma missão muito difícil de ser realizada, por isso, Thomas Cailley e companhia merecem todo o mérito pois conseguem criar uma história envolvente e que diz muito sobre o planeta em que vivemos.

Crítica | Insubordinados

A criatividade é a maior rebelião na existência. Dirigido por Edu Felistoque e com um roteiro da atriz, e protagonista desta história, Silvia Lourenço, um dos próximos filmes nacionais ao chegar ao circuito é o reflexivo Insubordinados. O que chama  a atenção logo de cara é a estética tão bonita que assistimos, cada cena tem identidade e cada elemento, do mais simples ao mais complexo, possuem um sentido na mensagem que a história passa. Os personagens vão se tornando envolventes aos poucos e vai crescendo, ao longo dos 82 minutos de fita, um desejo do público em saber qual será o desfecho de cada um deles.

Na trama, conhecemos Janete (Silvia Lourenço) uma mulher solitária que está passando por mais um momento difícil em sua vida, já que seu pai, um coronel aposentado da polícia militar, está em coma. Todo dia ela vai ao hospital visitá-lo, parece nunca sair de lá. Em meio a espera de alguma mudança no quadro em que seu pai se encontra, Janete deixa a imaginação tomar conta de suas ações e começa a criar uma história que acaba sendo um paralelo de tudo que enfrentou em sua vida.

O princípio da autonomia versus o direito de viver. O filme se aproxima de assuntos polêmicos, argumentos são lançados e chegam ao espectador com a força de um soco no estômago. Saudades do pai, da época em que acordava ao som do rádio transmitindo as primeiras notícias do dia e aquele cheirinho de café que dominava o ambiente. A solidão da protagonista é um dos principais temas da trama, entendemos melhor os personagens quando juntamos essa variável a tudo que a trama apresenta como consequência das ações executadas pelos poucos mas ricos personagens que a trama possui.

Com uma trilha sonora hipnotizante, o filme parece não ter sentido muitas vezes, precisamos acoplar os paralelos que são apresentados em formas de metáforas oriundas de tudo que a protagonista já viu ou ouviu. É praticamente uma fuga da realidade, executada de maneira competente por Silvia Lourenço. No fim, percebemos que tudo, que é contraditório na atual realidade, cria vida e sentido virando um belo trabalho de nosso cinema.

Especial | Cinquenta Tons de Cinza

Ocasionalmente, uma criação única surge subitamente, com força sísmica, para tocar uma veia inesperada de curiosidade e intriga compartilhadas, transpondo culturas em sua popularidade e se tornando universalmente conhecida apenas pelo nome. Este é o fenômeno de ‘Cinquenta Tons de Cinza‘.

Desde que a autora E. L. James humildemente autopublicou os primeiros episódios na Internet há cinco anos, a trilogia “Cinquenta Tons” se converteu numa das maiores séries de livros campeãs de vendas de todos os tempos, com mais de 100 milhões de exemplares em 51 idiomas consumidos em todo o mundo. As quatro palavras do título passaram a representar, tanto para leitores quanto não leitores, um emblema novo e ousado de sensualidade predominante.

Agora, a adaptação para o cinema que tem sido assunto de ampla especulação e de curiosidade inesgotável, cujo primeiro trailer se tornou o trailer de filme mais assistido no YouTube no ano passado, chega à tela grande em 12 de fevereiro como um grande evento cinematográfico.

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Assumindo os papéis icônicos do empreendedor bilionário Christian Grey e da estudante universitária curiosa Anastasia Steele estão Jamie Dornan (The Fall, Once Upon a Time da televisão) e Dakota Johnson (A Rede Social, Anjos da Lei). Numa história que trata não só da redenção do inatingível Christian mas também da liberação da inexperiente Ana, os personagens assumiram vida própria de leitores que ficaram absorvidos pelas vulnerabilidades dos personagens e permissividades dos romances. Através deles, os públicos se permitiram explorar as próprias fantasias e aspirações íntimas.

Dirigido por Sam Taylor-Johnson (O Garoto de Liverpool), essa história de amor erótica e autêntica da criadora da série E L James (pseudônimo literário de Erika Mitchell) faz com que penetremos profundamente em mundo rico e misterioso que explora abertamente as complexidades da dinâmica homem-mulher e os limites até onde você se permitirá ir e ser levado.

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SOBRE A PRODUÇÃO

Uma história original: Começa Cinquenta Tons

O que começou como um sussurro no verão de 2011, logo se tornou um dos fenômenos mais avassaladores de todos os tempos a atingir a literatura atual, à medida que mais e mais conversas começavam com variações da mesma pergunta: “Você já leu o livro?”.

Uma tempestade perfeita de agitação, curiosidade e disponibilidade logo começou a soprar através da cultura pop. Inicialmente disponível como e-book e livro impresso a pedido, “Cinquenta Tons de Cinza” de E L James permitiu que leitores curiosos explorassem a história de amor erótica sempre e em qualquer lugar que desejassem.

Aparentemente, “Cinquenta Tons de Cinza” explora o relacionamento explosivo entre o enigmático bilionário de 27 anos Christian Grey e a estudante graduada de faculdade, sem iniciação sexual, Anastasia Steele. Mas quando a pessoa se aventura além da sinopse, “Cinquenta Tons” estabelece uma distância acentuada da maioria das histórias de amor populares e dos romances românticos.

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É uma história de amor, mas muito provocante que também lida com limites e, em especial, com limites sexuais, definindo-os, respeitando-os e ultrapassando-os, e todos os questionamentos que acontecem a esse respeito. Envolve o estabelecimento de confiança e a adesão a um conjunto de regras de consenso mútuo.

Certamente, uma boa parte do fator leitura obrigatória pode ter sido alimentada pela curiosidade provocada por esse conto de fadas levado para o lado obscuro. E no entanto, se excitação fosse a única impulsionadora do mercado, as vendas teriam se reduzido logo que uma outra coisa atraísse a imaginação do público. O que E L James explorou foi uma fantasia saborosa povoada por personagens que foram abraçados por leitores de todo o mundo, aqueles compelidos a continuar na jornada com Christian e Ana por dois romances sucessivos (“Cinquenta tons mais escuros” em 2011 e “Cinquenta tons de liberdade” em 2012) para descobrir como tudo iria se desdobrar: Ela faria? Ele faria? Eles fariam?

E L James discute o que há em “Cinquenta Tons” que afetou de tal forma as fibras sensíveis de tantos milhões de leitores:

“Fundamentalmente é uma simples história de amor sobre uma jovem inexperiente, que é mais forte do que pensa ser e encontra um homem ferido por um passado doloroso, e sobre o poder de cura do amor incondicional. As cenas de sexo fizeram manchetes, mas o que atraia os fãs da trilogia era a história de amor”.

Em março de 2012, depois de uma semana de acolhidas e recepções entre E L James e a maioria dos estúdios de Hollywood, seguida por um fim de semana de negociações febris, a Universal Pictures e a Focus Features adquiriram os direitos de filmagem dos três livros publicados pela Random House na trilogia “Cinquenta Tons”.

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A autora sentiu que a Universal era o abrigo certo para a série. Ela elogia:

“Encontrei muitos cineastas maravilhosos de diferentes estúdios de Hollywood e não foi uma decisão fácil. Mas no fim, escolhi a Universal porque acreditei que [presidente] Donna Langley e sua equipe fariam um filme que fosse tão fiel ao livro quanto os fãs esperavam e desejavam. Escolhi a Focus porque eles têm um histórico bem-sucedido em levar materiais desafiadores para a tela”. Ela interrompe: “e porque o [produtor executivo] Jeb Brody me faz rir”.

Quando os direitos à trilogia aportaram na Universal/Focus, os produtores com diversas indicações para o Oscar® Michael De Luca e Dana Brunetti sabiam que havia uma longa lista de cineastas esperando para colocar suas mãos nela, mas ainda assim lançaram suas apostas. Logo depois, o par encontrou-se em Londres trabalhando em outro filme. Os dois perceberam as possibilidades cinematográficas que se encontravam na premissa intrigante que, no seu cerne, revelava uma história de amor intensa.

Os dois homens organizaram um encontro com os representantes de E L James, que se seguiu a uma série de conversas com a própria autora. Logo depois, enquanto estavam em mar aberto produzindo Capitão Phillips do diretor Paul Greengrass, De Luca e Brunetti receberam um telefonema informando que tinham sido escolhidos para produzir Cinquenta Tons de Cinza.

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E L James revela o que estava em jogo com os colegas produtores que selaram o acordo:

“Michael falou sobre amor jovem e primeiro amor na reunião. Ele estava entusiasmado com o projeto e também com levar a história de amor para a tela. Só encontrei Dana mais tarde e, bem, nos demos às mil maravilhas. Nós nos divertimos muito durante toda essa loucura”.

Brunetti acrescenta que ficou entusiasmado por serem escolhidos para o trabalho:

“Mike e eu trabalhamos em diversos filmes juntos. Quebrando a Banca foi o primeiro e era baseado num livro. Em seguida fizemos A Rede Social, também baseado num livro e, mais recentemente, produzimos Capitão Phillips, também com base em livro. Com sorte, a experiência de supervisionar tantas transcrições foi uma grande vantagem para nós. Mas, também, em nível pessoal, nós demos muito bem desde o início”.

O produtor discute que o que o fascinou foi o mistério inerente ao material:

“Será que Ana vai se submeter a Christian e dar a ele tudo o que ele está pedindo dela, que obteve de outras a quem dominou? Ela assinará o contrato ou sairá e sumirá para sempre? Essa é a pergunta que mantém a tensão que atravessa o livro e o que queremos que o público sinta com o filme”.

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As reuniões dos roteiristas foram rapidamente agendadas e uma lista de roteiros potenciais pré-selecionados foi montada e encaminhada para o estúdio. A lista final, bem menor, foi, então, apresentada para Paul Greengrass e juntos, os produtores (incluindo E L James) chegaram à talentosa Kelly Marcel, cujo trabalho no elogiado Walt nos Bastidores de Mary Poppins amealhou para ela diversas indicações para prêmios, inclusive um BAFTA.

“Sabíamos que encontrar um roteirista que pudesse respeitar os personagens criados pela Erika e, ao mesmo tempo, infundir sua própria voz na saga de Ana e Christian seria uma tarefa hercúlea”, diz De Luca. “Kelly simplesmente captou a tonalidade de “Cinquenta Tons” da Erika e apresentou um roteiro inteligente e comovente que tornou seu. Ficamos maravilhados com a habilidade com que ela lidou com a tarefa”.

E L James sentiu que Marcel teve um grande sucesso na transcrição, com um tratamento cinematográfico que a surpreendeu agradavelmente. Ela revela:

“ ‘Cinquenta Tons’ é um livro longo e fiquei impressionada como Kelly conseguiu condensá-lo num roteiro enxuto, ainda assim captando a essência do romance. Minha parte favorita do processo foi trabalhar com ela, decidindo as cenas que manteríamos e as que deixaríamos de lado”.

Com Marcel atarefadamente adaptando, foi intensificada a busca por um diretor. Quando Sam Taylor-Johnson, a diretora britânica de diversos curtas elogiados, juntamente com um longa sobre os primeiros dias de John Lennon intitulado O Garoto de Liverpool, apresentou seu trailer, ela esperava que ele transmitisse como ela via os recursos visuais e o tom do material. A equipe instintivamente soube que havia encontrado a diretora ideal para se encarregar do conflito emocional, alguém com profunda compreensão da sensualidade da história, bem omo da paixão com que aqueles que devoraram o material o abordavam.

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Brunetti concede que a fé em Sam Taylor-Johnson era inabalável:

“A busca foi um tanto estressante e a contratação de Sam exigiu de nós fé e aceitação e especialmente do estúdio. Mais provavelmente eles esperavam que apresentássemos alguém que tivesse um monte de filmes do estúdio no CV, mas adoramos Sam como nossa escolha”.

Taylor-Johnson explica seu ponto de vista sobre a série, bem como o porque dela decidir assumi-la como seu próximo longa:

“O motivo fundamental pelo qual quis fazer esse filme é que ele passa a sensação de um conto de fadas com enredos semelhantes àqueles com os quais crescemos, embora em versão bem adulta: uma jovem mulher encontra seu príncipe. Ele é inacessível. Bem-sucedido, fabuloso, rico, mas há reviravoltas e desdobramentos e se torna algo muito diferente. É, também, a história dessa garota em exploração sexual, numa jornada para a maturidade.

“Em muitos aspectos, a história de Christian e Ana é uma história de amor do tipo mais óbvio”, ela continua. “Trata-se de duas pessoas se apaixonando e acertando o que farão ou não uma para a outra, do que desistirão ou não e que caminho tomarão. Dentro disso há mais limites do que em muitos relacionamentos. Ana se apaixona por uma pessoa complicada num primeiro romance e numa primeira jornada de exploração sexual. Para Christian é também o que o torna acessível para começar a sentir, respirar e aprender a amar”.

Taylor-Johnson admite que sua abordagem do material foi “tratá-lo como uma história de amor extraordinária, além de extremamente incomum e única. Entrando nele, você é seduzida por refinamento e encontra momentos delicados e sutis nos quais os dois começam a se mover e mudar. Isto é uma coisa que precisa ser tão delicadamente sintonizada durante todo o filme para que tudo mantenha-se alinhado com a jornada que estão percorrendo”.

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De Luca resume os sentimentos da equipe de que encontraram as forças de criação exatamente corretas para completar com êxito o primeiro capítulo da saga:

“Entrevistamos muitas pessoas, homens e mulheres, mas afinal escolhemos a roteirista e a diretora que pensamos terem a melhor visão e a mais única. Poderia ter ido em qualquer direção, mas terminamos com duas mulheres. Talvez isso diga algo delas terem uma melhor percepção da história do livro. Independentemente, acabamos por estar rodeados por muitas mulheres desta vez, o que foi ótimo
para o projeto”.

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Uma Thurman aparece quase irreconhecível em evento

Após Renée Zellweger (a eterna Bridget Jones) exagerar nas plásticas e surgir totalmente deformada em um evento, é a vez Uma Thurman ganhar a mídia com um visual diferente.

Paparazzis tiraram fotos da atriz de ‘Kill Bill‘ durante o lançamento da série ‘The Slap‘, exibida pela NBC e que deve ser lançada pela Netflix aqui no Brasil.

Uma Thurman, de 44 anos, estreou seu novo visual no tapete vermelho, e é difícil de apontar exatamente o que aconteceu com seu rosto. Poderia ser o make-up básico – apenas uma luz que não favoreceu e batom vermelho brilhante – ou poderia ser devido a algo mais grave. De qualquer forma, algo não ficou bom com seu rosto.

Mark Norfolk, director Clínico do Transform Cosmetic Surgery revelou que acredita que a atriz passou por um procedimento cirúrgico:

“A coisa que mais me impressiona é que sua área de olho parece muito diferente. Parece que ela teve um recente tratamento blefaroplastia inferior, também conhecida como a remoção saco do olho”, afirmou.

Confira fotos:

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Seu filme mais recente foi ‘A Ninfomaníaca‘ (Nymphomaniac), drama pornô do polêmico diretor Lars Von Trier.

Assista a um vídeo:

Crítica | Timbuktu

JE SUIS TIMBUKTU

 

Por que assistir a um filme de um país tão distante de nós, quanto a Mauritânia? Apenas por ter sido indicado ao Oscar de filme em língua estrangeiro (o primeiro da Mauritânia)? É a motivação mais comum. Vê-lo também por ser uma boa produção e para entrar em contato com uma cinematografia diferente do circuitão seriam outros dois bons motivos. Mas, Timbuktu (Timbuktu) possui uma urgência. Vê-lo é quase um ato de “consciência social” – nota à margem: oh!, expressão brega…

E por que seria um gesto de humanidade assistir Timbuktu? O diretor e co-roteirista Abderrahmane Sissako focou sua câmera no drama de cidades que sofrem com o terrorismo islâmico. Em tempo de atentados a cartunistas e atrocidades semanais cometidas pelos transloucados do Estado Islâmico, fica evidente o porquê.

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A primeira parte do filme mantém dois eixos narrativos: no primeiro, a cidade de Timbuktu, no Mali, já dominada pelos Jihadistas; no segundo, a família de Kidane (Ibrahim Ahmed), um criador de gado que vive isolado na zona desértica próxima da cidade. Na cidade, acompanhamos a imposição de uma rotina de terror e repressão aos moradores. No deserto, a vida tranquila e integrada à natureza da família de Kidane, até sua dissipação, após ele, em uma briga, mata um pescador.

Comparado com as atrocidades do Estado Islâmico que vemos no noticiário, o filme pode ser pouco violento – o que não quer dizer que ele seja leve. O que Timbuktu traz de diferente é o foco. Se no noticiário vemos estrangeiros sequestrados sendo mortos, no filme vemos como a população desses locais sofre nas mãos desses maníacos. Também expõe as contradições no interior do próprio islã, especialmente nos diálogos entre os radicais e um religioso moderado.

Timbuktu permite uma visão mais ampla do problema. Terroristas como aqueles que invadiram a redação do jornal Charlie Hebdo não afetam apenas a vida em países do ocidente, nem se opõem apenas à nossa liberdade de expressão. Eles também tornam a vida de pessoas que comungam da mesma religião um inferno.

 

 

Pessoalmente não gosto de slogans para fazer política. Seja um “Somos Todos Amarildo” ou “Je Suis Charlie” sempre me soou um tanto cafona, algo que reduz a dimensão das tragédias e que serve apenas para promover as subraças dos políticos e dos ongueiros oportunistas. Mas, fazendo um esforço, e indo além, se “Somos Todos Amarildo” for de fato uma crítica à violência brasileira, se “Je Suis Charlie” for realmente uma defesa da liberdade de expressão e crítica ao terrorismo, então também me estimulo a acrescentar um “Je Suis Timbuktu”, como a lembrança de que o terror é devastador também em terras islâmicas.

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Se Eu Ficar

(If I Stay)

 

Elenco:

Chloë Grace Moretz, Mireille Enos, Liana Liberato, Lauren Lee Smith, Jamie Blackley, Aliyah O’Brien, Aisha Hinds.

Direção: R.J. Cutler

Gênero: Drama, Romance

Duração: 107 min.

Distribuidora: Warner Bros.

Orçamento: US$ 11 milhões

Estreia: 4 de Setembro de 2014

Sinopse:

Aos 17 anos, a musicista Mia é uma adolescente como tantas outras. Tem pais amorosos, uma melhor amiga e um namorado apaixonado. Sua vida, no entanto, não é livre de escolhas dolorosas, como decidir se permanece fiel ao seu primeiro amor – a música –, mesmo que isto signifique perder seu namorado e deixar todos os que ama para trás.

Em uma manhã de fevereiro, Mia sai para um passeio com a família e, em um instante, tudo muda. A última coisa que lembra é estar no carro com seus pais e seu irmão mais novo, Teddy, em uma estrada repleta de neve. De repente, está em pé fora do seu corpo, ao lado dos cadáveres de seu pai e sua mãe, observando ela e o irmão serem atendidos pelos paramédicos.

Curiosidades:

» Baseado no livro homônimo de Gayle Forman.

» Moretz substituiu Dakota Fanning (‘Amanhecer – Parte 2′), que se desligou do projeto.

» Shauna Cross roteiriza, e R.J. Cutler (da série ‘Nashville’) dirige.

 

Crítica em Vídeo:

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Rio, Eu Te Amo

(Rio, Eu Te Amo)

 

Elenco: Rodrigo Santoro, Wagner Moura, Nadine Labaki, Roberta Rodrigues, Cláudia Abreu, Bruna Linzmeyer, Michel Melamed, Tonico Pereira.

Direção: Guillermo Arriaga, Stephan Elliott, Nadine Labaki, Fernando Meirelles, José Padilha, Andrucha Waddington, Vicente Amorim, Sang-soo Im, Carlos Saldanha.

Gênero: Romance/Drama/Comédia

Duração: 110 min.

Distribuidora: RioFilme

Estreia: 11 de Setembro de 2014

Sinopse:

O filme ‘Rio, Eu Te Amo‘ mobilizará dez pontos diferentes da cidade, que serão filmados por diretores consagrados. Serão três diretores brasileiros, três americanos e quatro de outras partes do mundo. Os premiados diretores Fernando Meirelles (‘Cidade de Deus’, ‘O Jardineiro Fiel’ e ‘Ensaio sobre a Cegueira’) e José Padilha (‘Tropa de Elite’) já são parte deste grande filme coletivo. Assim com Paris e Nova York, o Rio contará com um elenco internacional.

Curiosidades:

» Mais um filme da série Cities of Love, que traz histórias de amor filmadas em importantes cidades do mundo. Após os filmes ‘Paris, je t’aime‘ (2006) e ‘New York, I Love You‘ (2009), chegou a vez do Rio de Janeiro ser a cidade homenageada no cinema.

» Onze diretores, sete nacionalidades, vários continentes unidos numa mesma declaração: “Rio Eu Te Amo”. Começa no dia 6 de agosto a filmagem do longa da bem-sucedida franquia “Cities of Love”, que já teve uma versão sobre Paris e uma sobre Nova York.Carlos Saldanha (“Rio” e “Era do Gelo”) dá o pontapé inicial e estreia na direção de um live action com uma história de amor entre dois bailarinos, interpretados por Rodrigo Santoro e Bruna Linzmeyer, ambientada no Theatro Municipal.

»  Entre os brasileiros também estão Fernando Meirelles (“Cidade de Deus” e “Ensaio sobre a cegueira”), José Padilha (“Tropa de Elite” e “Robocop”) e Andrucha Waddington(“Penetras” e “Eu Tu Eles”). Os quatro diretores estrangeiros cujos contratos já foram assinados são o sul-coreano Im Sang-soo que concorreu duas vezes à Palma de Ouro em Cannes (“A Empregada” e “O Gosto do Dinheiro”), o australiano Stephan Elliott (diretor de “Priscilla, A Rainha do Deserto”, o filme que ganhou um Oscar e recentemente se transformou em musical); a premiada diretora e roteirista libanesa Nadine Labaki(“Caramelo” e “E Agora Onde Vamos?”), e o roteirista mexicano indicado ao Oscar e diretorGuillermo Arriaga (roteirista de “Babel” e “21 gramas” e diretor de “Vidas que se cruzam”).

»  Neste primeiro bloco serão filmados cinco segmentos: aos de Carlos Saldanha e Im Sang-soo – cujos protagonistas são Tonico Pereira e Roberta Rodrigues – seguem-se no final do mês os de Nadine Labaki, Stephan Elliott e Fernando Meirelles. Num segundo momento, em outubro, serão filmados os segmentos de Andrucha Waddington, José Padilha, Guillermo Arriaga e os de dois outros diretores estrangeiros cujos nomes serão anunciados nesta etapa. A canção-tema do filme será composta e interpretada porGilberto Gil.

»  Juntamente com os segmentos são filmadas as cenas de transição, uma das características dos filmes da franquia “Cities of Love”: cenas de ligação nas quais os personagens dos diversos segmentos interagem uns com os outros em situações especialmente criadas. Não há inserção de créditos durante o filme e os segmentos e transições são editados de modo que a plateia possa assistir a um filme contínuo e com ritmo. As transições estão a cargo de uma equipe composta pelo diretor Vicente Amorim (“Um Homem Bom”, com Viggo Mortensen e “Corações Sujos”), o roteirista Fellipe Barbosa (“Casa Grande” e “Beijo de Sal”) e uma equipe técnica exclusiva.


Trailer:


Cartazes:

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Fotos: