Em entrevista à EW, o diretor Malcolm D. Lee comentou sobre o vindouro ‘Space Jam: Um Novo Legado’ e aproveitou para esclarecer as mudanças que fez acerca do design da personagem Lola Bunny.Segundo o cineasta, Lola foi remodelada para a sequência-reboot em virtude de sua caracterização hiperssexualidade no original de 1996.“Estamos em 2021. É importante refletir a autenticidade de personagens femininas fortes e capazes”, ele comentou.Confira a nova versão:
Compare com a antiga:
Lembrando que o filme tem estreia prevista para o dia 15 de julho nos cinemas nacionais.
Durante uma viagem aos estúdios Warner Bros., o superastroLeBron James e seu filho acidentalmente ficam presos dentro de um mundo com todas as histórias e personagens da companhia, sob o controle de uma força poderosa e conturbada chamada Al G (Don Cheadle). Com a ajuda de Pernalonga, LeBron deve navegar através de um universo recheado de cenas de filmes icônicos e personagens conforme reúnem os Looney Tunes para resgatar o filho perdido. Para voltar para casa, LeBron e a turma devem desvendar o misterioso plano de Al G e vencer um épico jogo de basquete contra versões de game de lendas da NBA.
O elenco conta com LeBron James, Sonequa Martin-Green (‘Once Upon a Time’, ‘Star Trek: Discovery’) e Don Cheadle.
Andrew Dodge (‘Palavrões‘) roteiriza.
O original foi estrelado pelo ex-jogador profissional de basquetebol Michael Jordan, que atuava com os personagens mais famosos da Looney Tunes.
LeBron Jamesestreou nos cinemas na comédia ‘Descompensada‘, interpretando uma versão de si mesmo. Ele também já possui um Oscar de Melhor Curta em Animação.
O filme tem estreia prevista para o dia 15 de Julho nos cinemas nacionais.
Durante uma viagem aos estúdios Warner Bros., o superastroLeBron James e seu filho acidentalmente ficam presos dentro de um mundo com todas as histórias e personagens da companhia, sob o controle de uma força poderosa e conturbada chamada Al G (Don Cheadle). Com a ajuda de Pernalonga, LeBron deve navegar através de um universo recheado de cenas de filmes icônicos e personagens conforme reúnem os Looney Tunes para resgatar o filho perdido. Para voltar para casa, LeBron e a turma devem desvendar o misterioso plano de Al G e vencer um épico jogo de basquete contra versões de game de lendas da NBA”.
Malcom D. Lee comanda o projeto.
O elenco conta com LeBron James, Sonequa Martin-Green (‘Once Upon a Time’, ‘Star Trek: Discovery’) e Don Cheadle.
Andrew Dodge (‘Palavrões‘) roteiriza.
O original foi lançado em 1996 e era estrelado pelo ex-jogador profissional de basquetebol Michael Jordan, que atuava com os personagens mais famosos da Looney Tunes.
LeBron Jamesestreou nos cinemas na comédia ‘Descompensada‘, interpretando uma versão de si mesmo. Ele também já possui um Oscar de Melhor Curta em Animação.
[ANTES DE COMEÇAR A MATÉRIA, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS]
Se você ainda não assistiu ao oitavo episódio de WandaVision, não leia esta matéria para não receber spoilers.
WandaVision termina amanhã no Disney+, e mesmo com diversas tramas precisando ser resolvidas nesse episódio final, só se fala em uma coisa: a aparição nível “Luke Skywalker” que o ator Paul Bettany prometeu para o último capítulo. Para quem não entendeu a referência na fala do intérprete do Visão, ele estava se referindo à aparição surpresa do lendário Luke Skywalker (Mark Hamill) no season finale da segunda temporada de The Mandalorian. Esse momento deixou os fãs da série insanos e o assunto tomou as redes sociais, ignorando completamente o respeito por aqueles que ainda não haviam assistido a série.
Pois bem, com a tal promessa de um ator que nunca interagiu com Bettany aparecer de surpresa, os fãs começaram a especular o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch), Homem-Aranha (Tom Holland) e até mesmo o Al Pacino, que supostamente interpretaria o demônio Mephisto. Então, o diretor da série, Matt Shakman, afirmou que alguns fãs poderiam se decepcionar com o final da série por conta dessas expectativas criadas pelas teoria e que, ainda por cima, a tal participação especial citada pelo ator seria o próprio Paul Bettany na pele artificial do Visão Branco. Nesse momento, milhares de fãs deram uma desanimada e, em entrevista divulgada hoje, o intérprete do Visão meio que assume que pregou uma peça na audiência se referindo a ele mesmo. Ainda assim, tem muita gente que segue acreditando em um personagem surpresa no episódio de amanhã.
Fato é que essas declarações tomaram uma proporção muito maior do que o esperado, até porque não é todo dia que um diretor vem a público dizer que os fãs podem se desapontar com seu trabalho. Isso não é comum no mercado. Claro que essas negações de um novo ator podem ser uma cortina de fumaça para criar uma grande surpresa no caso de alguém inédito na série aparecer amanhã; Mas a questão que fica é: WandaVision realmente precisa de um “Luke Skywalker” para ter um fim relevante? Eu não acredito nisso. Ao longo dos últimos meses, acompanhamos uma produção bastante diferente dos padrões do Universo Cinematográfico Marvel, capaz de instigar e, dado o formato de lançamento semanal, promover o debate incessante entre os fãs, promovendo uma interação virtual muito interessante e divertida. Convenhamos, com essa história da Netflix lançar todos os episódios das séries de uma vez, a prática de comentar, teorizar e ficar aguardando o próximo capítulo com os amigos e parentes se perdeu. Foi muito bacana ver o poder de engajamento e o tamanho do amor desses fãs que passaram esse início de 2021 acordando cedo toda sexta-feira para assistir a um novo episódio e indo para a internet à procura de alguém para comentar o capítulo recém-assistido.
E muito além do formato, o conteúdo da primeira série Marvel no streaming da Disney foi fantástico. Eles conseguiram recriar com perfeição e com criatividade diversas épocas da TV americana, com um riquíssimo detalhamento de ambientações, figurinos e estilos narrativos. Também deixaram seus atores ousarem mais do que o comum de uma produção envolvendo super-heróis, criando uma das séries mais divertidas e esquisitas da atualidade. Outro ponto louvável foi conseguir manter o interesse do público com muitos mistérios sendo desenvolvidos com o passar dos episódios e abrindo margem para as especulações.
Como se isso tudo já não fosse mérito o suficiente para legitimar WandaVision, a série desenvolve ainda mais o sempre em expansão MCU, mas agora na televisão. Personagens que não imaginávamos que fossem aparecer novamente, como Darcy Lewis (Kat Dennings) e oAgente Woo (Randall Park), retornaram aos papéis de forma coerentes com o seriado, mas sem perder sua essência. Esses “resgates” foram tão positivos que a Marvel está avaliando dar uma série ao estilo Arquivo-X para o Agente Woo investigar mais casos de super-humanos por aí. Ou é isso que eles querem que a gente pensa. Afinal, ninguém está a salvo do episódio final, não é mesmo? E temos ainda heróis surgindo para o futuro das franquias, como Monica Rambeau (Teyonah Parris), os filhos de Wanda e a suposta vilã Agatha Harkness (Kathryn Hahn).
Amanhã, quando terminarmos de assistir ao último episódio de WandaVision, tenha aparição especial ou não, teremos certeza de termos assistido a uma série muito especial que se consolidou como o pontapé inicial da integração entre cinema e televisão como um conteúdo expandido fantástico. A Fase Quatro do MCU terá uma quantidade de produções nunca antes vista em um universo compartilhado, e tudo isso terá começado em uma cidadezinha chamada Westview.
O último episódio de WandaVision estreia na sexta-feira (5), só no Disney+.
Trinta e três anos depois, um dos filmes mais famosos da década de 1980 finalmente ganha sua tão prometida continuação. Não deixa de ser um fato raro uma produção tão bem sucedida quanto Um Príncipe em Nova York (1988) nunca ter gerado uma sequência – e a explicação vem do fato que antigamente, nem tudo que fazia sucesso precisava continuar, algo simplesmente inconcebível para a indústria hoje. Ao menos podemos dizer que em partes, Um Príncipe em Nova York 2 foi feito da maneira certa. Bem, tentarei explicar o “em partes” abaixo.
Indiscutivelmente, o maior acerto do novo filme é estar em plena sintonia com a atualidade, com o mundo moderno. Um Príncipe em Nova York 2 não é uma destas continuações que parecem deslocadas de seu tempo ou que apenas tentam replicar o original sem qualquer conexão com o contexto social presente. Parecia óbvio que o longa necessitaria desta inserção e no quesito não desaponta. O feminino está no coração da sequência, e é grande parte de sua narrativa.
Na trama, após a morte do Rei Jaffe (James Earl Jones), o reino de Zamunda parece estar perdido. Tudo porque Akeem (Eddie Murphy) não possui um herdeiro homem, sendo pai de três filhas ao lado do amor de sua vida, Lisa (Shari Headley). Embora sua filha mais velha Meeka (Kiki Layne – de Se a Rua Beale Falasse e The Old Guard) tenha se preparado a vida toda de forma dedicada, o trono do país africano simplesmente não pode ser ocupado por uma mulher, devido à tradição. Deu para sentir a problemática arcaica a ser desafiada. Para piorar a situação, o General Izzi (Wesley Snipes), regente de um país vizinho, está colado no pescoço de Akeem, louco por uma das duas: aliança através de matrimônio familiar ou guerra.
É então que Akeem descobre um herdeiro na forma de um filho bastardo, gerado em sua busca por uma companheira nos EUA lá em 1988 durante o filme original – e neste trecho o longa utiliza da famosa técnica de “rejuvenescimento” a fim de acrescentar cenas nas entrelinhas do que não vimos no passado. Desta vez, o agora Rei deve voltar à América para corrigir esta negligência, oferecendo à cria que nunca conheceu o futuro do reino. Uma das grandes diferenças em relação à narrativa, é que o primeiro brincava muito com a condição de peixe fora d’água, centrando a maior parte de sua história nos EUA e focando no choque cultural. No segundo ocorre o oposto, com a trama se desenvolvendo em grande parte em Zamunda e os adendos se passando nos EUA.
Em termos de referências, Um Príncipe em Nova York 2 faz bem seu dever de casa e promete agradar os saudosos de plantão. Aqui temos diversas conexões com o passado, seja na retomada dos inúmeros personagens interpretados por ambos Murphy e Arsenio Hall (que também retorna na pele do conselheiro Semmi) – como os famosos barbeiros -, seja na participação de números musicais performados por artistas negros da época, vide Salt-N-Pepa, En Vogue e Gladys Knight, ou até mesmo na gag sobre os irmãos avarentos Randolph (Ralph Bellamy) e Mortimer Duke (Don Ameche) de Trocando as Bolas(1983), segundo filme de Eddie Murphy, igualmente dirigido por John Landis, que fizeram um cameo em Um Príncipe em Nova York, e retornam, de certa forma, aqui.
Fora isso, Um Príncipe em Nova York 2 ainda discute questões raciais e o privilégio branco, na cena da entrevista de emprego de Levelle (Jermaine Fowler), o tal herdeiro bastardo; e tira sarro de sua própria condição ao brincar de forma metalinguística num dos diálogos entre o novo casal principal. “Tudo o que o cinema americano tem a oferecer hoje em dia são os intermináveis filmes de super-heróis, refilmagens ou continuações de filmes antigos que ninguém pediu. É verdade, mas alguns podem ser bons”, eles dizem um para o outro.
O filme não nega a verdade. No entanto, seu principal calcanhar de Aquiles é justamente a época em que está inserido. Nossa época. Muito se falou da polêmica em torno da censura do original, que foi aumentada no Brasil hoje. A verdade é que a obra de 1988, nos EUA sempre foi R-rated, ou seja, um filme para maiores de idade. O novo é PG-13, para todas as idades. E o que isso muda? Bem, tira a acidez, elimina piadas mais subversivas e deixa tudo num tom mais seguro e domado. Perfeito para os dias de hoje, onde muitos poderiam olhar torto para um humor mais incômodo ou ofensivo, como no original, algo comum nos 80’s. Sendo assim,Um Príncipe em Nova York 2 é o que ele precisava ser para os padrões atuais. Sendo isso bom ou ruim. Digamos apenas que se tornou menos engraçado e mais afetuoso.
Dentre os atrativos vale destacar a participação de um elenco majoritariamente negro, que segue bem de perto a cartilha do que foi feito em Pantera Negra (2018). Não por menos, Ryan Coogler foi quem deu a ideia da continuação. A mescla de veteranos como Wesley Snipes, Leslie Jones e Arsenio Hall, por exemplo, casa muito bem com jovens talentos promissores, vide Layne, Fowler e as carismáticas Nomzamo Mbatha (o verdadeiro amor do novo príncipe) e Teyana Taylor (sua pretendente, filha do personagem de Snipes). Todos tem espaço suficiente para brilhar.
Na direção, Craig Brewer, que havia comandado Murphy no mais ousado e criativo Meu Nome é Dolemite, se não marca um golaço como no trabalho anterior, ao menos realiza um jogo honesto. Mais indicado para toda a família, sem esquecer da grande alma que era o motor que puxava o original,Um Príncipe em Nova York 2 acerta em se adequar aos tempos modernos, enfatizando a necessidade de mudança. Seja num reino antiquado. Seja no humor de velhos dinossauros do politicamente incorreto, como Murphy e Hall.
Faltam apenas dois dias para o episódio final de ‘WandaVision‘, e o que mais tem por aí são teorias tentando adivinhar o desfecho dos eventos e quem é o verdadeiro vilão por trás da anomalia de Westview.
No entanto, essas teorias estão criando expectativas exageradas no público, o que pode acabar sendo uma decepção no fim das contas.
Durante uma entrevista para a Entertainment Weekly, o diretor Mark Shakman tocou no assunto e reforçou que os fãs devem tomar cuidado com isso.
“Espero que eles sintam que a jornada foi satisfatória porque há tantas teorias por aí, então sei que haverá muitas pessoas desapontadas se nada acontecer da forma que elas esperam.”
Ele acrescentou que a principal questão da série é o luto de Wanda (Elizabeth Olsen) e o final estará ligado a esse conceito.
“Estamos sempre contando essa história sobre Wanda lidando com o luto e aprendendo a aceitar essa perda, e espero que as pessoas descubram que o final é surpreendente nesse sentido, mas também satisfatório, e que parece inevitável porque é a mesma história que eles assistiram o tempo todo.”
Lembrando que o nono e último episódio vai ao ar no dia 05 de março.
A série derivada de ‘A Bela e a Fera’, que será produzida pelo Disney+ e terá como protagonistas Gastão e LeFou, teve seu número de episódios divulgado.
A primeira temporada terá seis episódios.
A produção musical se chamará ‘Beauty and theBeast Prequel Series’
Luke Evans e Josh Gad viverão os personagens mencionados acima, respectivamente, reprisando os papéis do longa de 2017.
O lendário compositor Alan Menken cuidará da trilha sonora.
Confira o logotipo:
Edward Kitsis e Adam Horowitz, a dupla por trás de ‘Once Upon a Time’, irão desenvolver o spin-off, com Gad assinando o roteiro e entrando como showrunner.
A narrativa será concentrada nos eventos antes do longa-metragem original e irá expandir a mitologia do universo em questão. Outros membros do elenco, como Dan Stevens e Emma Watson, não devem retornar.
Lançado em 2017, o remake se tornou um grande sucesso, arrecadando US$ 1,264 bilhão pelo mundo.
Assista à nossa crítica:
Segundo o The Wrap, o live-action de ‘A Bela e a Fera‘ pode ganhar uma sequência protagonizada pelo Gaston (Luke Evans).
Um dos roteiros do primeiro filme trazia um final diferente, que dava espaço para que a história continuasse…
O roteirista Evan Spiliotopoulos revelou que uma cena pós-créditos mostraria uma feiticeira ressuscitando Gaston e transformando-o em uma nova fera.
Inclusive, ela própria já tem um caminho que poderia ser seguido.
“Eu adoraria fazer a sequência. Eu sempre pensei que a Bela se tornaria uma professora e comandaria a biblioteca do castelo, para que a vila pudesse tomar conhecido do vasto mundo que há lá fora”, afirmou.
Vale lembrar que ‘A Bela e a Fera‘ já soma US$ 1,1 bilhão nas bilheterias mundiais.
Em recente entrevista ao Deadline, o presidente de produções da Disney, Sean Bailey, revelou que o estúdio está analisando a possível realização de um derivado ou uma história paralela ambientada no mesmo universo criado para o live-action.
Especula-se que o estúdio pode ter se animado em contar as aventuras de Gaston e seu inseparável amigo LeFou.
Na trama, Anna Fox (Adams) mora sozinha em uma casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo vinho, assistindo filmes antigos, conversando com estranhos na internet. Quando uma nova família se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela vida perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê algo que muda tudo para sempre.
“Estou muito interessado em ver como as pessoas reagem ao filme e mal posso esperar pelo seu lançamento. O que espero que as pessoas tirem disso é uma sensação de que nossos próprios medos podem nos encarcerar. E esta é a história de uma mulher que consegue superar seus próprios medos e deixá-los para trás.”, revelou o diretor Joe Wright.
O Snyder Cutde ‘Liga da Justiça‘ ganhou um novo trailer focado no Batman, que traz cenas inéditas e a voz do Darkseid.
Assista:
Além disso, foi confirmado que a nova versão da adaptação será dividida em seis partes.
Cada parte do evento de 4h de duração vai receber títulos diferenciados, como ‘Não conte com isso, Batman’, ‘A era dos heróis’, ‘Amada mãe, amado filho’, ‘Máquina de mudanças’, ‘Todos os cavalos do rei’ e ‘Algo mais sombrio’.
Vale reforçar que o filme não será lançado em episódios, e a divisão é apenas uma estratégia estilística como em alguns filmes do Tarantino, por exemplo.
Anteriormente, o diretorZack Snyder confirmou que está nos estágios finais de ‘Justice League: Justice Is Grey Edition‘, a versão em preto e branco do filme.
“Eu gostaria de fazer um filme em preto e branco em algum momento. Estamos terminando agora a versão em preto e branco da Liga da Justiça, e é chamada de Justice Is Grey Edition. É assim que eu chamo. Liga da Justiça: Edição da Justiça é Cinza. Não é preto e branco como dizem (risos). Mas esse é o nome da versão em preto e branco.”, disse Snyder ao I Minutemen .
Confira o novo cartaz:
Snyder descreveu o que agora é chamado de Justice Is Grey Edition como a “maior experiência da Liga da Justiça” e a “versão ideal do filme” porque o famoso Snyder Cut foi editado em preto e branco.
“Minha versão ideal do filme é a versão IMAX em preto e branco do filme. Isso, para mim, é a experiência mais centrada no fã, mais pura e mais da Liga da Justiça. Porque foi assim que vivi com o filme por dois anos, em preto e branco.”, disse Snyder em uma entrevista de novembro para o The Film Junkee .
Lembrando que o filme será lançado no Brasil em VOD no dia 18 de Março, e terá 4 horas de duração.
“Na ‘Liga da Justiça‘ de Zack Snyder, determinado a garantir que o sacrifício final do Superman (Henry Cavill) não fosse em vão, Bruce Wayne (Ben Affleck) alinha forças com Diana Prince (Gal Gadot) com planos de recrutar uma equipe de metahumanos para proteger o mundo de uma ameaça iminente de proporções catastróficas. A tarefa é mais difícil do que Bruce imaginou, já que cada um dos recrutas deve enfrentar os demônios de seus próprios passados para transcender o que os impediu, permitindo que se unissem e, por fim, formassem uma liga de heróis sem precedentes. Agora unidos, Batman (Affleck), Mulher Maravilha (Gadot), Aquaman (Jason Momoa), Cyborg (Ray Fisher) e The Flash (Ezra Miller) podem ser tarde demais para salvar o planeta de Steppenwolf, DeSaad e Darkseid e suas terríveis intenções . ”.
Embora as coisas pareçam estar melhorando nos Estados Unidos devido os esforços de vacinação, as produtoras ainda estão optando por adiar alguns de seus filmes até que a segurança no cinema seja garantida.
Com isso, ‘Minions 2‘ foi para 1º de julho de 2022 – quase dois anos após a estreia original.
Inicialmente previsto para maio de 2020, o filme havia sido adiado para abril de 2021 e depois para maio.
Com o terceiro atraso, o filme agora está programado para chegar aos cinemas em 25 de junho, cerca de um mês depois do esperado.
O movimento é um indicativo das últimas tentativas de Hollywood de prever quando a pandemia vai diminuir o suficiente para que os fãs voltem aos cinemas.
Dominic Toretto (Vin Diesel) sempre viveu a toda velocidade. Após a perda do melhor amigo e a descoberta do filho, ele reduziu o ritmo de vida, ao lado de Letty (Michelle Rodriguez). Mas não é fácil viver o presente quando o passado acelera em sua direção. E é o que acontece quando Dom reencontra seu irmão Jacob Toretto (John Cena), que é estimulado por Cypher (Charlize Theron) e Magdalene Shaw (Helen Mirren) a executar um plano de vingança. É hora de Dom reunir a irmã Mia (Jordana Brewster) e a família de fiéis amigos, como Roman (Tyrese Gibson), Tej (Ludacris) e Han (Sung Kang).
Dirigido por Justin Lin, o filme será estrelado por Vin Diesel, Michelle Rodriguez, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris, Helen Mirren, Charlize Theron, John Cena, Finn Cole, Anna Sawai, Vinnie Bennett e Michael Rooker.