Em uma recente entrevista à Empire, Nicolas Cage falou um pouco sobre interpretar a si mesmo no aguardado ‘The Unbearable Weight of Massive Talent’ (‘O Peso Insuportável do Talento Massivo’), revelando detalhes sobre a obra.
“É uma versão estilizada de mim, e o fato de eu até mesmo me referir a mim mesmo na terceira pessoa me deixa extremamente desconfortável. Há várias cenas no filme nas quais o contemporâneo Nic Cage e então o jovem Nic Cage estão colidindo e discutindo e lutando. É uma abordagem acrobática para a atuação”.
No filme, Cage desenvolve conversas internas com sua versão mais jovem, que é um astro hollywoodiano dos anos 90 e bem sucedido. Na trama, o ator conhece um bilionário mexicano que quer contratá-lo para um projeto. Mas ele vai acabar descobrindo que esse homem é um magnata do mundo das drogas e Cage vai ser recrutado pela CIA para tentar capturar esse traficante.
Inicialmente, ‘The Unbearable Weight of Massive Talent‘ foi escrito sem o consentimento de Cage por Tom Gormican (‘Ghosted‘) e Kevin Etten (‘Euphoria‘). Gormican enviou o material para Cage, acompanhado de um bilhete, e o ator topou assumir também o cargo de produtor do projeto.
Escrito como uma espécie de amostra, o projeto rapidamente ganhou o interesse de diversas produtoras e após uma guerra entre a HBO Max e a Paramount, a divisão Lionsgate conseguiu os direitos de produção do longa, que ainda não tem data de estreia.
Além de roteirizar, Gormican dirige ‘Unbearable Weight‘, cuja estreia está marcada para este ano.
O filme terá Oona Chaplin (‘Uma Longa Jornada’) como protagonista.
A história gira em torno de Lilith, um demônio com corpo de mulher que se disfarça de serpente e induz Adão e Eva a comerem do fruto proibido na mitologia católica.
Chaplin recentemente terminou as gravações de ‘Avatar 3’, e reprisará seu papel nos dois próximos capítulos. Seus outros créditos incluem ‘My Dinner with Hervé’, ‘Taboo’ e ‘Game of Thrones’.
A HBO Max divulgou recentemente o trailer oficial de ‘Possessions’, thriller francês criado por Shachar Magen (‘Sirens’).
Confira:
A série é dirigida por Thomas Vincent (‘Bodyguard’).
Uma jovem mulher francesa vivendo em Israel e acusada de assassinar seu marido no dia do casamento. Conforme a noiva luta para provar sua inocências, coisas misteriosas começam a acontecer. Ela é culpada ou a vítima?
A 18ª temporada de ‘NCIS’ ganhou data de estreia no Brasil. O canal AXN lança o primeiro episódio da nova temporada amanhã, terça-feira (26), às 22h.
Assista ao trailer, que traz Gibbs (Mark Harmon) e Fornell (Joe Spano) atrás do líder de uma gangue traficante que vendeu drogas para a filha de Fornell.
A trama segue uma equipe de agentes especiais cuja missão é investigar qualquer crime que tem provas ligadas a pessoas da Marinha, sem levar em consideração cargos e posições. Comandando esta equipe, que opera fora do círculo militar, está o Agente Especial Leroy Jethro Gibbs (Harmon), um investigador altamente habilidoso, esperto, violento e seguidor de regras para fazer seu trabalho.
A Marvel divulgou através das plataformas digitais a trilha sonora oficial dos dois primeiros capítulos de ‘WandaVision’, aclamada série do Disney+ estrelada por Paul Bettany e Elizabeth Olsen.
A Warner Bros. Brasil divulgou através de seu Twitter novas imagens de bastidores de ‘Mulher-Maravilha 1984’, sequência do filme de 2017.
Nas fotos, Gal Gadot, que retornou como a heroína titular, e a diretora Patty Jenkins estão reunidas com o lendário compositor Hans Zimmer para trabalharem na trilha sonora do longa-metragem.
O filme continua em exibição nos cinemas nacionais.
Como arqueóloga, Diana, que trabalha no museu Smithsonian, é uma Mulher-Maravilha que tem super poderes extraordinários, podendo ser a heroína mais forte do mundo. Em 1984, a Mulher Maravilha está em perigo mortal assustador diante de uma enorme conspiração do empresário Max, que canta alto para satisfazer os desejos das pessoas, e uma inimiga misteriosa, a Mulher-Leopardo. A Mulher-Maravilha vai conseguir parar o colapso do mundo sozinha?
Em uma era em que o mundo da música era dominado pelo pop, Adele ousou desafiar o status quo com sua obra-prima, ‘21’. Lançado há incríveis dez anos, o álbum, que se tornou um dos mais aclamados de todos os tempos e até hoje colhe frutos de seu infindável legado, foi elogiado por sua arquitetura discreta e comedida e pelo cruzamento de diversos gêneros – algo que já não víamos por um tempo, talvez desde quando Alicia Keys havia feito sua grande estreia na indústria com ‘Songs in A Minor’.
Adele tem uma carreira invejável e peculiar quando comparada a suas conterrâneas e contemporâneas. Começando com apenas 19 anos, seu début homônimo não fez tanto sucesso crítico e comercial quanto o prometido, mas já demonstrava o poder vocal e artístico do que viria a se tornar um dos maiores nomes da indústria atual. Três anos depois, a cantora e compositora encantaria fãs ao redor do mundo com uma coesa e espetacular produção que trazia de volta reflexões intimistas e as declamações pessoalistas em detrimento das incursões musicais que tomavam conta do cenário mainstream – os electro-pop-bangers do final da década anterior e que se manteriam bastante sólidos até meados dos anos 2010.
São poucas as pessoas que nunca ouviram falar de Adele e de suas power ballads, reminiscentes das obras lançadas por Céline Dion nos anos 1990. Desde “Someone Like You” a “Rolling in the Deep”, a artista demonstrou uma crua versatilidade, com rendições que resplandecem o melhor do teatralismo musical e que criam uma montanha-russa sensorial como nunca visto. Utilizando suas próprias experiências como força-motriz de 11 breves faixas – eternizadas pela competência criativa e por um time artístico que inclui nomes como Paul Epworth e Francis White -, o resultado de ‘21’ é uma majestosa celebração de todas as etapas da vida, seja no autodescobrimento, na perda de um amor e na propriocepção sobre um futuro agridoce. É claro que a breve discografia da performer, composta apenas por três iterações, ganhou reconhecimento por seu sofrimento metafísico, traduzido em versos sólidos e recheados de metáforas românticas e/ou realistas.
Não é surpresa que o álbum tenha alcançado um sucesso crítico e comercial inenarrável, que o colocou no topo das vendas durantes dois anos seguidos (feito que só havia sido conquistado por Michael Jackson com o lendário ‘Thriller’). Aqueles que duvidavam da capacidade de Adele em se reinventar pagaram com a língua ao observar os estupendos números que, hoje, passam das 30 milhões de cópias puras (e mais de 45 milhões de cópias equivalentes), tornando-o o mais vendido do século e o terceiro feminino mais vendido de todos os tempos. E, enquanto o teor mercadológico existe inegavelmente, os elogios feitos pelos especialistas renderam nada menos que seis estatuetas do Grammy, incluindo Álbum do Ano, Gravação do Ano e Música do Ano (algo que seria conquistado novamente com o conhecido ‘25’), além de condecorações em listas e rankings mundiais.
Fazendo parte do compilado de 500 Melhores Álbuns de Todos os Tempos da revista Rolling Stones, Adele começava a amadurecer ainda numa época bastante jovial. Em apenas dois anos de sua incursão predecessora, a cantora já começava a observar o mundo com outros olhos – transformando-se em uma humilde e paciente mulher que reconhecia seus defeitos e que não sentia vergonha de assumir os erros (algo que ficaria provado em suas múltiplas aparições em eventos públicos). Se Adele é a mulher que todos conhecemos e adoramos hoje, é graças ao refrescante e saudosista intimismo melódico que imprime em cada track.
Talvez falar de idiossincrasia seja um tanto quanto exagerado quando pensamos na performer. Afinal, ela nunca deixou de mencionar suas grandes influências, desde Amy Winehouse a Beyoncé, das Spice Girls a Mary J. Blige – motivo pelo qual insurja como fonte de inspiração para tantos atos dos últimos anos. Adele tem um apreço notável pela nostalgia e pela amálgama inescrupulosa de gêneros, cuja praticidade é revitalizada em magia e em catarse. ‘21’, de fato, é o álbum que reúne todos os melhores elementos da artista: temos o flerte com o pop em “Rumor Has It”, a forte presença do blues e do bluegrass em “Lovesong” e o neo-soul e R&B de “I’ll Be Waiting” (uma das melhores e mais subestimadas faixas). A estática do country e do americana também são agraciados ao longo da jornada construída, mas sem se render aos engessamentos do gênero, trabalhando para a prevalência do que eles ainda poderiam fornecer ao futuro da música.
Enquanto nos Estados Unidos o soul vinha ganhando uma prioridade com a supracitada Keys, Adele alcançou um patamar pioneiro do resgate do estilo em solo britânico – o qual já havia recebido centelhas com Winehouse, Joss Stone, Duffy e Lily Allen. A estética vintage acrescentaria ainda um novo capítulo ao classicismo dos anos 1940 e 1950, abrindo portas para um impacto multigeracional da mesma forma que Lady Gaga havia feito entre 2008 e 2011 e continua fazendo nessa nova década com precursora do neo-house.
Já faz um tempo desde que Adele não nos agracia com um compilado de originais – e, enquanto ela não resolve parar a indústria da música novamente, é sempre possível revisitar seus trabalhos anterior. Tendo ‘21’ no topo de uma carreira esplêndida, o aniversário do álbum é um ótimo motivo para nos lembrarmos de que a vida é uma fusão de altos e baixos.
Lembrando que, de acordo com o Motion Picture Association (MPAA), ‘Um Príncipe em Nova York 2‘ recebeu a classificação indicativa PG-13 (para maiores de 13 anos) por conta de “conteúdo sexual e linguagem não adequada para crianças abaixo dessa idade.”
O filme será lançado no dia 05 de março de 2021 na Amazon Prime Video.
Assista ao trailer completo:
Na nova história, Akeem descobre que tem um filho perdido nos Estados Unidos e retorna para encontrar o novo herdeiro do trono do fictício reino de Zamunda.
“Depois de longos anos de espera, estou empolgado com o fato de ‘Um Príncipe em Nova York 2′ estar avançando oficialmente”, disse Murphy em um comunicado. “Nós montamos uma grande equipe, que será dirigida por Craig Brewer, que acabou de fazer um trabalho incrível em ‘Meu nome é Dolemite‘, e estou ansioso para trazer todos esses personagens clássicos e amados de volta para o cinema.”
Além de compor o elenco de ‘WandaVision‘ como Geraldine/Monica Rambeau, Teyonah Parris vai reprisar o papel na aguardada sequência de ‘Capitã Marvel‘, prevista para 2022.
No entanto, a estrela revelou ao Rotten Tomatoes que ainda não há planos para o início das gravações.
“Não posso falar muito sobre o filme, sou boa em guardar segredos”, brincou ela. “Sobre a produção, posso dizer que ainda não começamos a filmar e não sei quando vamos começar. Estamos em um momento bem interessante, então imagino que eles começarão assim que puderem, quando for seguro para todos. Então, veremos.”
A estrela também não conteve a empolgação ao falar sobre a reunião com Carol Danvers (Brie Larson) e Kamala Khan (Iman Vellani), a Ms. Marvel.
“Estou super animada para me juntar a Brie e Iman para ver como será o encontro entre essas três heroínas: Capitã Marvel, Ms. Marvel e Monica Rambeau, mas vamos ter que esperar até podermos tocar no assunto de novo.”
Embora a diretora Nia DaCosta esteja ansiosa para trabalhar, ainda há muitas dúvidas sobre a produção de filmes nos EUA por conta da pandemia do Coronavírus.
Mas, como a Disney conseguiu adiantar várias de suas produções, é possível que as gravações de ‘Capitã Marvel 2‘ sejam iniciadas no primeiro semestre de 2021.
Enquanto isso, o público pode descobrir mais sobre Monica Rambeau em ‘WandaVision‘.
Lembrando que o próximo episódio será lançado no dia 29 de janeiro.
De acordo com o Bloody Disgusting, Jodie Turner-Smith (‘Queen & Slim’) irá estrelar a série derivada ‘The Witcher: Blood Origin‘, uma pré-sequência do seriado original que está sendo desenvolvida pela Netflix.
A atriz irá interpretar a Éile, uma guerreira de elite abençoada com a voz dos deuses, que deixa o seu clã e sua posição como guardiã da Rainha para seguir o seu coração como uma música nômade. Porém, um grande confronto no continente a força a retornar à ação em sua busca de vingança e redenção.
A produção será ambientada em um mundo elfo, 1200 anos antes dos eventos protagonizados por Geralt de Rivia (Henry Cavill) – e mostrará a criação do primeiro Bruxo.
“Blood Origin contará uma história perdida no tempo – a origem do primeiro Bruxo, e os eventos que levaram à crucial conjunção das esferas, quando o mundo de monstros, homens e elfos fundiu-se para se converter em um só.”
Seis episódios foram encomendados para o spin-off.
Andrzej Sapkowski, autor dos livros, servirá como consultante criativo da série.