Em uma recente entrevista à Variety, a aclamada atriz Zoe Saldaña compartilhou seus desejos para um novo filme da franquia ‘Star Trek 4’.
A atriz, que interpreta a icônica personagem Uhura nos longas-metragens, disse:
“A princípio, quando as sequências começaram a fazer parte da minha vida, eu não fazia nada. Apenas vivia dia após dia e aguardava. Agora, estou aprendendo que há muitas coisas que quero fazer – e fico pensando: ‘o que será que vem por aí?'”.
Todavia, ainda que não fique apenas sentada esperando ser chamada de volta para a franquia intergaláctica, Saldaña imagina o que as novas histórias trarão à Uhura.
“Ela é versada em xenolinguística, mas queria vê-la fazendo alguma coisa diferente… Estou curiosa para ver o relacionamento entre ela com Spock [Zachary Quinto] e de que modo isso evoluiu”, ela explica.
Vale lembrar que o capítulo mais recente da saga foi ‘Star Trek: Sem Fronteiras’.
Lançado em 2016, o longa trouxe a nave USS Enterprise sendo atacada por Krall, um chefe militar que jurou vingança contra a Federação. Após uma aterrissagem forçada, a tripulação precisa deter uma raça alienígena hostil e o início de uma guerra galáctica.
A produção será lançada na plataforma no dia 6 de novembro.
Em busca de um romance de contos de fadas, Layla precisa correr por Nova York com a ajuda de um funcionário simpático e bonitão para conseguir o ingresso mais disputado da cidade: o show de Natal do Pentatonix.
Em uma recente entrevista ao Business Insider para comemorar os dez anos desde a estreia do aclamado ‘John Wick’, os diretores Chad Stahelski e David Leitch revelaram segredos de bastidores do filme de ação.
Durante a conversa, os cineastas contaram que lutaram arduamente para que Keanu Reeves, intérprete do personagem titular, tivesse barba no longa-metragem.
“Estávamos tentando fazer um filme de fantasia moderno da mitologia grega. Isso não é mainstream. Então, queríamos fazer algo legal com Keanu”, Stahelski conta. “Mas as pessoas com o dinheiro queriam ver Keanu Reeves. O Keanu de ‘Caçadores de Emoções’, o Keanu de ‘Velocidade Máxima’. E não sei isso existe mais, mas, à época, nos disseram que não poderíamos cobrir o rosto do protagonista com uma barba”.
Leitch continua: “não quero falar muito sobre, mas, desde então, tive conversas controversas sobre estrelas de cinema terem pelo facial. ‘Ele precisa ter a cara limpa para o mercado internacional!’. Essa era a frase clássica do estúdio”.
“Queríamos que as pessoas pensassem: ‘ah, esse não é o Keanu que conhecemos’. Lidamos com um monte de m****. Mas sentimos que eles não poderiam nos demitir. Então, no primeiro dia de gravações, tivemos Keanu com barba – e, naquela mesma semana, […] as pessoas adoraram”, Stahelski completa.
Lembrando que o último filme da franquia ‘John Wick’ foi ‘Baba Yaga’, que está disponível no Prime Video.
Em BABA YAGA, John Wick (Keanu Reeves) descobre um caminho para derrotar a Alta Cúpula. Mas antes que ele possa ganhar sua liberdade, Sr. Wick deve enfrentar um novo inimigo com poderosas alianças em todo o mundo e forças que transformam velhos amigos em inimigos.
Há alguns anos, a Universal Pictures tinha como um de seus principais planos a construção de um novo Dark Universe – focando essencialmente em reboots dos clássicos longas-metragens de terror como ‘A Noiva de Frankenstein’, ‘O Monstro da Lagoa Negra’ e outros.
Todavia, os planos foram por água abaixo após o fracasso retumbante de ‘A Múmia’, estrelado por Tom Cruise e Sofia Boutella.
Porém, isso não impediu o diretor Leigh Whannell de continuar a trazer essas icônicas histórias sob uma nova roupagem – e, depois de ter comandado o aclamado e bem-sucedido ‘O Homem Invisível’ em 2020, ele retorna este ano com o aguardado ‘Lobisomem’.
E isso não é tudo: Whannell, em entrevista ao Screen Rant, já revelou que tem desejo de comandar outro reboot – escolhendo ‘O Médico e o Monstro’ para levar as telonas.
“Sempre pensei em ‘O Médico e o Monstro’“, ele explicou. “Aquele livro, quando eu era criança, realmente me assustou – o conceito dele. De todos os monstros, aquele costumava ficar na minha cabeça. Há alguma coisa sobre o fato do herói e do vilão serem a mesma pessoa. Acho que seria uma boa versão moderna de ‘O Médico e o Monstro’. Mas não sei exatamente o que seria”.
Lançado em 1886 pelas habilidosas mãos de Robert Louis Stevenson, ‘O Médico e o Monstro’ acompanha o Dr. Jekyll, um cientista que desenvolve uma fórmula capaz de separar os dois lados de sua natureza em dois corpos diferentes. Quando é Dr. Jekyll, continua a ser bom e generoso. Ao tomar a fórmula, seu corpo transforma-se em Hyde, uma criatura monstruosa e assassina. Não leva muito tempo até que Hyde tente se tornar o único a existir – dando início a uma batalha entre o bem e o mal.
Lembrando que ‘Lobisomem’ será lançado nos cinemas em 16 de janeiro de 2025.
Em uma das reviravoltas mais insanas do Universo Cinemático Marvel, Gamora (Zoe Saldaña) morreu nas mãos de seu próprio pai, Thanos (Josh Brolin) em ‘Vingadores: Guerra: Infinita’. Porém, a viagem no tempo permitiu que ela retornasse em ‘Vingadores: Ultimato’ – ainda que tenha sido uma variante pré-‘Guardiões da Galáxia’.
Quando o realizador James Gunn voltou à franquia, ele estabeleceu que essa nova Gamora não tinha e não iria se apaixonar por Peter Quill/Lorde das Estrelas (Chris Pratt), resolvendo se unir a um grupo de mercenários em vez de voltar a trabalhar com os heróis.
Em uma nova entrevista, entretanto, Saldaña refletiu sobre o arco da personagem e revelou seu maior arrependimento sobre o papel da Gamora original nos capítulos finais da Saga do Infinito.
“Gostaria de poder voltar e regravar o que Gamora estava enfrentando nos filmes dos Vingadores”, ela explicou. “Não acho que entendi muito bem o que os Irmãos Russo [estavam fazendo]”.
Zoe Saldaña says that she wishes she “could go back and reshoot what Gamora was going through in the ‘Avengers’ movies…so that I can push a little harder.” | Variety Know Their Lines presented by @LifetimeTVhttps://t.co/T3jGY7dvRDpic.twitter.com/0ILzJySI7y
Saldaña também compartilhou que tinha esperanças de mergulhar mais fundo na relação entre pai e filha nos filmes.
“Eu gostaria de poder voltar e refazer tudo para poder forçar um pouco mais – porque foi uma ótima oportunidade de interpretar uma filha tendo problemas com o pai”, disse ela. “E se ela está tendo ou não essa oportunidade de se reconciliar ou de curar ou de reparar ou simplesmente se afastar dessa pessoa – teria sido uma grande oportunidade se eu tivesse sido um pouco mais consciente disso naquela época.”
Todavia, Saldaña não tem quaisquer críticas a fazer ao MCU, tendo inclusive rasgado elogios para os Irmãos Russo ao dizer que “a oportunidade que eles me deram foi única; dar destaque a Gamora dessa forma nos filmes deles foi algo pelo qual eu sempre serei grata”.
Zoe Saldaña on playing Gamora in “Guardians of the Galaxy”: “I know it’s a Marvel movie, and we don’t like to use words like ‘deep’ and ‘Marvel’ in the same sentence, but I like to, and I take great pride in knowing that I was a part of great films that cater to a younger… pic.twitter.com/f25OJw4AEi
Ela continua: “eu gostaria de poder voltar no tempo e tentar muito mais coisas para ela. [Gamora] foi uma personagem muito divertida de interpretar, mas também uma personagem profunda”.
“Eu sei que é um filme da Marvel e não usamos palavras como ‘profundo’ e ‘Marvel’ na mesma frase – mas eu gostaria de fazer isso e eu tenho grande orgulho em saber que fui parte de ótimos filmes, que encantaram e inspiraram um público mais jovem”.
Lembrando que todos os filmes da Saga do Infinito estão disponíveis no Disney+.
Muito em breve, Tom Hardy irá retornar como o simbionte Venom no aguardado ‘Venom 3: A Última Rodada’ – e, em uma recente entrevista, alimentou expectativas de que o personagem irá enfrentar o Homem-Aranha de Tom Holland na produção.
Durante a conversa (via Cosmic Marvel), Hardy foi questionado sobre qual versão do Cabeça de Teia gostaria de confrontar.
O astro, então, foi bem direto em sua resposta: “Tom Holland, sem sombra de dúvida”.
E você? Gostaria de ver uma batalha entre os dois personagens?
Tom Hardy when asked which Spider-Man he would want his Venom to fight:
Com estreia marcada para o dia 24 de outubro no Brasil, e 25 nos Estados Unidos, ‘Venom 3: A Última Rodada’ deve ter uma sólida bilheteria de lançamento.
Segundo o Deadline, o terceiro capítulo da franquia deve abrir com US$70 milhões em sua estreia nos cinemas.
Relembre o trailer:
O longa mostrará a maior ameaça já enfrentada por Eddie e o simbionte: o vilão Knull.
Knull é um dos vilões mais poderosos da Marvel, conhecido como o “Deus dos Simbiontes”.
Com a habilidade de manipular a escuridão primordial, ele pode controlar sombras e também simbiontes, incluindo aquele que se liga a Eddie Brock. Sua presença representa uma grande ameaça, prometendo uma trama intensa em ‘Venom 3: A Última Rodada’.
EmVenom: A Última Rodada,Tom Hardy retorna ao papel de Venom, um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel, para o filme final da trilogia. Eddie e Venom estão fugindo. Perseguidos pelos dois mundos, a dupla é forçada a tomar uma decisão devastadora que vai fechar as cortinas da última rodada de Venom e Eddie.
Kelly Marcel, roteirista dos filmes anteriores, assume a direção. Ela também assina o roteiro ao lado de Hardy.
O elenco ainda conta com Chiwetel Ejiofor, Juno Temple, Rhys Ifans, Peggy Lu, Alanna Ubach e Stephen Graham.
O thriller de ação ‘Através das Sombras‘ (The Shadow Strays) chegou recentemente ao catálogo da Netflix.
Na trama, uma assassina treinada de 17 anos, desafia sua organização ao decidir resgatar um menino cuja mãe foi morta por uma poderosa gangue criminosa.
Agora, a plataforma de streaming divulgou um vídeo inédito nos levando aos bastidores da produção.
A detetive Millie-Jean Black é forçada a deixar a Scotland Yard e volta para casa para se juntar à Força Policial Jamaicana. Ela e seu parceiro, Curtis, investigam casos de pessoas desaparecidas, e suas vidas são interrompidas quando uma de suas investigações se cruza com outra que trouxe o detetive da Luke Holborn para Kingston.
Em uma recente sessão de perguntas e respostas, a icônica Elvira (Cassandra Peterson) foi questionada sobre quaisquer encontros com outras celebridades.
A alcunhada Rainha das Trevas relembrou de uma história envolvendo a vencedora do Grammy Ariana Grande, em que a cantora e atriz participou de um de seus eventos de Dia das Bruxas.
Elvira diz que acomodou os convidados de Grande e tirou fotos com todos eles. Porém, depois que terminou, Elvira pediu para tirar uma foto com a artista, mas ela disse “não faço essas coisas, realmente”.
Após a história viralizar nas redes sociais, Grande se pronunciou e pediu desculpas pelo evento, escrevendo na seção de comentários do Instagram:
“Estou de coração partido em ver isso. Na verdade, não me lembro nem de ter tido a chance de conhecê-la, porque eu tive um ataque de ansiedade e, na minha cabeça, eu deixei o evento antes mesmo da minha família (isso foi sete anos atrás e, na época, eu realmente não estava bem com grandes aglomerações e lugares barulhentos)”.
Ela continua: “mas se eu não estou me lembrando desse momento, eu realmente peço desculpas por ter te ofendido. Obrigada por ter sido muito legal com a minha mãe, ela me disse o quão amável você foi (ela pode ter sentimentos diferentes sobre isso agora, mas vou falar com ela… Claramente, todos nós temos nossos dias!). Mandando muito amor, de qualquer forma. Você sempre será nossa rainha do Halloween”.
Lembrando que Grande co-estrela a aguardada adaptação de ‘Wicked’ ao lado de Cynthia Erivo, que chega aos cinemas em 22 de novembro.
Muitos podem achar que após a estreia de ‘Deadpool e Wolverine’ (o mais novo membro do seleto clube do bilhão), o ano já acabou. Mas calma, jovem. Ainda teremos muita coisa legal em 2024, como ‘Os Fantasmas Ainda se Divertem’, ‘Gladiador 2’ e ‘Coringa 2’ – além do recente ‘Alien Romulus’ – que estreou há duas semanas e vem triando elogios dos críticos. A verdade é que ainda temos filmes programados para 2024 que sequer divulgaram seus trailers, como ‘Sonic 3’ e a volta de Cameron Diaz na Netflix em ‘De Volta à Ação’.
Por outro lado, sempre existem aqueles apressadinhos que gostam de queimar a largada. Sendo assim, enquanto filmes de 2024 ainda não exibiram seus trailers, outros cujas estreias ocorrem só lá em 2025 já se adiantaram e revelaram suas primeiras prévias em vídeo. São justamente desses ligeirinhos que falaremos nesta matéria. Os grandes filmes de 2025 que já nos apresentaram seus primeiros trailers. Confira abaixo.
Capitão América – Admirável Mundo Novo
Sabemos que a D23, o evento próprio da Disney, foram divulgados diversos trailers de suas mais recentes produções, como por exemplo, o esperadíssimo ‘Os Thunderbolts’. Porém, essas prévias foram exibidas apenas para os que estavam presentes pessoalmente por lá. Sim, sabemos que todas elas já caíram na internet em baixa qualidade, mas o fato é que não foram divulgadas oficialmente pelo estúdio. Bem, ao menos um filme Marvel foi. Falamos de ‘Capitão América 4’, que já teve o subtítulo ‘New World Order’ (Nova Ordem Mundial) e agora se chama ‘Admirável Mundo Novo’.
Aliás, o quarto ‘Capitão América’ também ganhou uma nova prévia na D23, que mostra com clareza e tira qualquer dúvida de que o Hulk Vermelho será mesmo o presidente Ross, agora nas formas de Harrison Ford. Mas aqui falaremos na prévia oficialmente divulgada pela Disney e pela Marvel, que não é menos impressionante. Assumindo o manto do Capitão América deixado por Steve Rogers (Chris Evans), esse é o primeiro filme do personagem estrelado por sua nova versão, Sam Wilson (Anthony Mackie), anteriormente conhecido como o Falcão. Podemos ver que o herói não aposentou as asas, mesmo agora tendo passado seu manto para Joaquin Torres (Danny Ramirez).
Além de um novo Capitão, de um novo Falcão e do Hulk Vermelho, o filme contará ainda com as voltas de Tim Blake Nelson como o vilão Líder e de Liv Tyler como Betty Ross (ambos de ‘O Incrível Hulk’, em suas primeiras aparições no MCU desde 2008). O primeiro filme do MCU depois de ‘Deadpool e Wolverine’ chega por aqui no dia 14 de fevereiro de 2025.
Muitos se perguntavam se a versão em carne e osso de ‘Branca de Neve’ da Disney ainda iria acontecer. Sabíamos que o filme já havia sido gravado, mas sabíamos também que ele vinha sendo adiado há algum tempo. Era programado por exemplo para o ano passado. A Disney fez de suas refilmagens de animações clássicas em carne e osso um subgênero próprio, mas faltava aquela que é sua obra mais antiga e celebrada. O que pode ter criado esse atraso, foi que vira e mexe Hollywood cisma em levar a história para o cinema de maneira reformulada, como foi o caso em 2012 com duas produções de ‘Branca de Neve’ – uma de ação com Kristen Stewart e Charlize Theron, e uma de comédia com Lily Collins e Julia Roberts.
Mas chega de gaveta, pois ‘Branca de Neve’ está pronta para que o mundo a veja, nas formas de Rachel Zegler e com direito a Gal Gadot no papel da Rainha Má. Representatividade é com a Disney mesmo, assim o estúdio tratou de trazer uma Branca de Neve latina e uma Rainha israelense. O filme passou por extensas refilmagens para incluir os sete anões, que não faziam parte da trama anteriormente. Pelo trailer, pudemos notar que se tratam de personagens criados de forma inteiramente digital. Podemos perceber também que Gadot parece estar se divertindo horrores, assim como Zegler, uma cantora nata, que solta a voz com a famosa ‘Whistle While You Work’ – o melhor momento do trailer. A estreia é no dia 21 de março de 2025.
O astro Tom Cruise tentou replicar o sucesso de ‘Top Gun: Ases Indomáveis’ (1986) com ‘Dias de Trovão’ (1990), trocando caças a jato por carros velozes do stock-car, recrutando o mesmo Tony Scott para a cadeira de comando. Agora, Brad Pitt resolve dar uma de Tom Cruise e tenta replicar o sucesso do colega em ‘Top Gun: Maverick’ (2022), trocando os aviões por carros de fórmula 1, e para missão chamou o mesmo diretor Joseph Kosinski. E se Cruise pôde pilotar jatos aos 60 anos de idade, por que Pitt não pode fazer o mesmo, e estar no cockpit a mais de 200 km por hora aos 61 anos (quando o filme for lançado)?
Essa é uma coprodução entre a Warner e a Apple. O filme, programado para o verão americano de 2025 (27 de junho), traz Pitt como o audacioso piloto Sonny Hayes, acelerando tudo ao som de ‘We Will Rock You’, clássico do Queen. E só pela prévia já sentimos arrepios, com cenas de corrida verdadeiramente realistas, que prometem nos jogar para dentro de um carro em alta velocidade com o protagonista. Na prévia damos também uma olhada nos coadjuvantes de luxo de Pitt no filme, o vencedor do Oscar Javier Bardem (provavelmente vivendo seu empresário, ou o dono da escudaria) e a indicada ao Oscar Kerry Condon (a engenheira dos veículos).
A Disney foi um dos estúdios que mais sofreu com a pandemia. Sim, falamos do maior estúdio de Hollywood na atualidade, que sem cerimônia comprou a LucasFilm (Star Wars e Indiana Jones), a Marvel e a 20th Century Fox. Ou seja, se tem um estúdio que pode sofrer perdas colossais de dinheiro, esse estúdio é a Disney. Mas não deixa de ser algo bem ruim para qualquer empresa. Durante a pandemia, a Disney se viu precisando colocar quatro de suas grandes animações direto no streaming (‘Soul’, ‘Raya’, ‘Luca’ e ‘Red’) – o que terminou servindo para impulsionar a Disney+ (sua plataforma). E quando finalmente conseguimos sair do confinamento, as animações do estúdio performaram negativamente (para dizer no mínimo), vide ‘Lightyear’, ‘Mundo Estranho’ e ‘Wish’.
O primeiro passo de volta aos trilhos foi dado com ‘Elementos’, mas não resta dúvida que foi ‘Divertida Mente 2’ esse ano que consolidou novamente as animações da casa no consciente e coração do público. Sucesso esse que ao que tudo indica será seguido por ‘Moana 2’ nessa segunda metade de 2024. Para os próximos anos, o estúdio já tem engatilhados sequências de ‘Zootopia’, Toy Story’, ‘Frozen’ e ‘Os Incríveis’. Antes de todos esses, o primeiro lançamento da Disney em 2025 será ‘Elio’, mais uma produção original. Aqui, ao lado da Pixar, o estúdio flertará novamente com o gênero da ficção científica, quando um menino é abduzido por um conselho interplanetário ao ser confundido como o líder do planeta Terra. A estreia é no dia 13 de junho.
Programado para o dia 21 de fevereiro de 2025, esse longa de terror será um dos primeiros a estrear no ano de quem. Aqui temos muitos pontos atrativos a serem adereçados. A começar que a história é baseada em um conto do mestre do terror Stephen King e fala sobre dois irmãos gêmeos descobrindo um velho brinquedo de seu pai, um macaco de corda desses que batem em um tambor. Acontece que a descoberta do brinquedo vem atrelada a mortes para lá de suspeitas. Na produção da obra temos ninguém menos que outro mestre do gênero, James Wan (responsável pelo universo ‘Invocação do Mal’), sob o selo da Neon, que vem se tornando uma produtora queridinha do público, graças a sucessos recentes como ‘Imaculada’ e ‘Cuckoo’.
Mas não acaba por aí, pois na direção temos ninguém menos que Osgood Perkins, responsável pelo sucesso elogiadíssimo ‘Longlegs – Vínculo Mortal’ (atualmente em cartaz nos cinemas pelo mundo – no Brasil chegando nesse fim de agosto). Perkins dirige e adapta o conto no roteiro. No elenco, Theo James vive os gêmeos, e temos ainda a ‘Mulher-Hulk’ da Marvel em pessoa: Tatiana Maslany. Tudo o que ganhamos no entanto é um pequeno teaser bem sangrento.
Por falar em teasers que revelam muito pouco, o terceiro ‘Entre Facas e Segredos’ nos deu apenas um gostinho, em uma vinheta que foi chamada de “anúncio do título”. E sua missão foi justamente essa, nos revelar apenas qual será o nome do terceiro filme da franquia, que traz Daniel Craig como o intrépido detetive particular Benoit Blanc. Ah sim, e que novamente, assim como o segundo episódio, é uma produção da Netflix, que não passará pelos cinemas (ou fará uma breve aparição nas telonas de um dia ou dois). Convenhamos, a franquia criada despretensiosamente por Rian Johnson se tornou uma das mais legais do cinema atualmente, brincando bastante com as convenções do gênero e com o tipo de história imortalizada por Agatha Christie.
Aliás, essa franquia é muito mais legal do que a baseada verdadeiramente nas obras de Christie, capitaneada por Kenneth Branagh, que igualmente está em seu terceiro filme. Acontece que ‘Entre Facas e Segredos’ tem mais liberdade para ser mais ácido e sarcástico. O título do terceiro, em tradução livre, significa algo como ‘Acorde, homem morto’. Uma das coisas mais legais nessas produções é o elenco de peso que Johnson consegue arrebanhar – e o diretor se superou neste terceiro. Depois de nomes como Chris Evans, Ana de Armas, Jamie Lee Curtis, Christopher Plummer, Edward Norton, Kate Hudson, Dave Bautista e Janelle Monáe, o diretor consegue alistar Josh Brolin, Jeremy Renner, Glenn Close, Mila Kunis, Kerry Washington, Josh O’Connor (‘Rivais’), Andrew Scott (‘Todos Nós Desconhecidos’) e Cailee Spaeny (‘Alien: Romulus’). A data de estreia ainda não foi divulgada.
Nascer é o primeiro trauma da vida do ser humano – mas o próprio viver estende-se como um contínuo vórtice de atribulações e problemas. E é sobre isso que a peça ‘Sete Verbos para Manter Corpo Viva’, apresentação que está em cartaz no Instituto de Artes da UNESP, discorre.
Com direção de Fab Trindad e Marcella Vicentinie com roteiro realizado em conjunto com nada menos que 39 pessoas (que também estrelam a produção), a narrativa posa como uma espécie de poema que se desenrola em inúmeros núcleos, assinalando o que significa viver e o que significa existir. É claro que encontrar uma sinopse para um projeto tão performático quanto este não é um trabalho fácil – e, talvez, esse arduidade seja um dos objetivos do que apenas podemos considerar como uma das maiores e melhores apresentações do ano, encontrando sucesso em elementos difíceis de serem trazidos aos palcos e em uma configuração simbiótica que nos envolve do começo ao fim.
Através de pouco mais de noventa minutos, os atores nos convidam a um pout-pourri cenográfico e artístico de tirar o fôlego. Logo ao entrar no Teatro Reynuncio Lima, o público é engolfado em um proposital caos em que cada um dos personagens realiza uma ação diferente, espalhando-se pelo local até que todos estejam prontos para uma profunda e enervante jornada. Não demora muito até que o enredo comece a tomar forma – explodindo em cores, sons e performances que mergulham de cabeça nas remodelações e nas transfigurações que a própria vida, impossível de ser atravessada em solidão.
Um dos aspectos que mais nos chamam a atenção é a forma como os temas delineados sequer pensam em tangenciar um didatismo cansativo. Afinal, não estamos lidando com uma palestra recheada de metáforas vencidas e de máximas novelescas, e sim com pulsões críticas que nos levam a desenterrar uma inebriante nostalgia que do que veio, do que há e do que virá. Todavia, nada nos é entregue de bandeja: dessa forma, as explicações existem em um âmbito mais intangível do que palpável, apostando fichas em construções cruas e viscerais que permeiam as histórias com uma violência nata do ser humano – entrando em conflito com a incessante busca pela empatia.
Em outras palavras, percebemos como a peça desmistifica ditos vencidos ao mostrar que o conceito de alteridade é justamente o que leva o ser humano a não saber em que direção seguir e a depositar suas frustrações e suas decepções em outrem – motivo pelo qual situações drásticas são narradas em cena. Ao longo dos blocos, temáticas que permanecem necessárias na conjuntura contemporânea ganham uma roupagem estilizada e que não parte de conjecturas conhecidas, mas sim utilizando o senso comum como forma de desmantelá-lo em construções mais densas e intrincadas.
Se o roteiro é fincado na renegação de uma cronologia como a conhecemos, as investidas técnicas fazem o máximo para materializar essa atemporalidade. De um lado, a sonoplastia de Trindad nos entranha em um microcosmos à parte, que traz referências como ‘Deus da Carnificina’ e ‘Édipo Rei’, passado por homenagens diretas a Pina Bausch e a ‘Paris Is Burning’; de outro, as épicas e instigantes coreografias partem de um irretocável trabalho em conjunto de Lilian Vilela, Laura Puche e Dante Morais – auxiliando a calcar o frenético ritmo que se apodera da produção e a garantir nossa total atenção ao espetáculo. Por fim, há uma dosagem certeira de drama e comédia que borra as fronteiras entre os gêneros e os amalgama em uma urgência quase antropológica.
A genialidade de ‘Sete Verbos para Manter Corpo Viva’ está em cada uma das engrenagens, desde o título – que personifica o nome corpo em um organismo não apenas vivo, mas dotado de distinções que são encarnadas por artistas fabulosos. Um dos elementos de maior sucesso da obra, inclusive, é garantir que cada um dos 39 atores que permeiam o palco tenham seu momento de brilhar – movidos por monólogos perfurantes ou dominando o espaço com dinâmicas céleres. Eventualmente, a peça sagra-se uma das melhores de 2024, guiando os espectadores em um potente enredo que, com certeza, deixa marcas no momento em que as luzes se apagam e os aplausos irrompem.
SERVIÇO
Teatro Reynuncio Lima (Instituto de Artes – Unesp)
Rua Jornalista Aloysio Biondi, s/n – Barra Funda – São Paulo, SP
De 18 de outubro a 10 de novembro
Sextas e sábados às 20h | Domingos às 18h*
Classificação Indicativa: 14 anos
Duração: 100 minutos
Gratuito
Reserva de ingressos on-line ou retirada 1 hora antes de cada sessão
*Não haverá espetáculo, especificamente, no domingo do dia 03/11
O Gizmodo divulgou possíveis novos detalhes sobre a trama do aguardado novo filme do diretor Christopher Nolan (‘Oppenheimer’), que está sendo desenvolvido pela Universal Pictures.
O site afirma que “uma fonte confiável revelou que o projeto será um filme de vampiros ambientado nos anos 1920”.
O rumor está de acordo com o que havia sido reportado previamente pelo Hollywood Reporter. O site havia compartilhado que a trama do longa não seria ambientada nos dias atuais – apesar de não revelar se a história se passaria no passado ou futuro.
Infelizmente, a informação não foi confirmada pelo estúdio.
‘Terrifier 3‘ continua causando polêmica nas telonas! De acordo com o Daily Mail, o governo australiano decidiu emitir um alerta ao público sobre o terror após várias pessoas terem passado mal durante as sessões do filme.
O Departamento de Infraestrutura, Transporte, Desenvolvimento Regional, Comunicações e Artes do país emitiu um comunicado avisando para os cinéfilos se prepararem para cenas de violência gráfica, desmembramento e temas perturbadores.
“O filme inclui cenas brutais de assassinatos usando diversas armas, desde serras elétricas até machados e armas de fogo, resultando em lesões explícitas, detalhadas e com quantidades abundantes de sangue.”
O alerta também destaca que o filme retrata automutilação, canibalismo, crueldade contra animais e violência envolvendo crianças, ultrapassando os limites do que os fãs de terror mais experientes já viram.
Apesar das polêmicas, vômitos e desmaios, ‘Terrifier 3‘ já arrecadou sólidos US$ 41.5 milhões nas bilheterias mundiais.
O valor representa mais de vinte vezes o valor do seu custo de produção – que girou em torno de US$ 2 milhões. Para termos de comparação, o filme anterior havia contado com um orçamento de apenas US$ 250 mil.
Nos EUA, o terror arrecadou US$ 9.3 milhões em seu segundo final de semana, sofrendo uma queda de apenas -50% (considerada baixa para o gênero). Ao total, o longa já soma US$ 36.2 milhões no país.
No mercado internacional, a produção acrescenta US$ 5.3 milhões.
O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 31 de outubro.
As badaladas do sino da igreja de Wexford ecoam por todas as suas ruas pouco iluminadas. Mais do que marcar o tempo, elas também sinalizam a imponência de uma igreja católica dominante, que dita o ritmo dessa pequena cidade irlandesa e que silenciosamente “envenena” garotas inocentes em abusivos institutos de correção e reabilitação.
Entre lampejos de desconforto e diálogos ríspidos e desconcertantes, freiras com olhares desconfiados driblam o receio e temor dos moradores locais, que fazem vista grossa para os horrores que ocorrem entre quatro paredes, sob a sombra de uma enorme opressão religiosa. E assim, Pequenas Coisas Como Estas se desabrocha como um filme sobre um tempo que talvez não exista mais, mas cujas sequelas seguem ainda vivas na mente e no corpo de suas vítimas.
No novo longa dirigido por Tim Mielants e roteirizado por Enda Walsh, lançado no Festival de Berlim, Cillian Murphy é um carvoeiro estoico, cercado pela vivacidade de um lar tomado por cinco filhas e sua esposa. A euforia feminina que domina a mesa de jantar é um contraste com sua personalidade soturna e tristonha, pautada por noites mal dormidas e uma insônia que o persegue. As memórias de uma infância dolorosa se cruzam com seu presente e com sua rotina tomada pelo negrume do carvão que carrega nas costas e que entrega de porta em porta.
Uma dessas portas o leva para dentro desse instituto de correção e reabilitação, onde freiras com aparência sisuda recebem meninas aflitas, cientes de que suas vidas jamais serão as mesmas. Curioso para compreender esse pequeno submundo que apenas conhece de ouvir falar, Bill Furlong gradativamente se vê confrontado com os relances de violência verbal e física que testemunha, em meio a gritos de socorro e choros incessantes. E tragado por essa densa nuvem, Murphy se entrega a mais um personagem com maestria, transformando o silêncio e o estoicismo em uma performance que brada a plenos pulmões.
E ainda que o ritmo lento de Pequenas Coisas Como Estas possa distanciar sua audiência da trama, a verdade é que o drama baseado na obra literária de Claire Keegan funciona como uma discreta chama que cresce gradativamente. Na expectativa de que seu público mergulhe com cautela nesse “mistério” tal como o próprio protagonista, o drama é um convite ao silencioso sofrimento de um homem no auge dos anos 80, vindo de uma cultura masculina em que traumas jamais eram tratados e criado sob os rígidos dogmas da Igreja Católica.
E à medida em que infância, fé, família e religião começam a se digladiar dentro e fora da mente do protagonista, Pequenas Coisas Como Estas cresce, nos perturba tanto quanto aos seus personagens e nos leva em direção a uma experiência difícil, pesada, mas poderosa. Com uma fotografia fria, que destaca o gélido e chuvoso inverno irlandês, o longa de Mielants é melancólico, duro de digerir, mas necessário como uma memória viva daquilo que jamais pode se repetir. Com Emily Watson brilhando em uma performance intensa, que se revela na frieza da Irmã Mary, o drama é uma dolorosa epifania sobre o doloso domínio da Igreja Católica sobre algumas comunidades irlandesas. Escondidos debaixo do manto da religião, padres e freiras ajudaram a perpetuar uma onda de horror e traumas que ainda caminham com suas vítimas.
E parte dessa extensão de sofrimento flui para fora das telas, tomando a audiência da mesma angústia tão lindamente expressa por Murphy. Mas ainda que a melancolia da história de Bill e daquelas jovens garotas aprisionadas no instituto de correção paute a maior parte do ritmo do longa, há também um esperançoso feixe de luz que rompe a vasta barreira de sombras. Trazendo um final delicado e doce, Pequenas Coisas Como Estas se encerra com um sopro de esperança e ternura, um sorriso efêmero, mas gentil e genuíno que nos lembra que não há trevas que durem para sempre.
No original, Lilo é uma garota havaiana que adora cuidar de animais menos favorecidos e tem o costume de coletar lixo reciclável nas praias para, com o dinheiro recebido, comprar comida para peixes. Até que, em um belo dia, ela encontra um cachorro e decide adotá-lo. Entretanto, este cachorro na verdade é Stitch, um ser alienígena considerado um dos criminosos mais perigosos da galáxia. Agora, Stitch esconde duas de suas seis pernas e decide se fazer passar por um cachorro comum, ficando amigo de Lilo.
Entre os personagens, também há o agente Wendy Pleakley, um ex-membro da Federação Galáctica forçado a ajudar na captura de Stitch, mas que acaba virando amigo de Lilo e seu novo ‘pet’.
O escolhido para interpretá-lo foi Billy Magnussen (‘Lift: Roubo nas Alturas’).
Em janeiro de 2020, a FX renovou a adorada série antológica ‘American Horror Story’ até a 13ª temporada – mas parece que a produção não tem previsão de ser finalizada.
Em entrevista ao The Wrap, o co-showrunner Ryan Murphy revelou que gostaria de “continuar fazendo a série por um longo tempo” e que a FX apoia a ideia.
“[O produtor da FX] John Landgraf está de boa com isso”, Murphy afirmou, quando questionado sobre a continuidade de ‘AHS’. “Ele sempre diz: ‘bom, realmente depende de você. Vou continuar exibindo [a série] e a fazer [as temporadas]’. Tenho o luxo do meu contrato. Então, não é como se ela fosse sumir para sempre”.
Paulson é um dos rostos mais queridos da antologia, tendo participado de nove das doze temporadas que já foram exibidas. Recentemente, ela expressou desejo de retornar na próxima produção.
Em uma entrevista ao Good Morning America, ela disse: “acho que há uma grande chance de eu voltar para ‘American Horror Story’. Estou pronta e gostaria de retornar, mais do que tudo. É o meu lar. Foi onde tudo começou”.
Paulson também destacou a importância da série para sua carreira: “Tive a oportunidade de interpretar sete personagens diferentes em sete anos, o que é empolgante para um ator. Isso traz calafrios e permite que o público se prepare para tudo o que você vai fazer, pois não estão mais apegados a um único personagem. Isso me deu muita flexibilidade”.
Lembrando que a atração está disponível no Disney+.
A tensão entre Oz e Batman pode estar se intensificando em ‘Pinguim’, série da HBO que explora a ascensão do personagem interpretado por Colin Farrell.
Com a revelação de que Oz Cobb começará a comandar seus capangas a partir de uma rede subterrânea de túneis em Gotham, surge a possibilidade de um confronto direto com o Cruzado Encapuzado, vivido por Robert Pattinson, ocorrer no futuro.
No quinto episódio da série, Oz demonstra sua ambição ao consolidar seu poder no tráfico de drogas, enquanto busca expandir sua operação a partir da câmara subterrânea que ele utiliza.
“Esses túneis vão a todo lugar. Nos dão acesso a toda a maldita cidade”, afirmou Oz no episódio.
Não é segredo para ninguém que o Batman também gosta de “viver no subterrâneo”; afinal, a Batcaverna é uma marca registrada.
Com os túneis mostrados em ‘Pinguim’ ligando toda a cidade, não faria sentido que o maior detetive de Gotham também soubesse da existência desses caminhos e os explorasse para se movimentar furtivamente?
Dessa maneira, a produção da Max pode estar preparando um encontro inesperado entre Pinguim e Batman nas profundezas de Gotham.
Ambos os personagens já interagiram diretamente em ‘The Batman’, o que inclui a memorável cena de perseguição, e o futuro parece reservar novos encontros, à medida que Oz aumenta seu poder no mundo do crime de Gotham.
Vale lembrar que a Max Brasil já divulgou o trailer legendado do 6º episódio de ‘Pinguim‘.
Intitulado “Gold Summit”, o capítulo vai ao ar no dia próximo dia 27de outubro.
O diretor Matt Reeves e a showrunner Lauren LeFranc comemoram a chance de revisitar Gotham em seu novo projeto.
“Colin explodiu na tela como o Pinguim em ‘Batman’, e ter a chance de explorar completamente a vida interior desse personagem na HBO Max é uma emoção absoluta”, disse o diretor de ‘Batman’, Matt Reeves, anteriormente. “Dylan e eu estamos muito animados em trabalhar com Lauren para continuar a história de Oz enquanto ele busca violentamente o poder em Gotham.”
“Eu sempre fui fã do universo de Batman, e o filme de Matt é uma entrada tão poderosa e audaciosa no cânone. Estou empolgado e humilde em continuar contando histórias no mundo sombrio de Gotham City, e que melhor desculpa para canalizar meu lado vilão do que contar a história de Oswald Cobblepot? Estou emocionado em trabalhar com Colin, Matt, Dylan, 6th & Idaho, Warners e HBO Max enquanto trabalhamos para levar essa história para as telas”, acrescentou a showrunner Lauren LeFranc.
O próximo ciclo estreou no último dia 15 de outubro nos Estados Unidos, mas ainda não chegou ao Brasil.
A nova temporada conta com Michael Imperioli, Debby Ryan, Victor Garber, Dyllón Burnside, Angel Bismark Curiel, Henry Winkler, Jeff Hiller, Jessica Barden, Guy Burnet e June Squibb.
O spin-off foi criado por Ryan Murphy e Brad Falchuk.
O seriado American Horror Stories é um spin off de American Horror Story, trazendo novas histórias de arrepiar, envolvendo tanto personagens já conhecidos do público, como seres completamente novos. A ideia é expandir esse universo tão amado… e tão assustador.