sexta-feira , 22 novembro , 2024

Patty Jenkins revela que não queria que Mulher-Maravilha “lutasse como um homem”

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Para Patty Jenkins, trabalhar com ‘Mulher-Maravilha’ foi a realização de um sonho. Chamando o projeto de “meu ‘Star Wars’”, ela se esforçou para que pudesse passar a mensagem correta de uma heroína genuína e que fosse referência para outras mulheres.

Em entrevista à revista Entertainment Weekly, ela comentou que um dos aspectos mais importantes era manter a personalidade de Diana Prince, não transformando ela em um homem que luta.



Segundo Jenkins, resguardar a leveza da princesa foi crucial, algo desempenhando também pelas dublês de luta, que treinaram movimentos específicos para preservar isso:

“Ela não esmurra as pessoas na cara, isso não é o jeito mais eficiente de impedir que algo aconteça. Além disso, ela também não é intimidadora, pressionando alguém contra a parede para obter informações. Ela não é esse tipo de pessoa. E não era o meu sonho, nem minha fantasia torná-la assim. Não quero transformá-la em um homem que luta, mas quero preservar sua integridade e graça enquanto ela luta”.

Patty também falou sobre a importância de acompanhar todo o processo de criação do filme, indo além da direção. Pela primeira vez a frente de um blockbuster, a cineasta pontuou que, para que a produção tivesse os atributos que tanto almejava e fosse autoral, era necessário estar sempre por perto:

“Eu acredito no acompanhamento constante da arte. Este trabalho em si consiste em permanecer vigilante todos os dias, o tempo todo. Você quer descansar e ir para casa, mas então se lembra: ‘Ei, vamos trabalhar nesse fim de semana?’ E só depois se dá conta de que foi você quem sugeriu isso”.

Para Gal Gadot, essa persistência e o comprometimento da diretora são alguns dos pontos chaves:

“Patty é detalhista e presta muita atenção nestes pequenos aspectos cuidadosamente. Ao mesmo tempo, ela não esqueça do projeto maior, da grande mensagem que quer passar. Estar trabalhando com ela é trabalhar com uma pessoa que não desiste e não fica exausta em mometo algum”.

Patty Jenkins tem retorno confirmado em ‘Mulher-Maravilha 2’; Confira detalhes!

Crítica | Mulher-Maravilha – A Salvação da DC no Cinema

Novas críticas de ‘Mulher-Maravilha’ são EXTREMAMENTE positivas; Confira!

Assista a nossa crítica:

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Após polêmica, axilas da ‘Mulher-Maravilha’ são “corrigidas” em novo trailer 

Warner gastou mais em publicidade com ‘Mulher-Maravilha’ do que com ‘Esquadrão Suicida’ 

 

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Segundo Jenkins, resguardar a leveza da princesa foi crucial, algo desempenhando também pelas dublês de luta, que treinaram movimentos específicos para preservar isso:

“Ela não esmurra as pessoas na cara, isso não é o jeito mais eficiente de impedir que algo aconteça. Além disso, ela também não é intimidadora, pressionando alguém contra a parede para obter informações. Ela não é esse tipo de pessoa. E não era o meu sonho, nem minha fantasia torná-la assim. Não quero transformá-la em um homem que luta, mas quero preservar sua integridade e graça enquanto ela luta”.

Patty também falou sobre a importância de acompanhar todo o processo de criação do filme, indo além da direção. Pela primeira vez a frente de um blockbuster, a cineasta pontuou que, para que a produção tivesse os atributos que tanto almejava e fosse autoral, era necessário estar sempre por perto:

“Eu acredito no acompanhamento constante da arte. Este trabalho em si consiste em permanecer vigilante todos os dias, o tempo todo. Você quer descansar e ir para casa, mas então se lembra: ‘Ei, vamos trabalhar nesse fim de semana?’ E só depois se dá conta de que foi você quem sugeriu isso”.

Para Gal Gadot, essa persistência e o comprometimento da diretora são alguns dos pontos chaves:

“Patty é detalhista e presta muita atenção nestes pequenos aspectos cuidadosamente. Ao mesmo tempo, ela não esqueça do projeto maior, da grande mensagem que quer passar. Estar trabalhando com ela é trabalhar com uma pessoa que não desiste e não fica exausta em mometo algum”.

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