Faz anos que a Warner está tentando tirar o terceiro filme da franquia ‘Sherlock Holmes‘ do papel, e parece que o projeto vai demorar mais.
Dexter Fletcher, diretor do terceiro filme, revelou em entrevista ao Celebrity Catch Up que o projeto foi colocado “em pausa” por tempo indeterminado por causa da pandemia.
“Sherlock atualmente está resolvendo todos seus problemas para ficar pronto. O projeto foi colocado de lado por enquanto, até que fique claro o que vai acontecer no mundo”, afirmou.
A estreia estava prevista para 2021.
Daisy Ridley (‘Star Wars’, ‘Assassinato no Expresso do Oriente’) está sendo cotada para viver Sidney, a protagonista feminina do longa-metragem. Ela é descrita como uma repórter investigativa do San Francisco Herald, mas, na verdade, é uma agente estadunidense disfarçada.
Além disso, recentes boatos indicam que o principal vilão do longa será um senador chamado Cornelius Guest, descrito como um ambicioso empresário que tenta orquestrar um plano para roubar o ouro da nação americana para investir em seus negócios.
Maiores detalhes sobre a trama não foram mencionados e, com a saída do diretor Guy Ritchie, é possível que a sequência tenha um tom mais surpreendente sob o comando de Dexter Fletcher (‘Rocketman’).
Fletcher prometeu honrar o trabalho que Ritchie fez com os personagens nos dois primeiros filmes.
“Eu acho que é inevitável, não é? Sempre que você tem cineastas diferentes. Não vou ignorar o que ele fez de forma brilhante.”, disse ele ao Collider. “Haverá um elemento disso, mas também trarei minha própria identidade e será algo meio diferente. E suponho que essa seja a vantagem de trazer alguém novo. Veremos o que acontece.”
O cineasta também disse ter pedido conselhos a Ritchie, que está dando total apoio ao seu trabalho no novo filme.
“Ele é muito generoso. Ele disse: ‘Você vai se divertir muito com isso. Vá e divirta-se. Será emocionante. Robert Downey Jr. é incrível. Jude Law é fantástico’. Há um elenco incrível e é uma grande oportunidade. É bom fazer parte disso. Guy ficou feliz por ter sido eu [assumindo a direção].”