SOPHIE, música escocesa indicada ao Grammy e conhecida por suas influências eletrônicas que a colocaram como uma das pioneiras da música contemporânea, morreu hoje (30) aos 34 anos.
O agente da artista confirmou ao The Guardian que ela morreu nesta última madrugada em sua casa em Atenas, “em virtude de um acidente inesperado. Agora, respeito e privacidade para a família é nossa prioridade. Nós também pedimos respeito por sua fanbase, e tratar a natureza privativa das notícias com sensibilidade”.
A declaração também diz que a produtora foi “pioneira de um novo som, uma das artistas mais influentes da década passada. Não apenas por sua produção genial e criatividade, mas também pela mensagem e pela visibilidade que conquistou. Um ícone de libertação”.
Sophie Xeox nasceu na cidade de Glasgow, na Escócia, e lançou seu single de estreia “Nothing More to Say” em 2013. Sophie conquistou um novo público com um recente lançamento, “Bipp”.
A cantora e compositora lançou seu álbum de estreia com o aclamado ‘Oil of Every Pearl’s Un-Insides’, indicado ao Grammy de Melhor Álbum Dance/Eletrônico. Ela também co-escreveu a música “Bitch I’m Madonna” para a obra ‘Rebel Heart’, além de ter colaborado com nomes como Vince Staples, Let’s Eat Grandma, Charli XCX e Kim Petras.
SOPHIE também era trans e discutia sobre identidade de gênero constantement em suas aparições. “Transsexualidade é ter o controle de trazer seu corpo em sintonia com sua alma e seu espírito, para que os dois não lutem um com o outro… Significa que você não é uma mãe ou um pai – mas sim um indivíduo que olha para o mundo e sente o mundo”, ela disse em uma de suas entrevistas.