sexta-feira , 22 novembro , 2024

‘The Batman’: Robert Pattinson revela que Zoë Kravitz o INSPIROU a trabalhar duro em sua versão do herói

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Batman‘ chegou às telonas ao redor do mundo e conseguiu explorar ainda mais a tumultuada dinâmica relacional entre o amado Cavaleiro das Trevas e a irreverente heroína Mulher-Gato.

E segundo o astro Robert Pattinson, a profunda dedicação da atriz Zoë Kravitz se tornou uma grande motivação para o seu desempenho em tela nesta nova versão do Morcegão. Durante uma coletiva de imprensa, da qual o CinePOP fez parte, o intérprete do herói falou sobre a experiência de ter a amiga de longa data como sua parceira de tela.



“Em uma mega produção, eu acho que pode ser muito fácil se desconectar da história, porque há muitas partes envolvidas que se articulam o tempo todo. E poder ter uma parceira de elenco que você realmente percebe que está entregando tudo em sua performance acaba refletindo em você e na sua experiência. Isso faz com que você queira trabalhar duro e dar o seu melhor em tela”.

Pattinson foi ainda mais além e ponderou sobre a intensa dedicação de Kravitz, elogiando o seu comprometimento com a personagem Selina Kyle:

“Quando estávamos ensaiando, a Zoë treinava o tempo todo a ponto de quase se machucar – esse era o seu nível de esforço. Quando você tem alguém trabalhando duro desse jeito, você tem ainda mais vontade de dar o seu melhor pra ela”.

Já para Kravitz, a enigmática e contagiante dinâmica entre a dupla é fruto de uma combinação de fatores, que incluem a extensa amizade entre ambos, bem como o roteiro assinado por Matt Reeves e Peter Craig:

“Foi muito fácil para nós. Eu e o Rob somos amigos há muito tempo e eu acho que muito disso estava nas páginas, é como o próprio Matt escreveu. O estado emocional desses dois personagens era muito claro, assim como a conexão que eles encontram um no outro e o porquê deles se conectarem de forma tão tão clara. Eu sinto que isso foi muito bem construído no roteiro. Essas duas pessoas se sentiam muito solitárias em toda sua vida e poder conhecer alguém que tem uma forma parecida de pensar e que te entende como ambos se entendem… acho que genuinamente esse é o coração da história e é muito importante para ambos os personagens se sentirem desse jeito. Então se você é emocionalmente apegado ao seu personagem, é muito fácil interpretá-lo”.

E por falar em parceria, Batman e Jim Gordon possuem um relacionamento que segue uma premissa semelhante também. Aqui, dois homens honestos e com poucas pessoas confiáveis encontram um no outro o equilíbrio e a segurança necessárias para tentar salvar Gotham da corrupção e da criminalidade incrustadas nos átrios da cidade.

E o ator Jeffrey Wright compartilhou detalhes dessa inusitada parceria entre um tenente e um vigilante mascarado. Para ele, o desespero é o que define a essência dessa peculiar e efetiva “amizade”:

“Acho que a essência do relacionamento entre ambos é o desespero. Eles são dois personagens isolados em um mar de desconfiança, que é Gotham City. Para o Gordon é mais por utilidade. Para o Batman, é algo que descobriremos depois que está na essência do personagem, que é a honra. E apesar de todos os problemas, ele reconhece que ali talvez haja algo honrável no Gordon, independente das pessoas que estejam ao seu redor. Mas também acho que para o Gordon existe algo muito útil nesse cara. Ele ainda não sabe muito bem o que é – lembrando que ainda estamos nos primórdios da relação entre os dois -, mas como ele tem pouquíssimas ferramentas e poucos parceiros confiáveis, a essência da relação entre eles acaba mesmo sendo a partir de um senso de desespero”.

Wright ainda refletiu sobre como Reeves escolheu abordar a relação entre os dois como algo que já existia antes, se privando de muitas explicações. Para ele, há uma naturalidade nesse processo introdutório que se desenvolve ao longo da trama:

“O que é tão interessante nessa relação é a forma como ela é introduzida e o fato de que não fazemos suposições sobre ela. Matt não faz suposições sobre o nível de confiança entre eles e sobre o que o Batman é. Nos filmes anteriores já o vemos como essa figura heroica, forte e icônica. Mas quando o introduzimos no filme – naquela cena que os fãs viram no trailer, em que ele surge andando entre os policiais em meio a uma cena de um crime -, foi incrível para mim, porque há essas perguntas em Gordon tipo: ‘Quem é esse cara?’. E há também essas perguntas na audiência, que são respondidas e que também são questionadas por esses policiais, como: ‘isso não é estranho?’. Mas aqui tudo isso é apresentado como uma chance, uma oportunidade que Gordon está aproveitando em virtude de uma necessidade. Então seguimos com a dinâmica entre eles a partir daí”.

Batman‘ estreou fazendo bonito nas bilheterias brasileiras, e teve a maior abertura de 2022.

O longa atraiu 1,5 milhão de pessoas e arrecadou R$ 32.1 milhões no fim de semana.

Se levar em consideração as pré-estreias, já acumula 2,2 milhões de público e R$ 45 milhões em bilheterias. As informações são do FilmeB e da Comscore.

Para comparação, a maior abertura da história e da era pandêmica é a de ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, que levou mais de 5.2 milhões de pessoas ao cinema e arrecadou R$ 105 milhões – incluindo as pré-estreias pagas.

Nos EUA, ‘Batman‘ fez US$ 134 milhões. Mundialmente, foram US$ 248,5 milhões.

Assista a nossa crítica:

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Além disso, o filme recebeu uma das melhores pontuações no CinemaScore, alcançando a nota ‘A-‘.

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E segundo o astro Robert Pattinson, a profunda dedicação da atriz Zoë Kravitz se tornou uma grande motivação para o seu desempenho em tela nesta nova versão do Morcegão. Durante uma coletiva de imprensa, da qual o CinePOP fez parte, o intérprete do herói falou sobre a experiência de ter a amiga de longa data como sua parceira de tela.

“Em uma mega produção, eu acho que pode ser muito fácil se desconectar da história, porque há muitas partes envolvidas que se articulam o tempo todo. E poder ter uma parceira de elenco que você realmente percebe que está entregando tudo em sua performance acaba refletindo em você e na sua experiência. Isso faz com que você queira trabalhar duro e dar o seu melhor em tela”.

Pattinson foi ainda mais além e ponderou sobre a intensa dedicação de Kravitz, elogiando o seu comprometimento com a personagem Selina Kyle:

“Quando estávamos ensaiando, a Zoë treinava o tempo todo a ponto de quase se machucar – esse era o seu nível de esforço. Quando você tem alguém trabalhando duro desse jeito, você tem ainda mais vontade de dar o seu melhor pra ela”.

Já para Kravitz, a enigmática e contagiante dinâmica entre a dupla é fruto de uma combinação de fatores, que incluem a extensa amizade entre ambos, bem como o roteiro assinado por Matt Reeves e Peter Craig:

“Foi muito fácil para nós. Eu e o Rob somos amigos há muito tempo e eu acho que muito disso estava nas páginas, é como o próprio Matt escreveu. O estado emocional desses dois personagens era muito claro, assim como a conexão que eles encontram um no outro e o porquê deles se conectarem de forma tão tão clara. Eu sinto que isso foi muito bem construído no roteiro. Essas duas pessoas se sentiam muito solitárias em toda sua vida e poder conhecer alguém que tem uma forma parecida de pensar e que te entende como ambos se entendem… acho que genuinamente esse é o coração da história e é muito importante para ambos os personagens se sentirem desse jeito. Então se você é emocionalmente apegado ao seu personagem, é muito fácil interpretá-lo”.

E por falar em parceria, Batman e Jim Gordon possuem um relacionamento que segue uma premissa semelhante também. Aqui, dois homens honestos e com poucas pessoas confiáveis encontram um no outro o equilíbrio e a segurança necessárias para tentar salvar Gotham da corrupção e da criminalidade incrustadas nos átrios da cidade.

E o ator Jeffrey Wright compartilhou detalhes dessa inusitada parceria entre um tenente e um vigilante mascarado. Para ele, o desespero é o que define a essência dessa peculiar e efetiva “amizade”:

“Acho que a essência do relacionamento entre ambos é o desespero. Eles são dois personagens isolados em um mar de desconfiança, que é Gotham City. Para o Gordon é mais por utilidade. Para o Batman, é algo que descobriremos depois que está na essência do personagem, que é a honra. E apesar de todos os problemas, ele reconhece que ali talvez haja algo honrável no Gordon, independente das pessoas que estejam ao seu redor. Mas também acho que para o Gordon existe algo muito útil nesse cara. Ele ainda não sabe muito bem o que é – lembrando que ainda estamos nos primórdios da relação entre os dois -, mas como ele tem pouquíssimas ferramentas e poucos parceiros confiáveis, a essência da relação entre eles acaba mesmo sendo a partir de um senso de desespero”.

Wright ainda refletiu sobre como Reeves escolheu abordar a relação entre os dois como algo que já existia antes, se privando de muitas explicações. Para ele, há uma naturalidade nesse processo introdutório que se desenvolve ao longo da trama:

“O que é tão interessante nessa relação é a forma como ela é introduzida e o fato de que não fazemos suposições sobre ela. Matt não faz suposições sobre o nível de confiança entre eles e sobre o que o Batman é. Nos filmes anteriores já o vemos como essa figura heroica, forte e icônica. Mas quando o introduzimos no filme – naquela cena que os fãs viram no trailer, em que ele surge andando entre os policiais em meio a uma cena de um crime -, foi incrível para mim, porque há essas perguntas em Gordon tipo: ‘Quem é esse cara?’. E há também essas perguntas na audiência, que são respondidas e que também são questionadas por esses policiais, como: ‘isso não é estranho?’. Mas aqui tudo isso é apresentado como uma chance, uma oportunidade que Gordon está aproveitando em virtude de uma necessidade. Então seguimos com a dinâmica entre eles a partir daí”.

Batman‘ estreou fazendo bonito nas bilheterias brasileiras, e teve a maior abertura de 2022.

O longa atraiu 1,5 milhão de pessoas e arrecadou R$ 32.1 milhões no fim de semana.

Se levar em consideração as pré-estreias, já acumula 2,2 milhões de público e R$ 45 milhões em bilheterias. As informações são do FilmeB e da Comscore.

Para comparação, a maior abertura da história e da era pandêmica é a de ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, que levou mais de 5.2 milhões de pessoas ao cinema e arrecadou R$ 105 milhões – incluindo as pré-estreias pagas.

Nos EUA, ‘Batman‘ fez US$ 134 milhões. Mundialmente, foram US$ 248,5 milhões.

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