segunda-feira , 23 dezembro , 2024

Uma das animações mais SUBESTIMADAS da Disney faz 50 anos em 2023; Veja curiosidades!

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A Walt Disney Studios não se tornou um dos maiores impérios da animação por qualquer motivo – mas sim pela capacidade de nos tocar com histórias encantadoras e recheadas de fantasia. E, enquanto diversos títulos nos saltam aos olhos, alguns se perdem num mar de ótimas produções, como é o caso do subestimado longa-metragem Robin Hood.

Lançado em 1973 e comandado por Wolfgang Reitherman (mesmo nome por trás de ‘Pinóquio’, ‘101 Dálmatas’ e ‘Mogli – O Menino Lobo’), a trama acompanha Robin Hood, uma raposa heroica, juntamente com seu fiel companheiro urso, João Pequeno e a sua banda de homens alegres evocam os atos mais famosos, engraçados e ousados, um após o outro, para roubar o ganancioso Príncipe João e trazer a felicidade para os moradores da floresta.



Apesar do significativo sucesso financeiro, que abarcou uma arrecadação de US$33 milhões contra um orçamento de US$5 milhões, o filme teve uma recepção mista por parte da crítica especializada – amargando 55% de aprovação no Rotten Tomatoes. Todavia, é notável como a animação ganhou uma forte legião de fãs que defende com unha e dentes a narrativa.

Em 2023, Robin Hood completa cinquenta anos desde seu lançamento e, pensando nisso, resolvemos montar uma lista com curiosidades de bastidores.

Assista também:
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Confira abaixo:

  • Originalmente, Frei Tuck seria um porco, mas foi mudado para um texugo para evitar insultar as sensibilidades religiosas. O xerife de Nottingham era originalmente uma cabra, mas foi alterado para um lobo, pois eles parecem representar melhor os vilões.
  • A famosa fresta entre os dentes do ator Terry-Thomas foi incorporada ao design do personagem que ele dubla, Sir Hiss (é uma abertura útil para a língua bifurcada sair).
  • A dança da Donzela Marian (Monica Evans) com os animais da floresta em “The Phony King of England” é a mesma da Branca de Neve com os anões em ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ (1937). Durante a música, ela também divide movimentos de dança com a Duquesa de ‘Aristogatas’ (1970).

  • Este é o primeiro filme da Casa Mouse a não apresentar humanos desde ‘Bambi’ (1942). Ao contrário deste filme, os animais de Robin Hood são “antropomórficos”, vivendo como os humanos, sem que haja animais não antropomórficos.
  • Visto que elementos como planos de fundo e personagens eram meticulosamente desenhados e pintados à mão, não era incomum que algumas cenas e reações dos personagens fossem repetidas dos filmes anteriores da Disney.

  • Os personagens do xerife de Nottingham (Pat Buttram), Frei Tuck (Andy Devine), Nutsy (Ken Curtis) e Trigger (George Lindsey) foram todos dublados por atores conhecidos por fazer filmes de faroeste. Isso se deu porque, em um ponto da produção, o cenário seria o Velho Oeste.
  • O personagem João Pequeno compartilha algumas semelhanças visuais e auditivas com Baloo de ‘Mogli, o Menino Lobo’ (1967). Ambos foram dublados por Phil Harris.
  • Um possível final incluía Robin Hood sendo ferido após escapar do castelo. Neste final, o príncipe João, encapuzado e disfarçado, está prestes a esfaquear Robin, mas é interrompido pela chegada do rei Ricardo. Os realizadores acharam que isso tornava o príncipe muito sinistro e tirava Robin do papel de herói.

  • O tema de abertura foi adotado pelos torcedores do Liverpool Football Club e foi usado como música para o capitão do clube, Steven Gerrard.
  • Alguns meses antes do lançamento, os animadores da Disney precisavam Sir Peter Ustinov voltasse aos estúdios da Disney para regravar algumas de suas falas como o príncipe João. Os animadores fizeram ligações para a cidade de Nova York, Londres, Paris, Viena e Tóquio, tentando localizar Ustinov, apenas para descobrir que ele estava trabalhando no NBC Studios em Burbank naquela semana, a oitocentos metros da rua deles.
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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Lançado em 1973 e comandado por Wolfgang Reitherman (mesmo nome por trás de ‘Pinóquio’, ‘101 Dálmatas’ e ‘Mogli – O Menino Lobo’), a trama acompanha Robin Hood, uma raposa heroica, juntamente com seu fiel companheiro urso, João Pequeno e a sua banda de homens alegres evocam os atos mais famosos, engraçados e ousados, um após o outro, para roubar o ganancioso Príncipe João e trazer a felicidade para os moradores da floresta.

Apesar do significativo sucesso financeiro, que abarcou uma arrecadação de US$33 milhões contra um orçamento de US$5 milhões, o filme teve uma recepção mista por parte da crítica especializada – amargando 55% de aprovação no Rotten Tomatoes. Todavia, é notável como a animação ganhou uma forte legião de fãs que defende com unha e dentes a narrativa.

Em 2023, Robin Hood completa cinquenta anos desde seu lançamento e, pensando nisso, resolvemos montar uma lista com curiosidades de bastidores.

Confira abaixo:

  • Originalmente, Frei Tuck seria um porco, mas foi mudado para um texugo para evitar insultar as sensibilidades religiosas. O xerife de Nottingham era originalmente uma cabra, mas foi alterado para um lobo, pois eles parecem representar melhor os vilões.
  • A famosa fresta entre os dentes do ator Terry-Thomas foi incorporada ao design do personagem que ele dubla, Sir Hiss (é uma abertura útil para a língua bifurcada sair).
  • A dança da Donzela Marian (Monica Evans) com os animais da floresta em “The Phony King of England” é a mesma da Branca de Neve com os anões em ‘Branca de Neve e os Sete Anões’ (1937). Durante a música, ela também divide movimentos de dança com a Duquesa de ‘Aristogatas’ (1970).

  • Este é o primeiro filme da Casa Mouse a não apresentar humanos desde ‘Bambi’ (1942). Ao contrário deste filme, os animais de Robin Hood são “antropomórficos”, vivendo como os humanos, sem que haja animais não antropomórficos.
  • Visto que elementos como planos de fundo e personagens eram meticulosamente desenhados e pintados à mão, não era incomum que algumas cenas e reações dos personagens fossem repetidas dos filmes anteriores da Disney.

  • Os personagens do xerife de Nottingham (Pat Buttram), Frei Tuck (Andy Devine), Nutsy (Ken Curtis) e Trigger (George Lindsey) foram todos dublados por atores conhecidos por fazer filmes de faroeste. Isso se deu porque, em um ponto da produção, o cenário seria o Velho Oeste.
  • O personagem João Pequeno compartilha algumas semelhanças visuais e auditivas com Baloo de ‘Mogli, o Menino Lobo’ (1967). Ambos foram dublados por Phil Harris.
  • Um possível final incluía Robin Hood sendo ferido após escapar do castelo. Neste final, o príncipe João, encapuzado e disfarçado, está prestes a esfaquear Robin, mas é interrompido pela chegada do rei Ricardo. Os realizadores acharam que isso tornava o príncipe muito sinistro e tirava Robin do papel de herói.

  • O tema de abertura foi adotado pelos torcedores do Liverpool Football Club e foi usado como música para o capitão do clube, Steven Gerrard.
  • Alguns meses antes do lançamento, os animadores da Disney precisavam Sir Peter Ustinov voltasse aos estúdios da Disney para regravar algumas de suas falas como o príncipe João. Os animadores fizeram ligações para a cidade de Nova York, Londres, Paris, Viena e Tóquio, tentando localizar Ustinov, apenas para descobrir que ele estava trabalhando no NBC Studios em Burbank naquela semana, a oitocentos metros da rua deles.
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